Nome: Raiko Sabazura
Tipo de mudança desejada: Adicionar template e melhorar escrita. Mudanças no vestuário e corte de cabelo, além de mudanças na personalidade. Atualização de Peso, Altura e Idade. Retirada dos campos: Nascimento (Substituído por Origem), Sonho e Região de Início. Adição do Campo Alcunha.
Ficha: https://pokemyrpg.forumeiros.com/t7617-ficha-raiko#87868
Rotas desde a última mudança:
Texto anterior:
Idade - 14 Anos
Nascimento
28/09/1998 – Nasceu na cidade de Cerulean.
Carreira – Treinador
Altura – 1.67 metros
Peso - 53 quilos
Sonho
O maior sonho de Raiko é encontrar seu pais, um sonho comum para qualquer garoto que cresceu sem os pais.
Descrição física
Alto, de cabelo perfeitamente espetado para esquerda, e de coloração verde. Sua cor de pele é branca, e seus olhos tem a cor verde, assim como seus cabelos. Costuma usar uma camisa laranja envolta de uma jaqueta vermelha, vestindo uma bermuda verde e com um boné vermelho.
Biografia
O Bebê chorava desesperadamente aninhado sobre os braços de sua mãe. Há horas eles viajavam sem parar. Lágrimas escorriam pelos olhos da moça, era como se ela quisesse esquecer-se de algo que há pouco acontecera. Com muito esforço ela chegou a Pallet Town. Por mais que fosse triste, ela não podia continuar junto ao bebê. Por mais que quisesse, por mais que desejasse, ela simplesmente não podia. É triste pensar como a vida pode ser injusta às vezes.
Enquanto isso do outro lado da cidade, numa velha casa com as paredes quase sem cor, vivia uma jovem, Matsumo. Ela estava depressão desde a morte de seu único filho há alguns meses, como se não bastasse tal sofrimento, logo seu marido também veio a falecer. Desde então ela não saíra da pequena casa, apenas ficava sentada, observando o vazio. Às vezes tudo parece obra do destino, era como se cada pequeno detalhe estivesse planejado desde o começo. É fácil dizer que a vida é um quebra-cabeça.
A triste Mãe percorria a cidade a procura de algo, até que encontrou. Viu aquela pequena e velha casa, mas tinha um ar aconchegante, ela sabia que ali seu filho viveria feliz. Sem demora ela o pôs em frente à porta, fitando pela última vez suas madeixas verdes e deu-lhe o pequeno beijo na testa misturado a lágrimas. A criança por fim havia se acalmado. A Mãe bateu na porta e se pôs a correr desaparecendo entre as sombras da cidade.
Coincidentemente a porta a qual o pequeno bebê fora parar era a de Matsumo. Ela levantou com um sobressalto da cadeira a qual estava sentada, ela se perguntava quem seria àquela hora da noite. Com certo esforço ela se dirigiu a porta da casa, para sua surpresa um pequeno bebê de cabelo verde se encontrava a sua porta. O pequenino estava envolto de uma manta vermelha, junto à manta se encontrava uma pequena carta de coloração dourada que estava destinada a Raiko Sabazura, imediatamente Matsumo imaginou que se destinava a criança, e ela tinha razão. O pequeno garoto se chamava Raiko Sabazura. Matsumo olhou envolta para ver se alguém estava por ali, mas se alguém estava não deu sinal. Seus olhos brilharam ao observar o garoto novamente, ela o aninhou em seus braços e o levou para dentro de casa.
Matsumo estava totalmente animada com a ideia de cuidar da criança e em poucos dias havia providenciado um pequeno quarto para a criança. Não se esqueceu da casa, logo ela a pintara de verde, dando vida a aquele lugar.
Os anos iam se passando rapidamente. O garoto crescia diferente, ele ia ficando mais reservado sobre seus sentimentos, mas de certa forma mais determinado. Enfim, ele era um garoto normal como qualquer outro, ele saia para brincar com os amigos, de vez ou outra aprontava alguma, e podia dizer com total orgulho "Eu sou feliz".
