Pokémon Mythology RPG
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(010) — hidden springs/call it what you want

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— Na verdade, não. — O homem interrompeu. — Não, não vão precisar se separar. Só se quiserem, é claro, mas digamos que eu tenho lá minhas dúvidas de que isso aconteça. — Acrescentou, com um sorriso simples, enquanto observava o envio do formulário de ambos os garotos. Feito isso, ele tomou novamente os tablets para si, tirando algum tempo para ajeitar algumas configurações nos eletrônicos. Após algum tempo, uma pequena luz azulada se acendeu nas armas, e pequenos números coloridos iluminaram as esferas que as carregavam. — Sabem, muitas pessoas vêm aqui achando que só vão encontrar barracas comuns. Não é assim que funciona. — Paciente, Jonas estendeu uma arma para cada um dos treinadores, antes de novamente se recostar à cadeira e cruzar os braços em frente ao peito.

— Primeiro, tenho que explicar uma coisa sobre as armas para vocês. — Continuou, ajeitando uma madeixa dos cabelos escuros para longe do rosto. — Essas armas são configuradas com as tendas que vocês acabaram de escolher. Todos os pokémons lá dentro são marcados com números, e as Park Balls só irão identificar e capturar aqueles que forem das respectivas listas que vocês escolheram. Entendido? — O homem deu uma pausa, espiando atentamente as expressões dos jovens. — Ou seja, se vocês não escolheram a lista 1, por exemplo, e encontrarem um Munchlax marcado com o "1", não adianta o que tentarem fazer, ele não vai ser capturado. É um sistema simples que configuramos para atender melhor à alta demanda de pessoas; Basicamente, vocês podem muito bem encontrar mais pessoas do lado de dentro, é o que quero dizer. — Acrescentou, com um sorriso simples.

— Outra coisa. — E então, o rapaz ficou sério de repente. — Isso é algo que eu preferia não ter que falar, mas devido à alguns... Acontecimentos, me sinto obrigado a mencionar. — Respirou fundo. — Vejam, os pokémons que temos aqui... — Pausa. — Todos eles, todos. Todos eles são pokémons que, no passado, foram vítimas de maus-tratos. — O explorador se inclinou para frente, cruzando os braços sobre a mesa. — São pokémons que nós recuperamos e estamos tentando conseguir um novo lar para eles, da maneira mais simples possível. Por isso, todas as esferas têm uma chance de captura de 100%, independente da energia do monstrinho. — Explicou, encarando fixamente as expressões dos visitantes. — Nós entendemos que muita gente tem vontade de batalhar, aqui; E, como estamos tentando reintegrá-los, nós não impedimos. MAS! — Elevou o tom. — Tem gente que, hm, exagera. E espero que entendam que, quando isso acontece, nós não hesitamos em expulsar essas pessoas. — Pontuou, tamborilando lentamente os dedos sobre a mesa. — Espero ter sido claro. Esses pokémons precisam de um lar e, bem, um lugar harmonioso é o mínimo que podemos dar à eles. — Disse, antes de recuar e se recostar à cadeira mais uma vez.

— Bem, continuando. Aqui dentro vocês também podem encontrar tesouros. Alguns podem ser fáceis, outros vocês talvez precisem de paciência para recuperar, desvendar alguns enigmas, quem sabe... — Sorriu de canto. — Mas agora, preciso que me mostrem os companheiros que pretendem levar lá para dentro. — Pausa. O rapaz encarou o voador demonstrado por Karinna, erguendo uma das sobrancelhas... — Ah. Um Sigilyph, hein? — Riu, balançando a cabeça com discrição. — Veja, espero que entenda, mas... Também não permitimos recuperar os objetos utilizando poderes psíquicos. — Disse, incisivo, inclinando-se um pouco para a frente e encarando fixamente no mar dos olhos de Bley. — ...Seria fácil demais, não acha? — Inquiriu, os olhos vulpinos - o sorriso provocativo quase que desafiando-a a desobedecer.

...

Então, levantou.

— Acho que é isso, garotos. Alguma pergunta, ou podemos ir?

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Ensinar Drain Punch pra Gloom no lugar de Sleep Powder.


