_Rush

OFF: uuuh, esqueci completamente que treino de TM dava Happiness socorro, já que fechou 50 de HP vou evoluir a bonita logo <3

Apesar de lento, o resultado chegou. É claro que não esperava que fosse rápido; não retiro nem ponho nada no que disse antes, certamente alcançamos (e alcançaríamos) aquele resultado, por inércia ou não. Olhei-as com o trabalho finalizado e só soube dar dois pulinhos sincronizados com Cleffa, que parecia "animada demais para ficar parada"... se é que me entende:
- EU SABIA! - Gritei, numa espécie de introdução vazia - EU SABIA QUE AQUELES DOIS ESFREGÕES NÃO ERAM NADA COMPARADO A FORÇA DE VOCÊS DUAS.

Eu pensei (juro que passou pela minha cabeça) em gritar "mas ainda temos muito trabalho pela frente", mas pareceu tão corta clima! Acabei dando só uma piscadinha e dando as costas as duas, carregando comigo os esfregões para dentro do armário, entrando de novo naquela "fábrica" de energia. Agora não bastaria ser movido só a risos; seria mais eficiente ainda capturar o impacto dos meus pulinhos, entre um saltitar e outro, assim gerariam ainda mais energia à Pokes S.A.

Sabe o que também era engraçado?! Eu dei as costas, tirei os esfregões, me encaminhei para o fim daquele treinamento... mas atrás de mim ainda tinha um brilho muito intenso e incessante, sabe?! Continuei a tarefa que me propus a fazer, até porque, devia só ser Cleffa treinando ainda mais vezes o Dazzling Gleam, né?! Botei o esfregão no lugar, empilhei os baldes e, pow! Fechei a porta... forte demais até. Foi sem querer enfermeira Joy, eu juro! Aquela luz incessante já estava começando a me... incomodar?! Acho que não é esse o termo certo, talvez me instigar ou deixar curiosa.
Pois bem, a luz emitia um aroma um tanto quanto conhecido, porém diferente do habitual. Sabe quando sua mãe faz uma receita comum mas muda um ingrediente?! Então, era esse o cheiro!

Mas Dazzling Gleam nem sequer tem odor; da onde deve vir isso?! Da onde eu conheço isso? Virei-me num súbito reflexo, logo após a prontidão da arrumação. Agora eu podia me dar o luxo de olhar! E para o meu interesse.... um brilho envolvia Cleffa por completo. Aquilo não podia ser um golpe e se fosse, ela se machucaria muito mais! Estava tão forte, tão intenso, tão incessante... mas, pera ai?! Corri para perto e fora só quando estive "perto o suficiente" que dei por mim. Aquilo era uma evolução!

- Mas já?! - Indaguei, com o cenho meio arqueado, um pouco duvidosa e impressionada.
Peguei da bolsa uma Moon Stone que garimpei em um dos eventos Undergrounds (literalmente) que Gwen promoveu um dia em Mountrock. Ela estava comigo a séculos e enfim achei uma utilidade para ela! Corri até o brilho amorfo, cacei as mãos instáveis de Cleffa (que agora já se assemelhava muito com uma Clefairy que apenas vi em televisões) a entreguei a tal pedra evolutiva e disse:
- Seu nome vai ser Skuld, aquela que escreve o futuro, Cleffa... ble - E ao dizer isso, o brilho aumentou. Em alguns segundos a pokémon passaria de um estágio infantil e bobo para uma última evolução.

Mal vi a fisionomia de Clefairy; quando cessou, Cleffa era uma pokemon enorme! De uma hora para outra ganhou um metro de altura e trinta e sete quilos, até tinha problemas sérios para se reconhecer. Olhou em volta, procurou entender como diabos estava vendo o mundo de "tão mais alto" e veio para perto. Encostou em meu cotovelo, caindo de leve e testando o impacto de seu peso em meu braço magricelo. Acabei tendo que fazer força para suportá-la e então ela reparou no óbvio: eu havia diminuído. Ao menos, era esse o óbvio para si. Olhou para cima, procurou meu rosto e alcançou minhas bochechas com os dois bracinhos. Apertou-me como uma boneca, sorriu e deu-me o Soothe Bell. Masoque?! Recebi o brinquedo com bastante desconfiança. O que diabos ela queria dizer com isso?

