[Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Rinshin Town :: Virtuum :: Salão (Área Comum)
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Re: [Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!
Não demorou muito para que o esporro dado no Marshtomp fosse grande o suficiente para o pokémon se recompor de sua súbita tristeza e, logo após, súbita felicidade na situação de "tá morto ou não?" de Aleksei e logo em seguida o anfíbio corria para uma cadeira, puxando-a com todo cuidado e sentando-se nela. Suas duas grandes mãos contra os joelhinhos de seus cotocos que chamava de perna, balançando-as para frente e para trás.
Aleksei após levar um esporro e perder o celular, que alias não lhe fazia muita falta, já que havia achado o aparelho na rua um dia sem senha e resolveu usar para seus próprios feitios, tentava se levantar em meio aos agarrões e tapas de Mísia, sem muito sucesso pois ao ficar ereto muito rápido acabava por sentir a sua pressão cair e logo mais desmaiar novamente, caindo deitado no sofá apagado uma segunda vez.
Para ajudar, um enorme "BAAAM!" enchia a casa de barulho e quando paravam para olhar tratava-se do anfíbio que havia quebrado uma cadeira com o seu peso e tamanho absurdo, o aquático olhava de um lado para o outro, um tanto quanto perdido naquela situação e tinha apenas uma coisa para dizer.
- Wat? - Falou ele, inocente de suas ações.
Aleksei após levar um esporro e perder o celular, que alias não lhe fazia muita falta, já que havia achado o aparelho na rua um dia sem senha e resolveu usar para seus próprios feitios, tentava se levantar em meio aos agarrões e tapas de Mísia, sem muito sucesso pois ao ficar ereto muito rápido acabava por sentir a sua pressão cair e logo mais desmaiar novamente, caindo deitado no sofá apagado uma segunda vez.
Para ajudar, um enorme "BAAAM!" enchia a casa de barulho e quando paravam para olhar tratava-se do anfíbio que havia quebrado uma cadeira com o seu peso e tamanho absurdo, o aquático olhava de um lado para o outro, um tanto quanto perdido naquela situação e tinha apenas uma coisa para dizer.
- Wat? - Falou ele, inocente de suas ações.
Aleksei Loban- Treinador
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Re: [Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!
Dava para ver que a Karinna já estava bem alegrinha por causa das cervejas, mas na verdade era até divertido vê-la tentando bancar a cupido para cima de mim. Na verdade isso não me incomodava em nada além de me deixar sem graça com o elogio. Ela não era muito discreta no entanto e dava para perceber que Thomas havia reparado que ele era assunto, o que me deixava tão sem graça que focar minha atenção no garoto desmaiado havia se tornado quase uma válvula de escape.
Thomas chamava por Karinna após Daisuke dar uma palavrinha conosco confirmando a identidade do "mendigo" só conseguia pensar "Oh merda ele pode ter pensado que estávamos falando mau dele"... Mas também tinha algo na cabeça. Por todo o contexto fazia sentido que na verdade o próprio garoto havia pedido para loira tentar desenrolar comigo... Na verdade aquele papo estava muito confuso e eu não fazia ideia do que esperar. Talvez ficasse por isso mesmo. Eu não tinha nenhuma opinião formada pelo rapaz, havia falado uma vez ou outra no Pokézap, numa parte eu até havia achado que ele e Luch eram parentes! Mas em contrapartida ele foi bem legal comigo me dando a Stormy o que praticamente me salvou no começo da jornada... Ele não era um cara ruim, pelo contrário, só haviam me pegado desprevenida com esse papo.
Tentei tirar isso da minha cabeça quando Aleksei acordou, seu Marshtomp ia sentar numa cadeira meio quietinho. Nossa aquele Pokémon era simplesmente enorme! Será que isso era normal? Nunca tinha visto algo assim antes. Enquanto isso o seu dono levantava muito rápido apenas para desmaiar de novo antes que eu impedisse. Com certeza a pressão baixou por se levantar desse jeito. O encarei metade assustada e metade achando aquilo meio patético... Dava até um pouco de pena, o que esse garoto tinha inventado pra ficar desse jeito. Agora não fazia ideia do que fazer com principalmente agora que parecia que havia sobrado pra mim cuidar daquele maluco.
E quem vinha ao meu auxílio? Ninguém mais ninguém menos que Thomas dando um pouquinho mais de dúvidas na minha cabeça sobre a teoria do desenrolo. Ainda sim não ia julgar que havia mesmo um interesse da parte dele naquela hora, mesmo que realmente estivesse desconfiada agora. Enfim vamos ver o que rola né?
- Ele desmaiou de novo... Acho que a pressão baixou, um banho e colocar ele deitado deve resolver... - Ok Mísia muita informação... - Eu não conheço nada da casa, mas tem quartos disponíveis para os novatos ou algo assim não é? - Ia continuar a sentença quando ouvimos um barulhão de algo quebrando quando vi o pobre Marshtomp havia feito a cadeira quebrar com o seu peso. - Wow ele se machucou? - Exclamei preocupada, mas por ver que ele parecia ok achei melhor não o deixar sozinho também, aproveitei e peguei duas Pokébolas e liberei Virgil e Bloom. - Meus amores podem fazer um pouco de companhia para ele até eu voltar? Ele está sem o treinador. - Meu tom de voz era ameno com meus Pokémon e por mais que Bloom fosse do tipo grudenta ela aceitou a missão. Com isso resolvido acabei levantando e colocando um dos braços do rapaz em volta do meu ombro o levantando com um pouco de dificuldade. - Que dia mais louco... E eu nem bebi tanto. -
Thomas chamava por Karinna após Daisuke dar uma palavrinha conosco confirmando a identidade do "mendigo" só conseguia pensar "Oh merda ele pode ter pensado que estávamos falando mau dele"... Mas também tinha algo na cabeça. Por todo o contexto fazia sentido que na verdade o próprio garoto havia pedido para loira tentar desenrolar comigo... Na verdade aquele papo estava muito confuso e eu não fazia ideia do que esperar. Talvez ficasse por isso mesmo. Eu não tinha nenhuma opinião formada pelo rapaz, havia falado uma vez ou outra no Pokézap, numa parte eu até havia achado que ele e Luch eram parentes! Mas em contrapartida ele foi bem legal comigo me dando a Stormy o que praticamente me salvou no começo da jornada... Ele não era um cara ruim, pelo contrário, só haviam me pegado desprevenida com esse papo.
