Pokémon Mythology RPG
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O fazendeiro e a galinha

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Após usar sua Pokédex para saber mais informações sobre seu camaradinha, Rafael não consegue deixar de ficar surpreso com o seu companheiro de viagem.

"Uma galinha de fogo?Pelo que está escrito aqui na pokédex, esse camaradinha consegue soltar fogo...Acho que não vamos ter problemas com o frio durante a nossa viagem, além disso vai ser bom ter para acender fogueiras e diversas outras funções... esse carinha realmente é incrível!" Pegando seu novo amigo no colo como se fosse um filho, Rafael olhava de forma afetuoso para seu 1º Pokémon.

- Antes de mais nada, precisamos te dar um nome... deixa eu pensar.... Já sei!!! Vou te chamar de tocha! Pois você é meu primeiro amigo nessa nova jornada e vai guiar e iluminar o caminho quando as coisas ficarem difíceis!

Aguardaria para ver a reação do Torchic...Independente do que ele fizesse, estenderia minha mão com um punhado de ração para pokémons para alimentar-lo, já que não sabia a quanto tempo ele estava preso na pokébola.

Bom amigo, você vai ficar aqui fora comigo por um bom tempo, nada de ficar te guardando naquela pokébola apertada, vamos dar uma volta e ver o que encontramos por aí....

E assim começa a jornada de Rafael e Tocha em direção a alguma coisa que chamasse a atenção dos dois e de um mapa para se guiarem por esse mundo gigantesco.

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Off: :


Naquela manhã nas ruas da pacata cidade interiorana, Littleroot Town, um garoto começava uma jornada que mudaria toda sua vida. O garoto ruivo interagia com seu mais novo companheiro, que levaria consigo para o resto da vida, um pequeno e fofo Torchic. O pequeno pokémon que havia sido nomeado por Tocha, saltitava animado após o seu rápido batismo, antes de ser recebido no colo do garoto.

Rafael estava sozinho no momento, e poderia até mesmo estar se sentindo um pouco perdido, já que não estava acostumado com o mundo fora de seu lar, mas logo seus amigos se juntariam a ele. Augusto e Patryck, que eram mais experientes nesse tipo de coisa, ajudariam o garoto a se virar mundo a fora. Mas enquanto não os encontrava, ele parecia bastante animado para tentar se virar sozinho.

O dia estava tranquilo. Pouco movimento nas ruas, visto que todos estavam aproveitando as finais do Battle Tower que passava ao vivo na TV. Era um bom dia para começar uma viagem.

Com Tocha em seu colo, Rafael seguiu andando vagarosamente pela cidade. Não tinha um objetivo em particular, então seguiu olhando para todos os lados para ver se algo chamava sua atenção. Talvez fosse hora de definir o que pretendia fazer primeiro, traçar objetivos poderia ajudar um pouco para não perder tempo vagueando por aí.

A primeira coisa que ele deveria pensar em priorizar eram os suprimentos, o que Rafael já havia priorizado. Ele havia gastado todo o seu dinheiro em suprimentos que poderia precisar em sua viagem, então isso estava ok. Mas aí vinha outro detalhe importante, precisava de dinheiro para emergências, ou até mesmo para comprar um mapa para se guiar. Não precisaria muito se preocupar com comida enquanto estivesse em uma cidade, pois os Centros Pokémon forneciam alimentação e hospedagem gratuitas para viajantes.

Talvez fosse interessante também Rafael pensar em alguma forma de conseguir repor o dinheiro que havia perdido. Cidades eram ótimos locais para se conseguir dinheiro. Muitas pessoas contratavam treinadores viajantes para fazer algum trabalho em troca de uma mixaria. Mas também poderia ser interessante ir atrás de sua primeira batalha pokémon, para testar o que poderia fazer, e talvez conseguir um novo companheiro.

Como já não precisava de suprimentos, Rafael tinha as outras duas opções para escolher. Seguir em direção a uma praça ou beco a procura de um pokémon selvagem. Ou ir de porta em porta no comercio da cidade a procura de um “bico” para ganhar um trocado. Mas se fosse criativo, ele poderia não se prender a apenas essas duas opções, até porque ele estava livre para fazer o que quisesse.

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- Tocha meu chapa! Aqui na pokedex está dizendo que você sabe fazer 3 coisas, vamos lá me mostre o que você sabe fazer! Peguei algumas latinhas e empilhei cada uma em cima de um banco enquanto pedia para Tocha usar cada uma de suas técnicas.

- Uau Carinha, que bom que tenho você comigo!

As finais da Battle Tower passavam na televisão e a alma do jovem borbulhava de curiosidade e animação.

- Parece que podemos desafiar uns aos outros para ajudar no seu crescimento... olha! Igual os outros estão fazendo naquela televisão ali!

