[Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
A incomparável Blackthorne!
Depois de conversar mais com Lysander, antes de Noé, o treinador de noturnos parecia pensativo, rebatendo, por fim, Katakuri, afirmando que não acreditava em destino. O treinador de dragões franzia o cenho, estranhando aquilo. Veja bem, ele não estava ficando puto ou nada do tipo, apesar de Lysander sempre ficar pontuando suas falas...mas Katakuri percebia que o rapaz não tinha muita noção de ironia ou brincadeiras – Relaxa, Lys heheheh! Eu estava somente usando o ditado popular para quando as coincidências são muitas! Eu também não acredito em destino de fato, mas gosto de usar algumas falas do povoheheh. Não é como se tivesse algum ser superior mexendo os fios do destino ao seu bel prazer... isso tem cara é de fan fic de adolescente hehehe – apesar disso, Katakuri era um crente em Rayquaza, como um pokemon que o “abençoava” em sua jornada. É contradição chama, não?
Então, com a chegada de Noé, a dupla, como se fosse o destino, questionava a ausência de mais formalidades, por assim dizer. O careca por sua vez, parecia puto pela dupla ainda não ter ido até a área, falando em um tom de voz mais alto. Geralmente Katakuri iria bater boca com aquele velho... mas também estava com pressa. Sienna era bonita e tal, mas nada se comparava à cidade dos dragões. Já montado na sela com Flygon, Katakuri zoava o segurança – Beleza, cabeça de ovo, já to indo! – sem que Noé pudesse responder, o jovem partia voando, com Lysander o acompanhando num corvo mutante.
Logo que aterrissavam, perto do Heliporto, uma dupla se aproximava deles, com pressa e pedindo seus dados. Um dos homens tentava pegar seu braço. Se fosse em outro tempo, o jovem treinador de dragões teria se desvencilhado e já falado horrores para aqueles loucos... mas as aventuras recentes de Katakuri, uma sendo preso e na outra brigando com Gwen, mostravam que o rapaz tinha que pegar mais leve. Ser um dragão toda hora estava lhe sendo prejudicial. Tinha que ter modos. Assim, apesar do punho cerrado, louco para meter o soco no desgraçado, Katakuri cedia seu braço, apresentando seus documentos e logo voltando Visenya para a pokebola – Tudo aqui... Renan! Cuidado ai na abordagem, beleza? Ficar puxando o braços dos outros do nada é uma certa falta de respeito, de onde eu venho, pelo menos...
Katakuri percebia que o segurança estava bastante invasivo e agressivo com Lysander também e logo o treinador agia, tentando esbarrar de leve no homem e segurar o braço que puxava o rapaz emo – Opa companheiro! Olha o teu tamanho para o do Lys! Pega leve ai, ele vai fornecer os dados. Ele também não é fã de gente invadindo o espaço dele... da pra respeitar também? Vocês não parecem ter muito treino ou tato para lidar com os voluntários, não é mesmo? – Katakuri sabia que Lysander não precisava de ninguém para o defender, seu Pangoro era a prova disso... mas como disse Wilson Church, “o que me incomoda não é a ação dos maus, mas o silêncio dos bons”.
Enfim, depois de todo o imbróglio, aparentemente a dupla estava livre para entrar no Heliporto. O treinador de dragões nunca esteve em um, mas imaginava que seria algo enorme e com aquele domo... muito quente! – E ai, Lysander, preparado? Ta chegando a hora! Posso estar falando besteira, mas acho que ir pra Blackthorne deve ser melhor que sexo... até ménage! – com essa frase nada a ver, o jovem entrava no local!
Katakuri- Especialista Dragon III
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer Ruins
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Lysander e Katakuri - BLACKTHORN CITY
Palavra: Educação. Significado geral: conhecimento e observação dos costumes da vida social; civilidade, delicadeza, polidez, cortesia. Significado àqueles funcionários, ou o que quer que eles sejam: BIP... BIP... Falha. Não foi encontrada qualquer definição para a palavra Educação.
Os homens aparentemente desconheciam tal significado, vez que apesar da situação ser um pouco caótica por ali, ainda assim poderiam ser ao menos mais polidos em suas atitudes. No entanto, pelo que pudera constatar, isto revoltara mais a Katakuri que ele próprio. Até por que... Havia sido Dawn o primeiro a tentar ser puxado para o interior da área que lhes daria então acesso ao Heliporto. Ora... Obviamente Lysander tinha como se defender... Tinha? Até que sim... Mas, muitos de seus métodos não seriam tidos como pacíficos diante da situação, o que poderia complicar ainda mais seu trajeto até a tal cidade dos dragões. No entanto, nem mesmo precisara demonstrar qualquer palavra de objeção, pois tão logo as atitudes voltaram-se a si, Dawn se intrometeu e se colocou a "Defendê-lo".
- Mas... Que merda ele está fazendo? - Pensara acerca da atitude um tanto brusca e surpreendente do jovem. "Olha o teu tamanho para o do Lys!", dissera ele, a julgar Lysander por seu físico, o que não agradara nem um pouco, no entanto, logo entendera que suas atitudes não eram de fato essencialmente ruins, pois estava de alguma forma tentando defendê-lo, mesmo que da forma errada. O importante fora que, de alguma forma, sua investida mais agitada diante da movimentação dos funcionários, parecera bastar para impedir que estes prosseguissem com tal atitude, o que o fez manter-se em silêncio e apenas liberar um suspiro de exaustão ao mesmo passo em que retornara Honchkrow a sua esfera e se prontificava a passar seus dados o mais rápido que lhe fosse possível.
