No Olho da Tempestade
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Re: No Olho da Tempestade
por Arkan Qui Dez 26 2019, 12:45
off escreveu:
Postar na correria da nisso, me fudi...
Vamos tentar acabar a rota ainda esse ano?
- Itens:
Samurott: Super potion + Sitrus Berry (104)
Charizard: 2 Potion (95)
Quilladin: 1 Potion e 1 Sweet Heart (64) / Equipar Zoom Lens
Electabuzz: 1 Sweet Heart (50)
No Olho da Tempestade!
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- Não é que esses baixinhos tinham Discharge... Merda! – Will estava com um gosto ruim na boca, arrependido por não ter consultado a Pokédex. Aquelas criaturas aparentemente inofensivas eram muito mais poderosas do que tinha imaginado, o estrago que fizeram fora tremendo.
O Carateca cuspiu na direção dos Mareep, enojado pela atitude das duas. – Companheiros se ferindo só para tentar vencer um oponente. Pokémon desprezíveis. Bastava terem me dado passagem. – O custo fora alto, mas não restava outra opção ao treinador senão lamber as feridas.
Curou o grupo o melhor que pode, distribuindo as parcas curas que possuía de acordo com suas expectativas e projeções. – Com sorte não teremos mais encontros como esse – Falou sozinho, esperando poder encontrar logo a criatura responsável por tudo aquilo e poder voltar. Aquela missão já tinha lhe cobrado muito mais do que desejava. Pensou em descer a montanha de volta a uma cidade para se preparar melhor, agora que sabia o tipo dos Pokémon com o qual estava lidando ali, seria menos penoso seu caminho. Mas depois de pesar até onde tinha chegado, optou por continuar. Agora que estava ali, continuaria até não poder mais.
Depois de um breve descanso, voltou a seguir o caminho que acreditava ser o correto.
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Re: No Olho da Tempestade
por Sckar Qui Dez 26 2019, 15:14
Will estava revoltado, aqueles oponente haviam executado um feito terrível em sua concepção. Ferir um aliado para vencer um inimigo. Talvez, outra pessoa achasse que ambas as ovelhas eram admiráveis, por se sacrificarem em prol do bem comum.
Mas na verdade, o garoto estava exausto, estressado, dolorido, com frio... Ele acabou finalmente espirrando, naquele momento. Era a primeira vez. Havia demorado, após tanto tempo exposto à um tempestade tão severa. E ainda por cima, aquela última batalha custou demais para sua equipe. Bull fora derrotado e os demais ficaram num estado lastimável.
Só que tinha que levantar, sacudir a poeira e seguir em frente. Afinal, não adiantava nada chorar sobre o leite derramado. Porém, poderia tentar tratar dos ferimentos de sua equipe, ao menos um pouco. E foi o que fez. O melhor que pôde.
Depois disso, voltou à caminhar, só que nesse momento, notou algo caído no chão. Parecia uma pokébola, mas olhando mais atentamente, notou tratar-se de um brinquedo. Uma pelúcia, mais precisamente. Uma pelúcia de pokébola.
O que ele faria? Poderia recolher o item... Afinal, nunca se sabe o dia de amanhã.
Item dropado: Pokéball Doll.
Mas na verdade, o garoto estava exausto, estressado, dolorido, com frio... Ele acabou finalmente espirrando, naquele momento. Era a primeira vez. Havia demorado, após tanto tempo exposto à um tempestade tão severa. E ainda por cima, aquela última batalha custou demais para sua equipe. Bull fora derrotado e os demais ficaram num estado lastimável.
Só que tinha que levantar, sacudir a poeira e seguir em frente. Afinal, não adiantava nada chorar sobre o leite derramado. Porém, poderia tentar tratar dos ferimentos de sua equipe, ao menos um pouco. E foi o que fez. O melhor que pôde.
Depois disso, voltou à caminhar, só que nesse momento, notou algo caído no chão. Parecia uma pokébola, mas olhando mais atentamente, notou tratar-se de um brinquedo. Uma pelúcia, mais precisamente. Uma pelúcia de pokébola.
O que ele faria? Poderia recolher o item... Afinal, nunca se sabe o dia de amanhã.
Item dropado: Pokéball Doll.