Mesmo sabendo que fora encontrado ali na porta de Matsumo, mas quanto mais pensava na forma a qual ela o acolhera mais se sentia grato por aquela mulher, a qual chamava carinhosamente de mãe.
O Sol nascia em Pallet Town, era um dia bonito e ensolarado. Os raios de sol penetravam pela janela do quarto atingindo o rosto de Raiko. Com um grande sorriso ele começou a esfregar os olhos, se sentia animado, pois aquele era o dia a qual ele tanto esperava. Rapidamente o garoto começou a se arrumar. Sua ansiedade era tanta que nem mesmo fome tinha, passou rapidamente pela cozinha indo na direção da porta de saída. Estranhamente Matsumo barrava a porta segurando um carta de tom dourado. Por tantos anos ela guardara aquela carta, mesmo que a curiosidade a atingisse as vezes, ela sabia que era especial, e que somente o menino deveria abri-la. Sem delongas, ela agarrou Raiko num forte abraço pondo a carta em sua bolsa e dizendo boa sorte sobre seu ouvido. Raiko não gostava de despedidas, mas ele sabia que um dia iria voltar , e saiu sem dizer nenhuma palavra.
Personalidade
Raiko sempre foi um garoto muito reservado quanto aos seus sentimentos. Sempre demonstrando alegria no seu rosto, ele se sentia forçado a mostrar aquele sorriso mesmo nas mais tristes horas. Seu ar de determinação fazia com que ele nunca desistisse de seus objetivos.
Região de início
[X] Kanto [ ] Johto
Mudança desejada:
Motivo para a mudança: Além da questão estética, adequar a escrita e atualizar os dados do personagem de acordo as suas últimas aventuras.
Provavelmente não vai ser aceita a mudança de idade 14 para 16 anos, mas acho que condiz com a passagem de tempo que fui descrevendo ao longo das rotas toda vez que ia e voltava para o RPG. Enfim, se 16 não for aceita, peço que deixem ao menos 15 anos. Apesar de não ter uma rota de aniversário de fato, acho que é o minimo condizente com a passagem de tempo e também com o amadurecimento do personagem. Tentei colocar os links que achei que justificasse as mudanças, mas não achei todos e.e
Tipo de mudança desejada: Adicionar template e melhorar escrita. Mudanças no vestuário e corte de cabelo, além de mudanças na personalidade. Atualização de Peso, Altura e Idade. Retirada dos campos: Nascimento (Substituído por Origem), Sonho e Região de Início. Adição do Campo Alcunha.
Ficha: https://pokemyrpg.forumeiros.com/t7617-ficha-raiko#87868
Rotas desde a última mudança:
off :
Texto anterior:
Spoiler :
Idade - 14 Anos
Nascimento
28/09/1998 – Nasceu na cidade de Cerulean.
Carreira – Treinador
Altura – 1.67 metros
Peso - 53 quilos
Sonho
O maior sonho de Raiko é encontrar seu pais, um sonho comum para qualquer garoto que cresceu sem os pais.
Descrição física
Alto, de cabelo perfeitamente espetado para esquerda, e de coloração verde. Sua cor de pele é branca, e seus olhos tem a cor verde, assim como seus cabelos. Costuma usar uma camisa laranja envolta de uma jaqueta vermelha, vestindo uma bermuda verde e com um boné vermelho.
Biografia
O Bebê chorava desesperadamente aninhado sobre os braços de sua mãe. Há horas eles viajavam sem parar. Lágrimas escorriam pelos olhos da moça, era como se ela quisesse esquecer-se de algo que há pouco acontecera. Com muito esforço ela chegou a Pallet Town. Por mais que fosse triste, ela não podia continuar junto ao bebê. Por mais que quisesse, por mais que desejasse, ela simplesmente não podia. É triste pensar como a vida pode ser injusta às vezes.
