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Desventuras #05 - Baguncinha em Slateport

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Enfim as batalhas terminavam. O desempenho do jovem Baresi ainda não era digno, mas ocorria como o esperado visto que, o adversário era um Ás. Ao final do combate, os treinadores se cumprimentavam e seguiam para o hall do CP a fim de curar os restantes.

- Bom, não fomos tão bem assim né Hahahha. Mas foi um bom treino. Na medida do possível ganhei as batalhas que já esperava ganhar. Apenas o Quilladin, queria ter derrubado ele com o Destiny Bond, mas sobrou 8 de hp no penúltimo move kkk seria bonito essa. – Enquanto andavam, apesar de satisfeito, Dominic se contorcia por dentro com sua própria fraqueza. – Então, objetivos... ainda não está muito claro pra mim pra onde seguirei. Pretendo aproveitar um pouco a jornada de treinador, quem sabe rodar alguns ginásios. Por hora, seguirei apenas treinando. – Will perguntava sobre os Shards e por sua sorte, o garoto tinha alguns em sua mochila. – Pode chamar de Don sim. Por sorte ganhei alguns numa aventura. Toma aqui, doiszin. – Dominic puxava dois Red Shards e realizava a troca com Will. – E agora, já vai seguir seu caminho? Pretendo ficar um pouco em Slateport ainda, tem algumas coisas que me chamaram a atenção aqui.


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off escreveu:

Vou deixar os senhores em paz agora, vlw o/
Kata, não precisa editar o time, vou ter que passar no Depósito mesmo.
Pegar 2 red shards com o TH e dar a ele P$300,00 em troca.
Trocar contatos com o TH
Flw!



Slateport, a cidade do calor exagerado!
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Desventuras #05 - Baguncinha em Slateport - Página 11 2660.png?v=2.2


Perder sempre era difícil, mesmo Will se fazendo de maduro e com certa experiência, quando perdia ele não podia deixar de sentir o gosto amargo da derrota. Mas o que definia um homem era a atitude que teria a seguir, continuar lutando ou se entregar a derrota. Pelo que o Carateca via em Dominic, ele fazia parte do grupo dos lutadores.

- É um bom objetivo. Você pode aprender muito com os Ginásios, pegar algumas estratégias que eles usam para contornar as fraquezas de seus Pokémon. Fora que vencer um Ginásio é uma sensação indescritível... Eu pretendo me tornar o Campeão de Kanto, ainda é um sonho distante, mas a cada dia dou um passo para mais perto. – Ele apertou os punhos firmemente ao se imaginar conquistando aquela posição – Por enquanto, a Liga de Hoenn vai me servir muito bem para ganhar experiência para o meu real objetivo.

Depois de pegar os Red shards com o amigo, Will entregou seu contato pedindo o dele em troca para o caso de uma eventual necessidade. – Sim, tenho que fazer algumas preparações finais para desafiar alguns Ginásios, tenho dois deles em mente. Mas por enquanto, tenho que treinar a minha duplinha que nasceu recentemente. Talvez eu treine por aqui mesmo, ainda não sei.

Quando a Enfermeira Joy retornou com seus Pokémon, Will pegou Charizard no Storage e se despediu do companheiro de Guilda. – Vou indo agora, Don. Espero revê-lo em breve, até! – O Carateca instalou a sela no “Dragão” e partiu voando rumo a Sede da Avengers, antes de deixar a cidade faria uma visita ao Shield.

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TEAM

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OFF escreveu:
Valeu pela moral Arkan. Finalize a troca ai por favor Kata. E deixe o seguinte timena box: Aipom, Shroomish, Blitze, Vulpix, Egg Totodile, Egg Axe.


O carateca como sempre, se mostrava ser bem solicito para com seus amigos e companheiros de sociedade. O garoto tinha objetivos definidos, bem estruturados e um alvo enorme para atingir. Pelo pouco que conhecera da personalidade de Will, já era esperado que o garoto tinha sonhos desta magnitude.