... Ela está achando que eu sou algum tipo uma boneca agora?!

Bem, espero que não. Bati palmas chamando atenção das duas, guardei o Soothe Bell no bolso esquerdo da calça e disse:
- Parabéns pela evolução, Clef- Skuld - Consertei; seria difícil me habituar com o nome novo, mas precisava forçá-lo de alguma forma - Mas ainda temos muita coisa para fazer. Venham aqui, temos mais golpes para aprender - Balancei a cabeça, tentando me livrar dos tais pensamentos que me distrairiam.

Agora com as mãos vazias, catava o porta CD outrora marginalizado. Com a PokeDex via a compatibilidade dos golpes e um susto me tomara por completo quando reparei que não havia mais nada que deveria ensinar eu mesma para Clefable. Todos os golpes desejados (e úteis) seriam via Move Reminder. Sendo assim, suspirei e fiz algo que seria inevitável... infelizmente:
- Skuld, eu infelizmente vou ter que te retornar para o laboratório. Eu sei que você até se diverte lá, mas ainda assim me incomoda ter que fazer isso. Não é por um momento tão longo, ok?! É só enquanto finalizo esse treino aqui - Ela assentiu com a cabeça e eu retornei-a a esfera. Talvez este fora um dos piores momentos do dia... claro, ele não tinha lá muita concorrência, era um dia tranquilo e bastante agradável de modo geral - Hlín, você continua comigo, ok?!

Fui até o PC com Chimecho ao meu lado, levitando devagar. Na máquina, troquei rapidamente Clefable por Jellicent (Freya) e liberei a fantasma assim que pude.
- Venham comigo - Sinalizei, voltando a área aberta - Vocês vão aprender Trick Room! Venham, venham, vejam a demonstração da PokeDex - E coloquei-as para ver... de novo.

Resuminho para organizar escreveu:

Evoluindo Cleffa para Clefairy e logo em seguida pra Clefable
Adicionar apelido à Clefable (Skuld)
Trocar Clefable (Skuld) por Jellicent (Freya)
Treino de TM Jellicent
Trick Room > Protect
Will o Wisp > Psychic

OFF: perfeito <3 Depois que eu terminar de treinar Chimecho e Jellicent eu vou acabar os treinos de TM e vou dar uma voadinha pra um move reminder, consertar o moveset delas duas e Cleffa, antes disso não precisa trocar não.

Talvez eu devesse parar de andar de óculos de sol em locaiss fechados. Isso não é só coisa de gente esquisita; é também um impeditivo chato. Ao menos está sendo! Só pode ser por isso que não vi aquele ovo solitário no fundo do armário. Encarei-o com um certo receio, será que isso é de alguém?! Olhei em volta, procurei um provável dono e poucos segundos depois dei de ombros, pegando para mim o futuro-pokemon:
- Se for de alguém, essa pessoa nem merece o ovo. Vê se pode, deixar um eggzinho assim, perdido no Centro Pokemon?! Vem cá, querido, eu cuido de você - E ninei-o nos braços, já que Clefable estaria muito grande para tomar esse lugar.

