[MISSÃO DE SOCIEDADE] REFRAÇÃO - Virtuum
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[MISSÃO DE SOCIEDADE] REFRAÇÃO - Virtuum
018 - Hawk's Nest
Após concluir mais uma sessão de manutenção na Fazenda, em Ecruteak, recebi um recado da Virtuum no Pokézap. Na verdade, uma dupla de recados... A primeira era uma notificação de Missão a ser realizada para a Virtuum, em Viridian. A segunda, uma mensagem de Karen, explicando que não poderia cumprir esta missão que tanto desejava fazer e, portanto, solicitando que outro membro a assumisse. Como eu não estava exatamente com pressa de resolver nada da minha vida pessoal, aceitei de prontidão a Missão e parti com Toggy até a Cidade em questão. No caminho, tentei descobrir um pouco mais sobre o que era necessário realizar em Viridian, mas infelizmente não haviam muitos detalhes, nem mesmo quem procurar. Indicava uma espécie de vulto, figura suspeita... Essa figura rondava estranhamente os arredores do Ginásio e... Só, era a única informação que eu possuía. Certamente não seria uma tarefa fácil investigar com tão pouco, mas não custava nada tentar. O que me incomodava era apenas não ter uma pessoa com quem falar sobre isso, pelo menos inicialmente... O Líder de Ginásio era ocupado demais para resolver e certamente não teria tempo para interrogatórios, mesmo como testemunha.
— Toggy! Descer, vamos ao Centro Pokémon primeiro... — Informei ao Togekiss, com quem estava me acostumando a voar ainda... Apesar disso, o Pokémon era perfeito para esse tipo de viagem, plainando com maestria, mesmo contra correntes de vento. O pouso foi limpíssimo bem na porta do edifício, restando apenas desatar os laços e encaixes da Jaqueta de Voo, antes de retornar o Pokémon à sua Ball e adentrar o Centro para depositá-lo e retirar de lá outro Pokémon. Um procedimento simples, que me deixou com o time ideal para o que precisava fazer. Bem, é o que eu acho... Ainda no CP inclusive, sentei em um dos sofás e fiz uma varredura das últimas mensagens. Havia uma de Natalie, de antes mesmo de voar a partir de Olivine. Respondi o quanto antes....
Para Natalie escreveu:@Shianny
Sim, Wooloo! Só não é uma ovelhinha negra, mas é uma ovelhinha! Vai poder usar ela de travesseiro, elas gostam desse carinho todo! Hehe... Sobre a batalha, eu assisti e... Não acho que tenha ido tão mal, eram modelos de batalha rápida e você fez o possível!
Venha sim para Tohjo! Esse lugar não é tão feliz sem a sua presença e temos muito a visitar e fazer juntos! O Fazendeiro não fica tão bem na foto sem uma Natalie, hein... Venha deixar a próxima foto mais bonita!
Se cuida! Não se mete em confusão! Estou em uma Missão da Virtuum e talvez demore a responder, mas... É isso! Beijos!
P.S.: Olha essa foto do Stranger! Hoje vamos arrasar juntos!
E após mandar as mensagens, anexei uma foto do Drifloon na última. Fazia MUITO tempo que eu não tinha um contato com o Drifloon. Ele era quase um "filho" meu com Naty, já que vimos ele nascer junto e ela quem o nomeou. Talvez para investigarmos o que tinha de ser investigado, um balão emo fosse uma boa opção, né? Ou será que não? — Strange! Vamos dar uma volta pela Cidade juntos, ok? Primeiro passo é o Ginásio da Cidade.... Certamente alguém lá sabe o que ocorreu... Se não for testemunha pode ser suspeito! Temos que anotar todas as possibilidades! — Disse ao Pokémon, que pouco entenderia a complexidade de nossa tarefa. De todo modo, ele era um bom ouvinte... Enquanto falava com ele, tratei de abrir o App de Anotações para fazer um rascunho de uma possível lista de suspeitos, testemunhas e vítimas, se é que estas existem. Ao mesmo tempo, segui pelas bucólicas e verdejantes ruas da cidade, até o Ginásio que ficava no alto da colina ao norte. Manteria meu olho aberto sobre qualquer coisa estranha, apesar de meu foco ser apenas alcançar o lugar e entrar em sua recepção... O que encontraria?
OFF escreveu:
Olá Narrador!
Estou iniciando aqui a Missão da Sociedade, Refração! Fica aí uma breve descrição sobre ela:
Cliente: Cidade de Viridian
Objetivo: Investigar a figura suspeita.
Descrição: A algumas semanas atrás, uma figura suspeita foi vista nos arredores do Ginásio da cidade. Como o novo líder do Ginásio é um homem muito ocupado, por causa de seus trabalhos de pesquisa, ele decidiu terceirizar o trabalho de investigação, para descobrir quem estava rondando. As autoridades de Viridian apoiaram a decisão, e ficaram apenas aguardando informações sobre o suspeito.
Tipo de Missão: Investigação.
@Andros pediu para quem assumir a Rota, procurar ele. Mas aí vem o verdadeiro desafio... Precisamos concluir o Contrato até dia 30/04. Eu vou me esforçar para que isso aconteça! Que Arceus tenha misericórdia desta nação!
Rookidee Egg (+Slugma): 2 Posts
Espeon (Day Care): 155 Posts
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Re: [MISSÃO DE SOCIEDADE] REFRAÇÃO - Virtuum
OFF: Ei Luch <3 Espero que se divirta. É uma missão já meio roteirizada mas vou me metendo na história mesmo assim!!
Não era cedo. Um dia de manutenção não é tão rápido assim, né?! Temos então o fim da tarde como plano de fundo a Luch Drac. Sol-poente, penumbra, névoa e um vento frio um tanto quanto chato. Talvez fora isso que resfriara o pequeno Toggy, o pássaro tempestuoso. Quando o fazendeiro decidiu tirá-lo de sua equipe e colocar outro pokémon em seu lugar, ele já estava espirrando.