Enquanto isso do outro lado da cidade, numa velha casa com as paredes quase sem cor, vivia uma jovem, Matsumo. Ela estava depressão desde a morte de seu único filho há alguns meses, como se não bastasse tal sofrimento, logo seu marido também veio a falecer. Desde então ela não saíra da pequena casa, apenas ficava sentada, observando o vazio. Às vezes tudo parece obra do destino, era como se cada pequeno detalhe estivesse planejado desde o começo. É fácil dizer que a vida é um quebra-cabeça.
A triste Mãe percorria a cidade a procura de algo, até que encontrou. Viu aquela pequena e velha casa, mas tinha um ar aconchegante, ela sabia que ali seu filho viveria feliz. Sem demora ela o pôs em frente à porta, fitando pela última vez suas madeixas verdes e deu-lhe o pequeno beijo na testa misturado a lágrimas. A criança por fim havia se acalmado. A Mãe bateu na porta e se pôs a correr desaparecendo entre as sombras da cidade.
Coincidentemente a porta a qual o pequeno bebê fora parar era a de Matsumo. Ela levantou com um sobressalto da cadeira a qual estava sentada, ela se perguntava quem seria àquela hora da noite. Com certo esforço ela se dirigiu a porta da casa, para sua surpresa um pequeno bebê de cabelo verde se encontrava a sua porta. O pequenino estava envolto de uma manta vermelha, junto à manta se encontrava uma pequena carta de coloração dourada que estava destinada a Raiko Sabazura, imediatamente Matsumo imaginou que se destinava a criança, e ela tinha razão. O pequeno garoto se chamava Raiko Sabazura. Matsumo olhou envolta para ver se alguém estava por ali, mas se alguém estava não deu sinal. Seus olhos brilharam ao observar o garoto novamente, ela o aninhou em seus braços e o levou para dentro de casa.
Matsumo estava totalmente animada com a ideia de cuidar da criança e em poucos dias havia providenciado um pequeno quarto para a criança. Não se esqueceu da casa, logo ela a pintara de verde, dando vida a aquele lugar.
Os anos iam se passando rapidamente. O garoto crescia diferente, ele ia ficando mais reservado sobre seus sentimentos, mas de certa forma mais determinado. Enfim, ele era um garoto normal como qualquer outro, ele saia para brincar com os amigos, de vez ou outra aprontava alguma, e podia dizer com total orgulho "Eu sou feliz".
Mesmo sabendo que fora encontrado ali na porta de Matsumo, mas quanto mais pensava na forma a qual ela o acolhera mais se sentia grato por aquela mulher, a qual chamava carinhosamente de mãe.
O Sol nascia em Pallet Town, era um dia bonito e ensolarado. Os raios de sol penetravam pela janela do quarto atingindo o rosto de Raiko. Com um grande sorriso ele começou a esfregar os olhos, se sentia animado, pois aquele era o dia a qual ele tanto esperava. Rapidamente o garoto começou a se arrumar. Sua ansiedade era tanta que nem mesmo fome tinha, passou rapidamente pela cozinha indo na direção da porta de saída. Estranhamente Matsumo barrava a porta segurando um carta de tom dourado. Por tantos anos ela guardara aquela carta, mesmo que a curiosidade a atingisse as vezes, ela sabia que era especial, e que somente o menino deveria abri-la. Sem delongas, ela agarrou Raiko num forte abraço pondo a carta em sua bolsa e dizendo boa sorte sobre seu ouvido. Raiko não gostava de despedidas, mas ele sabia que um dia iria voltar , e saiu sem dizer nenhuma palavra.
Personalidade
Raiko sempre foi um garoto muito reservado quanto aos seus sentimentos. Sempre demonstrando alegria no seu rosto, ele se sentia forçado a mostrar aquele sorriso mesmo nas mais tristes horas. Seu ar de determinação fazia com que ele nunca desistisse de seus objetivos.