Bem, ele não poderia ficar comigo; eu teria sete pokémons e quebraria uma regra inevitável. Sendo assim, botei-o no depósito, junto com a própria Clefable e fui ao tão esperado treinamento. Agora eu já não tinha mais óculos de sol nenhum no rosto! Guardei-o com carinho no porta óculo e joguei-o (agora sem carinho nenhum) na bolsa. Chamei as duas amorfas para conversar e introduzi:
- Esse é um golpe que nem adianta fazer sozinho. Você ser as duas, tentando simultaneamente, ok?! Vamos procurar um quarto fechado, acho que seria legal voltarmos ao armário, né?! - Sei lá, eu gostei do armário. Apesar dele não me levar a lugar algum e nem ser nada demais, ele era perfeito - Assim já eliminamos o elemento "room" do Trick Room... né?! Vai uns 50% - Ri do meu próprio comentário idiota.

Comecei a caminhar para o então liberado armário. Coloquei as duas pokemons para dentro e me espremi no espaço que dava; aquele não era um golpe perigoso, sendo assim, não me preocupei muito com minha salubridade. Deixei-as aproveitar o espaço enquanto me espremia no campo:
- Veja bem, vocês vão ter que fazer essa área toda ficar "do contra". Freya, eu te conheço bem, você sempre foi de pregar peças e fazer ilusão, você tem que ficar mais rápida que Chimecho, pra isso, preciso que você crie a ilusão de que ela está mais pesada e mais lenta que o normal. Hlín, vamos trabalhar nessa mesma perspectiva, você vai de acordo como Freya, e assim como ela, você vai tentar usar suas ondas psíquicas para dar nela a ilusão de estar mais leve ou mais rápida. Vamos trabalhar com percepção! Não precisa ser nada físico, a Trick Room é justamente uma sala de confusões, que vai complicar ou facilitar a vida de quem ta dentro dela. Não é um golpe eterno; vocês só precisam fazer essa ilusão durar ao máximo - Era essa a orientação. Eu sabia que não era das melhores; talvez atuar diretamente no adversário não seja uma boa escolha, mas com as duas se somando, provavelmente levaria à algo.

- Ta, eu entendi o que estão fazendo... mas deixa eu contar uma história para vocês. Podem parar, depois vocês continuam - E sentei no chão, indicando para que pousassem seus tentáculos e caudas ali mesmo e ouvissem - Era uma vez... - Comecei e parei, arranhando a garganta e recomeçando - Bem, acho que é melhor não começar assim. Digamos que havia um grande reino dos animais, e nele havia um Cinderace e um Shuckle... sabem? O Shuckle vocês tem um amigo e o Cinderace é o coelho que eu e Loki viramos amigos em Galar.

Talvez aquela fosse uma história idiota; apesar dos pesares, eu estava decidida a contá-la mesmo assim. Parte disso era para me entreter; eu nunca havia parado para contar uma história a nenhum dos meus pokemons. Ao menos não diretamente assim! Por um instante pensei o quanto Cleffa estaria contente ouvindo, mas não a libertei pelo simples motivo torpe de não ter espaço para ela no time. Oh deus, essa missão de chocar ovos estava me causando nervos! Porque diabos me colocaram para fazer isso?! Não tem uma chocadeira mais moderna?! Arg... enfim, voltemos a história. Minha pausa era completamente textual; eu não parei e fato na prosa, eu apenas comecei a devanear e precisei registrar aqui, nesse textinho narrativo:

- O Cinderace ele gostava muito de correr e isso causava alguns problemas. O Shuckle mesmo acabava sempre ficando para trás e tendo que ajeitar as bagunças... e o Cinderace achava isso ainda engraçado, ta?! Ele ficava rindo e zombava do Shuckle lerdinho. Pois bem, o Shuckle se cansou e decidiu desafiar o Cinderace para uma corrida... e isso foi notícia em todo o reino, né?! Todo mundo tinha certeza que o resultado já estava feito, até porque o Shuckle era muito lerdinho coitado - E dito isso, levantei. Porque?! Bem, para dar emoção. Posicionei-me em uma das paredes, como se estivesse numa linha de partida e voltei a narrar os fatos - No dia do combinado estavam lá, na mesma linha de partida! Um Chatot cantou o início de Cinderace nem se deu o trabalho de correr, foi andando até a linha de chegada sem problema nenhum! Caminhou por todo o circuito e quando tava quase lá... bem, olhou para trás e nem sinal do Shuckle. O pokemon chegou a rir! O Shuckle não estava nem no seu campo de visão! Nem o Shuckle e nem os telespectadores, né?! Foi tão veloz que passou até a torcida. Acontece que bem próximo do fim, o Cinderace sentiu um aroma de biscoitos assados... como viu que tinha muito tempo ainda, foi atrás do aroma. Achou uma caixa de biscoitos quentinhos com leite morno, comeu tudo e... bem, quando foi voltar para a pista, estava sonolento demais. Decidiu tirar um cochilo, até porque tinha tempo, né?! Deitou em uma das pedras e dormiu.

