A Rainha maluca era vencida facilmente devido ao uso de Hone Claws. Com as duas psíquicas caídas a rainha fazia seu discurso maligno e sumia, junto do vulto verde e branco. Sorri. Ela não estava morta ao menos. Minha amiga estava viva e eu tinha esperanças de buscar ela caso voltasse par aquele mundo novamente.
Olhei em volta antes de entrar no portal e sorri. Tínhamos derrotado a Rainha, porém não salvamos nada. Ao invés de ter uma moral, onde salvaríamos um mundo devastado das garras de uma monarca louca, aquela história era somente sobre a gente tentando fugir, isso aí totalmente egoístas. Independente disso terminara e a viagem fora divertida. Agradeci a meus amigos, estes vinham comigo diferente dos amigos de Allen, aproveitei e me despedi do Rei, da Girafa e do Gato. Entrei no portal roxo e não olhei para trás.
Do outro lado enxergava os tubos e conexões, além das cordas e da cortina que faziam o teatro funcionar. Uau, como aquilo não transparecia pro público? Por alguns momentos até acreditei que estava no país das maravilhas mesmo. Enquanto olhava para a cortina já fechada ouvia os aplausos, o público aparentemente era bem liberal, pois não se importara com o consumo de drogas em uma peça infantil.
Tirei o chapéu no caminho para o camarim, estava cansado e precisava dar uma parada antes de tudo.
- Ei Tyrant, que tal um café no Centro Pokémon? Podemos conversar sobre a proposta de entrar na sociedade e...
Abri a porta e reparei na luz que inundava a sala do camarim, aquilo vinha de um lugar específico. O ovo que eu havia deixado em cima da mesa brilhava num tom azulado, estava chocando.
Olhei em volta antes de entrar no portal e sorri. Tínhamos derrotado a Rainha, porém não salvamos nada. Ao invés de ter uma moral, onde salvaríamos um mundo devastado das garras de uma monarca louca, aquela história era somente sobre a gente tentando fugir, isso aí totalmente egoístas. Independente disso terminara e a viagem fora divertida. Agradeci a meus amigos, estes vinham comigo diferente dos amigos de Allen, aproveitei e me despedi do Rei, da Girafa e do Gato. Entrei no portal roxo e não olhei para trás.
Do outro lado enxergava os tubos e conexões, além das cordas e da cortina que faziam o teatro funcionar. Uau, como aquilo não transparecia pro público? Por alguns momentos até acreditei que estava no país das maravilhas mesmo. Enquanto olhava para a cortina já fechada ouvia os aplausos, o público aparentemente era bem liberal, pois não se importara com o consumo de drogas em uma peça infantil.
Tirei o chapéu no caminho para o camarim, estava cansado e precisava dar uma parada antes de tudo.
- Ei Tyrant, que tal um café no Centro Pokémon? Podemos conversar sobre a proposta de entrar na sociedade e...
Abri a porta e reparei na luz que inundava a sala do camarim, aquilo vinha de um lugar específico. O ovo que eu havia deixado em cima da mesa brilhava num tom azulado, estava chocando.