Off escreveu:Bem vindo de volta \o/
A caverna, na verdade, não era um lugar que Florisbela sabia como cuidar, ou havia explorado em algum momento. Eu pensei que pelo conhecimento da menina, ela já tinha buscado tudo, mas na verdade, era mais um conhecimento teórico, que era importante e não perdia para a prática, mas era complementado. - Então vamos descobrir juntos!- brincava com a menina, a fim de que a escuridão ao redor não a deixasse com medo. Fiquei me questionando se era sábio leva-la, mas no fim, a resposta era: ela era a especialista, eu apenas o que fazia o trabalho pesado. Era uma troca justa: eu acharia a erva, ela acharia os seus conhecimentos práticos.
Diante da caverna, eu pegava uma lanterna dos rangerstools, ferramentas que rangers usavam em missão. Ora, não era uma missão oficial, mas era algo a lidar. Eu segui pelo caminho iluminando o máximo possível. Até as orelhinhas de Fennekin tentavam ampliar a luz quando ele as aquecia. Eu me deparei com dois caminhos. Não lembro se iluminação era algo importante para ervas. Para plantas, com certeza, mas em meu conhecimento limitado, acreditava que poderia ter ervas que cresciam em locais sem luz. E se tinha Lifesium hordeum ali, era porque ela não ligava muito para luz.
- Bem, eu não sei se elas ficam no escuro ou no claro, acho que você pode me dizer... Caso ela não tenha preferência, vamos por aqui...- apontei para o caminho pequeno que levava para um lugar mais iluminado - E depois voltamos para uma área mais escura...- dizia apontando a lanterna para aquele mausoléu que se apresentava do lado.
Fennekin encarava as duas aberturas, mas no fim apenas me encarava como se precisasse de orientação. Para um bebê, ele era muito obediente, ou seria insegurança com a vida? A vida é dura, caro rapaz. Espero que você saiba disso o mais cedo... Afinal, vai participar de várias missões comigo...
Diante da caverna, eu pegava uma lanterna dos rangerstools, ferramentas que rangers usavam em missão. Ora, não era uma missão oficial, mas era algo a lidar. Eu segui pelo caminho iluminando o máximo possível. Até as orelhinhas de Fennekin tentavam ampliar a luz quando ele as aquecia. Eu me deparei com dois caminhos. Não lembro se iluminação era algo importante para ervas. Para plantas, com certeza, mas em meu conhecimento limitado, acreditava que poderia ter ervas que cresciam em locais sem luz. E se tinha Lifesium hordeum ali, era porque ela não ligava muito para luz.
- Bem, eu não sei se elas ficam no escuro ou no claro, acho que você pode me dizer... Caso ela não tenha preferência, vamos por aqui...- apontei para o caminho pequeno que levava para um lugar mais iluminado - E depois voltamos para uma área mais escura...- dizia apontando a lanterna para aquele mausoléu que se apresentava do lado.
Fennekin encarava as duas aberturas, mas no fim apenas me encarava como se precisasse de orientação. Para um bebê, ele era muito obediente, ou seria insegurança com a vida? A vida é dura, caro rapaz. Espero que você saiba disso o mais cedo... Afinal, vai participar de várias missões comigo...