Região de início
[X] Kanto [ ] Johto
Mudança desejada:
Spoiler :
Raiko Sabazura
Alcunha:
-Idade:
16 anosAltura:
170 cmPeso:
57.3 kgFiliações:
- Matusmo Yoshimitsu (Mãe de criação)Origem:
DesconhecidaCarreira:
TreinadorDescrição Fisíca:
Ao se olhar para o jovem, a primeira coisa que poderia se notar eram os seus chamativos cabelos verdes, que agora se mostravam mais curtos e levemente espetados, retocados com um ar de constante bagunça, em contrapartida ao corte extravagante que detinha no início de sua jornada, que mais lembrava a um porco espinho inclinado.
Suas vestes agora, tendo se livrado do guarda-roupa laranja, eram bem mais casuais, consistindo em uma camisa de manga longa listrada nas cores branca e preta, enquanto trajava uma bermuda de tons marrons e um par de tênis cinza. Além disso, carregava consigo uma mochila de couro marrom. Por fim, detinha um simples colar com cordão de couro e um pingente de ametista em formato de disco, o qual tinha uma pequena rosa gravada em dourado na pedra. Esse colar foi encontrado pelo jovem em um pequeno envolope dourado que se encontrava em sua bolsa.
Seus olhos apresentam um vívido tom esverdeado
Suas vestes agora, tendo se livrado do guarda-roupa laranja, eram bem mais casuais, consistindo em uma camisa de manga longa listrada nas cores branca e preta, enquanto trajava uma bermuda de tons marrons e um par de tênis cinza. Além disso, carregava consigo uma mochila de couro marrom. Por fim, detinha um simples colar com cordão de couro e um pingente de ametista em formato de disco, o qual tinha uma pequena rosa gravada em dourado na pedra. Esse colar foi encontrado pelo jovem em um pequeno envolope dourado que se encontrava em sua bolsa.
Seus olhos apresentam um vívido tom esverdeado
Personalidade:
Apesar do período que passara viajando através dos continentes de Kanto e Hoenn, conhecendo novos lugares, culturas e pessoas, o jovem de cabelos verdes continuou a demonstrar ser reservado quanto aos seus sentimentos, deixando uma aura, por mais que não fosse tanto assim, tímida transparecer em si e um tanto acelerado por seus trejeitos de falar rapidamente.
Contudo, seus costumeiros sorrisos e trejeitos inocentes haviam diminuído de certo modo, tornando-o mais sério e maduro diante aos dilemas que enfrentava no dia-a-dia, principalmente devido aos perigos que enfrentara em sua jornada. A partir disso, pode começar a notar também o quanto era “avoado”, o quão era negligente aos seus conhecidos, esforçando-se agora para tentar ser mais empático para com os seus e os demais. Tentando aos poucos ser alguém que não somente preza os laços que tem, mas que tenta firmá-los.
De maneira geral, mantém-se com um coração gentil e desbravador, buscando se aventurar e conhecer o máximo que pode sobre o mundo em que vive, o qual o faz sempre se questionar sobre a realidade a sua frente e qual papel deve desempenhar com seus objetivos, mesmo que por vezes esses pareçam nebulosos ou até mesmo inexistentes no momento. O jovem se vê ainda como um grande sonhador, depositando sempre muita esperança nos acontecimentos de sua vida e ansiando que eles sempre tendam a trazer algum benefício, o que contribuí para manter como uma de suas virtudes o otimismo.
Contudo, seus costumeiros sorrisos e trejeitos inocentes haviam diminuído de certo modo, tornando-o mais sério e maduro diante aos dilemas que enfrentava no dia-a-dia, principalmente devido aos perigos que enfrentara em sua jornada. A partir disso, pode começar a notar também o quanto era “avoado”, o quão era negligente aos seus conhecidos, esforçando-se agora para tentar ser mais empático para com os seus e os demais. Tentando aos poucos ser alguém que não somente preza os laços que tem, mas que tenta firmá-los.