Atchin! Um dos espirros tomou o estabelecimento antes que Togekiss desse adeus. A enfermeira Joy não interrompeu o processo, mas prontamente foi até Luch e lhe perguntou se ele precisava de algo. Nosso protagonista já havia rodados as mensagens, se levantado e liberado outro pokémon quando ela decidiu "atendê-lo".
- Ah, você gosta de voadores, não é?! - Disse, apontando para o balãozinho, que em resposta flutuou para o interior do estabelecimento, evitando contato - Precisa de alguma coisa?! Pastilha pra garganta, antigripais... cloroquina? - Disse, num comentário meio despretensioso. Óbvio que o último fora uma piada, então dava uma pequena risadinha enquanto o pronunciava - Ao menos esse ai não fica gripado, né?! Deve vir uma friaca, então se for sair, espero que seja por um motivo importante... Aves não costumam sair ilesas de ventos frios.
Oh, se você analisar bem, aquela Enfermeira Joy fora até Luch para repreendê-lo. Ela não "esperou o momento certo", mas sim esperou o momento que ele iria sair. "Ele vai mesmo por seus pokémons nessa ventania?!", pensava. Não que a enfermeira-enxerida tenha deixado esse sentimento transparecer. Na verdade ela foi bem cordeal! Estava acostumada com treinadores que cometiam pequenos maus-tratos a pokémons e por isso tinha bastante tato com isso.
Luch era um desses? Definitivamente não, mas Joy não tinha como ter a mesma certeza que nós dois temos. Por essas e outras ela acabou indo sondar (e investigar) uma figura suspeita. Seria poético se não fosse ridículo.
Aquele olhar-doce-e-fixo não duraria tanto tempo assim. Repentinamente, um barulho conhecido invade os ouvidos dos dois: um estouro de balão. Preocupadíssima, Joy vira a cara imediatamente para a esquerda. Num só instante a mulher já pensara o pior! Com um Drifloon levemente "livre" em seu Centro Pokémon, o pior podia ter acontecido!
Seu olho aflito já procurava um problema quando vira que estava inteiramente enganada. Ok, não tão enganada assim! Strange havia ido até a porta automática quando viu uma criança de sete anos entrar. A criança estava acompanhada da mãe e de três balões letrados. Ao tentar brincar com o pequeno Bobby, falhou miseravelmente. Achara que seria engraçado pegar um palito de dente do refeitório, explodir um dos balões e oferecer-se como substituto. O resultado?! Um choro interminável.
Um choro que não era só de luto pelo balão perdido, mas de medo pelo altíssimo barulho provocado no estouro do balão. Joy?! Estava mais preocupada com Strange do que com a criança, afinal de contas ele era um BALÃO que estava com um PALITO DE DENTE. TIRA JÁ ISSO DAI, STRANGE!
Não era cedo. Um dia de manutenção não é tão rápido assim, né?! Temos então o fim da tarde como plano de fundo a Luch Drac. Sol-poente, penumbra, névoa e um vento frio um tanto quanto chato. Talvez fora isso que resfriara o pequeno Toggy, o pássaro tempestuoso. Quando o fazendeiro decidiu tirá-lo de sua equipe e colocar outro pokémon em seu lugar, ele já estava espirrando.
Atchin! Um dos espirros tomou o estabelecimento antes que Togekiss desse adeus. A enfermeira Joy não interrompeu o processo, mas prontamente foi até Luch e lhe perguntou se ele precisava de algo. Nosso protagonista já havia rodados as mensagens, se levantado e liberado outro pokémon quando ela decidiu "atendê-lo".
- Ah, você gosta de voadores, não é?! - Disse, apontando para o balãozinho, que em resposta flutuou para o interior do estabelecimento, evitando contato - Precisa de alguma coisa?! Pastilha pra garganta, antigripais... cloroquina? - Disse, num comentário meio despretensioso. Óbvio que o último fora uma piada, então dava uma pequena risadinha enquanto o pronunciava - Ao menos esse ai não fica gripado, né?! Deve vir uma friaca, então se for sair, espero que seja por um motivo importante... Aves não costumam sair ilesas de ventos frios.
Oh, se você analisar bem, aquela Enfermeira Joy fora até Luch para repreendê-lo. Ela não "esperou o momento certo", mas sim esperou o momento que ele iria sair. "Ele vai mesmo por seus pokémons nessa ventania?!", pensava. Não que a enfermeira-enxerida tenha deixado esse sentimento transparecer. Na verdade ela foi bem cordeal! Estava acostumada com treinadores que cometiam pequenos maus-tratos a pokémons e por isso tinha bastante tato com isso.
Luch era um desses? Definitivamente não, mas Joy não tinha como ter a mesma certeza que nós dois temos. Por essas e outras ela acabou indo sondar (e investigar) uma figura suspeita. Seria poético se não fosse ridículo.
Aquele olhar-doce-e-fixo não duraria tanto tempo assim. Repentinamente, um barulho conhecido invade os ouvidos dos dois: um estouro de balão. Preocupadíssima, Joy vira a cara imediatamente para a esquerda. Num só instante a mulher já pensara o pior! Com um Drifloon levemente "livre" em seu Centro Pokémon, o pior podia ter acontecido!
Seu olho aflito já procurava um problema quando vira que estava inteiramente enganada. Ok, não tão enganada assim! Strange havia ido até a porta automática quando viu uma criança de sete anos entrar. A criança estava acompanhada da mãe e de três balões letrados. Ao tentar brincar com o pequeno Bobby, falhou miseravelmente. Achara que seria engraçado pegar um palito de dente do refeitório, explodir um dos balões e oferecer-se como substituto. O resultado?! Um choro interminável.
Um choro que não era só de luto pelo balão perdido, mas de medo pelo altíssimo barulho provocado no estouro do balão. Joy?! Estava mais preocupada com Strange do que com a criança, afinal de contas ele era um BALÃO que estava com um PALITO DE DENTE. TIRA JÁ ISSO DAI, STRANGE!
