Pokémon Mythology RPG
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#004 ME!

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ME!
Meu destino estava mais a frente, passar pela Rota 121 era só algo que eu deveria fazer, não tinha muito o que fazer ali e esperava passar tranquila por ali. Seguir o caminho até o Mt. Pyre à procura de novas aventuras e batalhas, meus objetivos estavam certos, eu precisava de novos pokémon do tipo fantasma e continuar meu treino com os meus dois pokémon, Sandygast e Nincada. Nincada estava dando um tremendo trabalho para treinar mas eu tinha certeza que no fim ele seria um dos meus pokémon mais fortes.
(C) ROSS

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OFF :


004 - ME!

19:20| 22o

Tábata, uma garota “intrigante” de pele pálida e cabelos escuros estava pronta para se aventurar pela Rota 121. Apesar de ser uma rota que apenas a levava até seu destino final: Mt. Pyre, uma montanha que serve como grande “cemitério” da região, abrigando diversos tipos de pessoas mortas e, segundo alguns, também pokemons fantasma. Para qualquer pessoa normal, passar por lá seria uma mera parada “turística” no máximo..., mas Tábata nutria um fascínio pelos pokemons fantasmas e iria averiguar a sua existência por lá.


A garota, além do jeito diferente, reservada e introspectiva, também usava uma roupa nada comum para a região de Hoen, conhecida por ser quente: seu traje continha bastante preto, o que ajudava na hora de absorver calor, deixando a garota suada e ofegante muito mais rápido. Tábata, em virtude disso, esperou a noite aparecer para iniciar a jornada. A rota 121 era bem iluminada, não teria problemas para passar por lá até seu destino.
 
Durante a caminhada, podia ver a Lua crescente no céu, linda e majestosa, com a cor muito parecida com a de sua pele. Os postes que ladeavam a rota conseguiam iluminar muito bem a passagem, mostrando o caminho por completo, até onde a vista da garota alcançava. Pelo seu lado direito, podia ver uma descida para o mar, com degraus de madeira que levavam até a orla. Todavia, esse caminho era mal iluminado, não deixando a garota ver muito além. Conseguia sentir a brisa marítima, fraca, em sua face e ouvir o barulho das ondas, bem lá embaixo.


Observando para o Norte, podia ver um velho careca e trajando um roupão longo da cor roxa, ao lado de um poste, estava sentado e parecia desolado, maneando a cabeça, parecendo incrédulo de algo.
 
Se passasse por ele, iria ver, pelos lados, uma grande quantidade de relva, uma parte bem iluminada, mas a outra a luz do poste já não conseguia mais alcançar. Pelo lado direito na relva, bem ao longe, já perto da distância em que a relva dava lugar para a floresta, Tábata podia ver uma espécie de fogueira, ou pelo menos parecia isso... e aparentemente tinha alguma coisa lá, sentada em um toco de madeira.
 
Pelo lado esquerdo, havia uma espécie de cerca metálica alta que se emaranhava de várias formas, abrangendo uma distância razoavelmente longa, criando, parecia, uma espécie de labirinto. A única coisa clara era a entrada, com duas lamparinas acima da uma placa de ferro com os dizeres: “Labirinto do Fauno – Divirta-se”. Terminando a área das cercas de ferro, ainda havia relva que por fim dava lugar a uma área de floresta
 
Se não estivesse interessasse por nada, poderia apenas seguir reto e encarar o que o destino tinha para ela. Ademais, o clima estava ótimo, sem sol, obviamente, e com a brisa marítima deixando o ambiente ameno.

(C) Ross



Progresso :


Imagem da Rota :

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ME!
Ao caminhar pelo local reparei num senhor já de idade trajando um roupão arroxeado, ele estava balançando a cabeça, parecia chateado, desolado. Tentei ignorar o homem mas algo me dizia para ajudá-lo ou ver se ele precisava de ajuda com algo. Me aproximei lentamente, para não assustá-lo.

— O senhor está bem? — perguntei um pouco baixo.

Fitei ele por alguns instantes e esperei sua resposta, logo pensando no que poderia ser, será que ele estava de luto e eu estava apenas importunando o senhor? Ou ele tinha sido roubado? Eu teria que ajudar, principalmente agora que estava na frente do homem oferecendo ajuda indiretamente.

A pokébola de Khaki logo se abriu e com um estalo oco e um clarão vermelho o pokémon fantasma se materializou, de alguma forma ele parecia interessado no que o senhor, me assustei um pouco e até fiquei envergonhada pela atitude do meu pokémon de saltar assim sem ser chamado.
(C) ROSS


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004 - ME!