Exp escreveu:Thorin (Quilladin) ganhou 2.988 de Exp. Upou 1 Lvl e ganhou +3 de Felicidade (Totalizando: 68).
Bull (Granbull) ganhou 1.374 de Exp. Não Upou e perdeu -3 de Felicidade (Totalizando: 02).
Brago (Noivern) ganhou 1.992 de Exp. Não Upou.
Netuno (Samurott) ganhou 1.992 de Exp. Não Upou.
Buzz (Electabuzz) ganhou 1.992 de Exp. Não Upou.
Drako (Charizard) ganhou 1.992 de Exp. Não Upou.
Dados escreveu:Consumiu os itens de cura:
-3 Potion (Totalizando: 01).
-1 Super Potion (Totalizando: 00).
-2 Sweet Heart (Totalizando: 00).
-1 Sitrus Berry (Totalizando: 00).
HPs ficaram:
Thorin (Quilladin) 66/76 HP (Porque Upou).
Netuno (Samurott) 104/120 HP.
Buzz (Electabuzz) 50/85 HP.
Drako (Charizard) 95/109 HP.
Troca de Item:
Thorin (Quilladin) Retirou Lucky Egg e Equipou Zoom Leens.
- OFF:
- Esse evento tá Freud. o.O
Sim, se der, terminamos até sáb.
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Re: No Olho da Tempestade
por Arkan Qui Dez 26 2019, 15:38
No Olho da Tempestade!
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Os Pokémon já estavam todos recolhidos em suas Pokébolas, descansado do desgaste físico da última batalha, quando Will resolveu se mover, disposto a terminar aquilo que começou. Não foram muitos os passos que deu antes de notar uma Pokébola no chão. Ele a pegou, institivamente, imaginando ser alguma de suas capsulas vazias. Mas ao tocá-la, notou se tratar de um brinquedo.
“Como isso veio parar aqui?” – Pensou confuso, olhando ao redor procurando pelo dono do objeto. Uma criança? Um pai ou uma mãe, talvez? Nada. Girou a pelúcia na mão e não viu nenhum nome gravado. – “Talvez eu passe em um orfanato e dê para alguém” – guardou o brinquedo na mochila e continuou em frente.
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Re: No Olho da Tempestade
por Sckar Qui Dez 26 2019, 15:56
Após guardar a pelúcia (que estava encharcada), voltou à caminhar. Era um aclive e a chuva, ventos e raios, continuavam fortes e aumentando de intensidade à cada metros.
O Electric Terrain não cessava e fazia seus raios saírem da terra e atingirem o céu, para depois voltarem e atingirem o chão novamente. O rapaz estava num dos ambientes mais inóspitos do mundo. Nem parecia algo real.
Mas ele continuava escalando. Até que finalmente avistou o topo. Um gume há poucos metros de onde estava. Mas um poderoso raio atingiu o lugar, causando um enorme estrondo. O trovão era ensurdecedor e o carateca ficou ouvindo um "Ziiiiii" por alguns segundos.
E nesse momento, em que se recuperava da dor de ouvido e surdez momentânea, sem perceber (provavelmente pela surdez) algo enorme surgiu à sua frente, interceptando-o e impedindo seu avanço.
A audição foi voltando e pôde ouvir o rugido ameaçador da poderosa e rara criatura. O que o rapaz faria?
Imagem meramente ilustrativa.
O Electric Terrain não cessava e fazia seus raios saírem da terra e atingirem o céu, para depois voltarem e atingirem o chão novamente. O rapaz estava num dos ambientes mais inóspitos do mundo. Nem parecia algo real.
Mas ele continuava escalando. Até que finalmente avistou o topo. Um gume há poucos metros de onde estava. Mas um poderoso raio atingiu o lugar, causando um enorme estrondo. O trovão era ensurdecedor e o carateca ficou ouvindo um "Ziiiiii" por alguns segundos.
E nesse momento, em que se recuperava da dor de ouvido e surdez momentânea, sem perceber (provavelmente pela surdez) algo enorme surgiu à sua frente, interceptando-o e impedindo seu avanço.
A audição foi voltando e pôde ouvir o rugido ameaçador da poderosa e rara criatura. O que o rapaz faria?
