Permanecemos ali tentando ouvir mais. Era complicado tentar qualquer coisa contra um empresário, sem uma forte suspeita. Claro, não estava dizendo que por ter condições financeiras ele iria se safar dessa. Mas ao ouvir com todas as letras o nome “Rocket” escapar, não poderia, ao menos, negar aquilo. Sim! Violet estava sob um ataque rocket esquematizado. Trazer o caos para a cidade toda, aproveitando-se das falhas e fraquezas, tal como a má relação que os monges tinham com a sua população local era uma das mais baixas formas de ação. Típico!
Um suspiro forte era solto por mim. ”Rockets!”, há quantos anos não ouvia este termo. Sim, no passado tive em várias operações contra rockets, mas após os desastres em Tohjo e indo para Hoenn, eu acabei, sequer, nunca mais cruzando com esta organização, embora soubesse que não seria a água responsável por acabar com eles. Bem, o que me restava era fazer o que tinha que fazer como capitão, de férias ou não, ainda era um ranger. Representando a Requiem ou não, ainda era um ranger. E mesmo que não fosse um ranger, ainda teria o bom senso.
- Acho que já é o bastante! – dizia, não necessariamente para Kiki, mas, talvez, mais para mim do que para qualquer outro. Iria me revelar no momento. Era perigoso para ela, a morena, mas sabia que ela sabia se cuidar. Anos como treinadora a deixou bem experiente. Agora, diante do meu alvo, iria abordá-lo claro, com uma esfera sempre preparada. - Kiki, chame a polícia.- a incumbia desta responsabilidade.
- Senhor Elsing, gostaria que você nos acompanhasse até a delegacia de polícia de Violet sob suspeita de desordem da paz pública, formação de quadrilha e terrorismo.
Um suspiro forte era solto por mim. ”Rockets!”, há quantos anos não ouvia este termo. Sim, no passado tive em várias operações contra rockets, mas após os desastres em Tohjo e indo para Hoenn, eu acabei, sequer, nunca mais cruzando com esta organização, embora soubesse que não seria a água responsável por acabar com eles. Bem, o que me restava era fazer o que tinha que fazer como capitão, de férias ou não, ainda era um ranger. Representando a Requiem ou não, ainda era um ranger. E mesmo que não fosse um ranger, ainda teria o bom senso.
- Acho que já é o bastante! – dizia, não necessariamente para Kiki, mas, talvez, mais para mim do que para qualquer outro. Iria me revelar no momento. Era perigoso para ela, a morena, mas sabia que ela sabia se cuidar. Anos como treinadora a deixou bem experiente. Agora, diante do meu alvo, iria abordá-lo claro, com uma esfera sempre preparada. - Kiki, chame a polícia.- a incumbia desta responsabilidade.
- Senhor Elsing, gostaria que você nos acompanhasse até a delegacia de polícia de Violet sob suspeita de desordem da paz pública, formação de quadrilha e terrorismo.