Pokémon Mythology RPG
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Quando ele se levantou e devolveu o dinheiro me deu tela azul, sinceramente eu não esperava esse tipo de reação vindo dos trabalhadores. Era uma loucura pensar que eles haviam apostado sobre minha boa vontade, algo totalmente inusitado e que nunca havia acontecido comigo em momento algum, dei um suspiro alto pela brincadeira que havia sido tão sem graça, mas eu acabei não ligando tanto para essa brincadeira ficando mais tranquilo:

- Tudo bem mano, pelo menos eu te fiz ganhar a aposta, neh? Sorte sua eu não ser escroto hahahaah- Disse a ele tentando não demonstrar minha raivinha pela brincadeira sem graça. - Então vou por ali, pode deixar que te passo o recado sim!

Andei então até o local bem iluminado encontrando em um determinado ponto mais uma bifurcação. Aparentemente aquela caverna possuía muitos locais dessa forma, mas, como eu já estava veíaco com aquele tipo de coisa e pelo que o homem havia me dito mais cedo, não pensei muito e já fui em direção ao caminho onde indicava escavação. Talvez fosse ali o lugar onde Steven estava...

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Em busca do Mega Audino


Andando mais um pouco, Daisuke pôde ver que o caminho se abria, com uma forte luz vindo a cada passo que ele dava. Uma nova “estrada” de pedra se formava. Não era estreita, mas qualquer vacilo poderia fatal. O local ao redor? Um deslumbre! A água que vinha do grande salão de outrora desaguava ali, criando uma cachoeira. Não era apenas aquele córrego que desembocava pela região. Vários outros faziam um mesmo, criando várias pequenas cachoeiras que formavam uma maior quando se encontravam.
 
Pelo alto, algumas crateras no teto deixavam a luz solar penetrar, deixando a visibilidade bem nítida. Várias plantas cresciam também abaixo de onde o treinador estava. Por fim, além das estalagmites e estalactites, pokemons e rochas, um grande rio descia pela caverna que parecia não ter fim e por ali, a origem dos sons.
 
Humanos, com seus EPIs e ferramentas perfuravam as rochas que redor do rio. Como o local eram bem úmido, o trabalho ali era uma mescla de pokemons, como geodudes e sua família evolutiva, Gigaliths e etc, com ferramentas que não precisavam de uma conexão direta de energia. Estavam há uns 15 metros abaixo de Daisuke e nem pareciam notar o rapaz que passava por ali.
 
De repente, um dos homens vinha nadando em seu Seaking pelo rio, de um local que o jovem não conseguia ver até que o trabalhador estivesse próximo. Ele pulava para a superfície e parecia muito nervoso. Como o lugar era fechado e meio abafado, Daisuke conseguia ouvir tudo, mesmos àquela altura.
 
Senhor! Temos que ir e chamar ajuda...os pokemons do lago cristalino. Parece que acordamos alguma coisa que tem ali e o bicho tão tudo raivoso – alguns instantes após a fala do homem, um urro seguido de um leve estrondo era ouvido do fundo do rio, deixando todos em estado de alerta. Haviam escadas improvisadas que permitiam os trabalhadores subirem até onde Daisuke estava...mas estavam paralisados demais para fazer aquilo.
 
O que Daisuke faria? Ajudaria os homens ou seguiria seu caminho?

Valeu Ranzito!

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O lugar era lindo, ambiente digno das cavernas de prata das Whirl Island, um dos melhores locais que eu já havia visitado em toda a minha vida, o que facilmente me levaria a pensar que essa estrada ficaria lindíssima em um futuro próximo. Enfim, suspirei alto com a movimentação que estava acontecendo por ali, mas, além disso, também me assustei quando um dos trabalhadores chegou gritando aparentemente desesperado.