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O Mahiro é o melhor do mundo <3
Victoria- Ace Trainer IV
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Re: [MISSÃO DE SOCIEDADE] REFRAÇÃO - Virtuum
Eu sofria de um grande problema de ansiedade, que me forçava a buscar a antecipação dos fatos mentalmente. Inúmeras condicionais, possibilidades, bifurcações ou TRIFURCAÇÕES a seguir. Adiantar-me desta forma era um tanto impossível e tentar fazer isso apenas me levaria a loucura, mas por algum motivo desconhecido, sempre acabava arriscando-me nesta direção mesmo assim... Foi por isso que, ainda sentado no sofá, na companhia de Drifloon, já me imaginava no Ginásio, interrogando sutilmente os presentes. Vislumbrava minhas ações futuras de uma maneira até angustiante quando Joy me chamou a atenção... Foram necessárias duas, talvez três chamadas para me "trazer de volta". Quando ouvi, sacudi a cabeça e ri, digerindo seu "puxão de orelha" com um quê de gentileza, antes de responder:
— AH! Eu que agradeço... Realmente me esqueço às vezes o quanto o frio pode ser ruim para os Voadores, né? E eu amo voadores, apesar de ser um amor descoberto meio "recentemente"... — Comentei, observando Strange, que realmente não poderia ficar gripado como eu, afinal mortos não ficam doentes. Exceto se você considerar a zumbificação como uma doença, não é mesmo? Enfim... — Hahaha! Eu acho que esses espirros são mais alergia à mudança de tempo, mesmo... Mas... Você está certa, vou retorná-lo para a Poké Ball... — Comecei a dizer, retirando uma das cápsulas do bolso, apertando o botão para fazê-la expandir. — ...Por falar nisso, de frio e voadores. Sabe o que eu sempre me pergunto, como a Lenda do Rayquaza diz que ele é um Dragão Voador que vive no espaço se lá é um frio absurdo? Ele não deveria morrer num lugar tão frio com tanta fraqueza? Será que ele tem alguma Combustão Interna? Digo, é algo a se pensar, não é mesmo? — Indaguei, refletindo sobre este assunto, mesmo que não fosse lá hora para isso.
Enquanto me permitia questionamentos "de outro mundo", não notava que Drifloon já estava viajando pelo Centro Pokémon em busca de algo para fazer... Dizem por aí que mente vazia atrai pensamentos negativos, mas não era o seu caso... Afinal, ele já era um balão carregado de energia negativa, algumas delas absorvidas de almas inocentes. Antes fosse vazio... O estouro altíssimo me gelou a espinha e chamou atenção para a cena imediatamente. Admito que em um primeiro momento, pensei logo o pior, com o som correspondendo ao fim do fantasma, se é que isso era possível. Isso significa que, ao olhar para trás, fiquei mais aliviado de vê-lo ainda com o palito na mão do que assustado, como a Joy — Menino, larga isso! Você vai me matar de susto, nem todo mundo precisa ser do tipo Ghost... — Comentei, aproximando-me para retirar o palito de sua mão. Ora, ora... — Cuidado com coisas pontiagudas, não faça isso Strange, não há "HP" que aguente um estouro desses... — Disse, com uma bronca gentil, retornando-o para a cápsula novamente, antes de voltar a atenção à Joy, me aproximando novamente do balcão...
— Esses jovens... Fazem de tudo para chamar a atenção dos pais, né? E eu morro de medo de algo acontecer... Ouviu falar do caso dos vultos surgindo próximos do Ginásio da cidade? Eu que não deixo meus Pokémon livres pelas ruas... Doideira isso, né? O que pode ser? — Questionei, despretensiosamente à Enfermeira. Poderia sair dali já com alguma dica, né?
OFF escreveu:
Olá Vi! Obrigado pela narração. Vamos em frente, Um bom script é sempre melhor com improvisos bem feitos o/
Rookidee Egg (+Slugma): 4 Posts
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Re: [MISSÃO DE SOCIEDADE] REFRAÇÃO - Virtuum
Se por um momento Joy cogitou estar sendo irritante, agora ela mudava de ideia completamente. Não que ela não FOSSE irritante, mas estava certa de que não irritou o garoto. Na verdade, ele levantara um ponto até interessante demais! Olhou-o com certo carinho, vendo que ele não fazia nada aquilo por mal... como todo o bom treinador, Luch apenas sofria da falta de senso... ou de conhecimento, se é que podemos dizer assim.
Claro, claro, todo o treinador sabe que aves e frio não dão muito certo junto, mas isso é um conhecimento de tipo. Um "senso comum" dificilmente é generalizado em casos práticos e lógicos com facilidade. Veja bem, você possivelmente sabe que Ressaca é falta d'água no corpo. Você também deve saber que nós só perdemos água por (1) xixi ou (2) suor. Além disso, você já deve ter percebido que depois de você fazer xixi pela primeira vez, cabou pra ti né?! Vira a própria maria mijona.
Agora, mesmo com essas três informações, pouquíssimas pessoas associam o fato do primeiro xixi ser decisivo na sua ressaca. Eu poderia falar sobre hormônio antidiurético, mas eu já estaria muito "fugindo do tema". Acho que já cheguei onde queria chegar, né?! DESCULPA. Eu só queria dizer que esses pensamentos sobre sair na penumbra sem ter >certeza< do clima era uma imprudência comum de jovens, que não associam a penumbra ao frio e, por consequência, a penumbra ao resfriado em aves.
Tudo isso para dizer que Joy entendeu... e até se REGOZIJOU quando Luch falou sobre Rayquaza:
- MENINO, VOCÊ ACREDITA QUE ESSA FOI A TEMÁTICA DE UMA MESA DO ÚLTIMO COENJOY?? - Para quem não sabe, é o Congresso de Enfermeiras Joys - Eu ganhei o prêmio pela melhor hipótese, empatando com outra Joy. Eu particularmente achei a ideia dela horrível, mas algumas gostaram. Ela disse que não tem como nós sabermos se o universo tem realmente uma sensação térmica gelada. Ela disse que a temperatura pode ser baixa, mas que a sensação térmica tem relação com o Nitrogênio da atmosfera e pode ser que o Rayquaza não sinta frio porque a pele dele responde a partículas frias e não a temperatura em si. Eu achei meio bosta, porque o universo congela, então isso não faz sentido. Minha ideia é de que o Rayquaza não deve ficar fora da atmosfera de modo algum. Ou ele fica na Mesosfera ou deve habitar a atmosfera de outro planeta na maior parte do tempo. A melhor hipótese na verdade foi a de que ele deve habitar outra atmosfera, mas eu gosto da ideia da Mesosfera também... ela não é tão fria assim.
