— Na verdade, não. — O homem interrompeu. — Não, não vão precisar se separar. Só se quiserem, é claro, mas digamos que eu tenho lá minhas dúvidas de que isso aconteça. — Acrescentou, com um sorriso simples, enquanto observava o envio do formulário de ambos os garotos. Feito isso, ele tomou novamente os tablets para si, tirando algum tempo para ajeitar algumas configurações nos eletrônicos. Após algum tempo, uma pequena luz azulada se acendeu nas armas, e pequenos números coloridos iluminaram as esferas que as carregavam. — Sabem, muitas pessoas vêm aqui achando que só vão encontrar barracas comuns. Não é assim que funciona. — Paciente, Jonas estendeu uma arma para cada um dos treinadores, antes de novamente se recostar à cadeira e cruzar os braços em frente ao peito.
— Primeiro, tenho que explicar uma coisa sobre as armas para vocês. — Continuou, ajeitando uma madeixa dos cabelos escuros para longe do rosto. — Essas armas são configuradas com as tendas que vocês acabaram de escolher. Todos os pokémons lá dentro são marcados com números, e as Park Balls só irão identificar e capturar aqueles que forem das respectivas listas que vocês escolheram. Entendido? — O homem deu uma pausa, espiando atentamente as expressões dos jovens. — Ou seja, se vocês não escolheram a lista 1, por exemplo, e encontrarem um Munchlax marcado com o "1", não adianta o que tentarem fazer, ele não vai ser capturado. É um sistema simples que configuramos para atender melhor à alta demanda de pessoas; Basicamente, vocês podem muito bem encontrar mais pessoas do lado de dentro, é o que quero dizer. — Acrescentou, com um sorriso simples.
— Outra coisa. — E então, o rapaz ficou sério de repente. — Isso é algo que eu preferia não ter que falar, mas devido à alguns... Acontecimentos, me sinto obrigado a mencionar. — Respirou fundo. — Vejam, os pokémons que temos aqui... — Pausa. — Todos eles, todos. Todos eles são pokémons que, no passado, foram vítimas de maus-tratos. — O explorador se inclinou para frente, cruzando os braços sobre a mesa. — São pokémons que nós recuperamos e estamos tentando conseguir um novo lar para eles, da maneira mais simples possível. Por isso, todas as esferas têm uma chance de captura de 100%, independente da energia do monstrinho. — Explicou, encarando fixamente as expressões dos visitantes. — Nós entendemos que muita gente tem vontade de batalhar, aqui; E, como estamos tentando reintegrá-los, nós não impedimos. MAS! — Elevou o tom. — Tem gente que, hm, exagera. E espero que entendam que, quando isso acontece, nós não hesitamos em expulsar essas pessoas. — Pontuou, tamborilando lentamente os dedos sobre a mesa. — Espero ter sido claro. Esses pokémons precisam de um lar e, bem, um lugar harmonioso é o mínimo que podemos dar à eles. — Disse, antes de recuar e se recostar à cadeira mais uma vez.
— Bem, continuando. Aqui dentro vocês também podem encontrar tesouros. Alguns podem ser fáceis, outros vocês talvez precisem de paciência para recuperar, desvendar alguns enigmas, quem sabe... — Sorriu de canto. — Mas agora, preciso que me mostrem os companheiros que pretendem levar lá para dentro. — Pausa. O rapaz encarou o voador demonstrado por Karinna, erguendo uma das sobrancelhas... — Ah. Um Sigilyph, hein? — Riu, balançando a cabeça com discrição. — Veja, espero que entenda, mas... Também não permitimos recuperar os objetos utilizando poderes psíquicos. — Disse, incisivo, inclinando-se um pouco para a frente e encarando fixamente no mar dos olhos de Bley. — ...Seria fácil demais, não acha? — Inquiriu, os olhos vulpinos - o sorriso provocativo quase que desafiando-a a desobedecer.
...
Então, levantou.
— Acho que é isso, garotos. Alguma pergunta, ou podemos ir?
— Primeiro, tenho que explicar uma coisa sobre as armas para vocês. — Continuou, ajeitando uma madeixa dos cabelos escuros para longe do rosto. — Essas armas são configuradas com as tendas que vocês acabaram de escolher. Todos os pokémons lá dentro são marcados com números, e as Park Balls só irão identificar e capturar aqueles que forem das respectivas listas que vocês escolheram. Entendido? — O homem deu uma pausa, espiando atentamente as expressões dos jovens. — Ou seja, se vocês não escolheram a lista 1, por exemplo, e encontrarem um Munchlax marcado com o "1", não adianta o que tentarem fazer, ele não vai ser capturado. É um sistema simples que configuramos para atender melhor à alta demanda de pessoas; Basicamente, vocês podem muito bem encontrar mais pessoas do lado de dentro, é o que quero dizer. — Acrescentou, com um sorriso simples.
— Outra coisa. — E então, o rapaz ficou sério de repente. — Isso é algo que eu preferia não ter que falar, mas devido à alguns... Acontecimentos, me sinto obrigado a mencionar. — Respirou fundo. — Vejam, os pokémons que temos aqui... — Pausa. — Todos eles, todos. Todos eles são pokémons que, no passado, foram vítimas de maus-tratos. — O explorador se inclinou para frente, cruzando os braços sobre a mesa. — São pokémons que nós recuperamos e estamos tentando conseguir um novo lar para eles, da maneira mais simples possível. Por isso, todas as esferas têm uma chance de captura de 100%, independente da energia do monstrinho. — Explicou, encarando fixamente as expressões dos visitantes. — Nós entendemos que muita gente tem vontade de batalhar, aqui; E, como estamos tentando reintegrá-los, nós não impedimos. MAS! — Elevou o tom. — Tem gente que, hm, exagera. E espero que entendam que, quando isso acontece, nós não hesitamos em expulsar essas pessoas. — Pontuou, tamborilando lentamente os dedos sobre a mesa. — Espero ter sido claro. Esses pokémons precisam de um lar e, bem, um lugar harmonioso é o mínimo que podemos dar à eles. — Disse, antes de recuar e se recostar à cadeira mais uma vez.
— Bem, continuando. Aqui dentro vocês também podem encontrar tesouros. Alguns podem ser fáceis, outros vocês talvez precisem de paciência para recuperar, desvendar alguns enigmas, quem sabe... — Sorriu de canto. — Mas agora, preciso que me mostrem os companheiros que pretendem levar lá para dentro. — Pausa. O rapaz encarou o voador demonstrado por Karinna, erguendo uma das sobrancelhas... — Ah. Um Sigilyph, hein? — Riu, balançando a cabeça com discrição. — Veja, espero que entenda, mas... Também não permitimos recuperar os objetos utilizando poderes psíquicos. — Disse, incisivo, inclinando-se um pouco para a frente e encarando fixamente no mar dos olhos de Bley. — ...Seria fácil demais, não acha? — Inquiriu, os olhos vulpinos - o sorriso provocativo quase que desafiando-a a desobedecer.
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Então, levantou.
— Acho que é isso, garotos. Alguma pergunta, ou podemos ir?