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Dados escreveu:Encontrou:
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Re: No Olho da Tempestade
por Arkan Qui Dez 26 2019, 17:10
Off: Já passou mais de 2 págs desde a última vez que usei o z-move.
No Olho da Tempestade!
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A tempestade não aliviava nem por um segundo, Will sentia calafrios toda vez que um raio passava perto demais. Resistia ao máximo para não se virar e ir embora. Aquele lugar não era nada amistoso, se fosse religioso, provavelmente o chamaria de maligno.
Depois de tanto esforço, finalmente visualizou o topo. Faltava pouco agora. Mais alguns metros e chegaria onde acreditava estar o causador daquela tempestade. Contudo, para sua surpresa, um trovão atingiu o cume. Will se agachou, virando o rosto e protegendo a cabeça com as mãos, mas seus ouvidos não tiveram sorte. Ficou ouvindo o bater de asas de um Beedrill dentro de sua cabeça por um bom tempo. Desnorteado, só percebeu a presença de um novo Pokémon quando este estava perto o bastante para ameaça-lo.
- Mais um!? – Gritou, tentando ouvir a própria voz. Não acreditava no que via, outro Pokémon para atrapalhar seu avanço, outra criatura para minar suas forças. A aparência dela lhe era familiar, poderia jurar que era um Golem fantasiado. Dessa vez, não teve pena de sua Pokédex e a sacou na chuva.
- Uma espécie de Alola... Por experiência própria com seus amigos lá embaixo, sei que não adianta argumentar com você. Bem, então, vamos começar. – O Carateca liberou dois Pokémon em campo dessa vez, Samurott e Noivern. Teria que arriscar tudo se quisesse passar por ali. – Brago, fique ao meu lado e use Roost. Sam, aguente firme! Vamos atacar com tudo que nós temos. – O Carateca abriu os braços e começou o seu Kata com movimentos fluidos como a água, despois de sincronizar com seu Pokémon, eles liberaram toda a energia Special (Base Surf) que possuíam. – Hydro Vortex!
Se mesmo com a chuva fortalecendo seu Z-move, o ataque concentrado não fosse suficiente para derrubar aquele Golem, só restava a Will comandar um novo Surf. Mas não antes de retornar o seu Noivern, deixando o aquático sozinho em campo.
No Olho da Tempestade!
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A tempestade não aliviava nem por um segundo, Will sentia calafrios toda vez que um raio passava perto demais. Resistia ao máximo para não se virar e ir embora. Aquele lugar não era nada amistoso, se fosse religioso, provavelmente o chamaria de maligno.
Depois de tanto esforço, finalmente visualizou o topo. Faltava pouco agora. Mais alguns metros e chegaria onde acreditava estar o causador daquela tempestade. Contudo, para sua surpresa, um trovão atingiu o cume. Will se agachou, virando o rosto e protegendo a cabeça com as mãos, mas seus ouvidos não tiveram sorte. Ficou ouvindo o bater de asas de um Beedrill dentro de sua cabeça por um bom tempo. Desnorteado, só percebeu a presença de um novo Pokémon quando este estava perto o bastante para ameaça-lo.
- Mais um!? – Gritou, tentando ouvir a própria voz. Não acreditava no que via, outro Pokémon para atrapalhar seu avanço, outra criatura para minar suas forças. A aparência dela lhe era familiar, poderia jurar que era um Golem fantasiado. Dessa vez, não teve pena de sua Pokédex e a sacou na chuva.
- Uma espécie de Alola... Por experiência própria com seus amigos lá embaixo, sei que não adianta argumentar com você. Bem, então, vamos começar. – O Carateca liberou dois Pokémon em campo dessa vez, Samurott e Noivern. Teria que arriscar tudo se quisesse passar por ali. – Brago, fique ao meu lado e use Roost. Sam, aguente firme! Vamos atacar com tudo que nós temos. – O Carateca abriu os braços e começou o seu Kata com movimentos fluidos como a água, despois de sincronizar com seu Pokémon, eles liberaram toda a energia Special (Base Surf) que possuíam. – Hydro Vortex!