Puta merda a Joy DANOU a falar. Por sorte rolou todo aquele lance de palito de dente, estouro e coisas mais estranhas. Ufa! Agora ela podia lá dar assistência ao pokémon que nem se machucou e ignorar completamente a criança, exatamente como Luch fez. Afinal de contas: é um Centro Pokémon, não um Hospital Infantil.
Mas alguém ai se perguntou porque uma criança com balões & uma mãe entrou em um Centro Pokémon?! Não?! Pois é, meu rapaz, talvez isso seja importante. Na verdade a mãe ficara BEM puta com vocês assustando a criança. Ela sabia que parte da reação aconteceu porque a criança já não tava muito bem. INCLUSIVE a expressão dela piorou um bocado. Fechou a cara completamente quando ouviu Luch perguntar a Enfermeira Joy sobre o "vulto" que está solto por ai.
Não que ela tenha se pronunciado sobre o assunto, ela só abaixou, pegou seu filho no colo, segurou os balões e foi até a máquina de cura do fundo, fazer o trabalho que tinha que fazer sozinha. Joy, por outro lado, disse algo semi-interessante:
- Ah, você é a segunda pessoa que me pergunta sobre isso hoje... estranho. Já vem acontecendo a semanas e logo hoje duas pessoas... coincidência - Colocou a mão em sua cabeça, esfregando a franja rosa - Infelizmente vou ser tão inútil quanto para a menina que veio mais cedo. Eu não sei de nada, na verdade eu não saio do Centro faz um bom tempo. Talvez se você ir na área de treino você consiga mais informações, tem alguns treinadores que vão direto ao ginásio, eles devem ser mais úteis que eu.
Claro, claro, todo o treinador sabe que aves e frio não dão muito certo junto, mas isso é um conhecimento de tipo. Um "senso comum" dificilmente é generalizado em casos práticos e lógicos com facilidade. Veja bem, você possivelmente sabe que Ressaca é falta d'água no corpo. Você também deve saber que nós só perdemos água por (1) xixi ou (2) suor. Além disso, você já deve ter percebido que depois de você fazer xixi pela primeira vez, cabou pra ti né?! Vira a própria maria mijona.
Agora, mesmo com essas três informações, pouquíssimas pessoas associam o fato do primeiro xixi ser decisivo na sua ressaca. Eu poderia falar sobre hormônio antidiurético, mas eu já estaria muito "fugindo do tema". Acho que já cheguei onde queria chegar, né?! DESCULPA. Eu só queria dizer que esses pensamentos sobre sair na penumbra sem ter >certeza< do clima era uma imprudência comum de jovens, que não associam a penumbra ao frio e, por consequência, a penumbra ao resfriado em aves.
Tudo isso para dizer que Joy entendeu... e até se REGOZIJOU quando Luch falou sobre Rayquaza:
- MENINO, VOCÊ ACREDITA QUE ESSA FOI A TEMÁTICA DE UMA MESA DO ÚLTIMO COENJOY?? - Para quem não sabe, é o Congresso de Enfermeiras Joys - Eu ganhei o prêmio pela melhor hipótese, empatando com outra Joy. Eu particularmente achei a ideia dela horrível, mas algumas gostaram. Ela disse que não tem como nós sabermos se o universo tem realmente uma sensação térmica gelada. Ela disse que a temperatura pode ser baixa, mas que a sensação térmica tem relação com o Nitrogênio da atmosfera e pode ser que o Rayquaza não sinta frio porque a pele dele responde a partículas frias e não a temperatura em si. Eu achei meio bosta, porque o universo congela, então isso não faz sentido. Minha ideia é de que o Rayquaza não deve ficar fora da atmosfera de modo algum. Ou ele fica na Mesosfera ou deve habitar a atmosfera de outro planeta na maior parte do tempo. A melhor hipótese na verdade foi a de que ele deve habitar outra atmosfera, mas eu gosto da ideia da Mesosfera também... ela não é tão fria assim.
Puta merda a Joy DANOU a falar. Por sorte rolou todo aquele lance de palito de dente, estouro e coisas mais estranhas. Ufa! Agora ela podia lá dar assistência ao pokémon que nem se machucou e ignorar completamente a criança, exatamente como Luch fez. Afinal de contas: é um Centro Pokémon, não um Hospital Infantil.
Mas alguém ai se perguntou porque uma criança com balões & uma mãe entrou em um Centro Pokémon?! Não?! Pois é, meu rapaz, talvez isso seja importante. Na verdade a mãe ficara BEM puta com vocês assustando a criança. Ela sabia que parte da reação aconteceu porque a criança já não tava muito bem. INCLUSIVE a expressão dela piorou um bocado. Fechou a cara completamente quando ouviu Luch perguntar a Enfermeira Joy sobre o "vulto" que está solto por ai.
Não que ela tenha se pronunciado sobre o assunto, ela só abaixou, pegou seu filho no colo, segurou os balões e foi até a máquina de cura do fundo, fazer o trabalho que tinha que fazer sozinha. Joy, por outro lado, disse algo semi-interessante:
- Ah, você é a segunda pessoa que me pergunta sobre isso hoje... estranho. Já vem acontecendo a semanas e logo hoje duas pessoas... coincidência - Colocou a mão em sua cabeça, esfregando a franja rosa - Infelizmente vou ser tão inútil quanto para a menina que veio mais cedo. Eu não sei de nada, na verdade eu não saio do Centro faz um bom tempo. Talvez se você ir na área de treino você consiga mais informações, tem alguns treinadores que vão direto ao ginásio, eles devem ser mais úteis que eu.