Tentei tirar isso da minha cabeça quando Aleksei acordou, seu Marshtomp ia sentar numa cadeira meio quietinho. Nossa aquele Pokémon era simplesmente enorme! Será que isso era normal? Nunca tinha visto algo assim antes. Enquanto isso o seu dono levantava muito rápido apenas para desmaiar de novo antes que eu impedisse. Com certeza a pressão baixou por se levantar desse jeito. O encarei metade assustada e metade achando aquilo meio patético... Dava até um pouco de pena, o que esse garoto tinha inventado pra ficar desse jeito. Agora não fazia ideia do que fazer com principalmente agora que parecia que havia sobrado pra mim cuidar daquele maluco.
E quem vinha ao meu auxílio? Ninguém mais ninguém menos que Thomas dando um pouquinho mais de dúvidas na minha cabeça sobre a teoria do desenrolo. Ainda sim não ia julgar que havia mesmo um interesse da parte dele naquela hora, mesmo que realmente estivesse desconfiada agora. Enfim vamos ver o que rola né?
- Ele desmaiou de novo... Acho que a pressão baixou, um banho e colocar ele deitado deve resolver... - Ok Mísia muita informação... - Eu não conheço nada da casa, mas tem quartos disponíveis para os novatos ou algo assim não é? - Ia continuar a sentença quando ouvimos um barulhão de algo quebrando quando vi o pobre Marshtomp havia feito a cadeira quebrar com o seu peso. - Wow ele se machucou? - Exclamei preocupada, mas por ver que ele parecia ok achei melhor não o deixar sozinho também, aproveitei e peguei duas Pokébolas e liberei Virgil e Bloom. - Meus amores podem fazer um pouco de companhia para ele até eu voltar? Ele está sem o treinador. - Meu tom de voz era ameno com meus Pokémon e por mais que Bloom fosse do tipo grudenta ela aceitou a missão. Com isso resolvido acabei levantando e colocando um dos braços do rapaz em volta do meu ombro o levantando com um pouco de dificuldade. - Que dia mais louco... E eu nem bebi tanto. -
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Panda- Especialista Water I
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Re: [Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!
- Oh!! Não não não não! O primeiro natal que eu passo com pessoas que eu gosto e a gente vai comer comida de fora? Nem pensar! Guarde essa comida para levar na jornada, mas não hoje! E lhe garanto... Vocês não se irão arrepender no final! - afirmei perante o outro, bem... Ele podia já ter bebido um pouquinho mas eu tenho a certeza que ele não me daria uma machadada a sério né, então me virei para a ruiva - Natalie... É uma ceia de natal! A gente precisa de bater muito! Vai levar muito tempo para fazer empanada para todo o mundo, para além disso, será apenas a entrada! Você já viu bem a quantidade de bebida que eles trouxeram? Temos de ter comida suficiente para acompanhar aquilo tudo! Tenho de preparar o prato principal e adiantar as sobremesas! Isto não é coisa que se faça em apenas alguns minutos, Natalie! Comece a preparar a massa! - confesso que aquilo era importante para mim, era realmente um natal extremamente importante para mim e eu queria que meus amigos pudessem ter o melhor natal de sempre também, enquanto isso eu ia começando a "picar" as ervas e a partir alguns legumes como alho, cebolinha, adicionei ainda cebolinha e alguns molhos para misturar tudo.
Foi então que em um movimento mais rápido algum do meu cabelo acabou passando do meu ombro e quase caía dentro do molho que eu estava preparando - Oh não! - soltei me forçando a um movimento brusco, puxando o meu corpo para trás - Melhor eu prender o meu cabelo! - exclamei sacando da fita do meu bolso e logo a enrolando em volta dos fios, terminando em um pequeno laço - Eu vou adiantando os molhos para deixar as carnes marinar para os recheios, quando terminar eu te ajudo na massa. Vamos! Vamos! Sem tempo a perder! Haverá muito tempo para passarem juntos depois! - a esta hora já as ervinhas estavam mais misturadas, mais umas sementes de sésamo e tal.
Então era hora de partir a carne em pedaços mais pequenos e embebedá-la nos molhos, deixando-as repousar durante algum tempo para adquirem sabor antes de cozinhar e colocar na massa. A carne era de boa qualidade... Não sei quem trouxe mas realmente tinham acertado, era rica em gordura e rosda! Perfeita! - Ah! Ia-me esquecendo! - estalo os dedos como num acordar e pego uma garrafas de vinho tinto e branco para adicionar às marinadas. Sem nem reparar eu estava cantarolando o que quer que fosse andando de um lado pro outro da cozinha enquanto preparava tudo.
- Então como vai aí? Estou quase terminando! - questionei Natalie.
Foi então que em um movimento mais rápido algum do meu cabelo acabou passando do meu ombro e quase caía dentro do molho que eu estava preparando - Oh não! - soltei me forçando a um movimento brusco, puxando o meu corpo para trás - Melhor eu prender o meu cabelo! - exclamei sacando da fita do meu bolso e logo a enrolando em volta dos fios, terminando em um pequeno laço - Eu vou adiantando os molhos para deixar as carnes marinar para os recheios, quando terminar eu te ajudo na massa. Vamos! Vamos! Sem tempo a perder! Haverá muito tempo para passarem juntos depois! - a esta hora já as ervinhas estavam mais misturadas, mais umas sementes de sésamo e tal.