Num primeiro momento, assim que Jonas começava a falar que não teríamos de nos separar, bem, eu mal pude conter um sorriso. Ta, foi um sorriso tímido, mas po, entenda o meu lado, eu saio com a garota, venho pra outro continente com ela, e chega na hora da "diversão" a gente se separa? Meio broxante, né? Enfim, fiquei feliz com a notícia e não escondi de ninguém. Assim que começava a explicar sobre as barracas, o guia nos estendia uma arma. Uma pra cada um, e ela continha uma espécie de numeração em si.

A princípio, estranhei um pouco o sistema, mas fui me acostumando com o que era dissertado pelo homem, assentindo com a cabeça periodicamente enquanto segurava a arma que lembrava muito uma de paintball, com certa facilidade. Com relação, a explicação sobre os selvagens, eu sorri. - Muito legal esse trabalho que vocês fazem. - Respondia assim que terminava de ouvir a explicação, e quando fui questionado sobre o Pokémon que levaria, tirei Gloom de sua esfera e o apresentei a Jonas. - Esse aqui é o Brave. Ele também passou por maus bocados na natureza, então, acho que vai ver todos os Pokémon aqui como família. - Quando disse isso, o Gloom me olhou em duvida, então expliquei. - Ainda estamos no parque, e essa atração aqui é pra capturar Pokémon dos quais muitos deles passaram por situações desagradáveis. - Dizia, e assim que terminava, o Gloom acabava ficando entusiasmado em conhecer outras criaturinhas da tenda. No fim das contas, ele enxergava todos aqueles que eram menosprezados e subestimados no passado, como... irmãos de trauma? Não sei. Talvez sendo mais forte agora, é bem possível que ele se sinta até na obrigação de proteger esses Pokémon mais... subestimados. Eu até ficaria receoso com o que Karinna poderia vir a fazer, mas honestamente? Acho que ela jamais repetiria o que fez o Mr. Mime. Talvez encontrar Pokémon em situação mais delicada acabe por abrir os olhos dela também.

E aqui eu preciso ser sincero. Fiquei até tentado em fazer uma piada com aquilo, mas o quão sádico eu estaria sendo? Ainda mais pensando que eu mesmo fiquei um pouco receoso com relação a Bley quando ouvia sobre o que havia acontecido com o Mr. Mime do menino na Battle Tower. Hmm... acho melhor eu ficar quieto. Nunca se sabe quando a zoação pode virar pra você, então apenas deixei com que Jonas continuasse a falar sem que eu o interrompesse, e quando ouvimos sobre uma caça ao tesouro, o Gloom acabava por ficar mais empolgado. Na última vez que estivemos em rota, Brave e eu fomos uma falha em achar algumas berries para nos curarmos e seguirmos até o Mt. Pyre. Mas dessa vez, acho que ele queria que tudo fosse diferente. - Por mim, tudo tranquilo, entendi tudo. - Afirmava, sem maiores problemas, enquanto Brave fazia o mesmo, mas acabava inflando a barriga, talvez... tentando imitar o nosso comportamento na Academia Ranger? Ou ele tentava apenas parecer respeitoso?

Não soube dizer. Bem, enquanto eu falava, havia pego o TR Drain Punch, inserido na minha Pokédex e mostrado ao Gloom, talvez ele só estivesse orgulhoso por ter entendido o movimento de primeira? Eu conto pra ele que isso aconteceu por conta da tecnologia do TR? Nah, deixa ele aproveitar o momento.

Aventura no parque ft. Karinna

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By: KB lindo & perfeito <3


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— Nem vou discutir... É só disso que você precisa mesmo. — dei uma leve risada sobre o comentário de Daisuke sobre o tipo Dark — Tinha que ver a surra que a Zoroark da Wooper deu nos meus mais fortes.

Ao começo da explicação de Jonas tudo que conseguia pensar era em como que era levinha a arma que eles nos oferecia. Peguei o objeto com as mãos, dando graças a Giratina que a mão de puxar o gatilho era a direita. Aliás, curioso como essa arma funciona. Tá, eu sei que não é de verdade, mas me pergunto qual seria o peso de uma de fato, daquelas que fazem estrago e tudo mais... Quem sabe Daisuke não saiba? Rangers devem saber manusear elas, eu acho; quase certeza que eles não servem só para patrulhar parques e resgatar Meowth em cima de árvores. Mas como falar sobre isso sem levantar qualquer suspeita? Melhor deixar para lá, ainda mais depois do leve surto que tive quando o homem entrou.