Eu real não queria aquilo, mas não tinha o que fazer, minha mente me pedia para ir encontrar Steven, mas o coração já pedia para ajudar eles e foi num impulso que procurei a escada para descer até eles e me coloquei à frente falando alto para os trabalhadores. - Saiam daqui, rápido! Anda, vão logo! - Para auxiliar, liberei Porygon e calmamente pedi. - Se algo acontecer use Psychic para ajudar eles... - Olhei bem e todos estavam paralisados. - Quer saber, dê o pontapé inicial para eles, ajude os trabalhadores a saírem daqui usando Psychic!

- Seja o que Arceus quiser... - Suspirei alto, esperando que a criatura raivosa saísse daquele lago e se apresentasse. Eu estava com medo, sendo sincero não sabia o que sairia dali, mas liberei da pokébola Rotom e Milotic para o caso de alguma coisa desse errado eles estarem ali pronto para me proteger. - Estou sentindo que me meti numa burrada gigante.... - Rotom me deu um choque para me levar de volta a realidade, mas também me demonstrou certo carinho, o que sempre me surpreendia levando em conta que ele não gostava tanto de demonstrar sentimentos...

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Em busca do Mega Audino


O lugar era de fato deslumbrante! Entretanto, Daisuke não tinha lá muito tempo para analisar as belezas naturais, em parte por conta do som das ferramentas e pokemons, que era irritante, mas o principal eram os abalos e urros. Quando o treinador optou por descer e ajudar os trabalhadores, seu destino estava selado morto e agora teria que arcar com as consequências.
 
Apesar de paralisados, os trabalhadores em verdade estavam mais eram perdidos! Então, um baixinho, com barriga de chop, se aproximava de Daisuke, praguejando para os mineradores – Vocês são um bando de maricas! Nunca viram pokemons tentando defender seu habitat? – zangado, se viravam para o jovem de olhos esmeralda – Quem diabos você pensa que é para nos dar ordens? Tenho 30 anos de experiência no ramo, já lidei com selvagens antes, esmagando todos! – ele virava seu cinto, mostrando suas 3 ultra balls.
 
Estamos ganhando uma baita grana para abrir os caminhos aqui e nossa exploração na jazida de cristais não pode sair desse recinto! Se sair, estamos todos lascados! Estão me ouvindo?? – os trabalhadores pareciam com medo, mas aos poucos o medo do boss ia prevalecendo – Vamos até lá e lidar com esses bichos, mostrar quem manda aqui e não deixar rastro deles, entendido? – a maioria assentia, mas outros escolhiam subir pela corda, sob os xingamentos do baixinho e seus poucos cabelos grisalhos ao redor do centro calvo.
 
Peguem as cordas e desçam lá...você também, forasteiro! Vai ter que ir com a gente e ver tudinho...chegando lá vamos fazer um pacto de confidencialidade, ok? – rapidamente o chefe pegava uma ultra ball e colocava no rio o seu Gyarados, pedindo para outros subirem também. O resto ia se pendurando em cordas na lateral do rio que Daisuke não conseguia ver lá de cima, mas que agora eram nítidas. Criavam dois caminhos laterais por onde os mineradores iam andando por cima, segurando nas outras cordas, mais altas. Pareciam ser um processo lento e difícil, mas eficaz para os que não possuíam pokemons aquáticos.
 
Daisuke poderia ludibriar o homem e fugir...ou aceitar ir até o fundo do rio que parecia ser bem escuro, com zero iluminação pelo caminho.

Valeu Ranzito!

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Eu não estava entendendo nada, sinceramente eu não estava mais aguentando ficar nesse lugar cheio de reviravoltas, parecia que nada fazia sentido, primeiro o trabalhador fazendo apostas do nada e me enganando, depois um cara super aleatória tentava me dar ordens. É sério isso? Um cara com cara de mal não me intimida, eu estava puto com aquele cara tentando de todas as formas mandar em mim como se eu estivesse atrapalhando....

- Cara, eu só quero encontrar Steven, se você me falar onde ele está eu vou sem reclamar, se não eu não vou me meter nisso e você e seus trabalhadores que se virem... - Falei para ele de forma firme, mostrando meu Porygon, Milotic e Rotom para ele como forma de me vangloriar também, se ele aparentava ser forte eu também era. - Eu nunca fui obrigado a nada e você não é nada para mandar em mim, eu te ajudo se você me ajudar.