Se mesmo com a chuva fortalecendo seu Z-move, o ataque concentrado não fosse suficiente para derrubar aquele Golem, só restava a Will comandar um novo Surf. Mas não antes de retornar o seu Noivern, deixando o aquático sozinho em campo.
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Re: No Olho da Tempestade
por Sckar Qui Dez 26 2019, 18:43
Devido suas experiências passadas contra os elétricos selvagens que lhe enfrentavam, o rapaz decidiu atacar o mais rápido possível. Sendo assim, liberou uma dupla poderosa e lhes deu comandos. Brago era o mais veloz e penas caíram de suas asas, perdendo o tipo voador momentaneamente e curando-se o suficiente para parar de ofegar. Mas ainda tinha diversos ferimentos.
Porém, ao contrário do esperado, para a grande surpresa de todos. Aquele Golem era extremamente veloz. Mais do que Netuno. Portanto, atacou antes deste. A criatura deu um chute no chão. fazendo diversas rochas enormes subirem e caírem em si da dupla. Rock Slide atingia o aquático, causando danos consideráveis, mas felizmente, Brago evadiu. Provavelmente graças ao seu item. E outra boa notícia, era que o efeito Flinch não havia funcionado no aquático.
Netuno e seu treinador "dançavam" debaixo da chuva e assim o rapaz passava energia para seu pokémon. Uma aura azul marinho saiu de seu corpo e envolveu o quadrúpede, que criou uma esfera de água envolta de aura, correu até o oponente, mas parou uns passos antes, disparando aquela água energizada pela aura e potencializada pela chuva, que atingia o alvo e transformava-se num enorme redemoinho, que girava com o elétrico rochoso, levando-o para o alto e lhe causando danos espantosos. Depois ela de repente desaparecia e o pokémon caía pesadamente. O dano que havia sofrido era imenso. Golem levantava-se com dificuldade e encarava os oponentes, ele estava em estado crítico.
Golem mastigou algo e brilhou, ele agiu mais rápido que Will pôde tentar retornar seu dragão. O pedregulho brilhou e explodiu-se. Eletricidade e pedaços de rocha se espalharam por todos os lados, atingindo o aquático e o alado e muita fumaça subiu e não dava para ver nada. Os ouvidos do garoto doíam novamente. O som fora ensurdecedor e ele voltava à ouvir o zunido.
Conforme a fumaça foi dissipada pela chuva, o garoto foi recobrando não só a visão de seus pokémons, mas também a sua audição. Porém, Netuno e Brago estavam caídos, nocauteados e em estado crítico. Sim, pois os ferimentos eram grandes, o sangue se espalhava pela cratera que havia sido formada pela explosão e que abrangia onde estava o aquático e onde anteriormente estava o selvagem. Netuno estava chamuscado em várias partes do corpo, o sangue não saía de seu corpo, porque não tinha mais o que sair. Ao menos era a impressão que dava. Brago não estava muito melhor, mas pelo menos, o sangue ainda saía de seu corpo. Se é que isso poderia ser um bom sinal. Parecia que ambos os pokémons haviam morrido...
...
Estavam imóveis e gelados...
...
Molengas...
...
Apesar de ainda sair sangue de um e o outro nem mais ter sangue pra sair, ambos estavam gelados...
....
...
...
Sem pulso...
...
Mortos!
...
Definitivamente...
...
MORTOS!!!
....
Era triste.
...
Desesperador.
...
Como podia ter deixado isso acontecer?
...
Ainda mais com dois pokémons que o próprio treinador chocou os ovos, viu nascer e treinou tão arduamente até evoluirem e se tornarem em dois de seus pokémons mais poderosos. Como puderem sofrer um dano tão grande ao ponto de matá-los instantaneamente?
...
Era revoltante!
...
Desesperador!
...
O que mais poderia se dizer daquilo?
...
Era tarde demais para qualquer poção, berry ou enfermeira Joy salvá-los. Era tarde demais para qualquer coisa. Qualquer poder de outro pokémon. Pois já não havia mais vida naqueles corpos.
...
Seus corpos estavam pálidos, frios, moles, imóveis, sem pulso, sem respiração, sem vida...
...
SEM VIDA!
...
SEM VIDA!
...
Talvez fosse a pior experiência da vida de um treinador. O maior medo e o maior trauma.
...
...
