Re: Valhalla, I am coming!

por **Lix** Sáb Dez 14 2019, 13:36

Off escreveu:Ty não esquece uma coisa, quando meus Pokémon upam o HP deles vai aumentar também. A Quagsire que tinha 102 pontos, no nível 33 vai ter 105 por exemplo.

A batalha fora mais rápido do que eu havia imaginado e Quagsire conseguia derrotar o selvagem com apenas dois golpes seguidos. Era uma pena que a Pokémon fosse tão lenta, caso fosse mais rápida provavelmente nos sairíamos melhor ainda. Agradeci Néftis, porém não a retornei para a Pokébola deixando que fizesse companhia a todos ali.

Com o Pokémon nocauteado a primeira coisa que fiz foi ir observar a bateria que havia caído no chão, seria um item ou algo importante. Cheguei mais perto para observar e caso pudesse ser usada de algum modo eu levaria comigo. Após descobrir isso estaria preparado para seguir ao próximo cômodo em direção ao topo da montanha. Entretanto antes de sair dali liberei Breloom de sua Pokébola e retirei seu Expert Belt e retornei-o para sua esfera. Já da Quagsire tirei o Groundium Z e coloquei o Expert Belt.

por **Tyrant** Sáb Dez 14 2019, 19:57

Off:

Após dar uma surra no Super Choque, Thomas decidiu que era hora de retornar por onde veio, mas não sem antes de fazer uns ajustes em sua equipe e verificar se aquela bateria lhe serviria para algo naquela caverna recém-descoberta. Analisando-a, não viu nada de especial, então pensou que provavelmente não serviria para nada, portanto a deixou para trás.

A dupla retornou pelo caminho por onde haviam passado anteriormente e chegaram ao salão da barreira elétrica... Que não estava mais lá. Sim, após a pequena aventura em uma sala totalmente desconhecida, aquela barreira que os impedia de passar agora não existia mais, Thomas e Paula decidiram que pegariam o novo caminho que se abriu.

Quilava iluminava bem aquele novo salão, ele era diferente para uma caverna, pois às suas laterais havia havia duas escadas que levariam a duas plataformas mais elevadas e separadas com alguma espécie de dispositivo nelas. Além disso, ainda havia fendas no teto que permitiam a entrada de água, mas não parecia a chuva do lado de fora, talvez ela estivesse escorrendo por alguma entrada? Além disso, não havia outros tipos de passagens. O que fariam em seguida?

Dados:

por **Lix** Dom Dez 15 2019, 14:03

Peguei a bateria em minha mão e analisei-a calmamente, observei-a por alguns minutos apenas para chegar a conclusão de que o objeto não me seria útil de maneira nenhuma. Larguei-o ali, junto de Electabuzz e saí do local, porém a aparição do Pokémon listrado não saia de minha mente. Afinal o que um ser daquela espécie fazia ali? Nunca havia ouvido falar absolutamente nada do Mt. Pyre ser o habitat natural daquele tipo de Pokémon, porém ele talvez fosse parte dos monstrinhos que haviam chegado ali com a tempestade, vai saber né?

De volta ao salão anterior acabamos notando que a barreira elétrica havia sumido, estranhamente logo após nossa aventura. Será que tudo isso tinha uma relação?

- Talvez fosse algum ataque do Electabuzz, tipo Reflect ou Light Screen? Eu realmente não sei se faz sentido - disse Paula.

Não respondi a garota e apenas continuei andando. Eu, ela, seu Quilava e minha Quagsire seguimos até um novo caminho onde uma nova sala escondida se mostrou. Ali, duas escadas iam até duas plataformas separadas por um... treco?

- Eu pego a da esquerda e você a da direita - falou Paula antes que eu pudesse argumentar contra. Comecei a subir junto de Quagsire minha escada, enquanto Paula fazia o mesmo ao lado de Quilava. Minha intenção era tentar analisar mais de perto o tal "dispositivo".

por **Tyrant** Dom Dez 15 2019, 17:15

Off:

Paula supunha o que poderia ser aquela barreira na realidade, mas Thomas nem dava bola para aquilo, parecia que ele só estava vivendo enquanto caminhava por aqueles túneis. Ao chegarem na outra sala, viram as escadas com um dispositivo em cima, Paula disse que pegaria o da esquerda, deixando o rapaz com o que sobrou do outro lado.

