008 - PATIENTIA

 
A batalha prosseguiu com vantagem para meus Pokémon. Eles eram mais fortes por estar em suas formas "completas", enquanto os oponentes provavelmente não estavam no seu ápice. Claro, eu não iria subestimar meus inimigos por isso; é apenas uma constatação.

— Certo, meninos! Vamos continuar! — Exclamei, apontando para o verdinho e o gordinho. — Galahad, utilize novamente o Brick Break no gordinho. Depois, se ele cair, vire sua atenção para o verdinho, se utilizando do seu Aura Sphere! Já você, Lancelot, continue com o duplo Aerial Ace no verdinho!

O que pude perceber é que os golpes de Galahad eram bastante danosos no Pokémon comilão. O golpe de Lancelot não era tão potente, entretanto... Acredito que isso tem a ver com ele não ser do tipo do golpe que estava utilizando, algo que aprendi sobre recentemente em uma leitura...

— Ai, mas eu sou muito inteligente! — Disse, soltando uma risadinha.

Deixando isso de lado, fiquei bastante feliz com o fato de que meus Pokémon estavam conseguindo se virar naquele momento. Não eram os maiores adversários possíveis, eu sei. Existem Pokémon muito mais poderosos, mas... Isso não tira o mérito dos meus bebês, né?!

uito bem, era só continuar atacando que uma hora ele iriam cair. A garota realmente estava ficando mais inteligente, mas ainda havia um longo caminho a percorrer(e nesse caminho estava aprender o nome dos pokémons). Mas agora não era a hora para isso, mas sim a hora de ver Galahad acertando a mão no meio da testa do pokémon gordinho e nocauteando facilmente, agora era menos um em campo para atrapalhar a vida da garota. Swadloon ficava boquiaberto com o fato deixando de lado sua expressão que o fazia parecer um adolescente deprimido enrolado em uma coberta.

Herabro voltou a atacar com Aerial Ace, obviamente no último alvo restante machucando-o na mesma intensidade de antes, mas sendo alvo de novas correntes de vento. A diferença entre eles era que o inseto da especialista era mais resistente, além de um poder ofensivo maior, então não tinha problemas reais com aquilo. O segundo turno começou a os ataques de ambos os pokémons foram barrados pela proteção de Swadloon mais uma vez. Era hora de acabar com aquela batalha.

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

 
O Pokémon comilão caia graças a força de Galahad, que agora estava evoluído e por isso não era tão frágil... Parece que foi ontem que eu estava dando doces e lutando com medo dele ser golpeado e perder um duelo.

Parece que foi ontem que ele estava rindo do Tyrant, dando sorrisos canalhas e socando a canela do Ranger apenas para se divertir... Como o tempo passa rápido!

— Muito bem! Vamos acabar com isso, queridos! — Disse, apontando para o Pokémon verdinho. — Galahad, Aura Sphere duas vezes! Já você, Lancelot, Aerial Ace duplo no verdinho!

É claro que eram dois Pokémon relativamente mais fracos os que estávamos enfrentando... Mesmo assim, acho que a experiência ganha no combate seria bastante valiosa para a dupla!

Espero que esteja tudo bem com o resto do pessoal que está ajudando. Não quero ser a última, e nem ficar atrasada. Preciso demonstrar ser uma treinadora forte para a verdadeira Nara. Preciso me provar uma treinadora digna de ajudar contra aquela impostora que estava se passando por ela!

m já foi, Swadloon também estava para cair, mesmo assim as ordens do drone foram dadas.

Swadloon! Swadloon! Air Slash em Heracross! Protect!

Nada mais a dizer. Os golpes de Lancelot e Galahad eliminaram facilmente o último pokémon restante acabando com mais uma ameaça. O drone recuava em busca de novos combatentes para continuarem a luta, mas o que ele não esperava era que uma visita inusitada viesse até ele e o atingisse com a cabeça. Um ser pequeno e de terno que deu um salto bem alto e o derrubou em um só golpe acabando com seus meios de levantar voo.


Após repetir isso mais algumas vezes, desligou-se forçadamente. Agora não precisavam mais se preocupar, pelo menos não com esse, ainda havia outros voando pelo local, mas sendo forçados a recuar conforme os pokémons eram derrotados, logo conseguiram conter a invasão e salvar o que restou do jardim. O pequeno Scraggy que ajudou Karen aproximou-se da garota estendendo-lhe a mão com uma garrafa de água, depois se retirou não sem antes fazer uma reverência.

Em pouco tempo os pokémons saíram de lá, os derrotados se levantaram e saíram correndo também até sobrarem só os seguranças, Karen, Mei e Nara. A segunda dessas veio correndo ver como sua amiga estava sendo acompanhada de Vulpix e seus dois pokémons que estavam batalhando, Clefairy e Lombre.