De maneira geral, mantém-se com um coração gentil e desbravador, buscando se aventurar e conhecer o máximo que pode sobre o mundo em que vive, o qual o faz sempre se questionar sobre a realidade a sua frente e qual papel deve desempenhar com seus objetivos, mesmo que por vezes esses pareçam nebulosos ou até mesmo inexistentes no momento. O jovem se vê ainda como um grande sonhador, depositando sempre muita esperança nos acontecimentos de sua vida e ansiando que eles sempre tendam a trazer algum benefício, o que contribuí para manter como uma de suas virtudes o otimismo.
Biografia:
Não se podia dizer nada muito mirabolante sobre a história de Raiko Sabazura, chegando até mesmo por vezes parecer clichê, pois até onde se sabia não havia acontecimentos fantásticos ou épicos, apenas seu início que as vezes causava intrigava a mente curiosa do jovem.
Numa noite como qualquer outra, de céu limpo e estrelas brilhantes, uma jovem mulher com pesar em sua face chegava à cidade de Pallet com uma pequena criança em seus braços. Seu caminho pela cidade era vago e aleatório, o que acabara lhe levando a porta de Matsumo Yoshimitsu, não tardando a deixar a criança sobre o batente da porta e depositar um pequeno envelope dourado sobre ela. Logo, bateu a porta brutamente e sumiu em meio as sombras da noite enquanto se deixava levar em prantos.
Quem abriu a porta fora a própria Matsumo, que não tardara em olhar nos arreadores para ver quem a incomodava àquela hora da noite antes de perceber a criança em seu batente. Nada demais havia junto dela, a não ser o envelope que continha um nome escrito: Raiko Sabazura. Sem qualquer sinal de que alguém ainda estivesse por ali, a mulher decidiu levar a criança para e dentro e acolhê-la ao menos por enquanto.
Enaltecendo o clichê que a história carregava, que por vezes parecia ser mais uma brincadeira de mau gosto do destino, a jovem Matsumo recentemente havia sofrido uma perda muito grande, a qual a deixara bastante abalada. Infelizmente tanto seu marido quanto seu filho haviam falecido em um acidente de carro nos arredores da cidade de Pallet enquanto ocorria uma tempestade. Ali, naquele cenário, a mulher enfrentava seu luto, deixando-a sozinha. Parecia até que, apesar de trágico, eles só teriam um ao outro como conforto, o bebê Raiko e Matsumo.
Então, com o passar dos dias a cuidar do pequeno e sem encontrar quem o tivesse deixado em sua porta, a mulher decidira adotar a criança. Assim, a Yoshimitsu tratara também de reorganizar o espaço que vivia, tentando trazer uma nova onda de animação para a casa. Pintara a casa com cores mais vivas e resgatara as coisas que seu filho usara quando bebe, como brinquedos, berços e outros utensílios. Assim, pouco a pouco, dívida entre seu trabalho como cozinheira e cuidar da criança, a mulher continuava a viver e recuperar seu vigor e prazer pela vida.
Sendo assim, de maneira rápida, os anos iam se passando. Raiko crescia como qualquer outra criança, apesar de tímida e reservada naqueles anos iniciais de sua vida, saindo para brincar com amigos, aprontando típicas travessuras, indo à escola ou até mesmo se machucando com a ilusão de casos amorosos infantis em sua tenra idade. Ainda assim, apesar de sua criação carinhosa e afetiva com Matsumo, sabia de sua origem estranha e curiosa, o que não lhe atrapalhara de forma alguma em seu crescimento, só o deixava curioso.
Enfim, aos 14 anos, a criança de cabelos verdes repleto de ansiedade decidira partir em sua própria jornada Pokémon, mesmo que houvesse outros desejos ocultos de saber sobre sua origem mesmo que não houvesse pista alguma para isso. Planejava sair escondido numa manhã ensolarada, já que nunca que gostou de despedidas e tampouco naquela época tinha coragem de encará-las. Contudo, Matsumo, prevendo o que aconteceria, o esperava na porta de casa com sua mochila em mãos e o mesmo envelope dourado que encontrou junto dele no dia em que se conheceram, o qual foi guardado na mochila.