Então era hora de partir a carne em pedaços mais pequenos e embebedá-la nos molhos, deixando-as repousar durante algum tempo para adquirem sabor antes de cozinhar e colocar na massa. A carne era de boa qualidade... Não sei quem trouxe mas realmente tinham acertado, era rica em gordura e rosda! Perfeita! - Ah! Ia-me esquecendo! - estalo os dedos como num acordar e pego uma garrafas de vinho tinto e branco para adicionar às marinadas. Sem nem reparar eu estava cantarolando o que quer que fosse andando de um lado pro outro da cozinha enquanto preparava tudo.
- Então como vai aí? Estou quase terminando! - questionei Natalie.
DINGLE BELL NO CU E GRITARIA! O EPISÓDIO DE NATAL! Virtuum Base |
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Rin Chevalier- Ace Trainer III
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Re: [Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!
Deixei Kimberly interagindo com os Pokémon de Natalie e me foquei totalmente em Aleksei. Ter ficado ocupado com as luzes pisca-pisca havia tirado um pouco minha atenção, o que fez com que eu não soubesse afinal o que havia acontecido com ele, mas algo me dizia que ele se relacionava com a fumaça que eu havia visto sair dos fundos da mansão. Inclusive eu espero que nada tenha ficado queimando lá, porque provavelmente ninguém tinha ido lá ver.
Bom o maluco acabava desmaiando de novo e dessa vez parecia pra valer. Sinceramente eu esperava que aquilo fosse só cachaça e não alguma doença que ele tivesse, porque isso daria maior problemão.
Mísia tomava controle da situação e tratava de indicar o que faríamos com o treinador do Marshtomp: banho e depois cama. Entretanto a treinadora de Stormy ainda não conhecia muito da casa, então talvez precisasse de uma ajuda minha pra se encontrar melhor nos cômodos do local.
- Temos vários quartos sim, acho que deve ter um lugarzinho pra ele. Mesmo que todos estejam ocupados eu largo ele na minha cama, sem problemas.
A jovem tomava a iniciativa de novo e tratava de colocar um dos braços do desmaiado em volta do pescoço e levantá-lo. Acontece que Mísia era muito mais baixinha que ele e não tinha certeza se ela aguentaria o peso do cara sozinha, assim tratei de dar meu outro ombro para servir de apoio e segurei o outro braço dele, ao menos assim não corria o risco de ninguém sair rolando escada abaixo.
- Acho que não era assim que você esperava passar a noite de natal né? - Brinquei com a treinadora sobre aquela noite maluca.
Enquanto subia a escada com o desmaiado em nosso braços me peguei pensando em como comentar com Mísia sobre o que Karinna havia falado. Não queria ser tão direto e perguntar o que ela havia de fato dito para a loira, isso poderia dar muito errado, porém a possibilidade de talvez convidá-la para algo e conhecê-la melhor parecia interessante. Não vou negar que a primeira vez que vi ela realmente achei ela interessante (acredito que a palavra que eu pensei no dia foi deslumbrante), mas também não queria que as coisas na sociedade ficassem estranhas e a ceia de natal fosse uma belíssima torta de climão.
- A propósito vi Stormy mais cedo, ela parece muito bem cuidada. Sabia que você seria uma ótima parceira pra ela. - Falei na tentativa de puxar um assunto, de modo que aquele silêncio não deixasse as coisas mais estranhas.
Já na porta do banheiro comecei a empurrar Aleksei para dentro da banheira, tentando colocá-lo sentado nela de forma que seu corpo todo pudesse levar uma chuveirada e assim, quem sabe, acordá-lo daqueles desmaios constantes. Enquanto fazia isso acabei pensando numa forma mais sutil de abordar a jovem, só esperava que isso não fosse deixá-la encabulada.
- Ei Mísia, depois que a gente deixar ele no quarto podemos conversar por um minutinho? - Falei, porém continuei arrumando Aleksei na banheira, puxando as pernas do cara pra dentro dela e tentando deixá-lo o mínimo confortável. - Será que a gente só liga ou... Digo, não vamos tirar a roupa dele né.
Bom o maluco acabava desmaiando de novo e dessa vez parecia pra valer. Sinceramente eu esperava que aquilo fosse só cachaça e não alguma doença que ele tivesse, porque isso daria maior problemão.
Mísia tomava controle da situação e tratava de indicar o que faríamos com o treinador do Marshtomp: banho e depois cama. Entretanto a treinadora de Stormy ainda não conhecia muito da casa, então talvez precisasse de uma ajuda minha pra se encontrar melhor nos cômodos do local.
- Temos vários quartos sim, acho que deve ter um lugarzinho pra ele. Mesmo que todos estejam ocupados eu largo ele na minha cama, sem problemas.
A jovem tomava a iniciativa de novo e tratava de colocar um dos braços do desmaiado em volta do pescoço e levantá-lo. Acontece que Mísia era muito mais baixinha que ele e não tinha certeza se ela aguentaria o peso do cara sozinha, assim tratei de dar meu outro ombro para servir de apoio e segurei o outro braço dele, ao menos assim não corria o risco de ninguém sair rolando escada abaixo.
- Acho que não era assim que você esperava passar a noite de natal né? - Brinquei com a treinadora sobre aquela noite maluca.
Enquanto subia a escada com o desmaiado em nosso braços me peguei pensando em como comentar com Mísia sobre o que Karinna havia falado. Não queria ser tão direto e perguntar o que ela havia de fato dito para a loira, isso poderia dar muito errado, porém a possibilidade de talvez convidá-la para algo e conhecê-la melhor parecia interessante. Não vou negar que a primeira vez que vi ela realmente achei ela interessante (acredito que a palavra que eu pensei no dia foi deslumbrante), mas também não queria que as coisas na sociedade ficassem estranhas e a ceia de natal fosse uma belíssima torta de climão.
