Ufa! Que sorte a minha a garota ter aceitado me acompanhar nesse desvio pra longe da música animada do circo. Não é fácil convencer crianças a se distanciarem da diversão mais óbvia.
Deixávamos a música pra trás, perseguindo a estrelinha brilhante que era o item seguinte. Na avenida por onde passamos, foi inevitável olhar pra as sorveterias - comida natural o que tenho a ver?! Por quê sorvete é tão bom? Enfim, foco! Na volta eu compro sorvetinhos pra nós três.
O ícone do item marcava em uma pracinha com um monumento ao centro, sem me dar mais dicas além disso. Eu não podia esperar menos de um aparelho que, naquele nível de avanço, ainda exigia que usássemos antenas esquisitas. Vale uma nota ao fabricante sobre isso.
Também, eu mal pude me dar ao luxo de apurar minha crítica artística ao vaso rachado que era o monumento, porque de repente a garota soltou minha mão para correr atrás de algo que se movia entre os arbustos... Na verdade, eram duas coisas. Que correram feito ratinhos quando a pequena se aproximou. Eu os vi como borrões amarelos... "Isso não é bom", pensei com meus botões, num suspiro. A busca pelo item vai ter que esperar mais uns minutos.
– Opa! O que você achou aí? – corri até a pequena, segurando de leve o braço dela com a minha esquerda, enquanto a direita já alcançava minha bolsa tiracolo, sentindo pelo menos duas Poké Bolas entre os dedos – Oh! Que Pokémonzinhos lindos, né?! Mas, olha, a gente precisa ter cuidado com eles, parecem assustados, por isso podem te machucar sem querer! – era meu medo real, porque elétricos costumam ser muito temperamentais.
Eu não queria desestimular a pequena a observar os Pokémon. Mas ao mesmo tempo gostaria muito de evitar qualquer acidente inesperado, ou eu me sentiria profundamente culpada... Pera! Tive uma ideia!
– Já sei, vamos ver se eles querem brincar... – das duas esferas entre meus dedos eu saquei uma só, conjurando meu próprio Pikaclone pra interagir com seus primos de outra geração – Aang, querido, que tal convencer seus coleguinhas a brincarem com a gente? Ou, pelo menos, tranquilize eles, ok?! Viemos em paz. – olhava da menina para os Pokémon, com um meio sorriso sutil para tranquilizá-la. Vai ficar tudo bem!
... Né?!
Deixávamos a música pra trás, perseguindo a estrelinha brilhante que era o item seguinte. Na avenida por onde passamos, foi inevitável olhar pra as sorveterias - comida natural o que tenho a ver?! Por quê sorvete é tão bom? Enfim, foco! Na volta eu compro sorvetinhos pra nós três.
O ícone do item marcava em uma pracinha com um monumento ao centro, sem me dar mais dicas além disso. Eu não podia esperar menos de um aparelho que, naquele nível de avanço, ainda exigia que usássemos antenas esquisitas. Vale uma nota ao fabricante sobre isso.
Também, eu mal pude me dar ao luxo de apurar minha crítica artística ao vaso rachado que era o monumento, porque de repente a garota soltou minha mão para correr atrás de algo que se movia entre os arbustos... Na verdade, eram duas coisas. Que correram feito ratinhos quando a pequena se aproximou. Eu os vi como borrões amarelos... "Isso não é bom", pensei com meus botões, num suspiro. A busca pelo item vai ter que esperar mais uns minutos.
– Opa! O que você achou aí? – corri até a pequena, segurando de leve o braço dela com a minha esquerda, enquanto a direita já alcançava minha bolsa tiracolo, sentindo pelo menos duas Poké Bolas entre os dedos – Oh! Que Pokémonzinhos lindos, né?! Mas, olha, a gente precisa ter cuidado com eles, parecem assustados, por isso podem te machucar sem querer! – era meu medo real, porque elétricos costumam ser muito temperamentais.
Eu não queria desestimular a pequena a observar os Pokémon. Mas ao mesmo tempo gostaria muito de evitar qualquer acidente inesperado, ou eu me sentiria profundamente culpada... Pera! Tive uma ideia!
– Já sei, vamos ver se eles querem brincar... – das duas esferas entre meus dedos eu saquei uma só, conjurando meu próprio Pikaclone pra interagir com seus primos de outra geração – Aang, querido, que tal convencer seus coleguinhas a brincarem com a gente? Ou, pelo menos, tranquilize eles, ok?! Viemos em paz. – olhava da menina para os Pokémon, com um meio sorriso sutil para tranquilizá-la. Vai ficar tudo bem!
... Né?!
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Hiro ♡