Apesar de não gostar de despedidas, ali a despedida se fez com um enorme e apertado abraço, além de desejos de boa sorte e promessas de retorno. Assim a criança Sabazura iniciava os primeiros passos de sua jornada, deixando as suas costas o seu lar em busca de sonhos e aventuras.
Numa noite como qualquer outra, de céu limpo e estrelas brilhantes, uma jovem mulher com pesar em sua face chegava à cidade de Pallet com uma pequena criança em seus braços. Seu caminho pela cidade era vago e aleatório, o que acabara lhe levando a porta de Matsumo Yoshimitsu, não tardando a deixar a criança sobre o batente da porta e depositar um pequeno envelope dourado sobre ela. Logo, bateu a porta brutamente e sumiu em meio as sombras da noite enquanto se deixava levar em prantos.
Quem abriu a porta fora a própria Matsumo, que não tardara em olhar nos arreadores para ver quem a incomodava àquela hora da noite antes de perceber a criança em seu batente. Nada demais havia junto dela, a não ser o envelope que continha um nome escrito: Raiko Sabazura. Sem qualquer sinal de que alguém ainda estivesse por ali, a mulher decidiu levar a criança para e dentro e acolhê-la ao menos por enquanto.
Enaltecendo o clichê que a história carregava, que por vezes parecia ser mais uma brincadeira de mau gosto do destino, a jovem Matsumo recentemente havia sofrido uma perda muito grande, a qual a deixara bastante abalada. Infelizmente tanto seu marido quanto seu filho haviam falecido em um acidente de carro nos arredores da cidade de Pallet enquanto ocorria uma tempestade. Ali, naquele cenário, a mulher enfrentava seu luto, deixando-a sozinha. Parecia até que, apesar de trágico, eles só teriam um ao outro como conforto, o bebê Raiko e Matsumo.
Então, com o passar dos dias a cuidar do pequeno e sem encontrar quem o tivesse deixado em sua porta, a mulher decidira adotar a criança. Assim, a Yoshimitsu tratara também de reorganizar o espaço que vivia, tentando trazer uma nova onda de animação para a casa. Pintara a casa com cores mais vivas e resgatara as coisas que seu filho usara quando bebe, como brinquedos, berços e outros utensílios. Assim, pouco a pouco, dívida entre seu trabalho como cozinheira e cuidar da criança, a mulher continuava a viver e recuperar seu vigor e prazer pela vida.
Sendo assim, de maneira rápida, os anos iam se passando. Raiko crescia como qualquer outra criança, apesar de tímida e reservada naqueles anos iniciais de sua vida, saindo para brincar com amigos, aprontando típicas travessuras, indo à escola ou até mesmo se machucando com a ilusão de casos amorosos infantis em sua tenra idade. Ainda assim, apesar de sua criação carinhosa e afetiva com Matsumo, sabia de sua origem estranha e curiosa, o que não lhe atrapalhara de forma alguma em seu crescimento, só o deixava curioso.
Enfim, aos 14 anos, a criança de cabelos verdes repleto de ansiedade decidira partir em sua própria jornada Pokémon, mesmo que houvesse outros desejos ocultos de saber sobre sua origem mesmo que não houvesse pista alguma para isso. Planejava sair escondido numa manhã ensolarada, já que nunca que gostou de despedidas e tampouco naquela época tinha coragem de encará-las. Contudo, Matsumo, prevendo o que aconteceria, o esperava na porta de casa com sua mochila em mãos e o mesmo envelope dourado que encontrou junto dele no dia em que se conheceram, o qual foi guardado na mochila.
