Re: Esse mel não é seu, honey!

por **Mahiro** Ter 23 Mar - 2:26

Consegui que Venonat viesse até mim, tentei tocá-lo, mas este ficou com medo. Era um pequeno e adorável inseto, aparentemente havia acabado de chegar ao mundo, o que me faz imaginar o que acontecera com seus pais. Resolvi deixar aquele pão no chão para que não precisasse entrar em contato comigo e eu pudesse apenas observá-lo e tentar um diálogo à distância.
_ Hey, parceirinho. Você me parece novo, mas você está só?
Eu entendo que algum dos meus pokémons entenda o que eu falo mais ou menos, mas acho que esperar que o pequeno me entenda seja pedir muito.
Infelizmente ainda tinha que ficar escondida na moita, se alguém me ver além do pequeno poderia estragar meus planos. Curiosa porém o quanto essa tal família vem modificando esse lugar e se este Venonat é uma das vítimas indiretamente.

por **Kazehaya** Ter 23 Mar - 23:24

Algumas coisas poderiam ser entendidas como ruins e Midori estava entendendo um pouco sobre a influência que aquilo tudo que os nômades estavam tendo na gigantesca floresta de Illex. As coisas não estavam fáceis, tanto que a lindíssima floresta e seus habitantes estavam em um desequilíbrio visível por conta do desaparecimento das abelhas daquele local. Algumas flores e vegetação pareciam não estar em seus melhores dias, tanto que haviam desaparecido em algumas áreas.

Enfim, a loira continuou falando com o pequenino Venonat, que tinha muito medo de ficar perto dela, pois as coisas não estavam indo tão bem, visto que o bebe não entendia o mínimo para terem uma boa conversa e conversar com ela. Estava complicado, definitivamente.... Mas isso não era tudo, ainda existia uma coisa pior, em pouco tempo uma mulher baixinha acompanhada com um magro e alto homem chegaram junto de Vileplume. Eles começaram a mexer nas coisas, ficando bem tranquilos em meio a captura forçada dos insetos, que, mesmo tentando resistir, eram pegas pelo sono do Sleep Powder....

- Vamos la querido, temos que fabricar mel para mais clientes...

- Quero só ver se aquele líder idiota vai tentar alguma coisa, mas do jeito que é burro nem deve ter percebido.

O que ela faria diante daquela situação?

por **Mahiro** Qua 24 Mar - 13:56

Apesar do pequeno Venonat não entender o que dizia, pareceu não querer fugir, o que me era um alívio no coração. No entanto começo a ouvir vozes humanas se aproximando e resolvo me esconder ainda mais. Enfim tenho uma visão de quem seria o tal casal nômade e seu linguajar e falar mal de Bugsy me deixava irritada. Mas não era hora de agir, precisava a todo custo encontrar o lugar de cativeiro.
_ Swellow _ Falei baixinho, liberando meu pokémon pássaro. _ Siga aqueles dois, fazendo favor.
O Pokémon preto podia muito se camuflar e voar pela mata sem ser percebido, então confiava o serviço de espião à ele. Feito isso deixei mais comida que havia na bolsa para Venonat e assim que me senti segura de que não seria observada, usei das minhas skills de criança serelepe para escalar a árvore mais próxima e ter uma visão acima da floresta. Swellow sobrevoaria o lugar, isso me indicaria o lugar de destino... Espero.

por **Kazehaya** Qua 24 Mar - 17:17

Com um ótimo plano articulado, Midori liberou seu Swellow para este realizar o trabalho mais díficil que era o de seguir aquela dupla de nômades o mais disfarçado possível e assim que tivesse a localização correta apontar para a nossa heroína o local exacto. Pois bem, foi assim que o pássaro o fez continuadamente seguindo disfarçadamente aquela dupla de mal feitores de maneira discreta e sem qualquer forma de chamar atenção.

Não demorou muito para eles parassem numa clareira menor, onde um pequeno casebre montado de maneira bem rústica era o único abrigo da dupla. Além disso, muitas jaulas contendo Combees, Beedrils e vespiquen estavam no ambiente. Um grande Scyther ocupava sua atenção observando tudo o que entrava e o que não entrava por ali, portanto Swellow se manteve cauteloso.

Do outro lado, a loira subia em uma árvore qualquer para tentar entender o que estava acontecendo e acabou vendo as asas sedosas do seu parceiro bem ao longe, eles haviam andado por um tempo e por isso ela precisaria correr. Mas, a surpresa maior não era nem isso, era o fato do pequeno bebê continuar seguindo a jovem não parando em momento algum de ficar ao lado dela, inclusive escalando a árvore também....