-Você tá bem? Não sei porque invadiram, mas não parece que foi qualquer coisinha. Vamos lá pra dentro que o povo vai se reunir pra discutir isso.

-Humph... Até que vai - ouviu-se a voz de Nara enquanto a mesma se aproximava com dois pokémons parecidos com Scraggy, mas... de moicano? -Nada mal, rosinha. Até que foi bem hoje, mas não sei se você dura muito tempo lá fora. Agora, vai cuidar de seus pokémons enquanto os adultos discutem coisas de adultos.

Ela saiu. Mei, com a mão na nuca, chamou Karen mais uma vez.

-Sabe, tem uma área de veterinária pra cuidados de pokémons na mansão, posso te levar pra lá e depois vamos pra reunião, ok?

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

 
Assim que a batalha terminou, Galahad e Lancelot se aproximaram, sorrindo para mim. Abracei cada um deles e em seguida os guardei novamente na Pokebola, deixando apenas  Arthur do lado de fora, como normalmente faço.

De repente, um dos drones se preparava para dar mais comandos (ou algo assim), mas ele foi rapidamente destruído pelo mordomo Scraggy chamado Scraggy!

— W-wow... — Falei, boquiaberta, pegando a água que me foi oferecida. — Muito obrigada, Scraggy!

Mei apareceu logo depois me perguntando se eu estava bem. Acho que em uma situação normal, um mês e pouco atrás, eu estaria em sérios apuros, provavelmente. Mas, dessa vez, eu tinha conseguido dar conta da situação!

— Estou bem, obrigada. — Comentei, sorrindo para Arthur em seguida. — Não acredito nisso, mas consegui dar conta!

Bem, eu não deveria ter dito isso. A verdadeira Nara apareceu atrás de mim logo depois, dizendo que não era "nada mal". Oras, de que custa um elogio de verdade?! Bem... Não que eu vá reclamar agora ou coisa do gênero; eu prefiro não arranjar briga com ela. Sinto que é a melhor opção para mim.

Mei comentou de uma enfermaria para os Pokémon, onde eles poderiam ser curados. Sim, apesar das vitórias, não haviam sido combates "perfeitos" num sentido de que eles acabaram levando bastante dano também. Sendo assim, acho que o mais justo é curar meus pequenos agora.

— Eu aceito, Mei... É melhor irmos, mesmo. —  E depois ainda tinha uma tal reunião de adultos... Pera, isso me faz pensar em uma coisa...

... Onde exatamente eu estou? Tem uma caçadora de Scraggy, uma estilista, uma Mei... Em uma mansão... Que tipo de enigma complexo é esse...?

nfim, o sossego. Em meios a questionamentos, Karen acompanhava Mei até o centro veterinário para tratar de seus pokémons. Uma mansão  enorme em uma área rica de uma ilha pobre, nela havia uma caçadora de Scraggy, uma estilista de moda e uma Mei. As duas primeiras até que vai, mas quem deixa uma Mei entrar em sua residência tão fácil assim? Onde eles estavam com a cabeça? Eu não deixaria uma Mei entrar em minha casa, você deixaria? Bem, voltando ao assunto, dirigiram-se à enfermaria, era um lugar grande com vários setores para tratamentos de pokémons feridos.

-Vocês vieram para tratar de seus pokémons, eu presumo?

Um médico veio ao seu encontro. Pela aparência, parecia haver já alguns anos no ramo, apesar de não parecer tão velho ao mesmo tempo que não tão jovem. Mei deu alguns passos em direção a ele -Sim, sim, aqui doutor - entregou as pokébolas dos dois pokémons que batalharam -E falando em cuidados... Posso ver meu Wartortle?

-Sim, claro. Só me seguir - o doutor levou Mei até onde sua tartaruga estava. Deitado na cama, recebeu sua treinadora, que agachou e segurou sua mão, com um sorriso -Nós descobrimos o problemas. Era intoxicação alimentar. Você por acaso chegou a dar algo que comprou em uma barraca na rua para ele comer?

Na mesma hora, Mei gelou. Não sabia o que responder, tanto que começou a gaguejar na hora -Nã-nã-não! É claro que não, haha. Por que que eu fariqa sisso? Di-digo... Te vejo lá fora, Karen! - ela saiu correndo até passar pela porta sendo repreendida pelas enfermeiras no processo. O doutor, desaprovando, apenas balançou a cabeça negativamente. Vulpix fazia o mesmo, mas seguindo sua treinadora após isso.