Enquanto ele examinava aquele objeto, notou que era uma simples alavanca que só poderia ser puxada para uma única direção, a da parede à direita. Paula notou que a dela poderia ser puxada apenas em direção à parede da direita. Assim ela fez em um momento de curiosidade, após acionada a alavanca, aquela parece começou a se mexer e como em um filme, a plataforma na qual Paula estava fez o mesmo, fazendo com que ela passasse para o outro lado da parede em um movimento circular.

Thomas ouvia a voz elevada da garota chamando por ele, ela parecia dizer algo, mas de longe não conseguia entender do que se tratava. O que faria?

Dados:

por **Lix** Dom Dez 15 2019, 21:06

Ao observar mais de perto descobri que o dispositivo era um alavanca e que só poderia se mover para uma direção. Obviamente não mexi nele, porém Paula fez o total oposto. Fosse curiosidade ou mesmo estupidez a garota girava a alavanca e a plataforma em que ela estava era engolida pela parede que também se movia para uma passagem secreta.

Ao ver aquilo e ouvir a voz da jovem gritando por mim saí correndo de minha plataforma e fui em direção da parede que havia a engolido. Ali bati na parede e tentei passar algumas instruções, afinal se eu podia ouvir ela o oposto deveria funcionar certo?

- Paula gire a alavanca no sentido contrário, deve voltar para o lado de cá.

Caso aquilo não funcionasse chamaria Espeon para fora da Pokébola e pediria que ele usasse seu Psychic para reverter as engrenagens e quem sabe a plataforma invertesse seu giro novamente.

por **Tyrant** Dom Dez 15 2019, 22:42

Ao ver sua amiga em periga, Thomas rapidamente dirigiu-se à plataforma onde a garota desapareceu a fim de orientá-la a sair daquela situação. Disse para puxar a alavanca mais uma vez para ver se a parede fazia novamente seu movimento circular, mas...

-Já tentei, mas não tá funcionando!

Como resposta, o treinador enviou seu Espeon para usar seus poderes psíquicos para tentar mover as engrenagens. O pokémon tentava de toda maneira fazê-las funcionar, porém não se mexiam, era como se estivessem emperradas. Paula mais uma vez tentava puxar a alavanca, porém o mecanismo continuava estático. Logo outro motivo para preocupar Thomas surgiu, a garota gritou.

-Temos problemas! É um... Não eu tempo para completar sua frase, pois do outro lado da parede ouvia-se o som de pedras caindo, como se aquela parte tivesse desmoronado. Paula não podia mais ser ouvida não importava o quanto chamasse. O que Fazer? Tentar derrubar aquela parece ou arriscar usar a alavanca restante na outra plataforma?

Dados:

por **Lix** Dom Dez 15 2019, 23:03

Nem mexer na alavanca, nem mesmo os poderes psíquicos de Espeon adiantaram para mover a plataforma de volta ao seu lugar. Enquanto Paula tentava fazer algo sua voz era interrompida e um barulho de pedras caindo era ouvido, após isso não ouvi mais nada.

- PAULAAAAAAAAAA! PAULA, TÁ ME OUVINDO?

Acredito que gritei por volta de cinco minutos, até perder minha voz e ter certeza de que a garota não me respondia. Teria conseguido sair dali antes que as rochas caíssem? Era minha aposta, Paula era inteligente e tinha Pokémon fortes, podia sair dessa. Pensei em tentar derrubar a parede, porém e caso outro desabamento ocorresse? Uma ideia surgiu em minha mente, a outra alavanca.

- Paula eu não sei se você me ouve, mas vou até a outra alavanca e virá-la. Talvez dê certo. Caso não fique aí, vou tentar te resgatar.

Recolhi Espeon e Quagsire e fui até a alavanca. Sentia um frio na barriga que só sentira quando lutamos com Ulisses no passado, estava fazendo algo muito perigoso mais uma vez. Enfim na frente da alavanca girei-a, enquanto isso com outra mão peguei meu Pokénav e tentei ligar para algum número de emergência (resgate, rangers) para avisar do que acontecia no Mt. Pyre.

por **Tyrant** Seg Dez 16 2019, 01:39

Sem resposta, Thomas gritou na esperança de que Paula pudesse confirmar que estava bem, porém alguns minutos se passaram e o rapaz perdeu a voz e não conseguiu ouvi-la. Sua única esperança foi tentar mexer na outra alavanca localizada na plataforma em que estava, para isso retornou seus pokémons e foi correndo rapidamente.