- A propósito vi Stormy mais cedo, ela parece muito bem cuidada. Sabia que você seria uma ótima parceira pra ela. - Falei na tentativa de puxar um assunto, de modo que aquele silêncio não deixasse as coisas mais estranhas.
Já na porta do banheiro comecei a empurrar Aleksei para dentro da banheira, tentando colocá-lo sentado nela de forma que seu corpo todo pudesse levar uma chuveirada e assim, quem sabe, acordá-lo daqueles desmaios constantes. Enquanto fazia isso acabei pensando numa forma mais sutil de abordar a jovem, só esperava que isso não fosse deixá-la encabulada.
- Ei Mísia, depois que a gente deixar ele no quarto podemos conversar por um minutinho? - Falei, porém continuei arrumando Aleksei na banheira, puxando as pernas do cara pra dentro dela e tentando deixá-lo o mínimo confortável. - Será que a gente só liga ou... Digo, não vamos tirar a roupa dele né.
Lix- Ace Trainer II
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Re: [Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!
- Então hum... Eu posso ter um quarto também? - Eu não resistia a ideia de perguntar, querendo ou não parecia ótimo ter um local para ficar quando precisasse. Nem sempre eu queria dar trabalho pra mamãe. Thomas me ajudava a erguer a Aleksei e subimos as escadas com passos um pouco atrapalhados, cara aquele menino até que era bem pesadinho.
Felizmente o rapaz que me ajudava pelo menos tentava puxar algum assunto, eu sou péssima nessa parte e um silêncio constrangedor seria ainda pior. - Ah eu nunca tive oportunidade de te agradecer apropriadamente... - Acabei me deixando levar ao lembrar de Stormy. - Foi um pouco difícil mas agora acho que estamos mais unidas do que nunca. Sou muito grata por ter ela no time também. Já passamos por alguns bocados. - Oh porra to falando demais de novo, respirei fundo e ri super sem graça.
Entramos num quarto, eu não sabia se seria o de Thomas ou algum aleatório também. Despejamos ele na banheira arrumando seus membros de forma que se acomodassem naquele espaço.
- Ah claro... Mas você pode falar agora também eu não acho que ele vá escutar alguma coisa. - Não resisti a uma brincadeira tosca. Falar algo comigo? Bom pelo menos se for sobre Karinna vou ver se minha teoria estava certa ou não... Porquê eu estou ficando nervosa com isso agora? Quando ele questionou sobre o que fazer agora usei a oportunidade para deixar um pigarro escapar de forma que voltasse a deixar esse nervosismo escapar junto com o som. - Bom não podemos largar ele com roupas molhadas na cama. - Respondi com naturalidade. - Mas eu posso fazer isso. A gente dá banho nele de cueca e tira só na hora que for colocar na cama. Acho que é melhor deixar a água morna, ele parecia ter ficado no frio um bom tempo antes. - Ok que era algo meio específico , provavelmente ele me acharia esquisita agora por lidar com aquilo tão no foda-se, mas cara... Ele não é a primeira pessoa que deu um "PT" que eu tive que lidar. Quando eu vi estava despindo o pobre garoto como se fosse uma criança dormindo só parando um minuto para gargalhar ao encarar a estampa de Staryu da roupa íntima de Aleksei. - Eu definitivamente não esperava que ia passar o natal assim. - Me deixei dar risada mesmo, depois de toda aquela doidera e também o fato que eu havia tomado umas 2 long necks não havia mais obstáculos para levar tudo no bom humor.
Felizmente o rapaz que me ajudava pelo menos tentava puxar algum assunto, eu sou péssima nessa parte e um silêncio constrangedor seria ainda pior. - Ah eu nunca tive oportunidade de te agradecer apropriadamente... - Acabei me deixando levar ao lembrar de Stormy. - Foi um pouco difícil mas agora acho que estamos mais unidas do que nunca. Sou muito grata por ter ela no time também. Já passamos por alguns bocados. - Oh porra to falando demais de novo, respirei fundo e ri super sem graça.
Entramos num quarto, eu não sabia se seria o de Thomas ou algum aleatório também. Despejamos ele na banheira arrumando seus membros de forma que se acomodassem naquele espaço.
- Ah claro... Mas você pode falar agora também eu não acho que ele vá escutar alguma coisa. - Não resisti a uma brincadeira tosca. Falar algo comigo? Bom pelo menos se for sobre Karinna vou ver se minha teoria estava certa ou não... Porquê eu estou ficando nervosa com isso agora? Quando ele questionou sobre o que fazer agora usei a oportunidade para deixar um pigarro escapar de forma que voltasse a deixar esse nervosismo escapar junto com o som. - Bom não podemos largar ele com roupas molhadas na cama. - Respondi com naturalidade. - Mas eu posso fazer isso. A gente dá banho nele de cueca e tira só na hora que for colocar na cama. Acho que é melhor deixar a água morna, ele parecia ter ficado no frio um bom tempo antes. - Ok que era algo meio específico , provavelmente ele me acharia esquisita agora por lidar com aquilo tão no foda-se, mas cara... Ele não é a primeira pessoa que deu um "PT" que eu tive que lidar. Quando eu vi estava despindo o pobre garoto como se fosse uma criança dormindo só parando um minuto para gargalhar ao encarar a estampa de Staryu da roupa íntima de Aleksei. - Eu definitivamente não esperava que ia passar o natal assim. - Me deixei dar risada mesmo, depois de toda aquela doidera e também o fato que eu havia tomado umas 2 long necks não havia mais obstáculos para levar tudo no bom humor.
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Re: [Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!
- Claro que pode, na verdade eu achei que já tivessem te falado isso. Eu posso te ajudar a achar um quarto vago depois. - Quando soltei a frase acabei me tocando que talvez aquilo tivesse soado no mínimo estranho e por esse motivo tratei de trocar o assunto para Stormy. - Não precisa agradecer não, eu sempre tento ajudar de alguma forma a galera que entra na Virtuum. Pra alguns eu dou Golbats e outros eu levo pro chuveiro. - Comentei em meio a uma risadinha, claramente me referindo ao nosso amigo ali.