Ai eu dei uma pequena pausa na narração, saindo da minha posição de corrida e voltando ao chão, me esparramando entre as duas pokemons. Jellicent me olhara com um certo desdém; o que essa doida ta fazendo?! Pois bem, digamos que acordei feliz hoje. Era a única explicação para não ligar pro julgamento tosco de Freya! Quando enfim me deitei por completo, olhei para cima e cacei os olhos de Chimecho, que diferente de Freya, parecia extremamente empolgada com a história:
- Bem, ai já viu né. Quando a gente dorme, só deus e o despertador sabem que horas a gente vai acordar. Como esqueceu do segundo, Cinderace só acordou de noite! Além de desregular por completo o seu sono, descobriu que inevitavelmente perdeu a corrida - E ao falar isso, bati palmas, como quem parabenizava o coelho pela burrice - E a moral da história é?! Bem, poderia ser 'devagar se vai longe', mas vamos mudar um pouco... 'com cautela e calma se tem vantagem'. É sobre isso esse golpe! Não é sobre mirar um no outro ou tentar burlar alguma coisa, sabe?! A ideia do Ice Beam foi genial, Freya, mas acho que poderíamos usar ela diferente. Que tal congelar o chão?! Um ringue de patinação é exatamente isso: se você não tiver experiência em patinação no gelo, não adianta você ir correndo para chegar ao seu lugar, você vai se espatifar no chão. Se você for devagarinho, vai acabar pegando o jeito e chegando onde quer. Vamos fazer assim então?! Nosso Trick Room vai ser um Ringue de patinação!

OFF: Agora que fechou uma página, e com o Litwick de Flame Body, eu poderia chocar o egg de Sooble? Se permitir, faço no próximo post (eu to me sentindo muito culpada pr te dar esse monte de mini att pra fazer, desculpa)

Freya sempre se provou muito mais do que se mostra; admito uma certa dúvida na motivação da pokémon. Em todas as nossas conversas, aventuras e histórias, ela preferiu não se manifestar até de fato precisar! Não há dúvidas de que ela confia em mim e me ama; já se deu por mim infinitas vezes e eu não questiono nossa relação. Ainda assim, todas as vezes que ela me lança aquele olhar frígido... arg, eu estremeço! Não há como se acostumar com sua indiferença; ainda que atuada, ela certamente impacta.

Dessa vez, o impacto da indiferença de Jellicent foi outro; não o puro julgamento e sensação de insegurança, mas a própria quebra dessa expectativa. Freya estava indo tão bem que era inevitável pensar que sua impenetrável carcaça foi adentrada por mim. Que ótimo! Hoje tem tudo para ser de fato um bom dia; passar pelos olhos dessa coisa fantasmagórica já era um avanço e tanto.

