Pokémon Mythology RPG
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Building bridges

4 participantes

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Off :


A captura do Pikipek foi bem fácil, já que o Pokémon desmaiou em praticamente apenas um golpe. A Premier Ball acertava o voador e o capturava, o enviando quase que instantaneamente para o laboratório do professor.

A dupla de Pokémon festejava a vitória e já se preparava para ir mais além. Alfredo ia na frente e começava a agir como um verdadeiro líder. Até então não tinha nem sinal de Henrique.

Enfim chegamos num lugar em que o caminho se dividia em três, haviam várias opções, mas eu decidi que seria melhor seguirmos pela mata. Assim chamei a Phanpy para mais perto e comecei a entrar pelo lugar verdejante.

- Certo Alfredo você vai na frente. Ellie não saia de perto de mim.

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Off da sorte :


Ainda nada de Henrique mas Alfredo estava bem animado. Nem parecia mais o mesmo pokémon do começo da aventura. Thomas teria que repensar sobre sua opinião em relação a Lavender depois da conexão que era formada com seu pequenino graças aos encontros daquela cidade "assombrada".

Seguindo para dentro da Mata havia muita esperança em Alfredo. Assim como Havia em Ellie que ele notasse seus avanços. Caminharam mais umas horas floresta adentro até que começaram a notar pegadas distintas. Um agrupamento pertencia claramente a humano com botas fundas enquanto a outra a um pokémon. Thomas não lembrava de ter visto algo como aquilo e pediu para Alfredo aguardar até que ele terminasse a identificação da pegada singular. O vento continuava fresco mas havia um cheiro diferente no ar. O cheiro de uma aventura.

Progresso :

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Off :


Adentrei na mata ainda sem qualquer sinal de Henrique, comecei a ficar até mesmo um pouco preocupado se o treinador conseguiria nos alcançar antes de chegarmos em Fuchsia.

Andei junto de Alfredo e Ellie por um bom tempo sozinho, apenas nós e nossos pensamentos. Já dava para notar que aquelas batalhas faziam bem ao metálico, traziam a ele uma postura mais confiante e até mesmo corajosa. Já a elefantinha havia acabado de nascer, mas já se mostrava como todo o filhote. Curiosa a Pokémon usava sua tromba para agarrar e cheirar tudo, eu até mesmo tinha que chamar ela volta e meia para que a pequena não ficasse pra trás.

Ao andar mais um pouco acabei encontrando rastros de alguém, pareciam botas de um homem. Ao lado dessas marcas de botas também tinham pegadas de algum Pokémon Não dava para identificar bem de quem eram os rastros, mas poderia ser Henrique? Eu achava pouco improvável, principalmente pois não notara se o treinador usava botas.

Independente de quem fosse eu ficava atento, talvez fosse um treinador qualquer a procura de um monstrinho, mas a gente sabe que quando Pokémon raros aparecem pessoas estranhas podem ir atrás deles.

- Alfredo, Ellie, muito cuidado. Olhos em tudo.

O que será que vinha aí?

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O membro 'Lix' realizou a seguinte ação: Lançar Dados


#1 '[SWARM] Alola-Mata' :
Building bridges - Página 3 Fomantis

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#2 'Ability' :
Building bridges - Página 3 TMYw83q

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#3 'Egg Move' :
Building bridges - Página 3 Lrn2hZC

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#4 'Shiny' :
Building bridges - Página 3 XCeitOo

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Ellie como toda criança tinha a curiosidade como seu cartão de amostra. Alfredo por conta de sua natureza mais rígida, talvez não fosse mais tão curioso e aberto ao mundo quanto a elefantinha, mas certamente tinha seus momentos alegres. As batalhas e a exploração estavam fazendo muito bem ao pequeno Alfredo até então.

Quando as pegadas foram descobertas Alfredo parou como um escudo torre pronto para defender Thomas. As pegadas tinham formatos como se fossem pequenos cilindros equidistantes o que indicava que o pokemon não era muito largo. Quanto às pegadas da bota um calçado 36 provavelmente.

Seguindo cautelosos e sendo protegidos pela mata um som primordial chamou a atenção de todos. A barriga de Thomas pediu a atenção do grupo. Já estava na hora do almoço e nenhum sinal de luta ou confronto eminente estava a mostra. As pegadas continuariam ali tendo em vista que a previsão era de um dia ensolarado. Poderiam aproveitar para fazer um piquenique talvez?