- É bom que não esteja a me julgar por fraco. - Dissera ele, quando já liberado pelos homens e longe o suficiente destes para que não o escutassem. Seu tom de voz era um tanto frio e distante, sem mesmo olhar o rapaz diretamente. Em verdade, seu físico sempre fora um grande empecilho em sua jornada, de forma que era esta, dentre muitas, a principal razão para todos os procedimentos cirúrgicos que enfrentara; mas ainda assim, ter esta fragilidade mencionada assim lhe parecia algo extremamente negativo... Mas, quem seria Lysander para reclamar tão a fundo, já que ele estava a fazer com Dawn o mesmo, a apontar as diversas falhas que este estava a cometer em suas falas e ações. - Ou teria grandes problemas, eu lhe garanto. - Continuara, agora a voltar sua face a ele enquanto começava a caminhar na direção do heliporto. - No mais... Obrigado. - Suspirara ao fim, em um aparente agradecimento que em verdade era apenas alívio de não ter de lidar com aquele tipo de gente.
Eis que, enquanto ainda não chegavam ao transporte que os tiraria daquele lugar, algo o surpreendera ainda mais que a intromissão anterior de Dawn. Algo que o fizera imediatamente interromper sua caminhada e então repetir uma frase em um tom um tanto monótono e mecanizado. -Blackthorn ser melhor que sexo... Ou ménage? Mas que Merda foi esta? ... - No entanto, desta vez, em sua face havia algo diferente do que fora apresentado diante de suas pontuações anteriores. Um largo sorriso se mostrara presente. Ora... Era algo sem noção e estranho? Sim. Algo de claro baixo nível? Sim. Algo simplesmente ridículo? Sim. No entanto, era por ser algo tão bizarro que o fizera achar graça, pela primeira vez, de uma das várias tentativas de humor forçado de Dawn. - Tá, tá... Se vamos mesmo tentar fazer isto funcionar você precisa mesmo parar de dizer estas coisas sem noção, OK? - Prosseguira ele enfim, voltando a caminhar. Claramente não assumiria que encontrara alguma graça naquilo, mas era algo um tanto deduzível pela forma que aquilo fora dito, ou mesmo como agira a partir daquele ponto. - Ele é ridículo... Mas, em seu jeito de ser, ao menos é autêntico...
Lysander A. Lestrange
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Léo- Especialista Dark II
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Talvez o pior de tudo era o fato dos homens saberem de suas atitudes truculentas e nada fazer para as minimizar. Não há aqui um ímpeto de mudá-lo; pelo simples fato de que, apesar de horrível, funciona. Prova disso era a própria resposta de Dawn, que resmungara mas liberava o ato intrusivo. Lysander parecia passar pelo mesmo processo; ainda que devidamente atrapalhado por seu aliado. Pois bem, aqui Marvila poderia revirar os olhos e demonstrar repúdio a atitude do mono-dragão, mas simplesmente não o fez. Sabia que, assim como o alvos, teria que "relevar" respostas agressivas se quisessem continuar assim. Pois bem, apenas sacudiu as mãos, livrou-se do incomodo e continuou puxando o braço de Lysander.
No fim, havia uma motivo para o puxar-de-braços; ambos os homens-armários tiravam da prancheta um adesivo e colavam nos pulsos dos garotos com um certo Código. Agora eram o 2410044 e 2410045; sendo por ordem de abordagem. O que estes números significavam? Oh, pode não ser muito óbvio, mas desmembro para vocês! Eram codificados na respectiva ordem: continente (Johto-2); nível aparente do time (de 1 à 5, sendo 4 um nível alto); código da região que iria explorar (de 01 à 10, sendo 10 Blackthorn) e por fim, a ordem de chegada para tal área (indo de 001 à 999, num sonho distante). Pois bem; carimbados, serializados e identificados, já poderiam ir para o abate. Logo mais Renan e Marvila saíram de cena, sem que fosse necessário nenhum tipo de despedida.
Lysander e Katakuri estavam aptos para seguir em frente mas... até quando poderiam fazer isso por espontaneidade? Mal aproveitaram o cenário estranho, tendo pouco visto do cinzento heliporto até uma enfermeira mascarada chegar com uma outra dama bastante singela. Ambas os acompanhavam até o helicóptero de número (lógico) 10; sem deixa-los um segundo sequer sem informações. Falavam quase que juntas! Confundindo por completo nossos dois protagonistas; que mal sabiam para onde olhar:
- Vocês estão com todas as suas vacinas em dia? - Questionou a enfermeira, olhando para Lysander com seus grandes olhos arregalados de cor mel. Seu cabelo loiro estava preso em uma toca e só era possível vê-los por madeixas que escapavam de forma singela. Seu rosto era quase todo tampado pela máscara e seu corpo fazia movimentos rápidos demais para se analisar o formato - Há risco de Febre Amarela, Malária, contaminação por bactérias simples, Tétano, micoses diversas e infecções alimentares - Fora ao falar isso que se inclinou, pousando brevemente sua maleta-de-vacinas ao chão por um instante e ajeitando suas luvas, tentando tornar a vestimenta menos incômoda a si - Pedimos que não comam nada na região e só tomem a água que nós ofertarmos nas bases e helicópteros - Ela poderia tagarelar o dia todo mas pararei por aqui; pouca coisa após isso era relevante.
Num paralelo quase que competitivo, a segunda moça surgia. Cabelos negros na cintura, presos em um rabo-de-cavalo perfeitamente alinhado. Em sua cabeça uma boina policial que lhe caíra até bem-demais, enquanto o uniforme com colete-brilhoso acabara por tirar seu brilho. Tinha bochechas bastante vermelhas, um sorriso de boca-fina, dentes pequenos e olhos puxados. Seu nariz era fino e ponte-agudo, assim como seu queixo. No mais, era difícil acompanhar sua face, já que chegou num ponto que sua boca não parava de mexer:
- Blackthorn, certo? - Era retórico; não precisava de resposta. Ainda assim esperou um assentir de cabeças - Pois bem, a cidade fica bem no centro de uma serra, quando chove muito acontece o famoso efeito piscina. Justamente por isso estamos com problema para escoar o restante da água - Ok, um problema comum que o próprio sol deveria resolver, não? - Graças ao Ice Path, as temperaturas do local quando úmido não são altas o suficiente para que essa água evapore por si só, então chegamos num limite onde teremos que usar meios artificias - Parou um pouco, olhou ao horizonte e ficou observando os tantos helicópteros que logo mais partiriam. O barulho era tanto que ela precisava gritar; a medida que se aproximavam, a situação só piorava - Bem, não é o primeiro problema de enchente na cidade, mas por motivos óbvios, os canais estão bem obstruídos - Óbvio para quem? Oh; para todos na verdade. Certamente com tanta chuva, fora arrastado bastante coisa para lá - Pois bem, todos que estão indo para Blackthorn estão ajudando com isso. Não temos como fazer nada na cidade antes de resolver esse problema...
