OFF :
Escrita escreveu:Narração;
Pensamentos;
Fala de Ryuuga;
Chiados de Noibat.
Olá, caro(a) Narrador(a)! o/
Espero que possamos desenvolver um ótimo RP juntos! Por favor, ignorar os parágrafos finais sobre o laboratório da minha Bio porque eu pretendo removê-los para ficar condizente com o meu "Começo de Jornada"
Alerta: vou experimentar narrar usando o cry dos pokémons. kk
Ryuuga e a sua mais nova companheira, Noibat, tiveram um começo de jornada bem conturbado: de um lado tinha o drama familiar do treinador e do outro o estresse de uma Noibat claustrofóbica. Uma vez que eles tinham embarcados no navio que os levaria para Forina City, aquele era o momento ideal para resolver problemas de primeira má impressão. Até porque as últimas horas tinham sido completamente preenchidas pela correria do garoto atrasado. Assentado em um canto da embarcação, o treinador liberou Noibat para que pudesse introduzir-se apropriadamente.
- Olá, pequenina. Primeiramente, me desculpe por arrastá-la de um jeito tão forçado até aqui... Eu sou tão culpado por aquele transtorno quanto o Professor que cuidava de você... - lamentava tentando aproximar-se lentamente de Noibat que voava a uma pequena distância dele. O pokémon tentava assimilar as intenções do seu treinador e que tipo de pessoa ele seria.
- Crii... - começou a voar em movimento pendular em frente a Ryuuga.
- Eu espero que possamos ser grandes amigos daqui em diante! Eu prometo fazer de tudo para que você nunca mais tenha que sofrer seja com isolamento, como naquela jaula, ou com maus tratos! Confie em mim porque, um dia, você terá muitos amigos escamosos além de mim para proteger e cuidar de ti! Nós seremos uma grande família! - finalizou o discurso estendendo sua mão amiga para ela.
- Crii, Criiii!! *Gawk* - Noibat batendo suas asas freneticamente sorriu dando uma leve mordida na mão do treinador.
- Ouch! Calma, amiguinha! O ditado diz para começarmos com o pé direito, não com a mão direita! Fu, fu...! - o jovem tentou conter sua risada, mas estava muito feliz com a aceitação da sua primeira dragonesa.
De algum jeito, acho que consegui transmitir a minha mensagem...
- Acho que só posso aceitar com toda a minha gratidão os seus sentimentos a esta altura, né? Bem vinda à minha família, Noi-chan... - sussurrou apalpando o topo da cabeça de Noibat delicadamente. - Se bem que… Você é bastante diferente da imagem que eu tinha em mente de dragões pokémons - comentava examinando o corpo de Noibat enquanto andava em volta dela. - Vejo que a diversidade deste mundo ainda vai me surpreender ainda mais!
À medida que o navio se afastava de Sootopolis, Ryuuga, estando no deck principal, podia ver algumas nuvens, formadas pelo vapor que se condensava sobre o mar, seguindo em direção ao interior do continente.
- Ei, Noi-chan… Será que existem dragões com corpos iguais ao de uma nuvem? Hmm... Será que eles conseguiriam ser mais macios do que uma?!! Fu, fu… - brincava com sua companheira naquele momento de descontração entre os dois.
Porto de Forina City, 13h00
- Então, esta é a cidade que me disseram ser "onde a arte espera ser apreciada", huh... Será que isso inclui artes marciais, também? Hmm, veremos...
Olhando com mais cuidado os seus arredores, ele podia reparar em uma das outras características que deram fama ao local por toda a região de Hoenn.
- É... Parece que não somente o ar tem um cheiro diferente por aqui - dizia observando a paisagem imediata de prédios e residências com arquitetura incomum, comparada a que ele estava habituado, cercadas por uma vasta quantidade de verde natural.
O jovem lutador, repentinamente, começou a "plantar bananeira" no meio da rua enquanto considerava como proceder com a jornada.
"Hmm... Vou precisar fazer mais amigos pokémons com certeza. Será que o Professor Birch me mandou para porque eu conseguiria encontrar algum tipo dragão? ...Dragonboy. Quanta ousadia dele vir com aqueles apelidos estranhos! Eu posso amar pokémons dragões, mas aquilo foi totalmente desnecessário! De qualquer forma, seria interessante se um livro do tipo 'Dragões Fantásticos e Onde Encontrá-los?' existisse! Espera... Então, não teria graça viver como treinador! Tsk, quanta burrice minha!!"
Dali para frente, ele não fazia a mínima ideia do que esperar do mundo. A única certeza que ele tinha era de que era hora de aprender os básicos daquele novo estilo de vida assim como há muitos anos atrás fez no caminho do kung fu. O caminho seria árduo, mas ele daria o melhor de si, pois aquela era a vida que ele tinha escolhida para si.