Acabamos levando Aleksei para o banheiro de algum quarto aleatório, já que a essa altura Daisuke e Karinna estavam dando banho no Torchic deles no quarto que eu e o ruivo compartilhávamos. Mísia tratava tudo aquilo com muita naturalidade, provavelmente já tinha dado banho em muitos amigos que tomavam porre, ela não se importava nem mesmo em despir totalmente o desconhecido (com minha ajuda claro) e a gente acabava dando umas boas risadas juntos com a cueca de Staryu dele.
- Vou ser obrigado a dizer que isso foi surpreendente até pra mim.
Apesar de ter muita desenvoltura pra tratar daquele tipo de coisa notei que a treinadora ficava um pouco nervosa quando eu comentei que queria falar com ela. Acabei nem dizendo nada na presença do Aleksei, apenas dei um riso meio desconcertado e me calei quando ela disse pra falar o que eu queria ali mesmo, só fazendo o comentário da cueca um pouco depois. Assim com o desmaiado na banheira liguei o chuveiro e deixei que a água caísse na tentativa de acordá-lo, não sabia se ia adiantar, porém valia a tentativa.
Após isso fiz um sinal com a cabeça para que a Mísia me acompanhasse para fora do banheiro. A garota me seguiu e deixei a porta meio entreaberta de forma que tivéssemos privacidade, mas ainda desse pra cuidar do cara caso ele se afogasse em 20 centímetros de água. Agora sozinhos e de pé um olhando nos olhos do outro comecei a ficar nervoso. Cara ela era bonita mesmo. Ok Thomas, foco. Tenta não fazer merda dessa vez.
- Eu ia te dar isso na hora de troca de presentes, mas achei que fosse melhor fazer isso agora. - De dentro do bolso da jaqueta tirei uma pequena caixinha preta com um laço vermelho delicado em cima. Levei-a da minha mão até as dela e acabei inevitavelmente tocando em seus dedos. - Quando soube que a gente passaria o Natal juntos eu fiquei um bom tempo trabalhando nisso. Meus pais eram artesãos e eu acabei aprendendo um pouco sobre isso com eles. Não é nada demais, mas acho que você vai gostar.
Quando Mísia abrisse a caixa logo repararia o presente como sendo um colar. Preto como a noite, porém ainda assim levemente brilhante, entretanto certamente o que mais chamaria sua atenção era o pingente na ponta. Não tão pequeno que não fosse visível, nem tão grande que chamasse a atenção de muita gente, tinha me certificado que fosse o mais perfeito possível. Apesar disso era bem fácil reconhecer qual havia sido a ideia inicial, pois talhado em uma pedra roxa escura estava um - ou mais especificamente uma - Golbat. O Pokémon aparecia numa posição de descanso, com as asas encolhidas ao lado do corpo e seu grande e característico sorriso de vampiro. Além disso havia tomado cuidado para que fosse o mais similar a uma morcega bem conhecida pela gente.
- Eu fiz com parte de uma Dusk Stone. Infelizmente acho que não funciona mais para evoluir ninguém.
Ok Thomas, agora é a hora não acha? Se você quer falar algo pra essa garota devia dizer algo. Talvez falar que acha ela bonita e engraçada ou talvez que desde que chegou na festa de natal não consegue tirar o olho dela. Mexa-se homem.
- Você quer uma ajuda pra colocar?
Ou isso também serve.
Acabamos levando Aleksei para o banheiro de algum quarto aleatório, já que a essa altura Daisuke e Karinna estavam dando banho no Torchic deles no quarto que eu e o ruivo compartilhávamos. Mísia tratava tudo aquilo com muita naturalidade, provavelmente já tinha dado banho em muitos amigos que tomavam porre, ela não se importava nem mesmo em despir totalmente o desconhecido (com minha ajuda claro) e a gente acabava dando umas boas risadas juntos com a cueca de Staryu dele.
- Vou ser obrigado a dizer que isso foi surpreendente até pra mim.
Apesar de ter muita desenvoltura pra tratar daquele tipo de coisa notei que a treinadora ficava um pouco nervosa quando eu comentei que queria falar com ela. Acabei nem dizendo nada na presença do Aleksei, apenas dei um riso meio desconcertado e me calei quando ela disse pra falar o que eu queria ali mesmo, só fazendo o comentário da cueca um pouco depois. Assim com o desmaiado na banheira liguei o chuveiro e deixei que a água caísse na tentativa de acordá-lo, não sabia se ia adiantar, porém valia a tentativa.
Após isso fiz um sinal com a cabeça para que a Mísia me acompanhasse para fora do banheiro. A garota me seguiu e deixei a porta meio entreaberta de forma que tivéssemos privacidade, mas ainda desse pra cuidar do cara caso ele se afogasse em 20 centímetros de água. Agora sozinhos e de pé um olhando nos olhos do outro comecei a ficar nervoso. Cara ela era bonita mesmo. Ok Thomas, foco. Tenta não fazer merda dessa vez.
- Eu ia te dar isso na hora de troca de presentes, mas achei que fosse melhor fazer isso agora. - De dentro do bolso da jaqueta tirei uma pequena caixinha preta com um laço vermelho delicado em cima. Levei-a da minha mão até as dela e acabei inevitavelmente tocando em seus dedos. - Quando soube que a gente passaria o Natal juntos eu fiquei um bom tempo trabalhando nisso. Meus pais eram artesãos e eu acabei aprendendo um pouco sobre isso com eles. Não é nada demais, mas acho que você vai gostar.