Apesar de não gostar de despedidas, ali a despedida se fez com um enorme e apertado abraço, além de desejos de boa sorte e promessas de retorno. Assim a criança Sabazura iniciava os primeiros passos de sua jornada, deixando as suas costas o seu lar em busca de sonhos e aventuras.
Motivo para a mudança: Além da questão estética, adequar a escrita e atualizar os dados do personagem de acordo as suas últimas aventuras.
Provavelmente não vai ser aceita a mudança de idade 14 para 16 anos, mas acho que condiz com a passagem de tempo que fui descrevendo ao longo das rotas toda vez que ia e voltava para o RPG. Enfim, se 16 não for aceita, peço que deixem ao menos 15 anos. Apesar de não ter uma rota de aniversário de fato, acho que é o minimo condizente com a passagem de tempo e também com o amadurecimento do personagem. Tentei colocar os links que achei que justificasse as mudanças, mas não achei todos e.e
Código:
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<div id="Title"><i>Raiko Sabazura</i></div>
<hr>
<div id="text">Alcunha:</div> -
<div id="text">Idade:</div> 16 anos
<div id="text">Altura:</div> 170 cm
<div id="text">Peso:</div> 57.3 kg
<div id="text">Filiações:</div> - Matusmo Yoshimitsu (Mãe de criação)
<div id="text">Origem:</div> Desconhecida
<div id="text">Carreira:</div> Treinador
<div id="text">Descrição Fisíca:</div>
<div id="scroll">Ao se olhar para o jovem, a primeira coisa que poderia se notar eram os seus chamativos cabelos verdes, que agora se mostravam mais curtos e levemente espetados, retocados com um ar de constante bagunça, em contrapartida ao corte extravagante que detinha no início de sua jornada, que mais lembrava a um porco espinho inclinado.
Suas vestes agora, tendo se livrado do guarda-roupa laranja, eram bem mais casuais, consistindo em uma camisa de manga longa listrada nas cores branca e preta, enquanto trajava uma bermuda de tons marrons e um par de tênis cinza. Além disso, carregava consigo uma mochila de couro marrom. Por fim, detinha um simples colar com cordão de couro e um pingente de ametista em formato de disco, o qual tinha uma pequena rosa gravada em dourado na pedra. Esse colar foi encontrado pelo jovem em um pequeno envolope dourado que se encontrava em sua bolsa.
Seus olhos apresentam um vívido tom esverdeado</div>
<div id="text">Personalidade:</div>
<div id="scroll">Apesar do período que passara viajando através dos continentes de Kanto e Hoenn, conhecendo novos lugares, culturas e pessoas, o jovem de cabelos verdes continuou a demonstrar ser reservado quanto aos seus sentimentos, deixando uma aura, por mais que não fosse tanto assim, tímida transparecer em si e um tanto acelerado por seus trejeitos de falar rapidamente.
Contudo, seus costumeiros sorrisos e trejeitos inocentes haviam diminuído de certo modo, tornando-o mais sério e maduro diante aos dilemas que enfrentava no dia-a-dia, principalmente devido aos perigos que enfrentara em sua jornada. A partir disso, pode começar a notar também o quanto era “avoado”, o quão era negligente aos seus conhecidos, esforçando-se agora para tentar ser mais empático para com os seus e os demais. Tentando aos poucos ser alguém que não somente preza os laços que tem, mas que tenta firmá-los.
De maneira geral, mantém-se com um coração gentil e desbravador, buscando se aventurar e conhecer o máximo que pode sobre o mundo em que vive, o qual o faz sempre se questionar sobre a realidade a sua frente e qual papel deve desempenhar com seus objetivos, mesmo que por vezes esses pareçam nebulosos ou até mesmo inexistentes no momento. O jovem se vê ainda como um grande sonhador, depositando sempre muita esperança nos acontecimentos de sua vida e ansiando que eles sempre tendam a trazer algum benefício, o que contribuí para manter como uma de suas virtudes o otimismo.</div>
<div id="text">Biografia:</div>
<div id="scroll">Não se podia dizer nada muito mirabolante sobre a história de Raiko Sabazura, chegando até mesmo por vezes parecer clichê, pois até onde se sabia não havia acontecimentos fantásticos ou épicos, apenas seu início que as vezes causava intrigava a mente curiosa do jovem.