-Entendi. Caralho... você tem muita coisa pra fazer até chegar lá. Hhahahahah. Boa sorte cara, espero que um dia nos encontremos de novo para uma revanche. – Don apertava a mão do carateca e ele saía voando em seu dragão.

Uma cena exuberante de se ver, ate para os transeuntes ali presentes. Dominic dava uma leve risada e ate sentia inveja da impressão que a força de Will e seu time causava nas pessoas ao redor. Visando continuar sua jornada, o garoto deixava seu time para recuperar e em seguida buscava seu time de volta.
Sem um rumo definido, o garoto voltava a perambular novamente pelas ruas de Slateport, ate que se deparava novamente com a fachada de um prédio bem chamativo, “VD Biologycal”. O garoto lembrava que Rockie havia ficado intrigada com o prédio e a soltava para o campo. A símia corria para sua cabeça e ficava encarando o prédio mais uma vez.


- Tem alguma coisa lá né... Esse teu faro é um chamador de merda. Vamos lá ver do que se trata. – O garoto seguia com sua macaquinha na cabeça e ia ate a entrada do prédio, e se possível, entraria em seu interior.


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OFF: Arkan liberado


Desventuras em Alto Mar!



Depois de cumprimentarem, conversarem um pouco e trocarem experiências, a dupla se separava. Dominic, apesar de satisfeito com seu desempenho, voltava a se sentir fraco por dentro... tinha que ficar mais forte se quisesse estar no meio dos grandes e não ser derrotado tão facilmente. Tinha muito trabalho para fazer!
 
Enquanto perambulava pela cidade, um pensamento logo lhe ocorrera, sobre a empresa que passara uns dias atrás. Tinha aquele tablado de ferro negro com uma imagem que o rapaz sabia ter visto em algum lugar... Rockie, infelizmente, estava ainda muito dolorida da luta para se sentir empolgada com tudo aquilo. Mal se aguentava em pé, tendo que seguir viagem no corpo de Dominic.
 
Ao chegar no prédio branco e tecnológico, porém, a pokemon parecia mais animada, apesar das dores. Tentando investigar tudo aquilo, o rapaz tentava entrar e as portas, com sensor de movimento, logo se abriam, revelando um interior bem moderno e sofisticado, com diversas “televisões” mostrando e narrando a especialidade da empresa: desenvolvimento de remédios e objetos que implementavam a saúde com base na análise e estudo dos pokemons. Diversos vídeos curtos mostravam os variados produtos da empresa.
 
O local era branco, com algumas partes em azul, principalmente o chão, com azulejos da cor do mar... na verdade, vídeos de ondas estavam presentes no chão, dando a literal ideia de que estavam em uma espécie de praia... ou seria apenas para deixar os visitantes mais confortáveis. Os seguranças, todavia, não pareciam lá muito animados com o rapaz, provavelmente achando que ele era um trombadinha, visto que as pessoas que lá estavam, sejam em pé conversando ou sentadas, aparentavam ter uma certa condição especial de renda, afinal, Slateport era uma rica cidade.
 
Uma moça de tez negra, em um balcão prateado levantava a mão, chamando o rapaz – Senhor, está vago aqui... o que deseja? – seu sorriso era largo, mas bem superficial, como o de toda a atendendo que quer agradar, mas sem demonstrar verdade em suas ações. Agora era a hora da verdade... o que de fato o rapaz estava fazendo ali?
Valeu Ranzito!

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Dominic logo que entrava no prédio, tomava um susto com os azulejos tecnológicos que imitavam ondas do mar, era algo extremamente inovador para o garoto. Os azulejos brancos nas paredes, apesar de dar um belíssimo aspecto de limpeza, também exalava uma aura de “insanidade” nada agradável para o garoto. Os seguranças por sua vez, como já era esperado, encaravam o garoto de cima a baixo, mas o mais incomum era a recepcionista do local. Com um sorriso de orelha a orelha visivelmente forçado, ela recebia o rapaz indagando sua presença.