Empolgado pelos combates, Rafael queria testar como ele e tocha se sairiam durante uma  batalha igual a da televisão.

Aguardaria para ver como meu pequeno camarada reagiria as batalhas da televisão... Se ele não estivesse confortável com a idéia, diria o seguinte para ele: - tudo ao seu tempo amigo, vamos achar outras formas de crescer que não envolvam lutar!

Uma segunda ideia se passou pela minha cabeça nesse tempo...eu estava sem dinheiro algum e caso não arrumasse um trabalho, além de não poder comprar um mapa para ir até a capital (Mauville) não conseguiria criar direito meu camaradinha...

"Estou precisando de um emprego e por mais que o centro Pokémon cuida da nossa comida, eu quero dar o melhor para o tocha, acho que posso unir até o útil ao agradável e tentar achar algum trabalho que me leva para mais perto de Mauville."

Qual era o motivo de querer ir tanto para lá?

Uma bela fazendeira chamada Daiene Cuttier apareceu enquanto eu saia do laboratório e havia me convidado para fazer parte da sociedade The Wolfes e a Base deles fica na capital.

Como fazendeira e também treinadora Pokémon, resolvo acompanhar ela ao meu primeiro destino, enquanto busco algum trabalho na cidade que eu possa fazer e nos leve mais perto da capital!

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Off: :


Vendo a TV de um estabelecimento próximo, Rafael via as batalhas do Battle Tower. Aquilo parecia deixa-lo animado, mas ainda era uma coisa que ele nunca tinha feito. Pare tentar resolver um pouco esse problema, ele resolveu verificar na Pokédex o que Tocha sabia fazer. No momento ele conhecia apenas três movimentos: Scratch, Growl e Ember. O garoto então arrumou algumas latinhas em uma lixeira próxima, e as apoiou em um banco para testar os movimentos de seu pokémon.

Torchic analisou os objetos e depois de alguns segundos avançou contra a primeira latinha com um salto, arranhando a lata com suas garrinhas logo depois de uma cambalhota. Na segunda ele atacou de longe, piando enquanto lançava pequenas brasas de seu bico, as brasas acertavam a lata e queimavam ela um pouco. O último movimento usado era apenas sonoro, sem causar nenhum dano aparente.

Rafael se animava ainda mais, e perguntava se Tocha queria testar uma batalha contra outro treinador. Parecia ser uma ótima ideia, e o pequeno pokémon parecia gostar muito. Com alguns saltinhos, o galinho parecia pronto para desafiar seu primeiro oponente.

Enquanto Rafael refletia sobre seus primeiros passos, antes mesmo de procurar um oponente para desafiar. Uma voz cantada que ele tinha ouvido rapidamente depois de sair do laboratório voltava a chama-lo. - Rafael? É Rafael mesmo não é? Costumo demorar um pouco para guardar nomes, mas com essa sua roupa fica impossível te esquecer. – Dizia a moça que se vestia de forma bastante parecida com a dele. Ela olhava para o pequeno Torchic. - Que Torchic fofo. Já escolheu um nome para ele? – Daiene perguntava animada.

A garota que havia comentado com Rafael sobre a The Wolves, e o havia convidado para se juntar ao grupo, estava ali novamente. Ela aguardava a resposta enquanto mexia em suas tranças. Mas havia algo estranho com ela, parecia querer dizer alguma coisa, mas ainda não tinha intimidade o suficiente para dizer. O que seria?

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Foi muito legal ver a agilidade e técnica do meu amigo em ação! Tocha era excelente para combates e estava tão empolgado quanto eu para encontrarmos alguém disponível a batalhar.

A moça que aparecia ao meu lado certamente era uma fazendeira como eu, o jeito e a forma de agir entregavam a origem da moça. Ela estava com um ar de que precisava de ajuda e como um bom fazendeiro, nós sempre ajudamos nossos vizinhos quando eles estão em apuros...

- O nome do meu amigo é Tocha! Daiene certo? Adorei tudo o que você me contou sobre os the Wolfes e sei que vamos nos dar muito bem!

Desculpe perguntar, mas você quer me contar alguma coisa? Será um prazer ajudar!

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Depois de se reencontrar com Daiene, Rafael acabava percebendo que ela agia um pouco estranho. Ela parecia na defensiva, como se quisesse dizer alguma coisa mas estava com vergonha. Mas o garoto percebia isso, e perguntava de cara. Como um garoto do interior, ele não se preocupava muito com certos tipos de coisa, e tinha o costume de não enrolar tanto. A garota sorriu sem graça.

