A Joy nem Tolsen haviam me informado sobre o quanto seria difícil conquistar um espaço naquele compartimento apertado e socado de pessoas. Ainda bem que Larvitar estava guardada em sua pokébola, provavelmente bem mais confortável do que eu até então.
" O mundo corporativo é bem mais tenebroso do que batalhas pokémons. Como eles aguentam isso todos os dias?!!!"
Um alívio percorreu me corpo quando a porta do meu destino abriu e uma brisa refrescante encontrou seu caminho até mim. As cadeiras ocupadas já mostravam o ritmo de como seria tratado dali em diante. Um mundo bem diferente do que eu estava habituado e por conta disso questionava se minhas atuais habilidades seriam o suficiente para lidar com a situação que me pediram. Os 30 minutos em pé não foram tão desagradáveis uma vez que consegui mandar mensagens para minha namorada e saber que ela estava bem.
A cada nova camada de pessoas e ambientes eu questionava ainda mais o porque haviam chamado uma sociedade para lidar com seu problema. Camadas e camadas de opulência e pessoas capacitadas me levavam até meu contratante que não me negava um sorriso cegante acompanhado de um aperto de mão. Logo que o homem começou a falar meu foco voltava a sua fala e novas informações relevantes.
" Uma outra pessoa veio atrás do contrato? Estranho...segundo o que haviam me relatado era para ser algo exclusivo, mas não é algo impossível de acontecer..."
A Frase de Kevin deixava claro a lei da Selva: não importa quem fosse desde que o problema fosse resolvido. Essa máxima fazia o mundo dos negócios circular e parecia que não seria diferente nesse contrato. Concordei com a cabeça quanto a clareza dos fatos até então. Discrição certamente não era meu forte na cidade grande. Um fazendeiro ruivo de chapéu de palha não era exatamente a figura mais coerente com o pano de fundo. Olhei o papel e confesso: não entendi nada do que ele havia escrito.
- Senhor Kevin. Não consegui entender muito bem o que o senhor quis dizer nesse bilhete. Se importaria de me explicar com as suas palavras o que está escrito aqui, por favor? Acredito que vai ser fundamental para interrogar esse homem que tanto mal vem causando a sua tranquilidade. Se não se importar é claro. Além disso, tem alguma autorização que eu possa usar dentro do prédio caso alguém venha interrogar o que estou fazendo por aqui? Não precisa ser nada grandioso, mas acredito que os seguranças não vão me deixar ir e vir em horários alternados de acordo com a natureza do trabalho deles.
Com as devidas respostas tomaria um curso de ação. Até o momento investigar Nora era o mais provável por conta do horário em que estávamos e comer algo no restaurante me faria bem depois de tanto agito. A ideia de subir pelo elevador de novo me dava um sentimento desagradável, mas era necessário. Teria que esperar até a noite para interrogar Matt no inicio de seu turno.
- Suspeito: Um homem que ficava vindo constantemente na Rádio Tower. Colocava uma roupa nova todas as vezes, até botava bigodes falsos.
- Registros do suspeito até então: Câmeras da rádio Tower.
- Motivação: Perguntou para algumas pessoas sobre uma sala.
- Rastro: Conversou com Matt, um homem alto e moreno, do cabelo raspado. Depois conversou com Nora, uma das garçonetes do restaurante que fica no andar 30...é a mais feinha (Segundo Kevin). Também falou com pessoas pela cidade...
" O mundo corporativo é bem mais tenebroso do que batalhas pokémons. Como eles aguentam isso todos os dias?!!!"
Um alívio percorreu me corpo quando a porta do meu destino abriu e uma brisa refrescante encontrou seu caminho até mim. As cadeiras ocupadas já mostravam o ritmo de como seria tratado dali em diante. Um mundo bem diferente do que eu estava habituado e por conta disso questionava se minhas atuais habilidades seriam o suficiente para lidar com a situação que me pediram. Os 30 minutos em pé não foram tão desagradáveis uma vez que consegui mandar mensagens para minha namorada e saber que ela estava bem.
A cada nova camada de pessoas e ambientes eu questionava ainda mais o porque haviam chamado uma sociedade para lidar com seu problema. Camadas e camadas de opulência e pessoas capacitadas me levavam até meu contratante que não me negava um sorriso cegante acompanhado de um aperto de mão. Logo que o homem começou a falar meu foco voltava a sua fala e novas informações relevantes.
" Uma outra pessoa veio atrás do contrato? Estranho...segundo o que haviam me relatado era para ser algo exclusivo, mas não é algo impossível de acontecer..."
A Frase de Kevin deixava claro a lei da Selva: não importa quem fosse desde que o problema fosse resolvido. Essa máxima fazia o mundo dos negócios circular e parecia que não seria diferente nesse contrato. Concordei com a cabeça quanto a clareza dos fatos até então. Discrição certamente não era meu forte na cidade grande. Um fazendeiro ruivo de chapéu de palha não era exatamente a figura mais coerente com o pano de fundo. Olhei o papel e confesso: não entendi nada do que ele havia escrito.
- Senhor Kevin. Não consegui entender muito bem o que o senhor quis dizer nesse bilhete. Se importaria de me explicar com as suas palavras o que está escrito aqui, por favor? Acredito que vai ser fundamental para interrogar esse homem que tanto mal vem causando a sua tranquilidade. Se não se importar é claro. Além disso, tem alguma autorização que eu possa usar dentro do prédio caso alguém venha interrogar o que estou fazendo por aqui? Não precisa ser nada grandioso, mas acredito que os seguranças não vão me deixar ir e vir em horários alternados de acordo com a natureza do trabalho deles.
Com as devidas respostas tomaria um curso de ação. Até o momento investigar Nora era o mais provável por conta do horário em que estávamos e comer algo no restaurante me faria bem depois de tanto agito. A ideia de subir pelo elevador de novo me dava um sentimento desagradável, mas era necessário. Teria que esperar até a noite para interrogar Matt no inicio de seu turno.
Fatos curiosos :
- Suspeito: Um homem que ficava vindo constantemente na Rádio Tower. Colocava uma roupa nova todas as vezes, até botava bigodes falsos.
- Registros do suspeito até então: Câmeras da rádio Tower.
- Motivação: Perguntou para algumas pessoas sobre uma sala.
- Rastro: Conversou com Matt, um homem alto e moreno, do cabelo raspado. Depois conversou com Nora, uma das garçonetes do restaurante que fica no andar 30...é a mais feinha (Segundo Kevin). Também falou com pessoas pela cidade...
Contagem dos ovos! :
Goomy (24/40), Scorbunny (12/40), Beldum (30/80)