- Não sei, tava só passando por aqui. Mas aquele tablado de ferro negro, o que é? Me chama muita atenção. – Dominic parecia já ter visto aquilo em lugar, mas não conseguia recordar exatamente de onde. – Eu já vi essa imagem em algum lugar, moça. – Don puxava lá no fundo de seu bolso uma moeda que havia recebido de um companheiro de outrora. Era a moeda Valar Dohaeris, que o garoto pegava para dar uma olhada e ver se havia semelhança com a imagem do tablado.



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Desventuras em Alto Mar!



Dominic ficava impressionado com a estrutura do local, bem tecnológico e diferenciado, e nem os seguranças o olhando torto, como sempre, o incomodava. Apesar de tudo naquela cidade ser meio opulento e pomposo, essa empresa tinha um algo a mais que o jovem não conseguia bem explicar o que era...
 
Ignorando os seguranças, foi até a atendente do sorriso exagerado e claramente falso, comentando algumas coisas sobre a imagem. Ela o olhou como quem estava desconfiada das reais intenções do rapaz – Bem... aquela imagem é símbolo que mostra que pertencemos ao conglomerado da VD. Somos a parte dos remédios e tratamentos, mas existem outros ramos e todos têm aquela imagem, alguns nas portas, outros nas paredes... como aqui é uma cidade rica e que as pessoas prezam muito pela imagem, nosso CEO decidiu por colocar algo mais “chique”. Aquilo ali é uma liga metálica de ônix com obsidiana... bastante cara!
 
No decorrer da conversa, Dominic puxava sua moeda, que jazia esquecida em seu bolso e mostrava para a mulher. A atendente ficava de queixo caído ao ver aquilo, parecendo incrédula que o rapaz possuísse aquilo. Todavia, sua expressão de incredulidade logo passou para mais desconfiança e logo os seguranças chegavam – Algum problema, senhorita Shizune? Se este...elemento estiver atrapalhando, o jogamos pra fora em um instante.
 
A moça, agora esboçando uma aparência bem hostil – Impossível um moleque como você ter essa moeda! Desembucha logo de quem roubou!! Caso contrário, vai sofrer bastante! – ela não parecia estar brincando de jeito nenhum, logo chamando atenção de alguns clientes próximos que logo se fingiam de sonsos e não davam bola... afinal, quem iria ligar para um rapaz paupérrimo como Dominic?
Valeu Ranzito!

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Dentre todo luxo e pisos como ondas do mar, contrastava o jovem Baresi. O garoto, vestido bem maltrapilho, era duramente taxado com olhares desde sua entrada ate o momento de sua conversa com recepcionista. Depois de toda uma breve explicação sobre a empresa ser um conglomerado da VD, além de toda explicação, também, sobre a pomposidade do recinto, o garoto era alvo de um extremo preconceito logo que puxava sua moeda.

- Pooooorra! Era isso aqui mesmo. Valar Dohaeris! – Enquanto relembrava seu começo de vida como treinador, a recepcionista surtava de vez em ver a moeda que o garoto possuía. E logo juntavam os enormes seguranças, cercando o garoto, criando uma pequena confusão. – Roubei? Vocês tão de sacanagem comigo?! Fui aprovado como estagiário numa porra de teste demoníaco e sádico por dois irmãos e o Yohma. A propósito, sabem algo do Killua e do Zoldyck? Saudade desses dois otários. – O garoto soltava o nome dos únicos membros da organização que conhecia a fim de acabar com aquela situação desconfortável. E também, com a intenção de participar de algo por ali, ou ate mesmo fazer um tour dentro do prédio. – Vão continuar respirando a porra do mesmo ar que eu? Precisa realmente disso?–  Indagava os seguranças confrontando o fato de estarem colados no garoto, ameaçando-o.



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Desventuras em Alto Mar!