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Re: [MISSÃO DE SOCIEDADE] REFRAÇÃO - Virtuum
Às vezes agimos sem pensar e isso nos traz consequências. E não, não estava falando sobre colocar os Pokémon em risco no frio, o que foi felizmente impedido pela Enfermeira... Eu digo mesmo é do meu comentário "fora da caixinha" sobre o Rayquaza, que gerou toda uma palestra por parte da Joy. É evidente que me senti constrangido, tanto pela empolgação fora de escala da mulher, como pela minha própria incapacidade de cortá-la ou dar um fim naquele papo. Como eu sempre fazia, infelizmente, acabei me prendendo a sua explicação, concordando com um aceno sutil de cabeça para cada frase parcialmente concluída... Foi realmente uma benção todo aquele alarde de Stranger, pois me tirou da iteração infinita de assuntos acadêmicos. Contudo, como eu não era mesmo o mais sensato do mundo, arrisquei-me a iniciar um novo "papo" com a Enfermeira, dessa vez sobre o que realmente precisava saber: o vulto.
Infelizmente, a Joy não tinha muito conhecimento sobre o caso. A única coisa que poderia me dizer que eu fui o segundo a perguntar sobre isso. Hmm... Será que havia outra Sociedade investigando o caso? Se for isso mesmo, precisaria correr bastante para resolver o caso antes da concorrência. Eu fiquei tentado a perguntar sobre a primeira pessoa que perguntou, mas ao mesmo tempo considerei que seria uma "invasão" grande demais de privacidade. Por sorte, ela revelou ser uma menina ao menos... Quem sabe eu não encontre com ela por aí e troque informações, apesar de eu não ter NADA até agora — Creio que é o melhor mesmo, vou lá ver o que posso descobrir... É sempre bom ficar por dentro desses assuntos para saber como se proteger... Obrigado Joy! Até a próxima! — Disse à mulher, afastando-me um pouco para partir em direção aos fundos, onde encontrava-se o campo de treinamento do Centro.
Ao passar pela máquina de cura com autoatendimento, notei a presença da mãe, do filho e dos balões, me tocando de que não tinha falado nada com eles após o incidente. Sei lá, pedir desculpas pelo susto, talvez? A vergonha do que aconteceu me fez só puxar o Drifloon de lá quando tudo ocorreu, deixando de lado o mais importante, a educação. Sendo assim, fiz uma pausa ao lado deles, antes de seguir para o exterior — Er,,, Com licença, mas perdão pelo que aconteceu. Meu Pokémon adora crianças e ele ainda é bem novo, foi um descuido indevido... Sinto muito pelo balão. Se quiser posso comprar outro. Ou até mais do que um... Aliás, meu nome é Luch! Prazer em conhecê-los! — Disse, com as mãos unidas, demonstrando certa timidez. Esperaria uma resposta para só depois partir até o Campo de Treinamento em busca de treinadores e quaisquer dicas que tivessem sobre o tal vulto.
OFF escreveu:
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Re: [MISSÃO DE SOCIEDADE] REFRAÇÃO - Virtuum
Reparando que era melhor não dar palco para AQUELA Joy, Luch logo contornou as dicas, agradeceu e foi saindo. Joy ficou levemente preocupada com a mudança de direção repentina do garoto, mas tinha em sua cabeça uma ideia bastante firme: fez bem. Com Luch fora das ruas, a friaca podia vir sem que mais aves fiquem gripadas.
Mais uma vez o dia foi salvo graças as Joys Super Poderosas.
Ao menos, era assim que ela pensava. Sobre o vulto?! O que ela tinha a ver. Já achara que fizera muito indicando a quem perguntar. Quando viu-se desocupada, deu de ombros e foi se ocupar novamente.
Agora era Luch, o fundo do estabelecimento, uma mãe raivosa, um garoto medroso, alguns balões de gás hélio e um pedido de desculpas. Já adianto que como toda a boa mãe, a senhora Mafalda não era nada simpática a sua figura. Apesar dos pesares, ela tinha uma noção de que teria que se comportar diametralmente oposta ao que sentia! Firmou-se numa postura ereta, ouviu o pedido de desculpas do treinador e balançou a cabeça em positivo:
- Viu filho?! Ele não fez por mal - Disse ela, tentando dar exemplo ao rapazinho de seis anos - Vem cá, como se diz pro tio? - Sua pergunta não teve resposta imediata. O garotinho pegou seu bocado de balões, puxou para perto de si, abraçou um deles e mordeu um dos lábios. Ele estava extremamente retraído. Depois de alguns longos segundos de insistência, ele falou - Tudo bem... tio.
O humor de Mafalda mudara DA ÁGUA PARA O VINHO ao ver seu filho demonstrar compaixão. Ela achara aquilo tão fofo, convincente e puro que começou a sentir orgulho de si. Levantou o rosto, voltou a olhar o semblante de Luch e abriu um sorriso bastante sincero, bem menos desarmado do que aquela postura de "durona" que ela tinha antes:
- Eu não gosto quanto assustam meu filho. Ele é uma pessoa muito boa, mas quando isso acontece ele não fica bem... é de se imaginar, né?! Mas ai todos olham para mim e EU sou a mãe que não educa direito. Como se EU tivesse culpa nisso... enfim, enfim. Já que veio falar comigo, posso te dar um aviso? Sei que perguntou pra Joy sobre o Ginásio, mas eu te aviso pra ficar longe de lá.
Mais uma vez o dia foi salvo graças as Joys Super Poderosas.
Ao menos, era assim que ela pensava. Sobre o vulto?! O que ela tinha a ver. Já achara que fizera muito indicando a quem perguntar. Quando viu-se desocupada, deu de ombros e foi se ocupar novamente.