Como tantas coisas acontecendo, esperei paciente pela reação do homem e caso fosse positiva eu só seguiria o caminho junto com os outros atrás do grande monstro do lago.

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Em busca do Mega Audino


O mundo das cavernas parecia não ter sido feito para Daisuke. Ele aguentava reviravoltas de pokemons, mas de seres humanos não dava! Parece que ser minerador e babaca eram sinônimos! O baixinho o olhava, lá de baixo, com os olhos semicerrados – Steven? Ta louco! Ele não pode nem sonhar em aparecer aqui...se for com a gente lá embaixo, porém, posso te dizer onde ele está ou estava faz algumas horas. Digamos que ele roda muito por essas cavernas.
 
Assim, nosso protagonista aceitava o trato, pelo que havia narrado, e o grupo seguia rio abaixo. Daisuke tinha pokemons de água para dar e vender, podendo chegar tranquilo. A descia era escura, rápida e seus pokemons tinham que se controlar bem para não ficarem deslizando pelas paredes do local. A correnteza ficava cada vez mais forte, assim como a vazão. Então, de repente, chegava no fundo, caindo em um grande lago que brilhava bastante.
 
Em verdade, todo o local brilhava com cristais azuis por vários cantos dele. Infelizmente, não poderia passar nem mais um segundo admirando a beleza do local. Pokemons furiosos atacavam trabalhadores lá, e os óbitos se somavam, principalmente por conta de um deles que parecia uma fúria da natureza! Um Steelix imenso, maior do que o normal, com o corpo como se fosse ouro, com partes congeladas, criava abalos sísmicos e urrava, esmagando humanos e pokemons que se espatifavam como se fossem nada!
 
Era uma zona de guerra! Alguns minerados continuava lutando contra a horda de diferentes pokemons com partes dos corpos em gelo, mas a maioria dos trabalhadores já havia morrido. A água do lago e as bordas em cristal ficavam cada vez mais impregnadas pelo sangue! O cheiro era horrível, de carnificina. Alguns dos mineradores que chegavam pelas cordas viam tudo e davam meio volta, sendo xingados pelo baixinho que já se preparava para lutar contra o grande Steelix e os outros pokemons que pareciam ter acabado de sair do gelo: Onix, Rhyhorn, Rhydon, Golem!

Valeu Ranzito!

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As vezes eu me pergunto se eu tenho algum karma envolvendo cavernas, não pode ser. Por alguns segundos fiquei digerindo aquelas imagens traumatizantes e fiquei boquiaberto com toda a loucura que estava vivendo por ali, eu estava no meio de mais uma carnificina e quase não estava aguentando tudo aquilo, meus pés fincados no chão sem reação alguma, minhas mãos tremendo como se ali estivesse congelando e os olhos arregalados estavam saltados para fora.

Retornei alguns dos meus pokémon deixando apenas Milotic ali. - Eladriel, use Surf duas vezes contra esse Steelix maluco, acabe com ele! - Minha cabeça estava a mil, meu corpo todo doía e ansiava por sair daquele lugar, mas minha maldita vontade de ser herói em toda e qualquer situação me fez surtar internamente. - Eu só quero ir embora desse lugar... - Sussurrei baixinho apenas para mim mesmo, eu só queria mesmo acabar com esses Pokémon malucos que atacavam os pobres trabalhadores....

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Em busca do Mega Audino


A sina do herói atacava novamente e Daisuke sempre se lascando em ir atrás das pessoas. Primeiro, indo atrás de Matt e agora do chefe dos mineradores. Talvez devesse se colocar em primeiro lugar para poder escapar desse tipo de coisa. Seria um caminho mais solitário, mas certamente não iria passar por tanto incômodos e ter que presenciar tanta coisa horrenda!
 