por **Mahiro** Qui 25 Mar - 14:13

Swellow pareceu encontrar o local, o pude ver de longe e ainda bem que não era tão afastado a ponto de não a perder de vista. Sabendo que direção eu deveria seguir, resolvo descer da árvore, e pra minha surpresa reparo que Venonat estava a me seguir. ITI MALIA!
_ Hey, Venonat, eu não sei o que aconteceu com você e aposto que você não me entende também. Mas a cena que viu das Combees sendo capturadas daquela forma devem ser o suficiente pra perceber que aquelas pessoas e planta não são gente fina. Que tal a gente chutar a bunda deles?
Me alongava um tanto para começar minha caminhada aka corrida. Queria poder chegar lá e botar fogo em tudo. Se fosse por mim teria feito isso mesmo. Mas era uma missão entregue à mim por Bugsy, não poderia arrumar encrenca pro meu futuro mentor. Chegaria no lugar ainda no modo espiã e tentaria identificar em primeiro lugar onde está a produção de mel e as combees e beedrill em cativeiro. Só então poderei ativar o modo surto e quebrar tudo que tiver direito.

por **Mama** Qui 14 Out - 22:33

Era difícil saber se Venonat entendia ou não o que Minori estava falando, contudo ele balançou seu corpo de um lado para o outro de forma animada. Se isso não é uma afirmação, eu realmente não sei o que é.
Não demorou para que o Swellow voltasse para guiar Minori, não que ela ainda precisasse disso depois de subir na árvore. Sua aproximação foi tranquila e o lugar não parecia vigiado. A cabana velha estava fechada e era possível ouvir vozes, embora fosse indistinguível. No momento ela não conseguiu identificar o local da produção de mel, mas com certeza não é dentro da cabana. Talvez seja ao fundo? Algumas árvores ficam ao redor da parte da frente e assim é difícil saber o que tem atrás.

por **Mahiro** Sex 15 Out - 16:43

Do meu ponto de vista nada suspeito era avistado, teria que dar a volta naquela cabana e procurar algo mais concreto. Pedi para que Swellow continuasse a me proteger as escondidas pelo lado de cima, ele era um pássaro preto e facilmente conseguia se camuflar entre as sombras das árvores. Já eu, peguei logo alguns ramos folhados e me cobri com eles. Me aproximei às paredes daquele lugar bem depressa e apoiei minhas costas sobre. Visto que estava tudo limpo dei o sinal para Venonat vir também. Precisava chegar do outro lado sem ser notada... Digo, nem sei se tem alguém em casa, mas havia ouvido vozes, então melhor garantir.
Segui rastejando devagar com minhas costas sobre as paredes e evitando mostrar minha cara em qualquer abertura ou janela. Agora bastava tentar enxergar se tinha algo do outro lado e tentar fazer nenhum barulho. Sempre tem o famoso estraga disfarce quando a pessoa pisa em um galho ou derruba algo no chão. Do jeito que sou estabanada não duvido acontecer algo assim aqui.
*joga o dado de stealth

por **Mama** Dom 17 Out - 17:20

Minori se encobria com galhos e ao som de missão impossível tentar se esgueirar até o fundo do terreno. Por sorte notou que a cabana não tem nenhuma janela, pois ela é tão mal feita que sua estrutura não permitiria uma janela. Mesmo assim, ela possui algumas brechas que poderiam lhe entregar em algum momento ou mesmo permitir que ela bisbilhote lá dentro.

Felizmente ela chegou aos fundos sem nenhum incidente. E logo achou o que procurava, lá haviam algumas caixas bem grandes. De fora ela conseguia ouvir os zumbidos. Antes que pudesse fazer qualquer coisa, uma voz chamou sua atenção. – Vamos lá tirar mais meh!

por **Mahiro** Seg 18 Out - 0:48

Missão impossível foi possível graças as minhas grandes habilidades furtivas. Sem fazer nenhum alarde consigo minha visão do que acontecia ao fundo daquilo e ouvia zumbidos, provavelmente as combees presas em caixas bem grandes.
Iria agir e tentar libertá-las, mas a voz de alguém me fez recuar e continuar escondida. Alguém parecia estar vindo e seria arriscado botar minha cara assim.
O que poderia fazer? Será que eu conseguiria chamar a atenção deles para outro lugar? Talvez eles tenham algum tipo de veículo para transporte dos pokémons. É uma ideia idiota, mas eu poderia arranjar um jeito de roubar as chaves e fazê-los virem atrás de mim enquanto deixo meus pokémons fazendo o trabalho de libertar os outros pokémons.
Na minha cabeça isso poderia funcionar, mas onde estão as chaves? Não, o principal, existe mesmo um veículo? Nessas horas foda-se as chaves, deve ser carro antigo, é só dar a ignição que nem meu pai me ensinou.
Mas antes de fazer merda, melhor ouvir e ver o que vão fazer aqui.

por **Mama** Ter 19 Out - 23:15

Minori procurava pelas chaves do carro antes mesmo de saber se tem um carro. Eu posso afirmar que não tem um carro, mas ela não sabe disso ainda.

Nesse momento um cheiro estranho e um tanto quanto nojento chegou nas narinas de Minori. – Vamos colocar os incensos para essas belezinhas trabalharem. - A jovem não tinha visão, já que estava escondida, mas o cheiro ficava cada vez mais forte. Tudo que ela poderia deduzir é que eles estavam colocando algum tipo de incenso em volta das caixas.

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