Ficha - Minji Bang

Descrição física: Minji é uma menina que na verdade mais lembra um garoto, tendo o famoso estilo vareta, o que na verdade é um pequeno trauma para ela, por notar suas amigas já mais “desenvolvidas” do que ela. Possuí os cabelos loiros arrepiados, herdados de seu pai, e os olhos azuis de sua mãe, costuma vestir roupas unissex, dependendo de seu humor variando para roupas mais largas ou justas. Não costuma usar muita maquiagem e é bem objetiva nas suas escolhas de vestimentas.


Personalidade: O modo “menino” não se aplica apenas a aparência da garota, ela costuma ser mais relaxada e despreocupada com as coisas, porém é uma menina muito brincalhona e que sempre protege suas amigas de qualquer ameaça, por isso tem o apelido de Príncipe Bang entre elas. Ela também tem a personalidade muito ativa, então sempre esteve ligada a diversos clubes esportivos na escola, adorando as aulas de softbol e vôlei. Nas horas vagas ainda costuma ajudar a mãe a cuidar do cafeteria que elas possuem no centro da cidade.


Biografia: Minji é filha de Bang Taeji, um treinador Pokémon que foi famoso em sua juventude e que chegou a alcançar o rank de top 30 de Kanto, além de ser marcado por ser um treinador amado pelos seus Pokémons e que sempre ajudava os novatos. No entanto, a menina nunca conheceu esse famoso bem feitor, pois como ele estava sempre em jornada, raramente estava em casa, mesmo depois de se casar com sua mãe, Hana.

Ela sempre via seu pai pelas conversas que tinha por vídeo dos diversos locais que ele visitava, porém conforme a menina crescia menos tinha interesse na jornada dele, assim como ele parou aos poucos de entrar em contato, até que nem mesmo para o aniversário da menina, ele entrava mais em contato. Foi então que ela, que por anos sonhou em ser uma treinadora famosa como seu pai, abandonou este sonho e decidiu ter uma vida normal junto a sua mãe na cafeteria e assim se tornando uma das poucas pessoas da sua classe que não tinha sequer um Pokémon em sua casa.

Durante os anos que foram obrigadas a morar em Hoenn, passaram a maioria do tempo planejando como renovariam o café quando voltassem para casa e praticando novas receitas. Quando enfim as coisas se estabilizaram e o café Bang estava de volta à ativa, eis que o destino bateu na porta da menina pela primeira vez. Quando retornava para casa após as atividades do clube de softbol, encontra numa caixa, escrito “ADOTE-ME” nela, um pequeno filhote de Growlithe. Por mais que ela tentasse evitar, quando seus olhos se cruzaram, ela sabia que não tinha mais volta. Até tentou seguir o seu caminho, mas os latidos dele pareciam chamar pelo seu nome e ela decidiu leva-lo para casa.

No primeiro momento, sua mãe não gostou nada de tê-lo em casa, mas ao notar o quanto ele era afetuoso com as duas, acabou quebrando o Iceberg Hana contra Pokémons. Com o tempo, os dois passaram a ser inseparáveis, brincando juntos nas horas vagas, ele se demonstrou ser um grande recebedor para os arremessos de Minji, e sempre que ela ajudava a mãe na cafeteria, ele também o fazia, a sua maneira.

Quase dois anos se passaram, quando finalmente o destino bateu pela segunda vez na porta de Minji. Um pacote de seu pai, que não dava sinal de vida há anos, dentro havia uma carta que explicava que ele havia se tornado um Criador em Johto e que por causa da confusão da inundação nunca conseguira voltar para casa, mas que lembrava que quando criança a menina pedia para ser uma Treinadora como ele. Ainda na caixa, haviam algumas Pokebolas e uma Pokedex atualizada.

A primeira reação da menina foi observar a sua mãe, pois esperava que ela pirasse com o pacote de seu pai, mas para a surpresa de Minji, ela estava a par desse pacote, e completou que deixava nas mãos da menina escolher qual caminho ela trilharia. Minji ficou bem dividida por quase uma semana, por mais que ela tivesse o sonho de ser treinadora para trás, para estar com sua mãe, sempre frequentou o Dojo Pokémon quando podia e sempre via as batalhas de Liga pela televisão, ou seja a chama sempre esteve ali, queimando como uma pequena brasa no coração dela.

Por fim, depois do destino bater duas vezes na sua porta, ela decidiu tomar a iniciativa desta vez, fazendo a sua jornada como treinadora, mas sempre retornando para casa, para visitar a mãe e fez uma promessa com ela, quando ela estivesse cansada de ser uma mestra, retornaria para casa para que seguissem tocando o café juntas, como haviam combinado.