Era inexplicável.
...
De repente...
...
...
...
Viu um leve movimento na barriga de Brago...
...
Em seguida...
...
O mesmo ocorreu com a barriga de Netuno...
...
...
Ouviu um chiado fraco vindo de um e depois do outro....
....
ELES RESPIRAVAM!!
...
Era pouco, verdade. Mas ainda resistiam.
...
RESISTIAM E VIVIAM!
...
Porém, ainda havia mais... Aquilo não era o fim...
Porém, ao contrário do esperado, para a grande surpresa de todos. Aquele Golem era extremamente veloz. Mais do que Netuno. Portanto, atacou antes deste. A criatura deu um chute no chão. fazendo diversas rochas enormes subirem e caírem em si da dupla. Rock Slide atingia o aquático, causando danos consideráveis, mas felizmente, Brago evadiu. Provavelmente graças ao seu item. E outra boa notícia, era que o efeito Flinch não havia funcionado no aquático.
Netuno e seu treinador "dançavam" debaixo da chuva e assim o rapaz passava energia para seu pokémon. Uma aura azul marinho saiu de seu corpo e envolveu o quadrúpede, que criou uma esfera de água envolta de aura, correu até o oponente, mas parou uns passos antes, disparando aquela água energizada pela aura e potencializada pela chuva, que atingia o alvo e transformava-se num enorme redemoinho, que girava com o elétrico rochoso, levando-o para o alto e lhe causando danos espantosos. Depois ela de repente desaparecia e o pokémon caía pesadamente. O dano que havia sofrido era imenso. Golem levantava-se com dificuldade e encarava os oponentes, ele estava em estado crítico.
Golem mastigou algo e brilhou, ele agiu mais rápido que Will pôde tentar retornar seu dragão. O pedregulho brilhou e explodiu-se. Eletricidade e pedaços de rocha se espalharam por todos os lados, atingindo o aquático e o alado e muita fumaça subiu e não dava para ver nada. Os ouvidos do garoto doíam novamente. O som fora ensurdecedor e ele voltava à ouvir o zunido.
Conforme a fumaça foi dissipada pela chuva, o garoto foi recobrando não só a visão de seus pokémons, mas também a sua audição. Porém, Netuno e Brago estavam caídos, nocauteados e em estado crítico. Sim, pois os ferimentos eram grandes, o sangue se espalhava pela cratera que havia sido formada pela explosão e que abrangia onde estava o aquático e onde anteriormente estava o selvagem. Netuno estava chamuscado em várias partes do corpo, o sangue não saía de seu corpo, porque não tinha mais o que sair. Ao menos era a impressão que dava. Brago não estava muito melhor, mas pelo menos, o sangue ainda saía de seu corpo. Se é que isso poderia ser um bom sinal. Parecia que ambos os pokémons haviam morrido...
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Estavam imóveis e gelados...
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Molengas...
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Apesar de ainda sair sangue de um e o outro nem mais ter sangue pra sair, ambos estavam gelados...
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Sem pulso...
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Mortos!
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Definitivamente...
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MORTOS!!!
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Era triste.
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Desesperador.
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Como podia ter deixado isso acontecer?
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Ainda mais com dois pokémons que o próprio treinador chocou os ovos, viu nascer e treinou tão arduamente até evoluirem e se tornarem em dois de seus pokémons mais poderosos. Como puderem sofrer um dano tão grande ao ponto de matá-los instantaneamente?
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Era revoltante!
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Desesperador!
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O que mais poderia se dizer daquilo?
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Era tarde demais para qualquer poção, berry ou enfermeira Joy salvá-los. Era tarde demais para qualquer coisa. Qualquer poder de outro pokémon. Pois já não havia mais vida naqueles corpos.
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Seus corpos estavam pálidos, frios, moles, imóveis, sem pulso, sem respiração, sem vida...
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SEM VIDA!
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SEM VIDA!
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Talvez fosse a pior experiência da vida de um treinador. O maior medo e o maior trauma.
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Era inexplicável.
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De repente...
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Viu um leve movimento na barriga de Brago...
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Em seguida...
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O mesmo ocorreu com a barriga de Netuno...
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Ouviu um chiado fraco vindo de um e depois do outro....
