The start in Littleroot Town.001
O ambiente continuava a ser preenchido pela fumaça cada vez mais, e nada podia ser visto pelas pessoas dentro daquele estábulo. Aiko começava a sentir um desespero que parecia consumi-la cada vez mais. Nenhum dos dois Pokémon farejadores conseguiam sentir nada devido ao cheiro intragável da fumaça e a Vaporeon muito menos conseguia enxergar algo, até mesmo pulando absurdos metros.
Aiko estranhou uma pequena partícula daquele ambiente parecer incandescente, mas a garota mal sabia que se tratava de um ataque; para a sua sorte, Vaporeon velozmente saltou a sua frente, utilizando um de seus movimentos para extinguir a chama.
A despedida debochada do homem e um grito de Luke amedrontou os ouvidos da heroína - seria ela realmente uma heroína? - e talvez iria continuar por toda a eternidade. Aiko não conseguia ter noção de nada o que acontecia, e aquilo a fazia se sentir prepotente. Mal percebeu a ação da salamandra, inteligentemente abrindo as portas do estábulo. A fumaça se dissipou e junto dela, as forças de Aiko que caía de joelhos tampando a sua boca, com os olhos arregalados; a sua frente, Luke ainda encontrava-se amarrado, mas o problema jamais seria aquele. Em seu peito, uma traiçoeira adaga mantinha-se inerte, assim como o corpo do garoto em uma poça de seu próprio sangue. Assistir a cena de Julie chorando ajoelhada em frente a seu filho fez com que uma ira preenchesse todas as veias da garota.
Lágrimas rolavam pelas maças de seu rosto, mas não eram de tristeza; representavam o mais simples e puro ódio e toda a raiva que alguém poderia sentir em relação a outra pessoa.
— DESGRAÇADO! — Desvencilhou-se de algo que a envolvia, mal percebendo que era a sua companheira de milianos. Com um impulso, já estava de pé e apenas conseguia sentir o vento bater contra o seu rosto enquanto corria para fora do estábulo, gritando em plenos pulmões. Seu único objetivo era achar o maldito homem. Não fazia ideia do que estava fazendo, mas seguia apenas uma coisa: o seu instinto.
Flashes de Luke recorriam a sua mente enquanto estava no campo aberto, procurando por qualquer traço ou rastro deixado pelo maldito homem. O susto em que dera na garota, o episódio do arranhão que levara na face da Pokémon de fogo, a sua incrível capacidade de irritar qualquer um. Mal o conhecia, mas a sua dor era real. Ainda mais por conhecer sua mãe, uma mulher incrível.
— Apareça! Eu vou acabar com a sua vida! — Talvez ouvir isso da garota faria o bandido gargalhar - assim como Luke, pensou - dela. O que uma mulher faria contra um homem de seu porte? É biológico; não teria qualquer chance. Mas a raiva fazia a garota perder a noção das palavras e de sua capacidade.
Aiko estranhou uma pequena partícula daquele ambiente parecer incandescente, mas a garota mal sabia que se tratava de um ataque; para a sua sorte, Vaporeon velozmente saltou a sua frente, utilizando um de seus movimentos para extinguir a chama.
A despedida debochada do homem e um grito de Luke amedrontou os ouvidos da heroína - seria ela realmente uma heroína? - e talvez iria continuar por toda a eternidade. Aiko não conseguia ter noção de nada o que acontecia, e aquilo a fazia se sentir prepotente. Mal percebeu a ação da salamandra, inteligentemente abrindo as portas do estábulo. A fumaça se dissipou e junto dela, as forças de Aiko que caía de joelhos tampando a sua boca, com os olhos arregalados; a sua frente, Luke ainda encontrava-se amarrado, mas o problema jamais seria aquele. Em seu peito, uma traiçoeira adaga mantinha-se inerte, assim como o corpo do garoto em uma poça de seu próprio sangue. Assistir a cena de Julie chorando ajoelhada em frente a seu filho fez com que uma ira preenchesse todas as veias da garota.
Lágrimas rolavam pelas maças de seu rosto, mas não eram de tristeza; representavam o mais simples e puro ódio e toda a raiva que alguém poderia sentir em relação a outra pessoa.
— DESGRAÇADO! — Desvencilhou-se de algo que a envolvia, mal percebendo que era a sua companheira de milianos. Com um impulso, já estava de pé e apenas conseguia sentir o vento bater contra o seu rosto enquanto corria para fora do estábulo, gritando em plenos pulmões. Seu único objetivo era achar o maldito homem. Não fazia ideia do que estava fazendo, mas seguia apenas uma coisa: o seu instinto.
Flashes de Luke recorriam a sua mente enquanto estava no campo aberto, procurando por qualquer traço ou rastro deixado pelo maldito homem. O susto em que dera na garota, o episódio do arranhão que levara na face da Pokémon de fogo, a sua incrível capacidade de irritar qualquer um. Mal o conhecia, mas a sua dor era real. Ainda mais por conhecer sua mãe, uma mulher incrível.
— Apareça! Eu vou acabar com a sua vida! — Talvez ouvir isso da garota faria o bandido gargalhar - assim como Luke, pensou - dela. O que uma mulher faria contra um homem de seu porte? É biológico; não teria qualquer chance. Mas a raiva fazia a garota perder a noção das palavras e de sua capacidade.
Aiko Sayuri & lil'Mandy
by emmeSpoiler :
- Karinna, me desculpe zilhõõõões pela demora! Eu tive uma semana corrida e pra piorar, alguns problemas familiares e pessoais :s isso tirou todo o meu ânimo para postar, mas agora está tudo resolvido.
- Você é mal :x Coitada da garota, primeiras horas como treinadora e já vê alguém morrendo -qqqqq Adorando o plot!
- Você é mal :x Coitada da garota, primeiras horas como treinadora e já vê alguém morrendo -qqqqq Adorando o plot!