-Se você quiser, pode fazer uma despedida dramática igual sua amiga fez quando deixou o Wartortle aqui. Mas não se preocupe, pode deixar seus pokémons conosco que vamos cuidar muito bem dele.

Sabendo disso, talvez fosse a hora e seguir Mei até a reunião.

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offtopic escreveu:

Counter no lugar de Aerial Ace.

Quando chegamos na área médica da mansão, o senhor médico doutor sei lá das quantas nos perguntou o porquê de estarmos ali, supondo que seria para tratar nossos Pokémon...

...E tinha outro motivo para ir para lá? Pergunta idiota.

— Sim. — Disse, pegando as pokebolas de Galahad, Lancelot, Bedivere e Caliburn. — Poderia, por favor, curar eles? Obrigada.

Estava um pouco receosa, mas iria confiar os Pokémon ao homem, já que Mei fez o mesmo. Falando nela, o doutor questionou a garota sobre dar comida para seu Pokémon. Aparentemente, é errado dar alguns tipos de alimentos, pois eles ficam com intoxicação alimentar...

Engoli em seco.

— Haha, quem faria algo do gênero? — Indaguei, olhando para Arthur. O Passimian colocou seu indicador em frente a boca, como se dissesse "sshhh". Assenti com a cabeça para ele.

A verdade é que o Arthur é um baita de um pinguço.

Ele adora beber coisas alcoólicas, e não fica bêbado a menos que beba muuuuito. Acho que é pra compensar o fato de que eu mesma não gosto de beber.

Soltei os quatro Pokémon que estavam em suas Pokebolas. Acho que seria maldade deixar eles ali dentro sem entender nada. Os quatro me olharam, meio confusos, e se encararam por algum tempo.

— Vocês lutaram muito bem! Agora vão descansar um pouco, tá? —  E após dizer isso, afaguei a cabeça de cada um deles, sorrindo para os Pokémon. Em seguida, me virei para o médico novamente. — Cuide bem deles, por favor!

Em seguida, saí do local e decidi seguir Mei para a tal reunião dos adultos que eu não sei se poderia adentrar.

eixando seus quatro pokémons sob cuidados médicos, Karen sai da sala e se encontra com Mei que a encaminhava para a sala de reunião com diversas pessoas. Passaram por corredores onde outros funcionários trabalhavam, eram tão largos que daria para as garotas e os pokémons andarem lado a lado e espaçados, mas mesmo assim não atrapalhariam a passagem de quem estivesse cruzando por eles.

-É logo atrás dessa porta! - apontou Mei para uma enorme porta que estava logo à esquerda do grupo. Ela abriu e foi a primeira a entrar, seguida do seu pequeno Vulpix com o chapéu. Por fim, Karen e Arthur entraram. A discussão já estava acontecendo. Lá estavam alguns dos seguranças, Nara, Nicole e um homem todo bem vestido sentado na maior cadeira, com certeza alguém importante. A caçadora era quem falava.

-Não me importo se é difícil, posso me virar em ir atrás daquela piranha!

-Ca-calma, senhorita Nara! Você sabe que ela provavelmente não vai tá trabalhando sozinha, né? Al- Nicole é interrompida por uma Nara furiosa.

-Silêncio! Primeiro que eu já mandei não me chamarem por esses pronomes! Segundo, não me importa quem tá com ela! Eu só quero aquela mulher!

-Acalme-se, Nara - o homem que está sentado na maior cadeira resolveu falar, ela uma voz calma -Nossos melhores profissionais estão trabalhando para localizar onde ela está. Provavelmente vão conseguir alguma coisa sobre a localização dela se pesquisarem aquele drone que vocês conseguiram capturar.

-Humph, espero que não percam tempo com isso. Se ela resolver sair da cidade antes de vocês resolverem ser competentes, eu acabo com você - a caçadora sai da sala esbarrando em Mei e Karen, estava acompanhada de seus dois pokémons de moicano e bateu a porta ao sair.

-Que inconveniência - disse o homem que olhou para a dupla -Vejo que Mei está aqui junto da amiga que mencionou. Se me recordo bem, seu nome é Karen, estou certo? Eu sou Don Doca, o senhor desta mansão e líder de boa parte do comércio de Mu. A que honra devo tê-la por aqui?

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Logo após deixar os Pokémon para serem curados na enfermaria, fui com Mei até a sala da tal reunião. Confesso que o caminho já tinha me surpreendido o suficiente, principalmente com tantos daqueles empregados pela mansão. Eu realmente me pergunto o que exatamente é isso aqui...