- Tocha. Combina muito bem com ele. – Ela dizia. Mas como percebia que não poderia mudar de assunto, ela logo dizia o que estava com vergonha de dizer antes. - Você se incomodaria se eu te acompanhasse até Mauville? – Ela perguntava tímida. - É que eu também sou uma treinadora iniciante, e não tenho nenhuma experiência com nada... e essas cidades grandes são tão estranhas. As pessoas nem gostam de falar sobre os trabalhos do campo. Então pensei que poderíamos ir juntos, já que nos entendemos melhor.

Depois que terminou de falar, ela esperou para ouvir a resposta do garoto. Como ela não sabia o que ele pretendia fazer, talvez não fosse oportuno ter companhia. Mas o “não” ela já tinha, então não custava nada perguntar.

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- Claro! Ter companhia nesse mundão grande vai ser muito melhor do que nos aventurarmos sozinhos! Bem vinda a equipe Daiene!
Tocha dava uma pirueta para trás e pulava para os braços da moça (Caso eu não possa narrar esse tipo de ação, por favor me oriente)

Agora estamos precisando de grana, de mais alguns parceiros para a nossa viagem e também de uma batalha pokémon, seria legal sairmos daqui com um mapa em mãos pelo menos para a próxima cidade, mas caso não de está tudo bem!

O coração de Rafael pegava fogo pelo desconhecido e estava querendo muito chegar logo a grande cidade de Mauvile.

- Sabe de alguém que está precisando de um entregador ou não sei, algum serviço que o pessoal faça por aqui? Qualquer coisa que nos leve mais perto da próxima cidade (E seja legal) serve! Com um grande sorriso, Rafael esperaria a resposta da garota, caso ela não sugira nada, iria até o pokemart em busca de emprego (Junto dela claro). Tendo ou não suas respostas, algumas perguntas sempre são boas para melhorar a afinidade entre as pessoas.

- Então Dai! Qual o seu motivo de estar indo para Mauvile? Eu Vou ser o maior fazendeiro desse mundão e quero aprender tudo que posso sobre o meu parceiro Tocha e todos os pokemons! Quero ser o melhor fazendeiro que existe para trazer muita alegria na vida da minha família, e quem sabe até um dia me casar com alguém que queira cuidar da fazenda comigo...Mas enfim, qual o seu sonho? (Depois que ela responder eu convidaria ela para fazermos uma dupla e batalhar contra outras pessoas que nem o povo da televisão estava fazendo)

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Off: :


Daiene ficava agradecida por sua proposta ter sido aceita, e quando Tocha saltava para o seu colo, ela rapidamente o segurava em reflexo. - Opa! – Ela se assustava e depois começava a rir.

Assim, a dupla de treinadores fazendeiros estava montada. Agora era só traçar seus objetivos e seguir em frente. Antes mesmo de Daiene questionar o que Rafael ainda faria por ali na cidade, o garoto já começou a falar sobre seus planos. Ele parecia interessado em conseguir algum dinheiro, e um trabalho que poderia leva-lo para mais perto de Mauville de preferencia.

- Não sei de nenhum trabalho no momento. Mas acho que se estiver procurando por um trabalho de entregador free lancer, acho que pode encontrar na agencia de Correio. – Ela dizia apontando para um prédio no fim da rua. Os correios de Hoenn eram famosos por entregar encomendas em todas as cidades, mas também por serem os receptores do sistema de GTS, um sistema de trocas on-line para que os treinadores oferecessem pokémon para trocar, assim como procurar um pokémon que estivessem interessados. - Eles costumam receber alguns pedidos urgentes e acabam ficando sem pessoal de vez em quando. Podemos passar lá para ver.

Depois o garoto questionava os motivos de Daiene estar indo para Mauville, e isso era bastante simples, apesar da cidade de destino do garoto não ser o seu destino final. - Estou indo para Mauville, apenas para te acompanhar, já que fica próximo do meu destino final. Eu estou indo para Verdanturf na verdade, quero conhecer o serviço de Day Care, onde ajudam os pokémon a procriarem. É um lugar que sempre quis conhecer. – Ela dizia bastante animada. - Depois eu vou voltar pela outra estrada para ir para a Universidade de Criação de Rinshin. Acho que se eu for falar que eu tenho um sonho, é ter minha própria criação de pokémon. Comprar uma fazenda e viver com meus fofinhos lá. – Ela pegava um mapa velho de papel e mostrava para Rafael o seu destino final. Não era longe dali, mas como queria passar em outro lugar antes, ela acabava se juntando a ele. - Nossos sonhos são bem parecidos na verdade. – Ao dizer isso, ela corava um pouco por causa do que o garoto tinha dito sobre casamento.