A explicação era curta, mas continha tudo que a gente precisava saber, inclusive sobre o programa que eles faziam com os pequenos reintroduzidos após sofrerem maus tratos. E aí eu sentia meu coração derreter todinho... Odeio humanos, mas não mexam com Pokémon. Sério. Claro que existem suas exceções como o grande e patético deus que todos rezam e talvez aquele monstrengo de pedra que encontrei em Shimmer mas de resto? É muita maldade. Tudo bem, talvez às vezes perco minha paciência e machuque alguns para satisfazer meu sadismo — como aquele Mr. Mime na Battle Tower — mas é só as vezes, sabe? Posso passar esse pano para mim mesma. Entendo também que a corporação que faço parte acaba machucando alguns, mas por enquanto não fui conivente com nenhuma das ações desse tipo — e sinceramente espero nunca ter que presenciar algo do tipo, já sou biruta o suficiente sem precisar carregar esse peso nas costas.

— Ai, que fofinho. — abri um sorriso ao ouvir a explicação de Daisuke sobre Brave, voltando meu olhar para Sigilyph e revirando os olhos em brincadeira — Ah, o ancestral do Teriyaki quase me matou ordenando uma mulher quase arrancar minha mão com os dentes, né, filho? — dei um leve tapinhas nas costas do voador, que somente emitiu um cry aborrecido — Isso sem falar nos zumbis e tudo mais... Ai, ai. — acariciei a barriga do psíquico — Mas mamãezinha ama muitão, né? — afinei a voz, apertando o corpo de Teriyaki, que me abraçou de volta com as asas, mantendo-se flutuando com ajuda de seu Psychic — QUÊ? Te-tesouros? — empurrei o psíquico, que mais uma vez reclamou; ah, se isso fosse uma animação ficaria quase que óbvia a mudança dos meus olhos para dois enormes e verde cifrões, porém minha felicidade era logo cortada pelo comentário de Jonas — Ah... Vocês não permitem? Que coisa. Pode deixar, eu ajo sempre pelas regras, sou uma moça de berço como pode ver. — dei outro beijo na bochecha de Daisuke — Faço até caridade. — gargalhei, esperando que o ruivo entendesse a brincadeira — Tô brincando... Pode deixar, Jonas.

QUE ABSURDO, eu NEM IA tentar usar os poderes do Sigilyph para tentar encontrar os tesouros, mas só pelo abuso vou fazer isso sim e acabou, que raiva. Dei uma leve bufada que era disfarçada por um simpático sorriso de orelha-a-orelha enquanto aguardava Jonas nos dizer o próximo passo.


bronzor: 40/40
pichu: 30/30



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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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— Eu agradeço. Sabe, às vezes o pessoal foca tanto nessa vida de treinador, que acaba esquecendo que os pokémons também... Sentem, sabe. Eles não são simplesmente bichos de rinha para o bel-prazer de seja lá quem for. — Deu de ombros, sorrindo para o jeitinho engraçado do gorducho parceiro de Fernandez. — Bem, então vamos indo, né? Vejam... — Apontou na direção dos armários. — Podem deixar suas coisas aí, se quiserem. As portas têm um cadeado, e vocês podem trancar e levar a chave até voltarem. Mas, vocês que sabem, é de acordo com o conforto de cada um. — Ofereceu, se encaminhando na direção da saída e esperando alguns momentos, para que pudesse dar tempo aos meninos de se resolverem se desejariam ou não guardar os próprios pertencer. — Hm... Vejo que você tem experiências interessantes, mocinha. — Jonas comentou, erguendo brevemente uma das sobrancelhas. — Tenho certeza que vai se sentir em casa por aqui. — Riu, suave, um sorriso manso brincando no rosto enquanto abandonava o cômodo, os passos ecoando no corredor vazio do lado de fora. — Espero que siga sim, dona. Espero que sim. — Ajeitou, suave, a aba do chapéu.