Quando Mísia abrisse a caixa logo repararia o presente como sendo um colar. Preto como a noite, porém ainda assim levemente brilhante, entretanto certamente o que mais chamaria sua atenção era o pingente na ponta. Não tão pequeno que não fosse visível, nem tão grande que chamasse a atenção de muita gente, tinha me certificado que fosse o mais perfeito possível. Apesar disso era bem fácil reconhecer qual havia sido a ideia inicial, pois talhado em uma pedra roxa escura estava um - ou mais especificamente uma - Golbat. O Pokémon aparecia numa posição de descanso, com as asas encolhidas ao lado do corpo e seu grande e característico sorriso de vampiro. Além disso havia tomado cuidado para que fosse o mais similar a uma morcega bem conhecida pela gente.
- Eu fiz com parte de uma Dusk Stone. Infelizmente acho que não funciona mais para evoluir ninguém.
Ok Thomas, agora é a hora não acha? Se você quer falar algo pra essa garota devia dizer algo. Talvez falar que acha ela bonita e engraçada ou talvez que desde que chegou na festa de natal não consegue tirar o olho dela. Mexa-se homem.
- Você quer uma ajuda pra colocar?
Ou isso também serve.
Lix- Ace Trainer II
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Re: [Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!
Natal
E
stranho, parecia que ninguém havia percebido que aquele ser de vestido e cabelo rosa era Arthur tentando se parecer com Karen, mais estranho ainda era o fato e ele estar com o machado que estava nas mãos de Luch há pouco tempo atrás, provavelmente ficou encarregado de cortar um pinheiro e era isso o que faziam enquanto Tyrant se aproximava e percebendo que Toko estava com ele. -Então é pra aí que você foi - pensou. O que não compreendia era no que eles subiam para cortar uma simples árvores enfeitada e decorada para o natal, o mais estranho era que o macaquinho de planta criava um campo florido que regenerava por completo a casca a cada machadada que Arthur dava naquela árvore, fazendo seu trabalho voltar sempre à estaca zero.
-Campo de flores... Machado... Plata... forma? Ah! Pare com isso, Arthur, seu idiota!
Era tarde. Mesmo correndo em direção a eles, não foi rápido o bastante para impedir o que viria a seguir. A plataforma começou a se mexer e se levantou fazendo com que a dupla de macacos caísse dando de cara no chão. Toko foi o primeiro a se levantar e correu para abraçar o motivo de sua queda, ninguém menos que Amarílis que tirava um cochilo depois de passar o dia todo ajudando nos preparativos da festa, cochilo esse que foi atrapalhado por Arthur. Sem paciência por ter sido machucada ao mesmo tempo que seu sono era quebrado, envolveu o Passimian em uma de suas vinha e o levantou no ar. Toko ria da situação, mas logo recebia o mesmo tratamento e ela erguido pela outra vinha da Venusaur.
Tyrant previa o pior que poderia acontecer depois de acordarem sua parceira de longa data da pior forma possível. Ela os levou até a piscina e... Mergulho ambos, depois os levou de volta ao jardim onde os jogou na grama e começou a xingá-los em sua própria língua. Tyrant se aproximou e tentou dialogar com ela, mas recebeu um olhar de quase morte que o fez gaguejar e recuar.
-E-e-eu... Eu vou ver co-como tá a festa!
E saiu correndo para dentro da mansão. Fechou a porta e foi em direção ao piso superior até o quarto de Flora. A porta estava trancada, portanto bateu e a chamou. Toc toc -Flora, tá aí?
-Tô sim! Já terminou os doces? - respondeu ao mesmo tempo que perguntava de forma bem energética.
-Já fizemos aquela parte que você pediu, agora é só terminar com seu jeitinho especial!
-Tá, tá! Já tô descendo! - então ela se virou para sua amiga e a convidou -Ei, vem junto comigo. Vamos dar uma beliscada naqueles doces enquanto terminamos.
Então Tyrant lembrou de algo que deixou passar... Cadê a Karen? Esqueci de pedir pra Arthur me levar até ela... Vou ter que achar aquele macaco de novo - colocou a mão na testa. Bem, parece que seu sossego não viria tão cedo. Desceu as escada e começou a procurá-lo...
What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.
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Re: [Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!
- Bom acho que eu dei sorte de não ter ficado com o "dar um PT e ter que ser levada pro chuveiro" - Tinha que rebater a brincadeira, querendo ou não o clima havia ficado mais ameno com toda aquela situação doida e engraçada. Mexi um pouco na posição de Aleksei só pra ter a certeza que não iria cair água dentro do nariz dele e rolasse de vez um assassinato antes de seguir Thomas para fora do banheiro. Antes tinha agradecido sobre a parte de me apresentar um quarto, na verdade aceitaria aquilo mesmo que ele parecesse um pouco estranho depois de ter comentado. Eu adoraria um banho e me arrumar um pouco para a festa, nada que fosse enfeitada mas querendo ou não tinha acabado de fazer uma viagem de Lilycove para cá.
Eu geralmente não curtia quando as pessoas ficavam paradas na minha frente. Geralmente é nesse momento que você percebe que tem um metro e meio de altura e não intimida ninguém. Mas Thomas parecia nervoso e hesitante então meio que nem me liguei nisso. Na verdade por algum motivo isso estava me deixando ansiosa pra saber o que estava acontecendo de verdade... Wow ele tinha olhos verdes bem penetrantes parando agora para reparar. Ok agora sou eu que estou me sentindo intimidada?
Mas o que aconteceu a seguir me pegou ainda mais de surpresa. O pingente era feito para parecer a Stormy, e dava para ver que era algo trabalhoso e... Íntimo, mesmo que só fosse confirmado para mim um pouco depois que ele havia feito aquilo. Por mais que eu quisesse me manter tranquila não dava para evitar o tom vivo de vermelho que minhas bochechas haviam tomado sem saber nada como reagir. Não era algo que eu estava acostumada muito menos esperava.
Eu não consegui falar nada no primeiro momento admirando a pequena peça. Era feita com uma Dusk Stone? Uau... Num primeiro momento sorri ao ver a carinha esculpida de Stormy sorrindo, era muito bonitinho.