- Ah! Até esqueci. Por falar em correio, eu preciso ir buscar uma encomenda que minha mãe me enviou. Eu vendo mel de Combee, minha mãe quem faz na fazenda da família lá em Sinnoh. Como estou aqui, ela sempre me manda umas caixas para vender, e eu envio parte do dinheiro a ela. – Daiene começava a se empolgara, já que adorava falar sobre aquele tipo de assunto. - Você já provou o mel produzido pelos Combee? É delicioso, e serve para fazer um monte de receitas diferentes. Além de delicioso, ele é muito nutritivo também. Você podia comprar um para experimentar, te faço um desconto.

Agora que tinham um objetivo traçado, estava na hora de Rafael decidir o que fazer primeiro. E como ele queria batalhar em dupla como tinha visto na TV, ele precisaria arrumar uma brecha para dizer isso à garota, já que ela estava empolgada a falar sobre o mel da fazenda de sua família.

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- É muito bom andar com alguém tão empolgada como eu! O pessoal aqui da cidade é meio fechado sabe? Nunca tinha ouvido falar desse mel famoso, pode ter certeza que quando eu tiver dinheiro e uma oportunidade vou comprar com você para experimentar! Um fazendeiro sempre deve ajudar o outro, já dizia meu pai! E é certo que vai ajudar esse amiguinho aqui a crescer bem forte!

Os correios pareciam serem o destino mais óbvio após a nossa conversa para buscar a encomenda dela e,sendo assim, seguiria a sugestão da minha mais nova amiga. Como minha amiga tinha um mapa a rota se mostrava mais fácil de seguir até o meu grande objetivo. (Se fosse possível tirar uma foto com a pokédex eu tiraria do mapa dela) -> se não der tudo bem.

- Uau, me conta mais sobre esses serviços e as universidades *_* !

- Ei o que acha de ser minha parceira para uma batalha em dupla, caso apareça alguém no caminho? E por sinal, quem é o seu Pokémon? É um combee? Sou novo nessa vida de pokemons fora da fazenda e não conheci muitos camaradinhas ainda... como que o seu pokemon é? Seria legal ele e o tocha se conhecerem já que vamos viajar juntos!

Caso a dupla chegue no correio, segue o seguinte texto: - Prazer Moço(a)! Estou precisando de um emprego e estamos subindo em direção a cidade de Mauville! Vocês estão precisando de ajuda?

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Rafael parecia se empolgar tanto quanto ela. E comentava que assim que tivesse oportunidade, compraria um pouco do mel para experimentar. Eles faziam mesmo uma boa dupla.

Após definirem o primeiro destino, os dois seguiram andando devagar em direção à agencia de Correio. O garoto aproveitava a caminhada para saber um pouco mais sobre o serviço que ela tinha falado e a universidade. Daiene abria um grande sorriso pelo interesse, e logo começava a explicar.

- O Day Care funciona assim: você leva um de seus pokémon, ou um casal compatível, e paga uma taxa para que eles acompanhem o processo de reprodução. Se levar apenas um pokémon, eles cobram uma taxa extra para emprestarem um Ditto reprodutor. Depois de alguns dias, eles te avisam por mensagem para que você possa ir buscar o ovo. – Parava um pouco para respirar e depois continuava. - Na universidade de Rinshin, parece que eles ensinam vários tipos de técnicas de criação de pokémon em geral. As aulas são avulsas, e não precisa fazer tudo de uma vez. Depois que você se inscreve, tem o direito de usar toda a área da faculdade. Parece ser um lugar incrível, e vim para Hoenn apenas para estudar lá. Acho que pode ser muito bom para você também. O que acha?

Antes de responder, Rafael aproveitava o momento para perguntar sobre a batalha, já que poderia surgir uma oportunidade a qualquer momento.

- Seria uma ótima ideia. Mas eu nunca batalhei, então não faço ideia do que fazer. – Ela ria. - Ah! Minha companheira é essa aqui. – Ela pegava uma esfera bicolor e liberava sua pokémon.

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Imagem Ilustrativa

- Essa é Dolly. Minha Mareep preguiçosa. Se deixar fica assim o dia inteiro. – Ela dizia balançando a cabeça de um lado para o outro. - Por isso nem nunca tentei batalhar, mas talvez com o Tocha junto, ela possa fazer alguma coisa.

Depois de mostrar a pokémon, ela a retornava para sua esfera, já que precisavam continuar andando. Estavam quase chegando no Correio, e passavam por um beco entre duas casas. Parecia haver algo estranho ali já que Tocha, que ainda estava no colo de Daiene, saltava e ciscava suas patinha na direção do beco. O que será que havia ali?

- O que foi? – Daiene perguntava sem entender o que acontecia. O pokémon apenas piava enquanto raspava as patinhas no chão e tentava apontar com suas asinhas.

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