Seguiram. Por alguns metros, alguns instantes - e, curiosamente, não toparam com ninguém no processo. Foi diante de uma porta amadeirada que Jonas finalmente parou, apoiando a mão na maçaneta e a virando, empurrando a passagem para revelar uma mata fechada verdíssima logo do outro lado, um gigantesco salão verde onde não se era possível ver o teto, oculto pelas copas das árvores, malmente se podia observar o chão, coberto por terra, folhas e grama e, bem, as paredes... Até se era possível enxergar as do começo de onde entrariam, mas só por conta da proximidade com o local.

Admirável.
Um trabalho admirável, com toda a certeza.

— Se não tiverem mais nada a perguntar, é aqui que me despeço de vocês, meninos. — Ele sorriu, indicando a selva que se abria à frente. — Espero que se divirtam e tenham cuidado, huh? — Disse, se preparando para fechar a porta mais uma vez. — Inclusive, lembrem-se: Quanto o tempo acabar, uma sirene de saída irá tocar. E aí, você só precisam seguir até a parede mais próxima e achar uma porta para irem embora. Tudo bem? — Instruiu. — Então é isso. Uma boa sorte aos dois. — Desejou, antes de finalmente fechar a porta e, puderam ouvir, trancá-la.

O que fariam a partir dali, então?

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Encantada talvez fosse a palavra correta para descrever a minha expressão ao adentrarmos aquela sala. Honestamente, imaginei que seria algo bem grande por conta do tamanho em si da barraca inteira, mas jamais pensaria que seriam tão detalhistas ao ponto de me deixarem de queixo caído. Há muito tempo não sabia o que era me aventurar em meio ao verde e com esse cheiro característico de capim molhado que dançava pelas minhas narinas; não é para menos, já que nas últimas semanas saí de uma selva de sílica para uma selva de concreto, sem qualquer aventura no meio do caminho. O sorriso, antes forçado, agora despontava na maior espontaneidade do mundo, com meus olhos brilhando conforme passeavam por aquela imensidão esverdeada. Teriyaki vinha logo atrás de mim e posso dizer que, apesar de não possuir expressão, dava para sentir que o voador estava contente por presenciar pela primeira vez um local tão... vivo como esse.

— Tu-tudo bem. — foi tudo que consegui dizer para Jonas enquanto maravilhada por todo aquele cenário; por um único momento cerrei os olhos, aproveitando o aroma único que vinha daquelas folhas, algo que me remetia à adolescência quando passava o dia inteiro passeando pela relva que envolve Olivine — Daisuke, que lindo, né? — sorri para o ruivo com talvez a expressão mais pura e inocente estampada no meu rosto, algo que seria difícil o Ranger ver novamente — Que vontade de rolar nessa grama, mas não vou passar esse mico. — dei uma risada, caminhando com passos tortos enquanto observava a paisagem — O que será que n-

Percebi que acabei dando alguns passos mais longos enquanto me perdia na felicidade de estar em um lugar como aqueles, o que fez com que eu tropeçasse em alguma coisa. Não imaginava o que poderia ser, mas se fosse uma pessoa procurando por algum tesouro, certamente eu teria que pedir desculpas, né? Porém quando abaixei a cabeça e prestei atenção direito, acabou que se tratava, er, de um Pokémon?

O que seria isso?


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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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O membro 'Karinna' realizou a seguinte ação: Lançar dados


#1 '3ª Tenda' :
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#2 'Ability' :
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#3 'Egg Move' :
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#4 'Shiny' :
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ME DESEJE SORTE ENTÃO


Eu ouvia os comentários de Karinna sobre minha história com Brave e ficava orgulhoso, assim como o próprio gramíneo. Ele não tinha vergonha de sua evolução, e hoje começava a sentir necessidade de ser inspiração para outros Pokémon. Conhecer algum outro Pokémon que passou por problemas é que ele pudesse ajudar, seria uma experiência incrível. Eu ouvia um pouco da história de Karinna com Teriyaki, e por um momento, me passou pela cabeça revidar a história de "caridade" com uma piadinha sobre punição de Teriyaki pela piada feita, mas qual foi Fernandez, segura a onda. Isso não é algo leve, e Karinna não ta nada bem com isso. Eu simplesmente a encarei com a cara mais sem graça de todas diante da piada. - Nossa, você é muito engraçada. Já pensou em fazer stand-up? - Perguntava, meio doído. - Caridade foi de fuder, ein... vam'bora. - Respondia a garota, fingindo estar mais chateado do que realmente estava, mas no fim não conseguia manter a expressão séria e um sorriso a suavizava.