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ELES RESPIRAVAM!!
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Era pouco, verdade. Mas ainda resistiam.
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RESISTIAM E VIVIAM!
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Porém, ainda havia mais... Aquilo não era o fim...
Alolan Gole:
FaintedHold Item:
Custap BerryTrait:
GalvanizeBrago / Noivern:
Fainted
Netuno / Samurott:
FaintedHold Item 1:
Bright Powder
Hold Item 2:
Waterium-ZTrait 1:
Infiltrator
Trait 2:
Torrent
Campo: Aclive no topo do Mt. Pyre.
Rain Dance Infinito.
Electric Terrain Infinito.
- OFF:
- -215 de Dano devido ao Explosion, fora o Rock Slide. Por isso essa dramatização toda. ^^"
Exp no próximo post. E -148 de Dano no Noivern.
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Re: No Olho da Tempestade
por Arkan Qui Dez 26 2019, 20:36
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Totalmente desorientado, Will não acreditou no que viu quando seus sentidos voltaram ao normal. O Golem tinha cometido suicídio, nocauteando os seus dois Pokémon no processo. Furioso consigo mesmo o jovem socou o chão com força, deixando marcas de sangue na pedra. Mais uma vez errara, o Hydro vortex não fora forte o suficiente.
Levantou-se abatido e se ajoelhou ao lado de seus Pokémon, improvisando um curativo nos dois. Depois pegou o último Potion que lhe restava e aplicou em seu Noivern. – Desculpe, Sam. Prometo descer a montanha o mais rápido possível. – Vendo o estado de seu Pokémon, o Carateca não conseguiu conter as lágrimas que encheram seus olhos d’água, mas como seu avô lhe ensinou, passou a mão nos olhos e ergue a cabeça. Recolheu as duas criaturas para suas respectivas Pokébolas e olhou com raiva para o cume do Mt. Pyre. Queria pelo menos saber quem era o desgraçado que manipulava aqueles Pokémon suicidas. Assim voltou a andar. Cansado, dolorido, mas determinado.
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Re: No Olho da Tempestade
por Sckar Qui Dez 26 2019, 21:32
Era terrível, mas após verter algumas lágrimas que se confundiram à tempestade, o rapaz "secou" o rosto, curou o dragão e recolheu-os. Era um escolha difícil, quase impossível, mas era necessária. Portanto, curou seu dragão. Mas um brilho no meio dos destroços, chamou-lhe a atenção. Era um cristal pequeno e amarelo. Olhando mais de perto, era muito similar à outros que tinha e ainda por cima, possuía um símbolo preto na forma de um raio em seu interior. Era óbvio que tratava-se de um Z-Crystal elétrico.
Electrium-Z, Dropado.
Estava enfurecido com tudo que ocorrera e culpava totalmente o culpado pelo clima. Queria saber que estava por trás de tanto caos e sofrimento. Por isso não parou e seguiu em frente... O que encontraria?
Electrium-Z, Dropado.
Estava enfurecido com tudo que ocorrera e culpava totalmente o culpado pelo clima. Queria saber que estava por trás de tanto caos e sofrimento. Por isso não parou e seguiu em frente... O que encontraria?
Dados escreveu:-1 Potion (Totalizando: 00).
Brago (Noivern) Recuperou +20 HP, ficando com 20/107 HP.
Drop:
Electrium Z
Exp escreveu:Bragon (Noivern) ganhou 1.796 de Exp. Não Upou e perdeu -2 de Felicidade (Totalizando: 59).
Netuno (Samurott) ganhou 1.796 de Exp. Não Upou e perdeu -3 de Felicidade (Totalizando: 123).
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Re: No Olho da Tempestade
por Arkan Qui Dez 26 2019, 23:10
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Quando começou a andar o jovem notou o brilho no chão, aproximou-se e pegou o objeto, identificando o mesmo como um Z-Crystal. Assim que percebeu o que era, sentiu repulsa da “joia”. Seria aquilo um pedaço daquele Golem maldito? Não fazia ideia de como era o processo de produção daqueles cristais, o que o levou aquela conclusão.