19:35| 22o


A garota pálida como a lua seguia pela rota, estava com pressa para chegar a seu destino..., todavia, ao avistar o velho, teve piedade do mesmo: ele poderia ter sido roubado ou algo do tipo. Apesar de achar também que poderia estar importunando o senhor, sua vontade de auxiliar foi mais forte. O velho, com grossas sobrancelhas brancas que tapavam quase todo seu olhar. As marcas da idade percorriam seu rosto, cheio de rugas. Trajava uma blusa azul-escuro simples e uma calça de couro marrom, além de chinelos de madeira. Ao seu lado havia uma mochila preta comum, junto de uma bengala. 

O velho demorou um pouco para notar a garota, estava absorto em pensamentos, até que se espantou ao vê-la. A luz do poste fazia o rosto de Tábata parecer mais “assustador” do que já era – Nossa! Um fantasma! – O velho falava um pouco mais alto, tateando o poste para poder se manter de pé, pegando sua bengala e apontando para a garota... aparentemente não precisava dela para se locomover.
 
Depois de reparar bem, o homem via que não passava de uma garota e esbanjava um riso constrangido e envergonhado – Ora, perdoe-me jovem, sou velho e minha vista já não é essas coisas kiki. Por essas bandas perto do Mt. Pyre, nunca se pode ter certeza do que é real e fantasmagórico, não acha? Kikiki. Meu nome é Gennai, muito prazer. Se pudesse, gostaria de saber o seu também kikiki... independente disto, o que você estava dizendo mesmo? – Seu tom, passado o susto, era tranquilo e simples, uma aura de “vovô” irradiava dele. 

Após a resposta da garota que queria saber se estava tudo bem, o semblante do velho ficava triste novamente – É.… eu estou triste sim garota. Eu estava indo até o Mt. Pyre, fazer minha visita anual até o túmulo de meus antepassados. Mas meu Pichu, um presente do meu neto para me acompanhar na viagem, adentrou este labirinto – apontando para a entrada das cercas de ferro – Eu tentei ir atrás dele, mas me perdi. O local parece meio abandonado, cheio de grama crescendo por todo o lado... não conseguir encontra-lo e quando começou a noite eu começava a ouvir barulhos estranhos do local e resolvi sair. Eu pensei que este fosse um labirinto para crianças e fácil de sair, mas passei horas no local sem saber para onde ir... então sabe como é, sou velho, não posso mais me aventurar assim pelos locais, quem tem cú, tem medo, já dizia o ditado – vendo que era um ditado “xulo”, logo se desculpou.
 
Sinto muita falta dele, sabe... eu nunca quis ter pokemons e quando meu neto me deu, aceitei so para fazê-lo feliz. Então, depois de um tempo de convivência, passei a ama-lo demais! Agora não vou a lugar nenhum sem ele! – O semblante do vovô mudava para um alegre novamente, falando de seu colega – Passamos por muita coisa e ele me ajuda muito no meu trabalho, aprendi a usá-lo para que pudéssemos fazer cada vez mais coisas juntos... e deu muito certo, até a clientela subiu kikiki. Mas então – voltando ao semblante abatido – Ele se perdeu, desde ontem e eu nunca consegui encontra-lo e ninguém quis me ajudar também ... – terminava a fala olhando fixamente para a garota.
(C) Ross



Progresso :

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ME!
Meu Arceus como esse senhor falava, pensei comigo mesma enquanto ele falava sem parar, não me senti ofendida por ser chamada de fantasma, mas confesso que tomei um susto quando ele gritou e me senti um pouco envergonhada, a sorte é que ninguém parecia estar por aquelas bandas além dele.

Analisei o que o senhor tinha pra dizer e quem sabe nesse labirinto eu não encontraria uma batalha para treinar meus pokémon e um pokémon fantasma? Nunca se sabe, um fantasma poderia estar esperando para pregar alguma peça já que o velho relatou ouvir barulhos estranhos vindos do labirinto abandonado.

— Tudo bem, eu vou atrás do seu ratinho de estimação...

Eu disse um pouco cansada de tanto falatório e chamei Khaki para me acompanhar enquanto me aproximava da entrada do labirinto, logo adentrei o local, sem muita direção afinal não tinha nenhum mapa, obviamente.
(C) ROSS

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004 - ME!

19:50| 20o


Tábata estava cansada do falatório do velho, não via a hora dele parar! Depois que o mesmo terminou, a garota viu uma bela oportunidade de treinar seus pokemons se entrasse no labirinto. Mas antes dela entrar, o velho voltava a falar... parecia que não ia parar – Calma moça... você parece tão pequena para entrar em um local como este, você não tem pokemons para ajudar? – Foi quando o homem reparou no Khaki e quase cai no susto, se apoiando no poste – Arceus do céu, não me dê um susto desses! Outro fantasma! Parece que este, porém, é de fato um – Khaki, apesar de acabar de se apresentar para o homem, parecia gostar dele, se colocando em seu ombro. 