- Ah, eu vou dispensar. Prefiro caminhar com minhas coisas, desculpa. - Respondia o homem, um pouco sem jeito e adentrava o corredor, que não era lá muito extenso. Nem tive tempo de procurar um ponto de interesse para conversar e já estávamos na frente de uma porta de madeira. Recebíamos mais algumas instruções enquanto nossos parceiros nos acompanhavam e pude ver uma incrível réplica de um habitat natural. Eu já havia visto alguns, e a Rota 122 ainda estava fresca em minha mente, mas eu tenho que admitir: é muito bom entrar em contato com a natureza e me desprender dos problemas da cidade. - Esta tudo bem, sem mais duvidas, valeu Jonas! E pode deixar que vamos nos atentar as sirenes. - Dizia, adentrando a sala junto de Brave, Karinna e Teriyaki. Eu respirava fundo o ar e esticava bem os braços antes de responder Karinna. - Sim! É muito bonito mesmo. Me lembra de onde fiz minha missão de recrutamento... - E reparava na expressão de Bley agora. Era incrível o quanto ela gostava daquele tipo de contato. O rosto sempre rígido e ainda que aproveitasse o momento, ela nunca tinha ficado em estado tão puro quanto estava agora. Eu sorri em resposta, e bem, quando ela disse que queria rolar na grama... Hahaha! Eu dei o empurrãozinho que ela precisava. - Não seja por isso! Tudo que precisa de um pouco de encorajamento. - Dizia, tirando a mochila das costas momentaneamente e pedindo para que Brave a vigiasse, e pulando em cima de Karinna, enquanto imobilizava ela e me certificava de que não ia se mexer a ponto de se machucar.

Eu ri bastante enquanto aconteceu, e nem foi por uma distância tão grande assim, mas foi suficiente para ficarmos a uns 10 metros de Brave e Teriyaki. Quando paramos, Bley estava por cima de mim e eu ria horrores. Talvez eu tenha ido além dessa vez, mas não sei, imagino que ela tenha levado de boa, né?

Aventura no parque ft. Karinna

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O membro 'Cunha' realizou a seguinte ação: Lançar dados


#1 '2ª Tenda' :
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#2 'Ability' :
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#3 'Egg Move' :
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#4 'Shiny' :
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Verde.

Verde era tudo e nada; Grama, folhas, cipós - os troncos, alguns cobertos por musgo, eram praticamente a única coisa que contrastava naquele mar que mesclava, sutil, azul e amarelo. A atmosfera era silenciosa, úmida, quente - por incrível que pareça, porém, existia uma brisa suave que escorregava pelas vegetação e afagava com gentileza não só as folhas, como também as madeixas e o rosto pálido de ambos os treinadores.

Foram-se, embalados pelos sentimentos de nostalgia e liberdade; Divertiam-se, uma com a inocência que há muito não possuía e o outro no simples prazer de observar a companheira deleitar-se com a natureza, fosse ela real ou não, que os aguardara no interior da atração de Indiana Jungle - não foi preciso muito tempo para que percebessem que o ambiente bem fazia jus ao nome e, ora, não era essa a parte mais mágica daquele lugar?

Mágica o suficiente para que talvez não reparassem, inclusive, num primeiro momento, as presenças ao seu redor.