De fato um problema básico; não eram especialistas aquáticos mas certamente poderiam ser úteis de alguma forma. Agora já estavam ao pé do helicóptero responsável, acabaram não apreciando tanto o cenário-de-guerra, mas ao menos tinham sua missão. A moça-de-boina pulara no helicóptero antes dos próprios treinadores; deixando óbvio que iria para lá também. A enfermeira, por sua vez, parou logo na porta, esperando descobrir se precisaria (ou não) das as tais vacinas a um dos dois.
No fim, havia uma motivo para o puxar-de-braços; ambos os homens-armários tiravam da prancheta um adesivo e colavam nos pulsos dos garotos com um certo Código. Agora eram o 2410044 e 2410045; sendo por ordem de abordagem. O que estes números significavam? Oh, pode não ser muito óbvio, mas desmembro para vocês! Eram codificados na respectiva ordem: continente (Johto-2); nível aparente do time (de 1 à 5, sendo 4 um nível alto); código da região que iria explorar (de 01 à 10, sendo 10 Blackthorn) e por fim, a ordem de chegada para tal área (indo de 001 à 999, num sonho distante). Pois bem; carimbados, serializados e identificados, já poderiam ir para o abate. Logo mais Renan e Marvila saíram de cena, sem que fosse necessário nenhum tipo de despedida.
Lysander e Katakuri estavam aptos para seguir em frente mas... até quando poderiam fazer isso por espontaneidade? Mal aproveitaram o cenário estranho, tendo pouco visto do cinzento heliporto até uma enfermeira mascarada chegar com uma outra dama bastante singela. Ambas os acompanhavam até o helicóptero de número (lógico) 10; sem deixa-los um segundo sequer sem informações. Falavam quase que juntas! Confundindo por completo nossos dois protagonistas; que mal sabiam para onde olhar:
- Vocês estão com todas as suas vacinas em dia? - Questionou a enfermeira, olhando para Lysander com seus grandes olhos arregalados de cor mel. Seu cabelo loiro estava preso em uma toca e só era possível vê-los por madeixas que escapavam de forma singela. Seu rosto era quase todo tampado pela máscara e seu corpo fazia movimentos rápidos demais para se analisar o formato - Há risco de Febre Amarela, Malária, contaminação por bactérias simples, Tétano, micoses diversas e infecções alimentares - Fora ao falar isso que se inclinou, pousando brevemente sua maleta-de-vacinas ao chão por um instante e ajeitando suas luvas, tentando tornar a vestimenta menos incômoda a si - Pedimos que não comam nada na região e só tomem a água que nós ofertarmos nas bases e helicópteros - Ela poderia tagarelar o dia todo mas pararei por aqui; pouca coisa após isso era relevante.
Num paralelo quase que competitivo, a segunda moça surgia. Cabelos negros na cintura, presos em um rabo-de-cavalo perfeitamente alinhado. Em sua cabeça uma boina policial que lhe caíra até bem-demais, enquanto o uniforme com colete-brilhoso acabara por tirar seu brilho. Tinha bochechas bastante vermelhas, um sorriso de boca-fina, dentes pequenos e olhos puxados. Seu nariz era fino e ponte-agudo, assim como seu queixo. No mais, era difícil acompanhar sua face, já que chegou num ponto que sua boca não parava de mexer:
- Blackthorn, certo? - Era retórico; não precisava de resposta. Ainda assim esperou um assentir de cabeças - Pois bem, a cidade fica bem no centro de uma serra, quando chove muito acontece o famoso efeito piscina. Justamente por isso estamos com problema para escoar o restante da água - Ok, um problema comum que o próprio sol deveria resolver, não? - Graças ao Ice Path, as temperaturas do local quando úmido não são altas o suficiente para que essa água evapore por si só, então chegamos num limite onde teremos que usar meios artificias - Parou um pouco, olhou ao horizonte e ficou observando os tantos helicópteros que logo mais partiriam. O barulho era tanto que ela precisava gritar; a medida que se aproximavam, a situação só piorava - Bem, não é o primeiro problema de enchente na cidade, mas por motivos óbvios, os canais estão bem obstruídos - Óbvio para quem? Oh; para todos na verdade. Certamente com tanta chuva, fora arrastado bastante coisa para lá - Pois bem, todos que estão indo para Blackthorn estão ajudando com isso. Não temos como fazer nada na cidade antes de resolver esse problema...
De fato um problema básico; não eram especialistas aquáticos mas certamente poderiam ser úteis de alguma forma. Agora já estavam ao pé do helicóptero responsável, acabaram não apreciando tanto o cenário-de-guerra, mas ao menos tinham sua missão. A moça-de-boina pulara no helicóptero antes dos próprios treinadores; deixando óbvio que iria para lá também. A enfermeira, por sua vez, parou logo na porta, esperando descobrir se precisaria (ou não) das as tais vacinas a um dos dois.