De início, o velho ficou temeroso, mas logo percebeu que era um pokemon inofensivo e passava a mão pelo seu corpo de areia, de forma carinhosa -  Hehehehe, que pokemon bonito! Você deve ser uma ótima treinadora para ter um pokemon assim! Lembra-me muito eu e o Pichu – o homem voltava a ficar triste ao lembrar de seu pokemon perdido.
 
- Percebi que você quer mesmo me ajudar e com um pokemon desses, creio que consiga. Então vou lhe ajudar a achar ele – o homem tirava uma esfera prateada do roupão e colocava nas mãos de Tábata – Quando o achar, mostre essa esfera para ele que ele vai reconhecer como alguém que eu aprovo. Dê para ele e então ele vai lhe seguir. Boa sorte! Tábata então, indo na direção da entrada, é interrompida uma vez mais pelo homem – Ah, ia esquecendo! Se achar ele e trouxer para mim, lhe dou 2000 pkdollars! O que acha? Mas somente se trouxesse-lo para mim! Agora sim, boa sorte hehehe – o homem então se despedia da garota, com um breve aceno e um sorriso.
 
A entrada do labirinto, pela noite, iria assustar qualquer pessoa: as cercas de ferro eram alta e somente alguém mais fino que uma agulha passaria por entre as barras. O material estava bem enferrujado, com a coloração marrom se misturando com o cinza em muitos lugares. A grama também era vasta, como se não fosse cuidada por muito tempo. Enquanto caminhava, Tábata podia ver muitas coisas pelo chão: sapatos velhos, papeis rasgados, plásticos de comidas e até comida, cheia de mofo. Passados alguns segundos, a primeira bifurcação, dividindo em 3 caminhos: 1 reto, 1 à esquerda, outro à direita Todos estavam igualmente escuros e sem nenhuma pista de por onde ir... o que faria Tábata?
 
O clima ia ficando cada vez mais frio conforme andava pelo labirinto. A escuridão parecia crescer e a brisa se extinguir aos poucos. A única companhia da garota gótica era seu fantasma. O resto era tudo escuridão, tirando a lua crescente no alto, mas que pouco ajudava na visibilidade. As cercas eram muito altas, mais de dois metros, sendo impossível da garota ver por cima. As barras, muito presas umas às outras, sendo quase impossível identificar algo. A grama se misturava juntamente com a ferrugem, impregnando as barras e o chão, funcionando quase como uma “cerca verde”, arborizando as barras de ferro.
(C) Ross



Progresso :

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ME!
Ouvi atentamente o senhor e abri um pequeno sorriso quando ele disse que eu ganharia uma recompensa em dinheiro por achar seu pokémon, minha primeira intenção era fazer de graça, por altruísmo mesmo e pra ver se eu conseguisse algum pokémon no meio dessa brincadeira toda, mas agora as coisas ficaram interessantes.

Ao me aproximar da entrada do labirinto pude perceber como ele parecia abandonado e mal cuidado, barras de ferro completamente tomadas pela ferrugem e erosão do tempo, as diversas cercas-viva incrivelmente mal cuidadas e sem nenhum tipo de poda tomando conta do lugar, sem tirar o cheiro horrível vindo de algumas comidas mofadas.

Me esquivei de tudo para não pegar uma doença e então encontrei algo peculiar, mas não tanto para um labirinto, a passagem se dividia em três, todas igualmente estranhas, escuras e assustadoras. Fechei bem os olhos e então decidi que seguiria o caminho reto, era o mais lógico, e o mais fácil de voltar caso eu encontrasse um beco sem saída.

Khaki me acompanhando, se arrastando pelo chão sujo do local e olhando de um lado para o outro com seus olhos de cascalho, ele estava sentindo algo que eu não conseguia, afinal ele era um ser de outro reino, o reino dos mortos.
(C) ROSS

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004 - ME!

20:10| 08o


Tábata parecia ter gostado de o fato do velho ter oferecido um pagamento e então, pegou o objeto para ajudar a achar o Pichu e adentrou o recinto. A escuridão, o abandono e a sujeira era algo que a garota não queria ter de lidar, principalmente a última, para não adoecer de forma simplória. Khaki, por outro lado, parecia fazer a festa se alimentado dos restos de comida, mesmo que estragados. Talvez os pokemons fantasmas não sintam os efeitos de tais alimentos no organismo... quem sabe?
 
Ao chegar na bifurcação, a garota escolhia o caminho coerente e racional, afinal, se fosse reto seria mais fácil voltar. Depois de caminhar alguns minutos, com Khaki ao seu lado e sua lentidão habitual, em meio ao gramado que parecia cada vez mais se apoderar das grades e do chão, a garota chegava em uma espécie de área circular de grades e grama. 


