O Chefe seguia defendendo sua perspectiva, e confesso que olhando daquele ângulo ele não me parecia errado. E isso só me fazia lembrar como é complicado lidar com seres humanos. Acho que por isso preferimos jornadas solitárias cercadas de bichos e alguns encontros com a humanidade de vez em quando.
Em todo caso, logo estávamos com um endereço em mãos para buscar, e uma nova versão dos fatos para colher. Algumas ideias até se desenhavam na minha cabeça, como o tal Carnivine realmente existir e, na verdade, pertencer à alguém. Pode ser uma pessoa misteriosa, ou alguém do próprio povo influenciando as coisas por trás dos panos, enfim.
Quando nos permitiram sair daquela sala, agradeci os monges com um aceno e um sorriso, concordando com as falas de Ayzen, que eu segui quando pudemos voltar a caminhar pelos corredores. Em dado ponto eu seguraria em seu braço para lhe chamar a atenção - de preferência longe de olhares e ouvidos de outros monges. Tinha uma nova suspeita que me inquietava e eu precisava dizer:
– Zen, antes de irmos até o endereço, não é melhor tentarmos falar com quem tá lá fora, na entrada? – dei de ombros nos segundos em que formulava a ideia em outras palavras – Tem possibilidade de o responsável até estar ali com os manifestantes, mas mesmo que não esteja, talvez falar com eles nos dê uma luz de como esse "telefone sem fio" tá acontecendo... E, com sorte, podemos até começar a amenizar os ânimos. O que você acha?
Admito que nem sei se minha ideia é das melhores, mas fico curiosa pra saber como essa história de Carnivine Shiny tá sendo recebida por quem a apoia. Além disso, seria no mínimo agradável para todos se conseguíssemos já dispersar um pouco dessa revolta. Quanto antes, melhor...
Em todo caso, logo estávamos com um endereço em mãos para buscar, e uma nova versão dos fatos para colher. Algumas ideias até se desenhavam na minha cabeça, como o tal Carnivine realmente existir e, na verdade, pertencer à alguém. Pode ser uma pessoa misteriosa, ou alguém do próprio povo influenciando as coisas por trás dos panos, enfim.
Quando nos permitiram sair daquela sala, agradeci os monges com um aceno e um sorriso, concordando com as falas de Ayzen, que eu segui quando pudemos voltar a caminhar pelos corredores. Em dado ponto eu seguraria em seu braço para lhe chamar a atenção - de preferência longe de olhares e ouvidos de outros monges. Tinha uma nova suspeita que me inquietava e eu precisava dizer:
– Zen, antes de irmos até o endereço, não é melhor tentarmos falar com quem tá lá fora, na entrada? – dei de ombros nos segundos em que formulava a ideia em outras palavras – Tem possibilidade de o responsável até estar ali com os manifestantes, mas mesmo que não esteja, talvez falar com eles nos dê uma luz de como esse "telefone sem fio" tá acontecendo... E, com sorte, podemos até começar a amenizar os ânimos. O que você acha?
Admito que nem sei se minha ideia é das melhores, mas fico curiosa pra saber como essa história de Carnivine Shiny tá sendo recebida por quem a apoia. Além disso, seria no mínimo agradável para todos se conseguíssemos já dispersar um pouco dessa revolta. Quanto antes, melhor...
Shellder: 40/40 | Fletchling: 07/40~~~~~~~~ Kiki & Ayzen - Malfeito feito - Violet
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Hiro ♡