Progresso :

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Alfredo parecia estranho quando viu as pegadas, pronto para defender o time de qualquer coisa. Eu entretanto estava tranquilo, não me parecia ser algo preocupante. Seguimos mais um pouco pela mata até que o silêncio foi quebrado pela minha barriga, era hora do almoço.

- Que tal darmos uma paradinha por aqui?

Me aconcheguei em algum lugar que houvesse uma pedra ou um tronco e sentei. De dentro da minha mochila tirei um pedaço de sanduíche para comer e peguei os potes de ração dos Pokémon, servindo-os para os monstrinhos. Como era hora do almoço decidi liberar o resto do time, então tirei das Pokébolas Typhlosion, Quagsire, Aerodactyl e Litwick.

- Eae galera, hora do lanche.

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Seus pokemons prontamente recuaram ao ouvir a palavra sagrada e mágica para toda criatura: comida. Thomas tinha bastante ração preparada então conseguiu servir bem todos os seus pokemons. Um verdadeiro banquete entre amigos. Colocaram um pano onde a comida foi toda posta e cada pokémon começou a brincar com um parceiro diferente. Quagsire brincava com Typhlosion enquanto Litwick se encantava com o voo de Aerodacytl. Alfredo e Ellie permaneceram juntos perto de Thomas aguardando uma apresentação.

Atento como era, Thomas percebeu que havia uma figura fofa e pequenina observando tudo dentro de um arbusto perto de onde estavam. Dependendo do que visse talvez ela ficasse mais inclinada a se apresentar também.

Progresso :

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Com todos os monstrinhos liberados de suas Pokébolas eles logo se colocavam a comer, cada qual interagia com outro como um time unido. Aproveitei o momento para apresentar a elefanta para os outros, que logo a receberam bem.

Enquanto os Pokémon comiam reparei em um par de olhos me observando próximos a um arbusto. Era um Pokémon totalmente desconhecido por mim e que certamente não era natural da região, peguei minha Pokédex e apontei para ele esperando respostas.

- Oi pequenino, que tal se aproximar?

Peguei um pouco da ração dos monstrinhos e servia em minha mão, assim pé ante pé me aproximei do pequenino para que não se assustasse e estiquei meu braço, esperando que ele pegasse o alimento.

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Dois olhos rosadinhos saíram do arbusto. Duas folhas pequeninas iam de encontro a ração e a comiam velozmente. Terminado o lanchinho a pequenina Fomantis voltou para dentro do Arbusto quando ouviu a voz metálica da Pokédex falar seu nome e suas características.

Quando o sol nasce, Fomantis espalha suas quatro folhas e se banha ao sol. A ponta da cabeça possui um aroma agradável.

Realmente era muito agradável. Alfredo e Ellie se aproximaram para sentir o doce aroma da plantinha mas não avançaram arbusto a dentro. Porque ela estaria tão assustada? Não era da natureza da pokémon evitar contato. Buscar segurança sim. Thomas e os seus teriam que fazer o seu melhor para convence-la de que o mundo fora de sua casinha era um lugar agradável ou ela não iria sair dali.


Progresso :

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O serzinho - ou melhor "a", pois a dex indicava ser uma fêmea - comia tudo e voltava a se esconder dentro do arbusto. O aparelho também dizia que seu nome era Fomantis, uma Pokémon grama (apesar de parecer mais do tipo inseto) original da região de Alola, talvez uma dos monstrinhos que haviam se perdido na confusão do zoológico.

Alfredo e Ellie se aproximavam um pouco mais e tentavam cheirar o doce aroma de sua cabeça, porém pareciam com dúvidas sobre invadir o território dela e por isso não avançavam arbusto adentro. Não sabia exatamente porque, mas a Pokémon parecia com bastante medo de algo.

- Olha não sei ao certo o que aconteceu com você, talvez esteja com medo por ter vindo parar em um lugar desconhecido, mas nós somos legais. Vou deixar isso aqui pra você tá bom?

Peguei mais um pouco da ração que eu ainda tinha e coloquei na frente do arbusto, de forma que para a gramínea comer teria que sair dali. Então sentei mais adianta encostado no tronco de uma árvore e decidi esperar para ver se ela sairia.

- Alfredo, Ellie, deixem ela à vontade.

A dupla olhou uma vez mais para o arbusto e me seguiu, vindo deitar em minha companhia.

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