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Lysander e Katakuri - BLACKTHORN CITY
Off: Sorry... Não resisti e tive de fazer o Lys levar injeção na bunda. kkkkkk
- Oh, pai... Haja paciência. - Pensara Lysander ao ver que as situações pareciam cada vez mais difícil de lidar. Primeiro, tiveram de passar pelos Guarda-Roupas broncos, onde Dawn armara toda um drama acerca da atitude dos mesmos. Quando pensara que tudo seria enfim resolvido, tinham agora de enfrentar o falatório nem um pouco organizado e sincronizado das duas mulheres que se colocavam a explicar cada vez mais detalhes acerca da real situação de Kanto e Johto, mais especificamente de Blackthorn. Seus olhos guiavam-se de uma a outra enquanto discursavam, e por vezes, simplesmente rolara em suas cavidades demonstrando sua insatisfação. - Céus, o que vim fazer neste lugar... Sinceramente. Decepcionado. - E não falava apenas das mulheres, mas de tudo, até mesmo de Dawn a seu lado.
Mas tudo bem... Já que esta fora sua decisão, iria seguir em frente, mesmo que tivesse de lidar com mais pessoas, o que não era de sua total vontade. Assim sendo, tentara armazenar toda a informação passada, mas como a forma que esta era feita fora um tanto confusa, confuso ficara. - Ok então... Então em resumo, Blackthorne é um lugar ainda muito hostil, com muita bactéria e todo tipo de vírus, então parecem estar oferecendo todo tipo de vacina... Deveria me preocupar? Além disso, estão com problemas para escoar a água, o que resultava em sua missão: Desobstruir os canais da cidade, afim de permitir tal correção. Isto é tudo? Acho que não... Mas tudo bem, me viro com só isso. - Repassara mentalmente o que conseguira absorver das informações das funcionárias.
Por fim, chegavam ao helicóptero, onde uma vez ali estavam finalmente prestes a embarcar rumo Blackthorn. UFA! A mulher de boina saltava no veículo, o que o fizera se perguntar se a mulher apenas aproveitaria a viagem ou se também lhes serviria de algum tipo de acompanhante... Teria de perguntar mais tarde, pois mais importante que isto, era o momento que precisava ter com a enfermeira.
- Na verdade... Assim... Minhas vacinas estão em dia... Mas, precisava de um intramuscular... - Dizia ele, um tanto timidamente, já receoso da vacina que teria de tomar em seu popô. Assim, seguira a mulher até um cômodo, onde com toda a privacidade abaixara suas calças para permitir o acesso à sua área aplicável. Assim que terminasse de expor seu traseiro à enfermeira, digo, tomasse a vacina, retornaria ao helicóptero onde partiria para Blackthorn.
Lysander A. Lestrange
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
A incomparável Blackthorne!
Os homens terminavam seus serviços rapidamente, apesar da inicial relutância de Katakuri. Ao final, tudo dava certo, mas Lysander vinha novamente com suas falas meio esquisitas e frias. O treinador de dragões havia defendido o rapaz, mas Lys poderia ter se sentido tratado como criança. Colocando a mão de leve no ombro do emo, antes de embarcarem para o heliporto – Jamais lhe julgaria fraco... sei que é forte, mas aquele negócio, se fosse rolar confusão, eu assumia a culpa e tu ficava de boa hehehe. Estou acostumado a atrair problemas nas minhas aventuras, só mais um não iria mudar muito... espero que não fique receoso por conta disso heheheh. Quanto à frase... é so pra relaxar. Outra coisa... como eu vou parar de ser sem noção? É uma arte, e como tal deve ser cultivada hahaha – dava uma piscadela para o rapaz e seguia, louco para chegar em Blackthorne.
Todavia, alegria de pobre dura pouco e logo chegavam mais duas mulheres, um pouco parecidas, apesar de uma ser loira e usar máscara e a outra, parecendo uma policial, ter cabelos negros e usar uma boina – Caralho... de novo esse pessoal? Espero que vocês duas sirvam pra algo e sejam pelo menos... educadas, por favor! Estamos aqui para ajudar Tohjo, não sermos desrespeitados... – depois de sua fala dura inicial, esperava a mulheres se manifestarem, observando que Lysander também estava meio puto com aquilo.
A mulher de máscara que parecia uma médica os questionava sobre vacinas e as doenças na cidade – Parece que as coisas estão bem ruim em Blackthorne hein? Bem, eu sempre me vacinei... mas é sempre bom estar preparado, então, pode aplicar. Vamos tomar os cuidados todos sim, não se preocupe e obrigado por nos informar! – de outro modo, Lysander pedia uma tal de intramuscular que Katakuri não tinha ideia do que era e nem o porquê dele estar indo para um local afastado e coberto parece receber a vacina...esse emo era realmente estranho... será que nem pra tomar vacina gostava de ficar perto dos outros?
Depois das vacinas recebidas, era a vez da policial falar, de uma forma mais séria. Nesse momento, a dupla já estava bem dentro do domo que guardava todos aqueles helicópteros, com um barulho infernal e cheiro de OLHO queimado, como descreveu a narradora. A mulher de boina tinha que gritar para ser ouvida e mesmo assim Katakuri pedia para ela repetir várias partes até entender por completo – ENTENDI, DESOBISTRUIR AS PASSAGENS! FAREMOS COM PRAZER, PODE DEIXAR! – Katakuri não ligava muito para a missão, poderia ser até beber xixi de dragão por um dia inteiro que ele iria... claro que não, é uma figura de linguagem! Todavia, essa missão parecia bem interessante e o treinador de dragões tinha o Horsea... o problema era um especialista em noturnos e outro em dragões mexendo com água. Algo lhe dizia que iria ser complicado, no mínimo!
