Carreira Atual: Treinador e Arqueólogo Amador
Cidade Natal: Cidade de Ecruteak, Johto
Cidade Inicial: Cidade de Goldenrod, Johto
Idade: Dezoito anos
Altura: 1,80 metros
Peso: +/- 79 quilos
Pokémon Inicial: Ignace, o Cyndaquil
Filiação: Tim Flanagan e Yukino Okabe
Alinhamento: Caótico Bom
Quase o cliché do "bom malandro" em meio sua falta de preocupações maiores ou causa, nem parece filho do corajoso, ruivo e parrudo Tim Flanagan, estudioso da flora e fauna, um ótimo ambientalista, uma voz que chama atenção diante dos acontecimentos. Connor é calmo, quase alcançando à frieza e não se preocupa se está sendo venenoso, caótico, do tipo que prega peças para confundir e vencer obstáculos. Entretanto, possui bom coração. Assim como sua aparência, meio que herdou (mais ou menos) a postura graciosa, extravagante, de sua mãe, a atriz, cantora e dançarina Yukino Okabe, do antigo teatro kabuki de Ecruteak. Assim como algumas tendências esotéricas de seus avós maternos.
"Talvez se eu copiasse e colasse uma versão masculina e mais acabada da aparência daquela personagem Branca de Neve, daria certo?"
É a primeira coisa que cai na mente ao preencher esse campo dessa ficha. Se olham para o jovem que recentemente alcançou sua maioridade podemos notar seus olhos numa tonalidade mais clara, herdados de seu pai. Cabelos negros como maior parte da pelagem de um Umbreon, sua pele é um tanto pálida, ambos dados, herdados da aparência de sua mãe, qual dizem que é com quem ele mais se parece. É alto, esguio e com um ar relaxado, seu cabelo é aparado à moda clássica do lado materno de sua família, de tradição teatral. Está sempre com roupas folgadas e comportáveis. Dizem que por mais que seus olhos lembram o seu pai, lhe falta o "fogo", a "vontade", sendo nada expressivos na maioria das vezes.
O grande e desajeitado Tim Flanagan, nascido em Johto, sempre foi uma pessoa das matas, estudioso de elementos selvagens, um pesquisador não só de Pokémons. Era ainda iniciante em seu trabalho quando em sua estadia em Ecruteak acompanhado de sua mentora quando conheceu Yukino Okabe, uma notória atriz, cantora e dançarina do clássico teatro local no intervalo de uma peça. Tim odiava ambientes fechados e cidades, era notório, mas adorava bibliotecas e teatros, visitando o teatro diversas vezes. A amizade evoluiu em amor ao ponto de casarem. Nosso objeto de estudo, Connor, é o primogênito dessa união que fez Tim ficar na região daquela cidade. O garoto cresceu num ambiente culturalmente e cientificamente progressista, apesar de não ser o mais luxuoso, resultando em sua formação atual, e em sua rebeldia de não ser totalmente igual aos progenitores, mesmo os admirando secretamente. Aprendeu tanto coisas do pai, quanto da mãe, e também de seus avós maternos. Tendo desde cedo sempre uma veia tanto artística quanto acadêmica.
Sempre possuiu um senso de direção esquisito, se guiando facilmente para longe como se esse conhecimento de seu pai tivesse sido passado à ele por linhagem, o que facilitou em suas diversas fugas por aparente falta de noção. Uma delas, junto de alguns amigos para um festival de música na metrópole de Goldenrod, uns bons anos atrás. Fora encontrado após um pedido do pai, pelo amigo do mesmo, um velho sindicalista barbado e ex-treinador, de nome Ernesto Urbina, que levou os jovens "afrontosos" de volta à Ecruteak, onde receberam um belo dum sermão de responsabilidade ao se aventurarem através da tão "temida" grama alta.
Dizem que antes de suas aspirações à "treinador", Connor foi amigo de um Farfetch'd selvagem, excêntrico como ele, aspirando à "espadachim leguminoso" nas palavras do jovem Connor, apelidou-o de Musashi. Entretanto, sua jornada só começou um ano após terminar seus estudos, vivendo um ano de desanimo, após a família ter que se mudar para Hoenn por certos caprichos do destino. Lá, foi colocado nos cursos de verão de arqueologia e botânica da mentora de seu pai e outros professores. Lá conheceu seus melhores amigos, e juntos foram colocados para trabalhar meio período numa loja de antiguidades. Nunca tiveram lá a aspiração de uma jornada de treinador ou competidor de contests, dizendo que poderiam fazer isso depois de formados, já adultos e cumprindo rotas atrás de novos objetos de estudos. A aventura perfeita!
Promessa não cumprida, levando em consideração as infames atitudes da sociedade informal, quase gangue que formaram com alguns estudantes. Desde confusões, protestos, e outras engeniosidades vindas de Connor para furar planos de empresários contra o ecossistema da região e destruição de vestígios arqueológicos. A última e mais famosa empreitada dos jovens adolescentes quase na maioridade dessa ganguezinha, foi acabar com o evento degustação do novo queridinho do empresariado e da ciência, um empresário quase-calvo de nome Helion Munch, o homem da propulsão e energia, querendo instalar alguma porcaria de fábrica. Sua amiga já alertava que o homem era um verdadeiro embuste de revistas que pouco se lixava para os funcionários. Terminou com jovens na delegacia local tomando bronca, até os responsáveis legais chegarem. Mais sermão, por mais que Tim e Yukino vissem certo valor no ato.
Agora, recém completado seus dezoito anos fez seus parentes fazerem um "chafariz" de vinho ao dizer que iria sair numa jornada pelas estradas. Nunca é tarde para isso, não é? Na real, é uma chance de cair fora de suas responsabilidades e evitar encrenca em Hoenn de novo. Connor achava que seus amigos deveriam fazer o mesmo, no entanto, só ele embarcou para Johto, acompanhado de Ignace. A jornada chama, por mais que ele pouco ligue para tal emoção... por enquanto.
- Tem o maneirismo excêntrico de guardar uma caixa de palitinhos de chocolate (Pocky) no bolso do casaco, os pega como um maço de cigarro e coloca o palito tranquilamente na boca, imitando um fumante. Na real, ninguém pergunta da onde veio tal mania. Eu mesmo não sei, mas pocky é amor!
- Gosta de coisas cítricas misturadas a chá preto gelado. Principalmente limão. Chá gelado vem antes de refrigerante de citrus em sua listinha.
- Não tem problema em dormir à céu aberto, o problema é pegar um resfriado!
- Toca gaita, violão e arrisca uma cantoria, não que a última seja seu forte...
- Finge ser despreocupado, apesar de a maioria do tempo ele está assim... mas há gatilhos. Como injustiça, e sempre desconfiar de ricaços.
- Adora pintura de guerra! Apesar de sua pintura de guerra ser uma bela pintura, maquiagem de teatro kabuki que aprendera com sua família materna.
- Raramente esconde seus comentários toscos, tem o dom de irritar pessoas. Alerta, alguém vai apanhar de Tsunderes.
- "Portão fechado? Por mais que a fadiga não permita, sobe o muro, Fofão!"
- Estudou junto ao ensino médio comum o nível básico em Arqueologia e Paleontologia Pokémon.
- Conseguiu sua entrada nos fóruns da rede conhecida como "Arcádia" de informações e eco ativismo com teor anti-sistêmico, se tornando com o tempo um membro confiável entre seus camaradas.