Encarei o progresso com um sorriso; a única questão ainda presente era o levitar de Chimecho que... arg, sem dúvidas seria um problema! Eu estava para ensinar Gravity àquela pokemon assim que possível, mas como não houve tempo (e nem shards) para isso ainda, acabei não fazendo. Por falta de treinamento, Chimecho ainda não sabia o que era viver sobre o chão! Bem, eu não podia pedi-la só para pisar no campo, mas eu podia fazê-la experiencia-lo de outra forma...
- Ok Hlín, você não está de todo errado. Trick Room não é só sobre movimentação própria, mas também de objetos, forças, poderes e projéteis, vamos fazer assim - E fora ai que peguei meus dois favoritos instrumentos de trabalho. O esfregão um e o esfregão dois - Usem os esfregões como tacos de Hóqueis. Agora o treino virou um jogo; vocês precisam saber manipular, ora mais atrapalhado, ora mais cauteloso o discos - Pera... que disco?! Pois bem, arranjei duas tampinhas de alvejante que eu provavelmente não deveria mexer; dei um para cada e coloquei ao chão - Vamos ver como se saem agora com as duas nesse cubo de gelo.

Quando Freya e Hlín esbarraram nas prateleiras, eu já começava a projetar para onde isso vai dar. Sai do cômodo do canto rapidamente e enchi os pulmões para dar uma espécie de grito, mas já era tarde demais; os alvejantes que eu mesma abri entornavam no chão. Corri para perto da porta e um breve "iih" fora esprimido por mim, quase que involuntário! Levei as duas mãos na cabeça e só soube dizer o inevitável:
- Meu deus a gente vai tomar bronca, andem, andem, vamos sair - E ao dizer isso, a enfermeira Joy surgia.

Ela provavelmente ouviu o barulho; óbvio que ouviria. O ponto é, eu deveria estar ali?! Provável que não. Abaixei a cabeça e pedi para que as duas me acompanhassem para fora do cômodo, fora só quando voltei a ver o ambiente extremamente bem iluminado do centro que dei por mim; a luz queimava. Parte da bochecha e a ponta do meu nariz estavam vermelhas e irritadas, e agora era difícil olhar para qualquer lugar sem chorar. Clamei mentalmente pelo meus óculos de sol mas, sem condição de tê-los, apenas pedi para que Freya me jogasse um jato de água na cara.

Aquilo ajudaria?! Arrg, espero que sim. Olhei para a pokemon, ignorando por completo os ditos da enfermeira e, quando eu estava para pedir ajuda, reparei que não era a única em situação ruim. Hlín e Freya sofriam do mesmo! Corri até a minha bolsa, ainda com os olhos semicerrados, cacei algo parecido com a chave do meu quarto e... quando vi, toquei em algo mais úmido, gélido e até... estranho?! Era um lagarto?! Sem ver, o susto era inevitável! Gritei e pulei para trás; como diabos um lagarto entrou ali?! O que era aquele toque úmido e gosmento que eu havia acabado de encostar?! Meu deus! Minha reação imediata foi largar a bolsa no chão mesmo; felizmente não havia a erguido ainda, então não teria risco de machucar meus ovôs.

Pera... meus ovos! Meu deus, esse era um deles! Forcei a vista e o breve momento de visão que tive durou... nada?! É, durou quase nada, porque no instante seguinte o Sobble recém nascido cuspia água na minha cara, quase como um ato de defesa ao me ver tão eufórica e desesperada.

Eu particularmente não sei se agradeço ou repreendo. Fato era que me encharcar resolvia metade do problema; agora eu conseguia entender a situação com um pouco mais de clareza e sem nem me apresentar pra Sobble recém nascida, fiz um pedido tosco:
- Você pode fazer isso nelas?! - Era um pedido conveniente; principalmente para quem não havia ouvido nada que a Joy disse. Agora eu já respirava mais devagar e via com mais foco a figura feminina-rosada a minha frente. Sorri para ela e tentei diminuir o problema que causei com uma frase meio boba - Desculpa, fui inventar moda treinando o Trick Room... acabei fazendo merda. Desculpa! Eu juro que resolvo as questões dos reagentes. Vou deixar tudo certinho no fim.

Fica aqui meu muito obrigado a esse aquático que mal nasceu e já considero pacas.