Apenas um Milotic contra aquele tanto de pokemon? As ondas de Eladriel, por mais fortes que fossem, não dava conta dois pokemons que seguiam avançando com tudo. O Steelix parecia imparável e usava sua cauda para esmagar/arremessar mais pessoas e pokemons. Todavia, aos poucos, os esforços dos mineradores e Daisuke iam diminuindo os números deles até que sobrava apenas a serpente de aço shiny, um golem e um Rhydon. Ao mesmo tempo, o número de humanos ia caindo, alguns por terem morrido, outros por terem fugido. Agora restava apenas o baixinho e Daisuke...em verdade, até haviam outros, mas estavam tão machucados que não conseguiriam lutar.
 
Com um Gyarados cansado, assim como uma Milotic, os pokemons finalmente caiam. Entretanto, nem tudo estava acabado. Enquanto Daisuke ia até seu pokemon, ele ouvia uma espécie de estalo e olhava na direção do baixinho. Ele tinha um sorriso presunçoso no rosto, porém era o de menos. Apontado para Daisuke, estava o cano de uma pistola – Agora vamos acertar as coisas. Obrigado pela ajuda, mas você sabe demais. Conterei às autoridades como você lutou bravamente para conter o deslizamento de pedras. Adeus.
 
O jovem, como diz a expressão, estava com o “cú na mão”, pronto para levar um tiro a queima roupa até que uma rajada de vento atingia o minerador, fazendo com que o mesmo derrubasse a arma e caísse no chão. Em cima de um Skarmory, estava aquele que Daisuke tanto procurava: Steven! Trajava sua roupa estilosa e fina que deveria fazer um calor enorme. Seu cabelo azul turquesa alinhado e escovado como sempre.
 
Ele pousava onde estava a arma e a pegava, jogando no fundo do lago – Eu devia suspeitar que mineradores como você iriam vir atrás dos cristais. Os tremores foram apenas o sinal que eu precisava. Renda-se, você está preso. A Policia de Vermilion já foi contatada. – Steven estava bem sério e sua voz era firme. Todavia, o baixinho não iria se render facilmente.
 
Ae? Se quer me prender, vai ter que me derrotar primeiro, filho da puta! – com seu Gyarados machucado, somente lhe restava pegar outros duas pokebolas, liberando um Crobat e um Dophan! Steven, sem olhar para Daisuke, ainda focado no minerador, chamava o rapaz – Ei...tive que vim rapidamente e só trouxe o Skarmary...rola dar uma ajuda? Salvei sua vida...que tal retribuir? – isso mesmo, o grande campeão pedia ajuda do especialista aquático que infelizmente não poderia usar sua Milotic, pois estava bem cansada.

Valeu Ranzito!

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Não tive tanta dificuldade com os monstros de pedra e com o gigantesco Steelix Shiny, aquilo era algo que me trazia alguns gatilhos acerca de um dos meus pokémon antigos que eu havia trocado, eu odiava pensar que o meu steelix me odiava tanto a ponto de não me querer, mas era essa a história. Enfim, felizmente minha Milotic não tinha nenhum problema em relação aos pedregosos. Apenas um Surf ou dois foi necessário para acabar de qualquer forma com aqueles carnicentos, eu de certa forma sentia muito pelos trabalhadores que haviam morrido ali, eles não tinham culpa alguma e, mais uma vez, eu estava no meio do fogo cruzado em meio a um oceano de sangue.... Seria uma maldição estar cruzando com a morte em uma linha tão tênue assim? Seria um sinal?

Infelizmente, em meio a tantos pensamentos como aquele, acabei tendo mais uma surpresa quando o baixinho sacou uma arma e se preparou para atirar e acabar com a minha vida. Paralisei completamente, não consegui falar mais nada, não sabia pensar em nada, não conseguia sair do lugar, nem mesmo falar mais nada. Fiquei pensando se ali seria minha hora de morrer finalmente e se eu finalmente encontraria Mimi, Moana e todas as almas que passaram em minha vida e se foram, mas fui surpreendido novamente. Com certeza aquela aventura na caverna havia sido mais surpreendente do que eu jamais pensei... Suspirei alto em grande alivio quando vi Steven, o campeão de Hoenn era alguém maravilhoso e super gatinho por sinal. Infelizmente eu não podia pensar nessas coisas, tinha um baixinho para matar.