Agora era Luch, o fundo do estabelecimento, uma mãe raivosa, um garoto medroso, alguns balões de gás hélio e um pedido de desculpas. Já adianto que como toda a boa mãe, a senhora Mafalda não era nada simpática a sua figura. Apesar dos pesares, ela tinha uma noção de que teria que se comportar diametralmente oposta ao que sentia! Firmou-se numa postura ereta, ouviu o pedido de desculpas do treinador e balançou a cabeça em positivo:
- Viu filho?! Ele não fez por mal - Disse ela, tentando dar exemplo ao rapazinho de seis anos - Vem cá, como se diz pro tio? - Sua pergunta não teve resposta imediata. O garotinho pegou seu bocado de balões, puxou para perto de si, abraçou um deles e mordeu um dos lábios. Ele estava extremamente retraído. Depois de alguns longos segundos de insistência, ele falou - Tudo bem... tio.
O humor de Mafalda mudara DA ÁGUA PARA O VINHO ao ver seu filho demonstrar compaixão. Ela achara aquilo tão fofo, convincente e puro que começou a sentir orgulho de si. Levantou o rosto, voltou a olhar o semblante de Luch e abriu um sorriso bastante sincero, bem menos desarmado do que aquela postura de "durona" que ela tinha antes:
- Eu não gosto quanto assustam meu filho. Ele é uma pessoa muito boa, mas quando isso acontece ele não fica bem... é de se imaginar, né?! Mas ai todos olham para mim e EU sou a mãe que não educa direito. Como se EU tivesse culpa nisso... enfim, enfim. Já que veio falar comigo, posso te dar um aviso? Sei que perguntou pra Joy sobre o Ginásio, mas eu te aviso pra ficar longe de lá.
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Re: [MISSÃO DE SOCIEDADE] REFRAÇÃO - Virtuum
Apesar das minhas desconfianças de estar ou não seguindo por um "caminho" adequado, ao demorar para pedir desculpas àquela mulher e seu filho, tomei coragem e fui. Apresentei-me, demonstrei arrependimento pelo descuido com o Balão Fantasma e fui sentindo o "clima" daquela conversa para saber se deveria deixá-los em paz de uma vez ou se poderia desenvolver um papo construtivo com os dois. E bem... Para a minha surpresa, foi tudo até muito bem! A mulher me lembrava minha mãe em alguns aspectos: apesar de nova, tinha muita pressão sobre suas costas e, por isso, não era de se estranhar que tivesse um semblante sério e "fechado" quando estávamos fazendo compras no Centro da Cidade. E eu nem vou entrar no mérito de ter feito ela mudar de vida por causa das minhas peripécias... Já o jovenzinho, certamente não lembrava a mim. Era assustado, retraído e agarrava-se aos seus balões como se sua vida dependesse disso. Ou quase isso, eu posso estar só sendo dramático. De todo modo, ele me lembrava Yuri, um dos irmãos que tutorei durante um tempo em Hoenn...
— Eu imagino, ser mãe é uma grande aventura, não é mesmo? Mas esse jovenzinho é um bom garoto, com certeza! — Respondi, logo após o "Perdão" do jovem e o comentário de sua mãe sobre as dificuldades da maternidade. Entretanto, isso tudo não era o ponto principal da conversa... O que de fato me surpreendia, e me fez esquecer por enquanto os possíveis treinadores a serem investigados no Campo de Treinamento, foi o comentário bem objetivo da mulher sobre evitar o Ginásio da cidade... Tudo bem que haviam relatos de vultos por lá, mas não falaram sobre vítimas ou atentados. Sendo assim, era bem provável que ela soubesse de mais informação do que qualquer outra pessoa nesse lugar — E.. E.. Evitar? Digo... Você acha melhor não chegar perto de lá? Tem alguma ligação com esses vultos misteriosos que falam por aí? Eu estou realmente preocupado com essa história... Tem alguma informação? Preciso saber por onde não andar nessa cidade! O que houve por lá? — Comentei, tentando demonstrar preocupação, mesmo sabendo que cautela não era uma característica comum para Treinadores Pokémon. Esperava que a mãe falasse mais e me nutrisse com informações importantes. Vejamos o que ela tem para mim...
OFF escreveu:
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Re: [MISSÃO DE SOCIEDADE] REFRAÇÃO - Virtuum
Poucas pessoas são inocentes & curiosas ao mesmo tempo, ao menos para Mafalda. Ela não desconfiara a priori, mas ao ver Luch gaguejar, sentira um pouco de 'forçação de barra' do garoto. Não era do seu domínio entender porque ele estava atuando, não é? Então deu de ombros e respondeu do mesmíssimo jeito que responderia em outra situação. Nada do que ela diria seria segredo; se ligassem a TV, provavelmente estaria passando no jornal:
- Meu marido foi assaltado por ali hoje de tarde. Foi bem feio, mas a polícia ta fazendo algo a respeito... parece que agora pouco eles começaram a trabalhar com uma sociedade de treinadores... hmmm, esqueci o nome. Parece aquela internet... como é mesmo? Virtua... Virtuo... Virtuoso. Algo assim. Eu sei que me lembrou a internet lá de casa, a Net Virtua - A moça não queria se prolongar tanto assim. Primeiro que tudo que falou tava passando na TV nesse exato momento. Mais cedo ela deu até entrevista pra Rede Global. O outro motivo é que ela ainda não achava Luch um rapaz bem quisto, então perder tempo demais com ele não era do seu feitio. Apesar disso, esquecer o nome da sociedade lhe incomodara um bocado - Ah, acabou de acontecer, então em alguns minutos deve ta tudo na internet.
Quando ela parou de falar, olhara para baixo. Seu filho puxava a barra de sua saia, indicando que queria sair logo dali. A mulher então pediu licença ao treinador curioso e terminou de fazer o que tinha que fazer na máquina de cura. Ao fim, apertou o botão central da esfera e liberou um Alolan Golem bem (mas bem) gordinho. A área rochosa de seu corpo era tão maior que o normal, que seus membros ficavam encolhidinhos dentro dela.
O pokémon emitira um 'biiirl' receptivo, forçada os músculos e olhara para a criancinha, que ficava mais confortável ao vê-lo. Embalado nesse contorno, largou os balões, correu até Golem e gritou "você ta bem!!!!", dando-lhe um abraço forte. Era fofo como seus braços não davam conta do contorno do pokémon.