Enfim, a policial entrava no helicóptero, finalmente, já que Katakuri não aguentava mais aquele barulho e o cheiro de olho queimado... quanto caos! Esse pessoal de Sienna era bem desorganizado! O certo era que agora estava no helicóptero e prontos para voar! – Uhul! Rumo a Blackthorne! Vai ser top, Lys – Katakuri dava leves cotoveladas no companheiro para tentar anima-lo, já sabendo que seria em vão...o jovem também notava que Lys estava passando a mão na bunda direto... teria ele feito algo com a enfermeira por trás dos panos??? DANADINHO. O sorriso safado de Katakuri denunciava que estava pensando sacanagem com Lysander e a enfermeira. Depois de rir consigo por um tempo e conversar com Lys, se voltava para a mulher – Senhorita policial, com licença... a senhora sabe se a Clair ou o Lance estão na cidade? Creio que eles seriam de grande ajuda nessa missão de desobstruir as vias! –pura balela, Katakuri queria mesmo era um autógrafo ou sentar no Lance até o guindaste chegar
Katakuri- Especialista Dragon III
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Fora com um grande prazer que a enfermeira pegou seu kit de vacinas e apontou-o para Katakuri. De fato não era problemático dá-las de novo; que mal faria? Logo estava com a seringa já preparada e furava o braço do rapaz. Fora numa dessas troca-de-dose que Lysander proferiu um pedido um tanto quanto... estranho? Ela de fato tinha aquele tipo de injeção, mas para que precisava disso de imediato? Injeções do glúteo são para casos excepcionais; quando se insere um remédio de vez no organismo, que é tão concentrado e perigoso que é melhor que não vá direto ao coração! As ideias de agulhada-na-bunda são só para isso; diluir o produto antes de bombeá-lo de vez.
Sabendo da estranheza do pedido, logo a enfermeira pensou em negar. Ainda assim, vendo a terminologia e a naturalidade com que o garoto levava aquilo tudo, logo se despreocupou e fez o que pediu. Chamou-o para a sala de enfermagem -, ao lado de fora de cúpula, num estande montado em privê -, passou pelos procedimentos básicos, limpou a pele do rapaz com álcool 70, posicionou a agulha e o fez. Claro, não sem antes perguntar a receita ou o nome do remédio que costumava tomar para tal; em geral a droga é um analgésico e/ou anti inflamatório de efeito rápido... mas pode ser só um Dramin. No mais, independentemente do que tomasse, uma coisa era óbvia: a partir de agora Lysander estava muito mais calmo do que antes. Já poderia sair dali voando se quisesse; como se tivesse acabado de tomar um redbull que lhe deu asas.
No mais, fora caminhando até o helicóptero e a grande cúpula cinza ficara até brilhosa e iluminada ao nada! Tudo estava lindo! Até mesmo Katakuri, que estranhamente se tornara um galã. Era nesse clima que o helicóptero dava partido, indo embora do ambiente fechado e dando adeus ao cheiro de ÓLEO queimado.
Como já dizia Byafra no sonho de Ícaro; voou, voou, subiu, subiu. E assim foi o helicóptero, pegando altura e passando pela comporta que se abrira em questão de segundos. Não demoraram nem um pouco para sobrevoar o mar e encontrar um mundo completamente azul lá fora! Em instantes começariam a pegar velocidade e sentir um pouco o efeito raro do oxigênio; mas não Lysander.... o rapaz estava ocupado demais apreciando a beleza das nuvens, das ondas, dos movimentos de cabelo e principalmente do vento na cara. O garoto estava tão grogue que conseguia identificar alguma música com o som da hélice do helicóptero... não sei bem como.
Enfim, precisariam pegar uma bela de uma altura se quisessem ultrapassar as serras! Sem dúvida não seriam um avião, mas voariam tão (mais) alto quanto Ícaro desejou em seu sonho. A policial botara em si um fone de ouvido com abafadores. Dera um desses para Katakuri, Lysander e mais os outros cinco tripulantes (leia-se NPCs Aleatórios que não serão mais citados) do aparelho aéreo. Quando terminasse de distribuir, gritaria ao microfone uma mensagem que sairia no abafador de todos em alto e bom som:
- Estamos nos movimentando por Blackthorn com lanchas, barcos e botes. Alguns helicópteros e pokémons de Clair e Lance ajudaram trazendo certos blocos de cimento, que permitiram a construção de plataformas pequenas. Tomem cuidado, há lugares que a água chega a dois metros de altura! Não se afoguem, por favor... - Ela esperava de coração que todos soubesse nadar - E evitem se afastar das plataformas se não tiverem pokémons aquáticos confiáveis e fortes!
Bom, isso já respondia a dúvida de Katakuri, por sorte do rapaz! Graças àquela barulheira toda, a moça não havia ouvido de imediato o que perguntou.
Sabendo da estranheza do pedido, logo a enfermeira pensou em negar. Ainda assim, vendo a terminologia e a naturalidade com que o garoto levava aquilo tudo, logo se despreocupou e fez o que pediu. Chamou-o para a sala de enfermagem -, ao lado de fora de cúpula, num estande montado em privê -, passou pelos procedimentos básicos, limpou a pele do rapaz com álcool 70, posicionou a agulha e o fez. Claro, não sem antes perguntar a receita ou o nome do remédio que costumava tomar para tal; em geral a droga é um analgésico e/ou anti inflamatório de efeito rápido... mas pode ser só um Dramin. No mais, independentemente do que tomasse, uma coisa era óbvia: a partir de agora Lysander estava muito mais calmo do que antes. Já poderia sair dali voando se quisesse; como se tivesse acabado de tomar um redbull que lhe deu asas.
No mais, fora caminhando até o helicóptero e a grande cúpula cinza ficara até brilhosa e iluminada ao nada! Tudo estava lindo! Até mesmo Katakuri, que estranhamente se tornara um galã. Era nesse clima que o helicóptero dava partido, indo embora do ambiente fechado e dando adeus ao cheiro de ÓLEO queimado.