- Sim quero sim. - Respondi o questionamento virando de costas para o rapaz e puxando meu cabelo para frente assim daria espaço para que colocasse o cordão em mim. Após uns segundinhos quieta perdida em pensamentos decidi arriscar, se tivesse tido a impressão errada eu ainda posso culpar a bebida. Respirei fundo. - Você não precisava disso tudo... Se queria me chamar pra sair. - Tinha um tom calmo na voz, e sincero. - Mas eu amei o presente de verdade. Vou usar sempre. -
Eu geralmente não curtia quando as pessoas ficavam paradas na minha frente. Geralmente é nesse momento que você percebe que tem um metro e meio de altura e não intimida ninguém. Mas Thomas parecia nervoso e hesitante então meio que nem me liguei nisso. Na verdade por algum motivo isso estava me deixando ansiosa pra saber o que estava acontecendo de verdade... Wow ele tinha olhos verdes bem penetrantes parando agora para reparar. Ok agora sou eu que estou me sentindo intimidada?
Mas o que aconteceu a seguir me pegou ainda mais de surpresa. O pingente era feito para parecer a Stormy, e dava para ver que era algo trabalhoso e... Íntimo, mesmo que só fosse confirmado para mim um pouco depois que ele havia feito aquilo. Por mais que eu quisesse me manter tranquila não dava para evitar o tom vivo de vermelho que minhas bochechas haviam tomado sem saber nada como reagir. Não era algo que eu estava acostumada muito menos esperava.
Eu não consegui falar nada no primeiro momento admirando a pequena peça. Era feita com uma Dusk Stone? Uau... Num primeiro momento sorri ao ver a carinha esculpida de Stormy sorrindo, era muito bonitinho.
- Sim quero sim. - Respondi o questionamento virando de costas para o rapaz e puxando meu cabelo para frente assim daria espaço para que colocasse o cordão em mim. Após uns segundinhos quieta perdida em pensamentos decidi arriscar, se tivesse tido a impressão errada eu ainda posso culpar a bebida. Respirei fundo. - Você não precisava disso tudo... Se queria me chamar pra sair. - Tinha um tom calmo na voz, e sincero. - Mas eu amei o presente de verdade. Vou usar sempre. -
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Re: [Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!
Ao abrir a caixa e ver o pingente as bochechas de Mísia quase que instantaneamente coraram, o que honestamente eu não sabia se era um bom sinal. Deu pra ver que ela havia ficado bem sem jeito em receber o presente, mas não sabia se isso significava que ela havia gostado ou não. Será que tudo parecia muito sério? Porque honestamente eu só queria convidar ela pra sair e, parando pra pensar, talvez dar um presente daquele tipo parecesse muito uma confissão do tipo "ei estou apaixonado" e obviamente não era o que eu queria dar a entender. Digo, Mísia é uma pessoa bonita, engraçada, inteligente e é óbvio que eu queria conhecer ela melhor, mas eu tinha medo que ela entendesse que eu era um daqueles caras "creepy" demais e acabasse assustando ela.
A garota então virou de costas para mim e deixou que eu colocasse o colar nela, puxando o cabelo pra frente e deixando o pescoço e boa parte das costas descobertas. Minha espinha gelou e fiquei bem nervoso apenas ao pensar em realizar algo simples, simplesmente porque aquilo ali parecia íntimo demais. O que eu fazia agora? Elogiava as omoplatas dela?
Peguei o colar e o coloquei em volta do seu pescoço, fechando-o e observando como havia ficado nela. Delicadamente peguei em seus ombros e sentia a suavidade de sua pele mais uma vez tocar meus dedos, por fim a virei noventa graus e paramos de frente para um espelho pendurado na parede do quarto. Parados e encarando nosso reflexo notei como ela era baixinha e como meu queixo quase encostava no topo de sua cabeça, achei aquilo fofo e dei um riso tímido que, espero, ela não tenha notado. Dei mais uma olhada no colar, havia ficado perfeito nela. Não existia a possibilidade de não ficar afinal.
"Você não precisava disso tudo... Se queria me chamar pra sair", é você foi pego no pulo garoto. Mísia quebrara o transe em que eu entrara, praticamente me jogando contra a parede. Ali era hora de ser sincero e responder à altura.
- Eu deixei tão na cara assim? - Disse com um sorriso discreto no rosto. Bom, era óbvio que eu queria não é? Mas ainda havia a possibilidade dela me dar um fora. Digo, não acreditava que depois daquele momento isso aconteceria, mas ainda tinha certo receio. Apesar disso decidi que era melhor arriscar. - Fico feliz que tenha gostado. E sobre o convite: só queria esperar o momento certo. Não achei que fosse muito legal falar isso na frente dos outros sabe?
Fui sincero na minha resposta. Claro que Karinna influenciara um pouco na minha decisão, mas desde a vez que eu vira Mísia em Lilycove algo nela acabou me encantando, as conversas seguintes que tivemos no Pokézap apenas ajudaram nisso. Quando eu enfim vira ela ali, na festa de Natal, não pude deixar de arriscar.
O silêncio havia tomado conta de nós dois, até que eu me toquei que ainda havia uma coisa a ser dita. Era melhor fazer certo, sem deixar palavras subentendidas.
- Mísia, você quer sair comigo?
A garota então virou de costas para mim e deixou que eu colocasse o colar nela, puxando o cabelo pra frente e deixando o pescoço e boa parte das costas descobertas. Minha espinha gelou e fiquei bem nervoso apenas ao pensar em realizar algo simples, simplesmente porque aquilo ali parecia íntimo demais. O que eu fazia agora? Elogiava as omoplatas dela?
Peguei o colar e o coloquei em volta do seu pescoço, fechando-o e observando como havia ficado nela. Delicadamente peguei em seus ombros e sentia a suavidade de sua pele mais uma vez tocar meus dedos, por fim a virei noventa graus e paramos de frente para um espelho pendurado na parede do quarto. Parados e encarando nosso reflexo notei como ela era baixinha e como meu queixo quase encostava no topo de sua cabeça, achei aquilo fofo e dei um riso tímido que, espero, ela não tenha notado. Dei mais uma olhada no colar, havia ficado perfeito nela. Não existia a possibilidade de não ficar afinal.