- Ele ta bem filho. Ele protegeu o papai e agora ta ótimo. Vamos levar os dois para casa? - Perguntou a mãe, tendo um balançar de cabeças como resposta.
Dito isso, os dois foram andando para o carro. Dentro do carro, no banco do carona, um homem extremamente machucado. Luch veria isso? Acredito que não... ao menos que saia do estabelecimento, é claro.
- Meu marido foi assaltado por ali hoje de tarde. Foi bem feio, mas a polícia ta fazendo algo a respeito... parece que agora pouco eles começaram a trabalhar com uma sociedade de treinadores... hmmm, esqueci o nome. Parece aquela internet... como é mesmo? Virtua... Virtuo... Virtuoso. Algo assim. Eu sei que me lembrou a internet lá de casa, a Net Virtua - A moça não queria se prolongar tanto assim. Primeiro que tudo que falou tava passando na TV nesse exato momento. Mais cedo ela deu até entrevista pra Rede Global. O outro motivo é que ela ainda não achava Luch um rapaz bem quisto, então perder tempo demais com ele não era do seu feitio. Apesar disso, esquecer o nome da sociedade lhe incomodara um bocado - Ah, acabou de acontecer, então em alguns minutos deve ta tudo na internet.
Quando ela parou de falar, olhara para baixo. Seu filho puxava a barra de sua saia, indicando que queria sair logo dali. A mulher então pediu licença ao treinador curioso e terminou de fazer o que tinha que fazer na máquina de cura. Ao fim, apertou o botão central da esfera e liberou um Alolan Golem bem (mas bem) gordinho. A área rochosa de seu corpo era tão maior que o normal, que seus membros ficavam encolhidinhos dentro dela.
O pokémon emitira um 'biiirl' receptivo, forçada os músculos e olhara para a criancinha, que ficava mais confortável ao vê-lo. Embalado nesse contorno, largou os balões, correu até Golem e gritou "você ta bem!!!!", dando-lhe um abraço forte. Era fofo como seus braços não davam conta do contorno do pokémon.
- Ele ta bem filho. Ele protegeu o papai e agora ta ótimo. Vamos levar os dois para casa? - Perguntou a mãe, tendo um balançar de cabeças como resposta.
Dito isso, os dois foram andando para o carro. Dentro do carro, no banco do carona, um homem extremamente machucado. Luch veria isso? Acredito que não... ao menos que saia do estabelecimento, é claro.
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Re: [MISSÃO DE SOCIEDADE] REFRAÇÃO - Virtuum
Usando minha poderosa perícia de "disfarçar", me fiz de desentendido com a mulher, que não parecia ter muita paciência para pessoas como eu... Mas mesmo assim, ela mostrou-se muito solicita para comigo, explicando o que havia acontecido. Aparentemente seu marido tinha sido assaltado nos arredores do ginásio e as coisas não haviam terminado muito bem para ele... A polícia não havia ficado parada e já investigava, aparentemente lidando com a Virtuum! Olha só... E eu mesmo não sabia disso! Deveria ter ido de cara até a Polícia, né? De todo modo, ela havia dito que as informações provavelmente estavam na internet, então fiz uma nota mental para lembrar de averiguar pelo Rotom Phone assim que tivesse a oportunidade...
Enquanto eu pensava no assunto, a mãe e seu filho terminaram de curar o Pokémon que mantinham consigo... Era um Alolan Golem, que me trazia lembranças um tanto explosivas sobre o Mt. Pyre. Apostaria muito de que o marido daquela senhora também havia tido uma ajuda bastante explosiva de seu Pokémon, mas guardei esses pensamentos na cabeça, não exteriorizando — Agradeço muito pelas informações, vou me manter atento! Dê melhoras a seu marido... — Comentei com ela, acenando para o garoto, para a mulher e para o gorducho Pokémon. Assim que eles saíram, tratei de pesquisar sobre o incidente no Ginásio, provavelmente teriam algumas notícias sobre em sites diferentes e cada um poderia trazer um detalhe a mais. Enquanto isso, ia até o exterior, no Campo de Treino, em busca de Treinadores. Caso houvesse algum, pensaria em como abordá-los em busca de mais informações...
OFF escreveu:
Andei sumido, mas estou de volta, estou vivo! Estou bem!
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Re: [MISSÃO DE SOCIEDADE] REFRAÇÃO - Virtuum
OFF: OIE, ACHEI QUE EU ESTAVA COM A MALDIÇÃO DO DROP, PORQUE VOCÊ E O YAY SUMIRAM AO MESMO TEMPO ); e voltaram também, @adm investiga essa double aqui
Bem, Luch tinha duas formas de procurar... quer dizer, ele tinha bem mais que isso, mas deixarei narrada as duas mais comuns. A primeira delas era no Pookle, clicando na barrinha de notícias e lendo três ótimas notícias sobre. Qualquer outro site era derivado desses três veículos grandes de notícia: O Estadon, o Folha de Goldenrod e G1 (Portal de notícia da emissora Golem).
Ok, tinham outros? Sim, mas ainda não existia cobertura deles.
Ok, vamos ao próximo motor de busca?! Esse eu serei breve, porque nem sei se Luch é um homem de rede sociais. Bem, a segunda pesquisa poderia ser sobre a reação dos usuários de PikPek (vulgo Twitter), que comentavam as notícias assombrados. Adianto que 70% das respostas eram sobre medo. outros 25% (que se misturavam com a opção anterior) eram em reclamação: "mais uma vez um assalto de um cidadão de bem! pena de morte já!". Outros 30% (que também se misturavam com o dado inicial, mas não com o dado secundário que levantei) questionavam a profissão de Milton. Afinal de contas, como um vendedor ambulante anda por ai com uma maleta à ser roubada e um terninho bem ajustado? Isso era suspeito para os investigadores das redes sociais...