Sem perder tempo, puxou aquela alavanca e, imediatamente, viu-se girando para o outro lado da parede, da mesma maneira que aconteceu com Paula. O rapaz segurou-se no dispositivo para não cair durante o movimento, afinal poderia perder o equilíbrio e cair de uma altura considerável, pois não sabia o que o esperava do outro lado.

Não parecia nada de estranho, mas como antes a água da chuva parecia escorrer por algum lugar até as fendas no teto daquela nova sala, criando poças de água. à sua frente estavam três corredores, sendo que o do meio e o mais à direita pareciam como os de uma caverna comum, porém o da esquerda estava com algo parecido com... lã? Isso estava espalhado por toda a sua entrada como se algo tivesse passado por lá.

O detalhe mais importante era que os três caminhos estavam bem escuros, precisando de iluminação para prosseguir. Se não tivesse um pokémon capaz disso, uma lanterna seria o suficiente. Era hora de se decidir.

por **Lix** Seg Dez 16 2019, 17:04

A plataforma começava a girar com a mexida na alavanca assim como acontecera com Paula, meu campo de visão era engolido pela parede da caverna que se abria dando espaço a um novo local. Me segurei firmemente e quando encontrei o novo espaço por fim desci da plataforma.

A câmara era bastante parecida com as anteriores. Pedras e poças "decoravam" o mórbido local, mas admito que nada disso chamava muito minha atenção. Tinha que salvar Paula, seja lá o que tinha acontecido com ela. Olhei mais uma vez para o Pokénav em minha mão, o pedido de socorro havia sido enviado?

Observei as três passagens em minha frente, pareciam todas muito iguais e não havia porque escolher entre uma, se não fosse por um motivo. Em uma delas algo muito parecido com lã estava espalhado por toda a entrada, o que significava que algum ser vivo havia passado por ali. Caso aquilo fosse obra de um humano era bem provável que tivesse a possibilidade de pedir ajuda. Nem observei direito as outras entradas, apenas peguei uma lanterna em minha mochila e fui correndo na direção do corredor da esquerda. Que Arceus me ajude.

por **Tyrant** Seg Dez 16 2019, 19:14

A pokénav era a solução que Thomas encontrou para enviar um pedido de ajuda, sua esperança era que aquela mensagem chegasse a alguém especializado em emergências pudesse resgatá-lo, mas a sorte não estava ao seu lado. O sinal estava fraco e quando conseguia ser atendido por alguém as mensagens pipocavam tanto que ninguém se entendia. Enviar mensagens também não estava sendo favorável, ficando impossível de encontrar ajuda.

Perder tempo naquela sala não seria nada bom, por isso Thomas decidiu que seguiria em frente, pegou a lanterna de sua mochila e foi pelo caminho onde encontrou a lã espalhada pelo chão. Correndo pelo corredor, notou como ela estava espalhava por toda sua extensão de ponta a ponta, que ser conseguiu deixar tudo aquilo ali num caminho tão longo? Apesar de não serem bolos grande, ainda assim era alguma coisa.

Essa preocupação logo passou ao adentrar na sala seguinte. Era uma cena estranha e incomum para uma caverna, pelo menos para as daquela região. Estava agora em um salão com um enorme lago dividindo o outro lado que parecia ter uma elevação que só poderia ser usada para subir com a ajuda de algo, o que usar?

Apontou sua lanterna pelo lago todo e viu que havia algumas vitórias-régias estavam presentes naquele lago, além disse havia também duas plataformas menores, com algumas caixas nelas, nas extremidades do lago que não estavam ligadas a nenhuma das outras, estavam isoladas em meio às águas. algumas da plantas estavam próximas á área na qual Thomas se encontrava, além de que essas plantas eram conhecidas por aguentarem pessoas em cima delas, podendo servir de transporte para o outro lado. Se quisesse seguir, precisaria empilhar as caixas para subir na elevação do outro lado do salão, mas o que ele faria?

por Conteúdo patrocinado