Assim que a porta foi aberta e entramos na sala de reunião, senti um ar mais pesado. Não atoa, estava ocorrendo uma discussão ali. Nara parecia irritada e queria ir atrás de Nara, o que seria uma boa ideia. Nara provavelmente seria um ótimo auxílio contra Nara, pois ela parece bastante forte como treinadora. Mais do que eu, com certeza.

Pensei em cochichar sobre o figurão na cadeira, mas como a discussão estava bem quente, decidi ficar quietinha no meu canto. Apenas me aproximei um pouco e fiquei ouvindo tudo atentamente. Pelo que pude entender, Nicole é algum tipo de capacho da Nara, que é algum tipo de capacho do figurão na cadeira. Ou eu tô vendo tudo errado?

Nara comentou sobre algo que eu não havia pensado. A possibilidade de Nara fugir dali. Certamente, ficaria muito mias complexo encontrar a mulher se ela fosse para outra cidade, ou pior, outra região. Meio preocupada com isso, olhei para Arthur. Geralmente me conforta saber que o símio está ali. Acenei para ele com um sorriso, que foi retribuído com seu clássico sorrisão cara de pau.

Antes que eu pudesse voltar a prestar atenção na conversa, Nara trombou em mim e saiu da sala. Olhei para a senhora que se retirou. Estava meio perplexa, mas acabei não reclamando da falta de educação da mulher. Dois Scraggy diferentões a seguiram, e assim a mulher sumiu.

— Wow... Ela tem personalidade, né...? — Comentei baixinho, para Mei, apenas.

Olhei para o figurão, que começou a falar conosco. Assenti quando ele disse meu nome e cutuquei Arthur com o cotovelo, pedindo para que ele fizesse um tipo de reverência ou olá, mas o símio não pareceu afim e só acenou com a cabeça.

— P-prazer, senhor dondoca! — Disse, me aproximando um pouco dele. — Hum, eu... É uma longa história, na verdade. — Comentei, olhando para trás e encarando Mei por alguns segundos. — Digamos que eu me envolvi com a Nara falsa em Mountrock. Desde então, decidi que iria ajudar a capturar ela...

Pensando bem, isso me dava um belo atestado de idiota, mas... Eu meio que sou, mesmo.

— Eu... Recebi um convite de Mei para vir aqui. Mas confesso que não entendi direito onde estamos... Vocês são algum tipo de organização? Por que precisam de uma estilista? E de uma Mei? — Perguntei. — Desculpa se soar rude. Apenas queria ajudar a capturar essa mulher. — Disse, de forma bem direta (até mesmo para mim).

pesar do momento de tensão causado por Nara, a sala não parecia ficar com um clima pesado. Karen  se apresentava assim que Don Doca fazia sua parte e perguntava o motivo dela estar ali e assim o fez, apesar de confundir as coisas em relação ao nome do homem. Ela também tinha algumas perguntas que o senhor fez questão de responder, mas não sem antes corrigi-la.

-Eu irei respondê-la, senhorita Karen, mas antes devo lhe informar que meu nome é apenas Doca, sendo Don meu título. Não há necessidade de se desculpas, tendo em vista que é um erro comum cometido por pessoas leigas - fez uma pausa -Sim, somos uma organização, mas não um culto secreto, nossa organização é corporativa sendo responsável pelas portos de Mu. Nicole está aqui justamente para trabalhar no vestido de casamento de minha filha, apesar de jovem e precisando de experiência, seu estilo agradou bastante a noiva e por isso ela foi escolhida para trabalhar comigo. Mas devo me desculpar por colocá-la nesta situação que não conseguimos prever. Na verdade não precisamos de uma Mei, ao menos não é uma necessidade. Ela está aqui simplesmente porque veio em busca de Nara que estava trabalhando comigo para transportarmos sua equipe de Scraggy e Scrafty de barco até Slateport. Eu permiti que ela ficasse após a caçadora ter solicitado. Acho que posso fazer o mesmo com a senhorita, já que nos ajudou a expulsar aqueles pokémons do jardim.

Don Doca pausou por um momento e suspirou, levantando-se em seguida com sua bengala em mãos que não usava para andar, pois a segurava horizontalmente, ao invés disso apenas caminhava em direção às garotas colocando as mãos nas costas assim que parou à frente delas -E permitirei apenas se aceitarem ficar ao nosso lado, caso contrário sugiro que se retirem. Não quero ser rude, mas para um homem na minha posição é fácil para resolver as coisas do meu modo, inclusive descobrir informações pessoais. Residência, parentescos, nome completo... Não é uma ameaça, pois não faria nada para machucá-las, mas espero que tenham entendido meu ponto.

-Não tenho problemas com isso, senhor! E você, Karen? - perguntou Mei.O que acha, Karen, aceitaria ficar ao lado deles ou questionaria mais?

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