Parecia um local simples..., mas estava bem frio agora, fazendo a garota trepidar levemente e tiritar. Khaki, todavia, parecia não sentir nada, se arrastando pelo chão do local. A escuridão permanecia, com Tábata não conseguindo ver mais que 5 passos na sua frente. A região circular, apesar de ser simples, possuía objetos no chão... e não eram quaisquer objetos: pedaços rasgados de roupas, um líquido seco escuro, brinquedos quebrados, tufos de cabelos... e pedaços humanos como dedos, orelhas! O cenário estava ficando cada vez mais aterrorizante à medida que a visão da garota se acostumava àquela escuridão.
 
De repente, uma voz forte e retumbante se faz ouvir – Estais adentrando no Reino da Morte. Os vivos não são bem-vindos aqui! Retire-se agora ou sofra as consequências – então uma brisa mais forte passava pelo local, jogando diversos objetos na direção que Tábata viera, atingindo nela alguns. Passada a forte brisa, como num passe de mágica (ou será que sempre estiveram lá e a garota apenas não tinha notado?) o cercado se abria em 3 lugares, levando a 3 caminhos diferentes: um reto, outro ao nordeste, noroeste. O que faria Tábata? A voz parecia não estar brincando com suas palavras, mesmo que não tenham sido literais... iria a garota voltar?

(C) Ross



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ME!
O ambiente claramente já não me era mais favorável... Claro, tinha certa afinidade com ambientes desérticos e sombrios, mas nada ao extremo. Ao aparecer mutilações e coisas mais estranhas ainda no chão, titubeei um pouco, parando por alguns segundos para estudar o local. Khaki me olhava com uma feição agora um pouco diferente, talvez estivesse sentindo algo que eu não pudesse.

— O que foi, amigão? — agachei e olhei nos olhos do fantasminha — Se algo acontecer, esteja preparado para a batalha!

Voltei a caminhar e era possível escutar uma voz sombria me dizendo para parar de prosseguir, enquanto jogava diversos objetos em minha direção. Me protegi como pude, mas alguns eventualmente me acertaram. Fiquei com raiva, conhecia aquele tipo de truque, só poderia ser um Pokémon fantasma tentando me manter longe do local. Sorri levemente, ignorando todos os avisos, afinal, conheço-os como a palma da minha mão.

— Eles acham que conseguem nos assustar, Khaki! — dei uma gargalhada, Sandygast também ria — Vamos pelo meio, o que será que nos aguarda?

Apesar de não estar preocupada, caminhei com preocupação até a bifurcação, já que nada impedia esse "ser de outro mundo" de nos atacar diretamente... Sabe-se lá o que ele poderia fazer. Sandygast se arrastava do meu lado, atento como sempre; no menor sinal de perigo, ele me avisaria.
(C) ROSS

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004 - ME!

20:30| -02o


Aquele ambiente sinistro, a voz a mandando sair e a brisa forte poderiam intimidar e fazer sair correndo a grande maioria das pessoas comuns..., mas conforme dito outrora, Tábata não é uma garota comum. Depois que encarou o mausoléu e descobriu as maravilhas dos pokemons fantasmas e suas peripécias, o escuro e o sinistro nunca mais a afetaram. Portanto, aquela tentativa de fazê-la voltar estava funcionando mais como um estímulo do que um impedimento. A mesma coisa para o castelo de areia ambulante... como pokemon fantasma, sabia os perigos e o que não era perigo naquele local.
 
Apesar de tudo, a garota caminhava com cautela, assim como Khaki, pois os pokemons fantasmas podem ser perigosos, ainda mais quando guiados por alguém não bem intecionado. O caminho do meio continuava no mesmo estilo, com a grama viva nas barras e sujeira no chão... o frio também se apoderava da dupla cada vez mais... agora até a respiração de Tábata estava gélida, com a garota se abraçando para aplacar os efeitos da baixa temperatura. Andando por alguns minutos, se depara com uma cerca de ferro. Tinha errado o caminho, era um beco sem saída. Depois de se lamentar pelo erro, a dupla logo voltava de onde vinha..., mas não estavam mais sós. Dois rosnados se destacavam entre os pequenos ruídos do ambiente. Mais tarde se transformavam em latidos altos e fortes.
 
De repente, surgiam da escuridão dois Poochyenas. A íris vermelha dos olhos, misturada com a escuridão, criavam uma aparência aterradora para as duas pequenas hienas..., mas, como já se sabe, Tábata não era muito afetada por isto. Os poochyenas estavam no caminho, raivosos e latindo para a dupla, não pareciam querer deixá-los passar. O que a dupla faria?

(C) Ross



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