Dominic se defendia energicamente, dizendo tudo que havia feito para conseguir aquela moeda. Mas a moça não parecia confiante... todavia, ao citar o nome Yohma a mulher parava, estática, como se tivesse visto um fantasma ou alguma cena terrível. Os seguranças ficavam confusos, não sabendo de quem se tratava e já iam expulsar o jovem, o agarrando pelos braços quando a mulher os interrompia.
 
Parem! Esse...rapazinho citou nomes que não deveria conhecer e apresenta a moeda. Parece que é verdade o que ele esta falando – se entreolhando, os homens levavam Dominic de volta, sob os olhares curiosos das outras pessoas presentes no local. A atendente logo curvava a cabeça, pedindo desculpas – Mil desculpas, senhor! Geralmente os que portam esse objeto que possui tem uma aparência mais... sofisticada, eu poderia dizer. Então, vamos esquecer tudo e começar de novo? Acho uma excelente ideia! – a mulher voltava a usar seu sorriso falso, parecendo mais gentil e afetuosa agora que sabia a verdade.
 
Primeiro, me conte seu nome e o que veio fazer por aqui, por favor. Se for a primeira vez que o senhor visita as instalações da Valar Dohaeris, nós somos instruídos a lhe mandar para o CEO dessa instalação... nosso nível de acesso é quase zero, então vai ter que tratar do que veio fazer aqui com ele!
Valeu Ranzito!

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A ideia de citar o nome de alguns conhecidos da Valar era efetiva. A recepcionista, ainda com a expressão falsa, mudava sua postura e começava a tratar o garoto um pouco melhor, mas detinha uma certa desconfiança por conta de pura presunção.

- Entendi... entendi... então só colarinhos de grife costumam aparecer por aqui? Slateport tem um ar sofisticado demais pra mim. – Ainda dedilhando sua moeda, o garoto seguia conversando com os ali presentes enquanto analisava o lugar. – Bom, meu nome é Dominic Baresi. E sim, é a primeira vez que visito uma instalação da corporação. Eu sou um estagiário não-voluntário por assim dizer KKKK. Mas se aqueles garotos e o Yohma me deixaram instigados... certamente eles não eram nem um pouco do tipo que julgaria alguém pela aparência. – O garoto dava uma encarada de maneira acintosa para a mulher e fechava seu punho com a moeda em sua palma. – Uma visita ao CEO seria realmente interessante. Gostaria sim de ve-lo, enquanto isso posso ir conhecendo mais sobre esta instalação, não é? É possível?

Após a encarada demoníaca, o garoto abrandava seu tom, ficando de maneira amigável. Conhecer o CEO daquela instalação certamente seria de grande valia, mesmo não tendo nada em mente. Ficar cara-a-cara com alguém do alto escalão da Valar Doaheris era intimidador, porém poderia aprender mais sobre a organização, definindo se iria mesmo seguir fazendo parte dela ou não.  

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Desventuras na Valar!



O resto da conversa estava na mão de Dominic que incrementava mostrando sua “decepção” com a forma que foi abordado por aqueles funcionários. A moça continuava pedindo desculpas de forma incessante, apesar dos seguranças estarem pouco ligando... pareciam não conhecer nada sobre a empresa além da função que lhes foi dada: botar pra fora as pessoas e abrir a porta para outras.
 
A mulher logo começava a dar algumas explicações a mais para o rapaz – Então, meu honrado senhor... para visitar as instalações você deve falar com o chefe. Nós somos orientados a mandar direto para ele. Eu já o comuniquei pelo pokezap que temos um novo recruta da Valar. Ele ainda não respondeu, mas o senhor pode ir subindo o elevador ao final do corredor – a moça apontava para um corredor lateral para onde o jovem deveria ir.
 
Antes que o rapaz pudesse se dirigir, a mulher falava com ele novamente, parecia ter esquecido de algo – Ah! Acima do botão de chamar o elevador tem um leitor, coloque sua moeda lá, caso contrário não vai conseguir – ainda lhe desejou boa sorte, com o sorriso falso de sempre de quem tentava consertar a besteira que havia feito.
 