"Você não precisava disso tudo... Se queria me chamar pra sair", é você foi pego no pulo garoto. Mísia quebrara o transe em que eu entrara, praticamente me jogando contra a parede. Ali era hora de ser sincero e responder à altura.
- Eu deixei tão na cara assim? - Disse com um sorriso discreto no rosto. Bom, era óbvio que eu queria não é? Mas ainda havia a possibilidade dela me dar um fora. Digo, não acreditava que depois daquele momento isso aconteceria, mas ainda tinha certo receio. Apesar disso decidi que era melhor arriscar. - Fico feliz que tenha gostado. E sobre o convite: só queria esperar o momento certo. Não achei que fosse muito legal falar isso na frente dos outros sabe?
Fui sincero na minha resposta. Claro que Karinna influenciara um pouco na minha decisão, mas desde a vez que eu vira Mísia em Lilycove algo nela acabou me encantando, as conversas seguintes que tivemos no Pokézap apenas ajudaram nisso. Quando eu enfim vira ela ali, na festa de Natal, não pude deixar de arriscar.
O silêncio havia tomado conta de nós dois, até que eu me toquei que ainda havia uma coisa a ser dita. Era melhor fazer certo, sem deixar palavras subentendidas.
- Mísia, você quer sair comigo?
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Re: [Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!
Era engraçado como o simples fato de ter ganhado um presente havia me deixado tão desconsertada. Ok que todo aquele contexto havia adicionado, mas como uma pessoa que não estava acostumada a atos adoráveis assim eu estava praticamente tendo um pane no sistema Alguém me desconfigurou. Até que ao sentir as mãos do rapaz em seus ombros algo como um estalo me fez voltar a razão.
Como havíamos virado de frente para o espelho num primeiro momento eu só conseguia encarar a minha cara de besta até olhar um pouco para Thomas e enfim para o cordão, eu havia tomado certa iniciativa em tocar no assunto de maneira direta mas só agora batia um leve nervosismo de ter interpretado tudo muito errado.
Bom felizmente eu estava certa. Eu queria suspirar aliviada pelo não resultado climão péssimo mas acabei só deixando um sorriso escapar com suas palavras descontraídas. - Desculpas mas sim... Se bem que a Karinna meio que deu a confirmação. - Geralmente eu gosto de fazer a boba, mas ele não fazia muita questão de esconder os sinais, ou não conseguia. - Bom o momento é agora não é? - Respondi a sua última frase e após alguns segundos de silêncio, como se ele tivesse esquecido o que deveria fazer Thomas me chamava para sair.
Eu não resisti a deixar uma risada abafada escapar com o jeito dele. Mas não era de maldade, na verdade aquilo era até bem fofo.
- Claro. Vai ser uma oportunidade da gente se conhecer melhor. - Respondi agora já bem mais tranquila por ter me acostumado a situação. Me virei de frente para o rapaz e, vamos dizer aproveitando que eu estava alegrinha o suficiente para não ficar tão tímida assim dei um beijo na bochecha de Thomas num estalinho bem rápido, só precisando ficar na ponta dos pés antes. - Bom é pelo presente. - Parei alguns segundinhos rindo até que lembrei do Aleksei. - Ah melhor eu vê-lo. Temos que colocar ele na cama ainda... - Suspirei, não podia deixar de lidar com aquilo.
Voltei para o banheiro e desliguei o chuveiro. Ainda desmaiado... Parei até alguns segundos para checar se estava tudo bem com ele. Mas parecia mais que ele estava dormindo do que desmaiado. Enquanto pegava uma toalha e jogava no garoto para tentar secar um pouco o coitado acabei puxando assunto. - Mas, o que você gosta de fazer? Tipo para se divertir.-
Como havíamos virado de frente para o espelho num primeiro momento eu só conseguia encarar a minha cara de besta até olhar um pouco para Thomas e enfim para o cordão, eu havia tomado certa iniciativa em tocar no assunto de maneira direta mas só agora batia um leve nervosismo de ter interpretado tudo muito errado.
Bom felizmente eu estava certa. Eu queria suspirar aliviada pelo não resultado climão péssimo mas acabei só deixando um sorriso escapar com suas palavras descontraídas. - Desculpas mas sim... Se bem que a Karinna meio que deu a confirmação. - Geralmente eu gosto de fazer a boba, mas ele não fazia muita questão de esconder os sinais, ou não conseguia. - Bom o momento é agora não é? - Respondi a sua última frase e após alguns segundos de silêncio, como se ele tivesse esquecido o que deveria fazer Thomas me chamava para sair.
Eu não resisti a deixar uma risada abafada escapar com o jeito dele. Mas não era de maldade, na verdade aquilo era até bem fofo.
- Claro. Vai ser uma oportunidade da gente se conhecer melhor. - Respondi agora já bem mais tranquila por ter me acostumado a situação. Me virei de frente para o rapaz e, vamos dizer aproveitando que eu estava alegrinha o suficiente para não ficar tão tímida assim dei um beijo na bochecha de Thomas num estalinho bem rápido, só precisando ficar na ponta dos pés antes. - Bom é pelo presente. - Parei alguns segundinhos rindo até que lembrei do Aleksei. - Ah melhor eu vê-lo. Temos que colocar ele na cama ainda... - Suspirei, não podia deixar de lidar com aquilo.
Voltei para o banheiro e desliguei o chuveiro. Ainda desmaiado... Parei até alguns segundos para checar se estava tudo bem com ele. Mas parecia mais que ele estava dormindo do que desmaiado. Enquanto pegava uma toalha e jogava no garoto para tentar secar um pouco o coitado acabei puxando assunto. - Mas, o que você gosta de fazer? Tipo para se divertir.-
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