Karinna o havia feito - um pouco tarde demais, admito, mas Daisuke sequer se deu conta do tropeço que a loira teve a infelicidade de sofrer antes de se arremessar sobre seu corpo e, sem hesitações, rolar com a jovem pela sujeira e confusão verde-amarronzada do solo. Infeliz ou felizmente, naquele momento, o tal estranho não pareceu muito animado com a ignorância do ruivo para com sua nobre silhuetinha e, então, um guincho irritadíssimo foi ouvido da altura do solo - que era onde um pequenino esquilo se encolhia, agarrado à duas caixas douradas. Estática escorregou das bochechas amareladas do orelhudo quando, num volver rápido, ele se virou na direção de uma árvore próxima e começou a escalar, carregando consigo os enigmáticos tesouros, parecendo querer se afastar dos dois bárbaros o mais rápido possível; Nas costas de suas "asas", um brilhante "3" arroxeado cintilava, em contraste com as cores simples que brilhavam em seu corpo.

Mas não era só ele que por ali estava. Em um galho próximo, agarrado à madeira e com o azul se destacando do ambiente "morto" ao seu redor, um projeto de sapinho observava pacientemente o desenrolar do conflito, um "2" vermelho carimbado em sua testa, os grandes olhos passeando pela imagem dos estranhos que surgiram do absoluto nada e, bem, também vigiando a porta que anteriormente se abrira em um vórtex anômalo para o ambiente.

Dito isso, o que o casal faria?

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Já disse que eu não sou a maior fã de surpresas, né? Quando a última que me afligiu foi de uma mulher morta querendo arrancar a cabeça da minha irmã, acredito eu que exista bagagem suficiente para não gostar de nada que me alarda ou me assusta mesmo que momentaneamente. Dito isso, apesar da tensão imediata quando Daisuke me imobilizou após eu ter tropeçado no bichinho, tudo que consegui fazer foi rir. Muito. Ao ponto da minha testa começar a transpirar e meus pulmões doerem de tanto gargalhar. Sério, QUE GAROTO BOBO! E talvez, somente talvez, seja isso que tenha me feito vê-lo com outros olhos, não aquelas brincadeiras maldosas (essa é pra você narradora) que os membros da sociedade faziam, mas sim como Daisuke não poderia ser mais diferente de mim... Em todos os sentidos, até mesmo na profissão. Rolamos e rolamos e rolamos; queria poder brincar e fingir uma expressão enfezada, mas não dava, não quando eu estava tão... feliz.

Como pode uma brincadeira tão inocente como essa encher meu coração de ternura dessa maneira?

...

Quando finalmente paramos pude sentir meu corpo coberto de grama e sujeira, com capim até em lugares que Giratina duvidaria; não que a esse ponto eu me importasse já que mal conseguia me estabilizar em cima de Daisuke de tanto que os músculos do rosto doíam, mas né? É bom mencionar. Com um breve suspiro me recompus, pegando um pouco da terra com a mão direita e passando-a sobre a testa do ruivo, aproveitando para desenhar uma carinha feliz em uma de suas bochechas com o dedo sujo. Dei mais uma risada, dando um leve beijo na bochecha limpa do Ranger logo em seguida.

— Não queremos que você desmaie aqui também, né, implicantezinho? — voltei meu olhar para nossos corpos que estavam um em cima do outro, erguendo ambas sobrancelhas logo em seguida; sem julgamentos, sei que falei que não brincaria mais assim mas era a unica oportunidade que imaginei de dar o troco — ... Você é um bobalhão, sabia? — roubei um breve selinho antes de me levantar e estender a mão direita para que Daisuke também o fizesse — Agora... Calma aí, para onde foi aquela bolinha de pelos? — comecei a olhar em volta até perceber uma leve coloração diferenciada em cima da árvore; aliás, foi Teriyaki que denunciou a posição de Emolga para mim, sinalizando com o bater de asas onde o pequeno estava — Ai, não vou subir ali mesmo. — bufei, olhando em volta brevemente para ver se alguém estava nos observando — Filho, usa um Psychic bem de leve só pra ele perder o equilíbrio e cair? Cuidado, só precisa ser o suficiente para ele ficar desacordado, tá? — andei um pouco para pegar minha arma que havia caído, posicionando-a entre o galho onde Emolga estava e o chão, afinal, não queria que o voador caísse de cara na terra; aliás, a cena era até um pouco cômica, já que abri ambas as pernas e curvei o tronco como se estivesse segurando, sei lá, uma metralhadora gigante — Vai, vou acertar no ar!


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