Bem, Luch tinha duas formas de procurar... quer dizer, ele tinha bem mais que isso, mas deixarei narrada as duas mais comuns. A primeira delas era no Pookle, clicando na barrinha de notícias e lendo três ótimas notícias sobre. Qualquer outro site era derivado desses três veículos grandes de notícia: O Estadon, o Folha de Goldenrod e G1 (Portal de notícia da emissora Golem).
Ok, tinham outros? Sim, mas ainda não existia cobertura deles.
G1 escreveu:ASSALTO A MÃO ARMADA ASSUSTAM MORADORES DO BAIRRO GYM
Um homem de meia-idade foi assaltado no caminho para o trabalho. O assaltante surgiu por trás do ginásio de Viridian, e tentou arrancar a maleta do trabalhador, que tentou correr. A tentativa de fuga foi respondida com tiroteio e batalha pokémon. O homem foi levado para o hospital Santa Phione já sem seus pertences.
Milton Campos, trabalhador autônomo, foi hospitalizado ao receber tiros de raspões na perna. Teve alta na tarde de hoje e foi a Delegacia prestar queixa. Em seu depoimento, o homem parecia ter citado o desaparecimento repentino de seu assaltante. A informação parece assustar o corpo policial, visto que um vulto estranho estava se movimentando pela área já a algum tempo, apesar de nunca ter se mostrado hostil.
Em conversa com o G1, o homem diz ter sido abordado por trás. O homem tinha um sotaque diferente, usava uma máscara que cobria completamente seu rosto e uma blusa com a letra R estampada. Apesar disso, ele não se sentiu confortável em afirmar o ataque como um ataque Rocket e pede prudência dos investigadores na investigação: "Pode ser algum disfarce, aquele homem parecia trabalhar sozinho...".
Apesar disso, a suspeitas sobre a organização continuam. Em conversa com o Estadon (Link da notícia) o homem disse ter caído no chão e jogado seu Golem. Com medo, o suspeito fez o mesmo, usando um Quagsire de Damp. Quando Golem tentou explodir, sua energia foi contida pelo pokémon, que logo lhe nocauteou com um Z-Crystal Terráqueo.
Após a batalha, o ladrão parece ter arrancado a maleta de Milton e poupado sua vida, desaparecendo.
Folha de Goldenrod escreveu:GREEN ESTÁ TRANQUILO, APESAR DO ACONTECIDO
Green, o Líder de Viridian, estava na Secretaria da Defesa quando o roubo a Milton Campos ocorreu. O homem discutia novas estratégias para aumentar o policiamento no Bairro Gym com o prefeito e voltou já investigando a cena do crime.
O semblante de Green não parecia desesperado. O Líder do ginásio era firme ao confirmar para a Folha de Goldenrod que não há o que temer. Medidas estão sendo tomadas e a investigação do vulto e do assalto podem estar interligadas. Em anúncio oficial, ele e o prefeito confirmaram a presença da Virtuum no campo. A sociedade parece ter enviado uma treinadora para estudar o problema junto da polícia local.
Apesar de não revelar a identidade da menina, o líder parece confiar em sua capacidade. Ao que tudo indica ela tem boas experiências em campo e um currículo vasto que lhe da experiência em investigação criminal. Ele afirma que a hipótese de ser um movimento Rocket não foi descartada, mas há uma dúvida se o assalto de hoje tenha sido ligado aos vultos.
Em uma conversa com o prefeito, minutos antes da coletiva, o homem suspirava animado, já vendo uma saída promissora: "a segurança de Viridian é nossa prioridade!", afirmou o prefeito a ele, que confirmava com a cabeça.
Estadon escreveu:TIRO, PORRADA E BOMBA: MILTON CAMPOS, O NOVO HERÓI
Respondendo um assalto a mão armada no Ginásio de Viridian, Milton batalhou com seu agressor em uma batalha de vida e morte. Seus pokémons foram vencido, mas a história não acaba por ai. Entenda como foi a batalha de Milton em primeira mão pelo Estadon Notícias!
No início da tarde (12:15) Milton Campos, vendedor independente, foi assaltado por um homem que vestia um uniforme preto e tinha um R estampado em seu peito. O assalto foi respondido com uma tentativa de fuga, que acabou com Milton sendo baleado nas pernas. A vítima acha que a mira foi proposital e que o ladrão não desejava sua morte, ainda assim ele pensou que fosse morrer.
O homem narra o desespero com bastante angústia. Ao meio dos choros e soluços, Milton nos diz que ai cair no chão, não conseguia sentir dor, estava ocupado demais defendendo sua própria vida. Virou para cima e jogou sua única e pokébola para cima do homem, tentando salvar-se por meio de uma batalha. Infelizmente seu Alolan Golen foi rapidamente detonado por um Quagsire monstruoso, o que permitiu a fuga do ladrão.
Apesar da fuga, o homem saiu as presas. O barulho da batalha pareceu ter chamado a atenção dos moradores, que logo ligaram para o 911. Milton relata que o homem pegou um dispositivo da bolsa, apertou um botão e simplesmente desapareceu, deixando apenas sua luva que rasgada (durante a ação do assalto) e uma pegada num terreno de terra batida. Muito se especula, mas o depoimento de Milton parece ter dado a Polícia de Viridian uma luz nova no caso do vulto do ginásio.
Agora a polícia trabalha em conjunto com uma mulher, integrante da sociedade Virtuum.
Ok, vamos ao próximo motor de busca?! Esse eu serei breve, porque nem sei se Luch é um homem de rede sociais. Bem, a segunda pesquisa poderia ser sobre a reação dos usuários de PikPek (vulgo Twitter), que comentavam as notícias assombrados. Adianto que 70% das respostas eram sobre medo. outros 25% (que se misturavam com a opção anterior) eram em reclamação: "mais uma vez um assalto de um cidadão de bem! pena de morte já!". Outros 30% (que também se misturavam com o dado inicial, mas não com o dado secundário que levantei) questionavam a profissão de Milton. Afinal de contas, como um vendedor ambulante anda por ai com uma maleta à ser roubada e um terninho bem ajustado? Isso era suspeito para os investigadores das redes sociais...
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