Como já dizia Byafra no sonho de Ícaro; voou, voou, subiu, subiu. E assim foi o helicóptero, pegando altura e passando pela comporta que se abrira em questão de segundos. Não demoraram nem um pouco para sobrevoar o mar e encontrar um mundo completamente azul lá fora! Em instantes começariam a pegar velocidade e sentir um pouco o efeito raro do oxigênio; mas não Lysander.... o rapaz estava ocupado demais apreciando a beleza das nuvens, das ondas, dos movimentos de cabelo e principalmente do vento na cara. O garoto estava tão grogue que conseguia identificar alguma música com o som da hélice do helicóptero... não sei bem como.
Enfim, precisariam pegar uma bela de uma altura se quisessem ultrapassar as serras! Sem dúvida não seriam um avião, mas voariam tão (mais) alto quanto Ícaro desejou em seu sonho. A policial botara em si um fone de ouvido com abafadores. Dera um desses para Katakuri, Lysander e mais os outros cinco tripulantes (leia-se NPCs Aleatórios que não serão mais citados) do aparelho aéreo. Quando terminasse de distribuir, gritaria ao microfone uma mensagem que sairia no abafador de todos em alto e bom som:
- Estamos nos movimentando por Blackthorn com lanchas, barcos e botes. Alguns helicópteros e pokémons de Clair e Lance ajudaram trazendo certos blocos de cimento, que permitiram a construção de plataformas pequenas. Tomem cuidado, há lugares que a água chega a dois metros de altura! Não se afoguem, por favor... - Ela esperava de coração que todos soubesse nadar - E evitem se afastar das plataformas se não tiverem pokémons aquáticos confiáveis e fortes!
Bom, isso já respondia a dúvida de Katakuri, por sorte do rapaz! Graças àquela barulheira toda, a moça não havia ouvido de imediato o que perguntou.
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
A incomparável Blackthorne!
Grandes comportas se abriam para o helicóptero do grupo que saia. Aquilo parecia bem high tech, algo parecido com algumas partes de Opelucid. Essas irmãs Sienna realmente tinham muita grana pra gastar... ou investir. Em alguns instantes já estavam sobrevoando o amplo mar. Todavia, Katakuri já tinha visto muito daquilo quando chegou na ilha, já estando farto. Como a policial o ignorou, ele ia atentar Lysander para parar o tempo – E ai, Lys... preparado para nadar? Eu mesmo so tenho o Horsea hehehe. Imagino que você também não tem grandes pokemons de água. Parece que teremos problemas! Mas bora se unir que tudo vai dar certo, Pangoro e Haxorus dão conta de qualquer coisa!
Estranhamente, aquele helicóptero tinha as janelas abertas, afinal, o vento batia nos cabelos sedosos dos rapazes e nas suas faces. Bem, nem Katakuri nem o Player nunca tinham visto um Helicóptero realizar grandes distâncias de vidro aberto... isso não afeta a aerodinâmica do helicóptero? Enfim, pelo menos se caísse, seria no mar e tinha Visenya para lhe salvar... morrer não iria! Era só não voar muito perto do sol que tava tudo de borest.
De repente, a mulher começava a falar, avisando sobre as condições de Blackthorne. Muita água, ficar nas plataformas... Lance e Clair haviam ajudado a trazer os materiais. Naquele momento, Katakuri fechava os olhos, se imaginando conhecendo os dois e pedindo seu autógrafo... será que eles seriam gente boa com um treinador de dragões e aprendiz de Carlos? Não precisariam saber que ele era encrenqueiro e não se dava muito bem com o líder!
Entendi, senhora! Acho que estou pronto e sei nadar... um pouco...acho que me afogar não vou! – em seguida, ia para a janela observar melhor a linda Blackthorne! Parecia simples... bem que lhe disseram que era um santuário para os dragões, pois aparentava ter muita vida natural e poucas coisas artificiais pela cidade. Será que encontraria um dragão por lá? Toda hora Katakuri queria uma coisa nova, não sabia se contentar! Será que iria terminar sem nada? Seria bem frustrante!
Katakuri- Especialista Dragon III
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Lysander e Katakuri - BLACKTHORN CITY
Off: A informação da conexão do Lys com a água está até mesmo na ficha dele. Como alguém nascido nas ilhas laranjas, achei sensato ele ser um bom nadador e ter esta conexão quando escrevi a ficha. kkkkk
Finalmente a caminho de Blackthorn, o jovem pretendia aproveitar a viagem da melhor maneira possível para si... Em absoluto silêncio enquanto observava os suaves movimentos produzidos em terra firme. A região de fato ainda estava em recuperação, com diversas partes ainda parcialmente submersas, ou mesmo simplesmente danificadas, o que em parte o entristecia. No entanto, como deveria ter deduzido, assim que aceitara a viagem com Dawn, sua expectativa da viagem silenciosa era agora impossível. Dawn era um jovem expansivo e bem do aberto com suas palavras, o que lhe causava certa estranheza, mas uma estranheza que para o bem da "missão", estava disposto a ignorar, de forma que sem qualquer outro sinal de irritação, simplesmente virou sua face ao rapaz, retirando o foco do cenário que se desenvolvia pela janela aberta de tal veículo. - Apesar de não tê-los comigo agora, tenho sim alguns pokémons marinhos. Sharpedo... Cloyster... Clamperl... Luvdisc...
Contava ele em seus dedos os monstrinhos de tais atributos. A informação não seria de ajuda alguma, já que não estava com nenhum destes no momento, mas ainda assim a passara. - Mas, não se preocupe comigo. - Emitira ele, com um sorriso em sua face enquanto voltava seu olhar ao exterior uma vez mais. - Uma informação extra sobre mim? Eu amo o mar... Simplesmente observá-lo é algo magnífico. Enfim... Posso ser todo "fraco" em terra firme, mas na água sou um exímio nadador. - E de fato o era. Tendo passado toda sua infância e juventude a estudar sobre o mar para um dia tocar em frente os negócios de seu pai, o fez se apaixonar por tal ambiente, que era o que mais se fazia presente nas ilhas laranjas. Tinha inclusive em sua mochila um equipamento para mergulho, que poderia vir a ser útil, ao que o rapaz fizera questão de abrir sua mochila e mostrar a Dawn. - Naturalmente, usaria Sharpedo em combinação com a roupa de mergulho... Mas espero que ela talvez ainda nos ajude de alguma forma. - Finalizara ele, voltando a entulhar a roupa em sua impressionantemente expansiva mochila que a tantas coisas cabiam.
