Off :
Oi amigo narrador
Tem muuuuuuuuito tempo que eu não participo do RPG (ou em qualquer tipo de jogo com modalidade interpretativa na real) e só quero tentar pegar o jeito das coisas de novo
Não tenho nenhum objetivo específico além de tentar brincar com o Timothy, então se você tiver qualquer plot guardado na cabeça e quiser me fazer de cobaia pra ele, fica a vontade
Tem muuuuuuuuito tempo que eu não participo do RPG (ou em qualquer tipo de jogo com modalidade interpretativa na real) e só quero tentar pegar o jeito das coisas de novo
Não tenho nenhum objetivo específico além de tentar brincar com o Timothy, então se você tiver qualquer plot guardado na cabeça e quiser me fazer de cobaia pra ele, fica a vontade
Estrelas, bastante azul, tilintar de cordas, uma Pokébola...
Era tudo o que conseguia lembrar depois de acordar com um estalo. Um cochilo esquisito, parecia ter durado uma eternidade, mas parecia ser só mais um dia normal em Lilycove. Timothy tirou os cabelos da cara, bem como um dos fones que estava dentro do ouvido esquerdo (e pelo menos podia deduzir a origem de uma das coisas no sonho), e levou as mãos ao rosto de novo, juntando forças para encarar a realidade mais uma vez. Era bom acordar em um lugar sem grandes sons de fábrica ou coisa do tipo, todavia.
Enfim, levantou da cama em que repousara, e ainda sentado, seguiu o protocolo de olhar o Pokénav, conferir as horas - várias da manhã - e fazer-se minimamente apresentável antes de voltar para a cidade. A água que corria no rosto enquanto o lavava dava conta de se livrar da preguiça matinal, e o frescor ao escovar os dentes representava um caminho sem volta para ir fazer alguma coisa mais útil. Foi buscar o que comer, ainda no Centro Pokémon local, agradeceu as figuras responsáveis no local, sacou novamente os fones de ouvido, ligou uma playlist indie qualquer e saiu para as ruas de Lilycove, decidido a fazer alguma coisa, nem que só perambulasse pela cidade o dia inteiro.
Enquanto circulava nas calçadas, só conseguia pensar no que realmente buscava fazer ali. Timothy tinha viajado por várias cidades até chegar em Lilycove, mas com que propósito? Não tinha ideia. Sua corrente de pensamento só foi quebrada quando sentiu a Pokébola de Rishon tilintar caracteristicamente. Um bebê que era, claro que queria sair e esticar as asas pela manhã. Timothy sentiu o seu coração aquecer um pouco com a energia do Swablu, segurou a esfera nas mãos, apertou seu botão e liberou a criaturinha, que aproveitava para circular o seu treinador batendo suas asas. Timothy só continuou a andar em silêncio, até que o bichinho resolveu se empoleirar em seu ombro, encostando a própria cabeça na do menino esporadicamente.