Seguimos Ciel por uma série de corredores vazios que combinados com a pouca iluminação do lugar me faziam sentir uma protagonista de um filme de terror. “Não, não, não. A maioria das pessoas não morre em filmes de terror?” Balancei levemente a cabeça, tentando desassociar nossa situação com o mundo cinematográfico. “Talvez uma fábrica abandonada não tenha sido realmente a melhor opção.”
Paramos em frente a uma grande porta, mas era possível ver luz passando por baixo dela. “A fonte da luz que eu vi deve estar ali dentro.” Já que estávamos ali mesmo achei melhor matar a curiosidade logo e ver o que havia do outro lado da porta, mas antes que pudesse completar o movimento para abri-la ouvi algo vindo do outro lado.
— Yuna, você está ouvindo isso? – cochichei para minha companheira nesta exploração. Não queria assustá-la, mas uma confirmação de que eu não estava ficando louca vendo e ouvindo coisas seria bom.
Parei para prestar mais atenção no som. Parecia ser uma conversa, mas as vozes não pareciam humanas, eram muito robóticas. “Ótimo, saímos de um filme de terror para um de ficção científica em que os robôs se rebelam contra a humanidade...” Tive que sorrir com a absurdidade dessa situação. Eu realmente tinha que parar de comparar isso com um filme.
— Yuna, antes de fazermos qualquer coisa queria te explicar uma coisa – falei baixo, temendo que o que quer que estivesse do outro lado da porta percebesse que estávamos ali. – Desde que chegamos nesta fábrica, eu tenho visto umas luzes piscando e eu acho que a causa disso está ali dentro. Já que chegamos até aqui eu queria descobrir o que é, se estiver tudo bem com você. Não sei o que pode ser e talvez seja perigoso então se você quiser voltar eu entendo.
Voltei a olhar para a porta. O que eu faria se Yuna quisesse ir embora? Entraria sozinha mesmo? Meu bom senso dizia que nesse caso seria melhor esquecer isso e ir com ela, mas minha curiosidade insistia em descobrir a causa disso tudo. E acredito que a curiosidade venceria.
Paramos em frente a uma grande porta, mas era possível ver luz passando por baixo dela. “A fonte da luz que eu vi deve estar ali dentro.” Já que estávamos ali mesmo achei melhor matar a curiosidade logo e ver o que havia do outro lado da porta, mas antes que pudesse completar o movimento para abri-la ouvi algo vindo do outro lado.
— Yuna, você está ouvindo isso? – cochichei para minha companheira nesta exploração. Não queria assustá-la, mas uma confirmação de que eu não estava ficando louca vendo e ouvindo coisas seria bom.
Parei para prestar mais atenção no som. Parecia ser uma conversa, mas as vozes não pareciam humanas, eram muito robóticas. “Ótimo, saímos de um filme de terror para um de ficção científica em que os robôs se rebelam contra a humanidade...” Tive que sorrir com a absurdidade dessa situação. Eu realmente tinha que parar de comparar isso com um filme.
— Yuna, antes de fazermos qualquer coisa queria te explicar uma coisa – falei baixo, temendo que o que quer que estivesse do outro lado da porta percebesse que estávamos ali. – Desde que chegamos nesta fábrica, eu tenho visto umas luzes piscando e eu acho que a causa disso está ali dentro. Já que chegamos até aqui eu queria descobrir o que é, se estiver tudo bem com você. Não sei o que pode ser e talvez seja perigoso então se você quiser voltar eu entendo.
Voltei a olhar para a porta. O que eu faria se Yuna quisesse ir embora? Entraria sozinha mesmo? Meu bom senso dizia que nesse caso seria melhor esquecer isso e ir com ela, mas minha curiosidade insistia em descobrir a causa disso tudo. E acredito que a curiosidade venceria.