Steven me olhou e pediu ajuda. Nessa hora, olhei com ódio para aquele baixinho filha da puta e só liberei Porygon:

- Claro Steven, com certeza farei esse cara pagar por cada vida que ele tirou! - Meu sangue fervia, o susto inicial se esvaia e o ódio tomou conta. - Porygon, apenas use Ice Beam duas vezes nesse Crobat!

Só queria acabar com aquele cara e finalmente descontar todo o ódio que eu sentia daquele cara.

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Em busca do Mega Audino


Quando Daisuke achava que seria seu fim, por meio de um tiro oriundo de um ser desprezível, o destino mostrava que apesar de tudo, ainda não era seu momento. Teria uma vida longa pela frente, com toda a certeza e o encontro com Mimi, Moana e os outros teria que esperar...algo que o treinador e especialista aquático ficaria contente em postergar!
 
Com o pedido do gatinho Steven, Daisuke nem pensava duas vezes. Teria a oportunidade de descontar tudo naquele minerador desgraçado. Para seu auxílio, chamava um de seus pokemons mais confiáveis, um dos grandes responsáveis pelo sucesso contra o todo poderoso Lugia, Digimon! O monstrinho já chegava pronto para o combate, assim como seu treinador que era esperto em seus comandos.
 
Muito bem, então você cuida do poder de fogo enquanto eu fico no suporte...acho que vai dar certo. Skarmory, Tailwind e Swords Dance! – o grande campeão, que apenas era inferior a Lance, estava calmo e tratava aquela luta de uma forma mais tranquila do se poderia imaginar. Parecia confiar em Daisuke...ou em seu Skarmory.
 
Só isso que vocês têm? Pelo visto vou escapar daqui rapidamente. Acrobatics no Porygon por duas vezes! Donphan, use Knock Off no Porygon e Earthquake! – o minerador também parecia confiante, apesar de poder ser apenas a aparência. Estar diante de um Campeão da Liga Pokemon era motivo suficiente para fazer muitos se tremerem na base.
 
Crobat começava com diversas acrobacias no ar, acertando Digimon em diversos pontos que o feriam, mas não tanto (19). Por sua vez, o pokemon normal criava um raio de gelo poderoso, acertando o voador e quase o fazendo cair (56). Skarmory convocava uma forte ventania que o deixava mais veloz, assim como Digimon. Por fim, o terrestre atacava Porygon com seus chifres com tanta força que o cinto escuro que ele usava era jogado para longe (17).
 
O segundo turno se iniciava, mas agora com Digimon atacando primeiro com seu raio de gelo que derrubava de vez o venenoso, para desespero do minerador que se via cada vez mais encurralado. Skarmory fazia uma dança no ar que o deixava com uma aura avermelhada enquanto o Donphan criava um forte terremoto que atingia apenas o pokemon Normal (23).
 
Droga! Donphan, duplo Earthquake!

Valeu Ranzito!




         
Crobat:
Nocauteado
Donphan:
Normal
Hold Item 1:
~x~
Hold Item 2:
~x~
Trait 1:
Inner Focus
Trait 2:
Sturdy

lv35 Crobat


0/104
lv35 Donphan


108/108
More - Página 4 CrobatMore - Página 4 Donphan
More - Página 4 SkarmoryMore - Página 4 Porygonz
lv30 Skarmory


79/79
lv46 Digimon


75/134
Trait 1:
Sturdy
Trait 2:
Adaptability
Hold Item 1:
~x~
Hold Item 2:
Expert Belt
Skarmory:
+2 Ataque
Digimon:
Normal

Campo: Caverna rodeada por gelo, pedras e cristais azuis escuro reluzentes. Metade do solo era o rio onde desaguava as águas das diversas correntezas. Inclusive este era recheado, em seu fundo, dos cristais azuis. Tailwind (2/6)

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