Apertou firme a pedra com a mão boa, depois colocou o braço para trás, pronto para lançar o objeto longe. Começou o movimento, mas antes de soltá-lo com toda a força na borda mais próxima do monte, lembrou-se do sacrifício de seus Pokémon. Samurott conquistara o Z-Crystal. Antes que mudasse de ideia, jogou o cristal no fundo da mochila, esperando que um dia pudesse segurar aquela joia sem sentir a raiva que estava sentindo agora.
A cabeça doía, a mão começava a inchar. Seu peito era pura dor, quando tocava o tórax podia imaginar o hematoma por toda a extensão do corpo. Até sua respiração começou a "chiar". Mas nada disso parava o garoto que determinado, continuava a andar. Sabia que suas chances de vencer tendiam a zero, mas jurava a cada passo que dava, que caçaria aquela criatura até ela pagar por quase seus dois Pokémon morrerem. Senão hoje, um dia.
“Preciso saber quem é você”
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Re: No Olho da Tempestade
por Sckar Qui Dez 26 2019, 23:42
Will estava com os nervos à flor da pele. Estressado, molhado, mão doendo e sangrando, o outro braço com hematoma e obviamente, doendo também. Frio, tristeza, raiva, ódio, nojo, revolta, curiosidade e vingança. Will sentia tudo aquilo e talvez, muito mais.
Quase jogou o Z-Crystal fora, mas pensando em seu aquático, guardou-a. Ergueu a cabeça e seguiu em frente. Ventania, chuva e raios que subiam do chão pro céu e caiam de volta, do céu pro chão, era o ambiente em que ele estava. O local era só rochas, terra e alguma vegetação, quando estava com o clima normal e bom. Mas agora era lamacento, escorregadio e extremamente perigoso. Mas ainda assim, ele avançava, convicto de que precisava encarar aquele oponente e saber: Quem era o responsável por quase matar 2 de seus pokémons mais queridos?
Ele ia subindo o aclive, a água da chuva descia barrenta, era difícil, ele escorregava, umas duas ou três vezes, mas com seus reflexos de carateca, ele impedia uma queda feia e ferimentos, e continuava subindo.
Até que finalmente chegou ao cume. Conforme foi aproximando-se, foi vendo um enorme vulto ali. Parecia estar deitado. Foi aproximando-se e percebendo que era uma enorme criatura amarela. Parecia ter penas. E quando ficou à menos de 5 metros da criatura, esta se virou e o encarou. Era um pássaro! Tinha um enorme bico e o encarava com um olhar que parecia estar bravo.
O pássaro levantou-se e alçou voo, ficando à poucos metros do chão, encarando o rapaz. Guinchou como um trovão. Desafiando-o. Parecia que a criatura havia reconhecido o valor de guerreiro daquele jovem e de seus pokémons...
Imagem meramente ilustrativa.
Quase jogou o Z-Crystal fora, mas pensando em seu aquático, guardou-a. Ergueu a cabeça e seguiu em frente. Ventania, chuva e raios que subiam do chão pro céu e caiam de volta, do céu pro chão, era o ambiente em que ele estava. O local era só rochas, terra e alguma vegetação, quando estava com o clima normal e bom. Mas agora era lamacento, escorregadio e extremamente perigoso. Mas ainda assim, ele avançava, convicto de que precisava encarar aquele oponente e saber: Quem era o responsável por quase matar 2 de seus pokémons mais queridos?
Ele ia subindo o aclive, a água da chuva descia barrenta, era difícil, ele escorregava, umas duas ou três vezes, mas com seus reflexos de carateca, ele impedia uma queda feia e ferimentos, e continuava subindo.
Até que finalmente chegou ao cume. Conforme foi aproximando-se, foi vendo um enorme vulto ali. Parecia estar deitado. Foi aproximando-se e percebendo que era uma enorme criatura amarela. Parecia ter penas. E quando ficou à menos de 5 metros da criatura, esta se virou e o encarou. Era um pássaro! Tinha um enorme bico e o encarava com um olhar que parecia estar bravo.
O pássaro levantou-se e alçou voo, ficando à poucos metros do chão, encarando o rapaz. Guinchou como um trovão. Desafiando-o. Parecia que a criatura havia reconhecido o valor de guerreiro daquele jovem e de seus pokémons...
Imagem meramente ilustrativa.
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