- Então, digamos que se você estiver se afogando, eu estarei lá para socorrê-lo, sua princesa indefesa. - Lançara uma piscadela a Dawn, como se em verdade estivesse apenas a ironizar o fato de que alguém como Lysander pudesse ajudar o bruto em tais condições. Dali, era apenas esperar que enfim pousassem em Blackthorn.
Lysander A. Lestrange
_________________
Léo- Especialista Dark II
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Bom, os jovens conversavam. Como? Não faço ideia. Talvez telepatia ou aos berros mesmo; apesar de não parecer o tipo de fala que se grita. Com os abafadores e tanto barulho, fica aceitável imaginar que sabiam leitura labial.
Ou apenas iriam se entender errado mesmo... fica ao critério dos narrandos porque, diferente de um tal de Ricardo, dou liberdade criativa e imaginativa para quem eu narro.
Bem, isso não é problema meu. Eu posso afirmar que a policial Polly (sim, é este seu nome) não ouviu uma palavra sequer do que Katakuri tinha dito... e nem de Lysander na verdade, mas pelo canto do olho conseguiu ver o Scuba Gear que o garoto levava consigo. Isso mudou tudo! A moça logo soltou o suporte que a equilibrava em pé, inclinou-se na direção do rapaz, pediu licença pelo microfone e tomou-lhe o aparelho de mergulho, mostrando para os outros NPCs aleatórios:
- Mais alguém tem uma dessas? - O silêncio e cabeça negativa da plateia a respondeu - Pois bem, Lysander, você será nosso mergulhador. Estamos precisando mesmo de pessoas que tenham isso. Escolhe sua dupla pra te ajudar com as coordenadas que vou largar vocês no Gyarados de Clair. No mais, aproveitem o restante da viagem porque já estamos chegando.
Duas boas notícias para o jovem Katakuri Dawn, não é?! Além de estar quase chegando, tinha a chance de ficar tão próximo da sua ídolo se Lysander Lestrange o escolhesse! Bom, talvez ele não fizesse... Ao fundo do helicóptero o garoto podia ver as cinco cabeças sorridentes, rezando para serem escolhidos também... eles merecem menos que Dawn? Uma se chamava Pâmela e era de Pallet. Era mono-water e amiga da Misty, mas por orientação (e pedido) de sua colega, fora para Blackthorn ajudar. Outro era um mono dragon bastante tímido. Tinha certa paixão por Deinos e Dragapults, sentindo afinidade por coisas sombrias. Seu nome? Não sei; provável que ele não o diga em voz alta nunca. Os outros três eram literalmente três irmãos gêmeos, batizados por seus pais (pouco criativos) de Pansage, Pansear e Panpour. Como podem imaginar, cada um seguira seu destino próprio, honrando seus nomes... salvo Pansear, este acabara por virar um criador bastante vívido,que tinha afinidade por tipos terráqueos. Como nosso protagonista saberia diferenciar os três? Pelas cores caricatas de seus mono-tipos!
Bem, apesar da diferença de time, havia também algo primordial na caricatura dos cinco. Todos pareciam interessados na proposta! Cada um por um motivo próprio. Pâmela se via como mais útil para a missão, além disso, poderia finalmente aprender a mergulhar, começando por um ambiente menos profundo do que um dia gostaria de estar; e sem pokémons perigosos para lhe assombrar. Suas madeixas roxas e pele negro-claro ganhavam um tom rubro de excitação. A própria ideia de começar seu treinamento em Blackthorn lhe era ímpar! Por outro lado, o então não-nomeado tinha cabeça raspada, dois grandes alargadores (de 30mm) na orelha, um Piercing que atravessava Radix do nariz e uma toca cinza-claro, que usava apenas na metade de cima da cabeça sabe-se-lá-porquê. Pois bem, o ânimo deste aqui era mais secreto; estalara a língua e mostrara os dentes num sorriso lateral para o Mono-Dark, num indicativo singelo (porém óbvio) de interesse.
Ao fim (mas não menos irrelevante) os trigêmeos caricatos. De cabelos médios e cachos abertos, os três usavam faixas esportivas e regatas coloridas. Sentavam logo atrás de Lysander e sorriam para ele inatos, como belos bonecos-de-posto. Chamativos, expressivos porém sem muita alteração.
No mais, a viagem seguia enquanto o rapaz não fazia uma escolha; já haviam ultrapassado a serra e o piloto começava a descer. Não conseguiam olhar para baixo, mas se conseguissem.... bem, coisas boas não veriam. Era melhor que continuassem olhando ao céu mesmo, ou a infinidade do horizonte que os planaltos e serras ao redor ilustravam.
Ou apenas iriam se entender errado mesmo... fica ao critério dos narrandos porque, diferente de um tal de Ricardo, dou liberdade criativa e imaginativa para quem eu narro.
Bem, isso não é problema meu. Eu posso afirmar que a policial Polly (sim, é este seu nome) não ouviu uma palavra sequer do que Katakuri tinha dito... e nem de Lysander na verdade, mas pelo canto do olho conseguiu ver o Scuba Gear que o garoto levava consigo. Isso mudou tudo! A moça logo soltou o suporte que a equilibrava em pé, inclinou-se na direção do rapaz, pediu licença pelo microfone e tomou-lhe o aparelho de mergulho, mostrando para os outros NPCs aleatórios:
- Mais alguém tem uma dessas? - O silêncio e cabeça negativa da plateia a respondeu - Pois bem, Lysander, você será nosso mergulhador. Estamos precisando mesmo de pessoas que tenham isso. Escolhe sua dupla pra te ajudar com as coordenadas que vou largar vocês no Gyarados de Clair. No mais, aproveitem o restante da viagem porque já estamos chegando.