Numa noite como qualquer outra, de céu limpo e estrelas brilhantes, uma jovem mulher com pesar em sua face chegava à cidade de Pallet com uma pequena criança em seus braços. Seu caminho pela cidade era vago e aleatório, o que acabara lhe levando a porta de Matsumo Yoshimitsu, não tardando a deixar a criança sobre o batente da porta e depositar um pequeno envelope dourado sobre ela. Logo, bateu a porta brutamente e sumiu em meio as sombras da noite enquanto se deixava levar em prantos.
Quem abriu a porta fora a própria Matsumo, que não tardara em olhar nos arreadores para ver quem a incomodava àquela hora da noite antes de perceber a criança em seu batente. Nada demais havia junto dela, a não ser o envelope que continha um nome escrito: Raiko Sabazura. Sem qualquer sinal de que alguém ainda estivesse por ali, a mulher decidiu levar a criança para e dentro e acolhê-la ao menos por enquanto.
Enaltecendo o clichê que a história carregava, que por vezes parecia ser mais uma brincadeira de mau gosto do destino, a jovem Matsumo recentemente havia sofrido uma perda muito grande, a qual a deixara bastante abalada. Infelizmente tanto seu marido quanto seu filho haviam falecido em um acidente de carro nos arredores da cidade de Pallet enquanto ocorria uma tempestade. Ali, naquele cenário, a mulher enfrentava seu luto, deixando-a sozinha. Parecia até que, apesar de trágico, eles só teriam um ao outro como conforto, o bebê Raiko e Matsumo.
Então, com o passar dos dias a cuidar do pequeno e sem encontrar quem o tivesse deixado em sua porta, a mulher decidira adotar a criança. Assim, a Yoshimitsu tratara também de reorganizar o espaço que vivia, tentando trazer uma nova onda de animação para a casa. Pintara a casa com cores mais vivas e resgatara as coisas que seu filho usara quando bebe, como brinquedos, berços e outros utensílios. Assim, pouco a pouco, dívida entre seu trabalho como cozinheira e cuidar da criança, a mulher continuava a viver e recuperar seu vigor e prazer pela vida.
Sendo assim, de maneira rápida, os anos iam se passando. Raiko crescia como qualquer outra criança, apesar de tímida e reservada naqueles anos iniciais de sua vida, saindo para brincar com amigos, aprontando típicas travessuras, indo à escola ou até mesmo se machucando com a ilusão de casos amorosos infantis em sua tenra idade. Ainda assim, apesar de sua criação carinhosa e afetiva com Matsumo, sabia de sua origem estranha e curiosa, o que não lhe atrapalhara de forma alguma em seu crescimento, só o deixava curioso.
Enfim, aos 14 anos, a criança de cabelos verdes repleto de ansiedade decidira partir em sua própria jornada Pokémon, mesmo que houvesse outros desejos ocultos de saber sobre sua origem mesmo que não houvesse pista alguma para isso. Planejava sair escondido numa manhã ensolarada, já que nunca que gostou de despedidas e tampouco naquela época tinha coragem de encará-las. Contudo, Matsumo, prevendo o que aconteceria, o esperava na porta de casa com sua mochila em mãos e o mesmo envelope dourado que encontrou junto dele no dia em que se conheceram, o qual foi guardado na mochila.
Apesar de não gostar de despedidas, ali a despedida se fez com um enorme e apertado abraço, além de desejos de boa sorte e promessas de retorno. Assim a criança Sabazura iniciava os primeiros passos de sua jornada, deixando as suas costas o seu lar em busca de sonhos e aventuras.
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