O corredor era como o resto do local, limpo e bem chique, todo em branco e cinza com janelas laterais onde se podia ver a rua e parte da cidade, com as pessoas andando de um lado para o outro. Enfim, logo estava defronte de dois elevadores pareados, todos de uma cor prateada e bem polidos, parecendo que foram comprados recentemente. Logo o jovem achava o leitor e aproximava a moeda. Depois de alguns segundos, uma voz robótica o recepcionava, abrindo a porta – Olá, Dominic Baresi! Bem-vindo à Valar Dohaeris! Não precisa apertar os botões, o levarei para seu destino.
 
Quando as portas se fechavam, o elevador descia, mesmo não tendo número a parte que fossem para baixo, apenas subindo. Depois de alguns segundos, a porta se abria. O local era bem diferente do que esteve, todo em preto e com luzes laranjas, que eram mais sensíveis e não incomodavam tanto os olhos. Haviam algumas salas com vidros parecidos com o da entrada onde não se permitia ver seu interior. Haviam também alguns bancos próximos e no final do corredor, uma sala cinza escura. De repente, a porta branca que estava na frente da última sala se abria e uma voz chamava pelo nome de Dominic, mandando-o entrar.
 
Se adiantando, afinal queria conhecer o CEO, via uma sala bem parecida com o resto do local, escura e com lâmpadas de luz alaranjada. Apesar de tudo, podia-se enxergar perfeitamente bem. Haviam duas cadeiras de frente para uma bancada com um computador de 3 monitores, algumas estantes com livros, fichas e outros documentos e um armário branco do outro lado. Por fim, o homem no meio que ainda parecia focado no computador, que também emitia luz alaranjada. Com um gesto da mão, apontava para a cadeira – Por favor, querido, sente-se – se afastando do computador para observar o rapaz, com um sorriso que parecia verdadeiro... e cheio de malícia.
 
Ele não tinha cara de CEO de uma grande empresa, aparentando ser novo, sem rugas na pele nem marcas da idade... se fosse para chutar, poderia muito bem dar uns 20 a 22 anos para ele. Parecia alto, por volta dos 1,80m. Se cabelo era curto, penteado para trás, na tonalidade cinza. Trajava roupas formais, com camisa e calças sociais, sendo a primeira em vermelho e a segunda em preto, ambas bem bonitas e estilosas. Seu sorriso era mais branco que o próprio branco e seus olhos, vermelhos escuros – Sei que parece estranho esse local todo escuro... todo mundo comenta HAHA! – ele gesticulava bastante enquanto falava – Essa filial nunca recebeu um recruta antes, fiquei até empolgado! Oh, onde estão meus modos – ele fazia uma breve reverência, como se estivesse se desculpando – Me chamo Hidan, cuido da parte de medicamentos e estudos medicinais aplicados da Valar... voltando ao assunto. Aqui é meio escuro, com essas luzes laranjas porque faz bem pra pele! A maioria espera uma desculpa melhor, como eu ter problema de visão ou alguma deficiência... mas eu sempre os desaponto HAHA – o homem se portava de um jeito brincalhão, parecendo que conhecia Dominic e já era seu “chegado”.
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Sei que não parece, mas eu cuido muito bem da minha pele e do corpo... uns até me chamam de maníaco da beleza ou metrossexual! Enfim! Vamos falar de você! Soube que conheceu o Yohma em pessoal! Um cara legal... mas ambicioso e perigoso para os inimigos HAHA! Os filhos dele também, dois diabinhos! Me conta ai sobre você, gostaria de conhecer mais sobre o novo recruta da empresa! Fale também sobre sua missão! Geralmente é algo bem complicado de se fazer! Yohma trouxa te falou sobre a Valar também? Geralmente ele não tem muito saco para ensinar novatos HAHA – Hidan parecia bem interessado em Dominic e em ouvir seu relato.
Valeu Ranzito!

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