Duas boas notícias para o jovem Katakuri Dawn, não é?! Além de estar quase chegando, tinha a chance de ficar tão próximo da sua ídolo se Lysander Lestrange o escolhesse! Bom, talvez ele não fizesse... Ao fundo do helicóptero o garoto podia ver as cinco cabeças sorridentes, rezando para serem escolhidos também... eles merecem menos que Dawn? Uma se chamava Pâmela e era de Pallet. Era mono-water e amiga da Misty, mas por orientação (e pedido) de sua colega, fora para Blackthorn ajudar. Outro era um mono dragon bastante tímido. Tinha certa paixão por Deinos e Dragapults, sentindo afinidade por coisas sombrias. Seu nome? Não sei; provável que ele não o diga em voz alta nunca. Os outros três eram literalmente três irmãos gêmeos, batizados por seus pais (pouco criativos) de Pansage, Pansear e Panpour. Como podem imaginar, cada um seguira seu destino próprio, honrando seus nomes... salvo Pansear, este acabara por virar um criador bastante vívido,que tinha afinidade por tipos terráqueos. Como nosso protagonista saberia diferenciar os três? Pelas cores caricatas de seus mono-tipos!
Bem, apesar da diferença de time, havia também algo primordial na caricatura dos cinco. Todos pareciam interessados na proposta! Cada um por um motivo próprio. Pâmela se via como mais útil para a missão, além disso, poderia finalmente aprender a mergulhar, começando por um ambiente menos profundo do que um dia gostaria de estar; e sem pokémons perigosos para lhe assombrar. Suas madeixas roxas e pele negro-claro ganhavam um tom rubro de excitação. A própria ideia de começar seu treinamento em Blackthorn lhe era ímpar! Por outro lado, o então não-nomeado tinha cabeça raspada, dois grandes alargadores (de 30mm) na orelha, um Piercing que atravessava Radix do nariz e uma toca cinza-claro, que usava apenas na metade de cima da cabeça sabe-se-lá-porquê. Pois bem, o ânimo deste aqui era mais secreto; estalara a língua e mostrara os dentes num sorriso lateral para o Mono-Dark, num indicativo singelo (porém óbvio) de interesse.
Ao fim (mas não menos irrelevante) os trigêmeos caricatos. De cabelos médios e cachos abertos, os três usavam faixas esportivas e regatas coloridas. Sentavam logo atrás de Lysander e sorriam para ele inatos, como belos bonecos-de-posto. Chamativos, expressivos porém sem muita alteração.
No mais, a viagem seguia enquanto o rapaz não fazia uma escolha; já haviam ultrapassado a serra e o piloto começava a descer. Não conseguiam olhar para baixo, mas se conseguissem.... bem, coisas boas não veriam. Era melhor que continuassem olhando ao céu mesmo, ou a infinidade do horizonte que os planaltos e serras ao redor ilustravam.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3
Victoria- Ace Trainer IV
- Treinador Ace IVAlcançou a categoria IV em Treinador ACEDungeon Orange ArchipelagoVenceu a Dungeon de Orange ArchipelagoDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon Mansion
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Re: [Blackthorne] A Grande Cidade dos Dragões ft. Lysander Estranho
Lysander e Katakuri - BLACKTHORN CITY
OFF: Escolho a PÂMELA.
DESCULPA, KATA! Kkkkkkkkk
A surpresa era óbvia na face de Lysander ao notar a mulher soltar de sua barra de equilíbrio para então pedir por seu Scuba Gear. Por um breve momento pensara ter feito algo errado, passível de punição, mas não tardara para descobrir que era em verdade um ponto positivo. A vestimenta própria para mergulhos lhe rendera um certo tipo de bonificação ao final. Ora... Podia ainda não ter certeza do que viera a fazer naquele lugar, ou mesmo se havia sido esta a escolha correta, mas sentia-se bem confortável com a ideia de poder prestar sua ajuda de maneira mais expressiva e interessante que os demais, o que por si só fizera esboçar um largo sorriso.
No entanto, na nova "tarefa" dada pela policial, tinha de escolher um parceiro dentre os outros seis ali presente: Katakuri, ou os demais NPCs? Tinha a sensação óbvia de que Katakuri desejasse ser ele o escolhido, afinal, nem todo dia poderia estar junto de um dos pokémons pertencentes a Claire de tal maneira como Lysander estava prestes a ficar. No entanto, era ele, de fato, a melhor escolha para a situação? Nem de longe. Ele mesmo dissera não ser um exímio nadador, o que já dificultara sua posição. Ao fim, ao voltar seus olhares aos demais, fizera uma breve análise acerca de cada um.
- A garota... A única do grupo. Mulheres são, por natureza, mais inclinadas a colaborar. Além de que... Para ela ser a única de seu sexo neste grupo, algum diferencial ela tem de ter... Bom, ao menos determinação, que seja.
- O de cabeça raspada me parece uma pessoa interessante... Com ele, não precisaria me preocupar com ter meu espaço invadido... Hum... É algo a se pensar.
- Os trigêmeos... Nah. Acho melhor deixá-los juntos.
- E tem o Dawn ali... Expansivo e excêntrico... Que só tem um Horsea.
Após relutar por um instante acerca de sua escolha, ao fim abrira seus lábios para então informar sua decisão. - Você. - Apontava para PÂMELA, a Mono-Water type. A decisão poderia afetar Dawn, mas era a melhor escolha a se tomar naquela situação. De canto de boca, lançava um fraco sorriso a Dawn que dizia "Sinto muito". Agora, era apenas esperar o momento em que a policial enfim o liberaria.
Lysander A. Lestrange
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