Pokémon Mythology RPG
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Entrar

SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

2 participantes

descriptionSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 EmptyRe: SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

more_horiz

Katakuri anda aprendendo a química básica. Se tivesse jogado "doodle gods" no Rotom Phone, já saberia disso. Pedra com vento da dendritos e sedimentos, ou seja? Areia. Areia com fogo da vidro. Um vidro fosco, rígido e fácil de quebrar. Sim, fácil de quebrar! Essa foi a sorte do mono-treinador ao pedir que Maiev lhe ajudasse. Apesar de todo o 'ranço' da pokémon, ela bateu o pé no chão, concentrou-se e buscou o poder-terráqueo.

Era engraçado que o processo de Sceptile vinha contrário ao Earthquake. Enquanto os abalos sísmicos (produzidos pelos pokémons) aconteciam de cima para baixo - aplicando força no terreno -, o Earth Power era natural. A força terrestre vinha do chão, da crosta. Do fundo-do-chão. A concentração de Mayev forçava um bloco mediano de terra a emergir e desprender-se! O bloco apreendido então saiu do fundo da duna, subira rapidamente e viera quebrando todo o vidro em um rastro só.

A porção de terra saiu RASGANDO tudo pela frente! Juntou um bocado de areia em um bloco sólido, atravessou 10 metros de sedimentos-finos e, quando chegou ao vidro-fosco, quebrou mais um metro e meio de pura rigidez. Quando o bloco-sólido do Earth Power chegou na superfícia, Mayev nem pareceu ligar! Logo descartou-o, jogando em algum canto da duna em que estava.

O golpe em si não era relevante, o efeito dele que fora imprescindível.

O ato abriu um duto perfeitamente circular, com um metro de diâmetro. Ele era composto por duas fases, a primeira era a borda: um cercado de vidro fosco e cortante, que tinha um metro e meio de profundidade. O resto todo era circundado por areia fofa. Graças a pressão que o Earth Power fez, essa areia acabou criando uma "parede" que segurava o formato do túnel, mas isso não iria durar por muito tempo.

Se Katakuri não pulasse logo (e de vez) naquele duto, a areia em seu interior iria se desfazer, o tampando novamente. OU SEJA! Era uma questão de tempo até a areia de Mayev "cavou" e "moveu" voltasse ao seu lugar. Se isso acontecesse, teriam que fazer tudo de novo... desnecessário, não é?

Progresso :


_________________
SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

descriptionSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 EmptyRe: SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

more_horiz
Em busca do Regipreda encantado


Felizmente, a tática do Earth Power dava certo e Katakuri abraçava com força Maiev que apesar de ainda zangadinha, aceitava o mimo, recebendo por fim um beijo com areia na bochecha – Nunca duvidei de você, querida! Conseguiu abrir uma passagem perfeita, olha isso! – Katakuri apontava com sua lanterna para a circunferência traçada pelo golpe.
 
Em realidade, o aprendiz achava que aquele vidro todo iria apenas se explodir com o golpe e eles teriam que ir descendo pela areia. Enfim, Katakuri retornava Sindragosa e descia rapidamente pela abertura criada com Maiev que precisamente mostrava a areia que começava a tentar entupir a passagem, voltando ao seu estado original.
 
Simbora, Maiev, vamos pra escuridão. Se a gente morrer, saiba que foi bom te conhecer ehehehe – recebia um cascudo da pokemon em resposta que ia logo atrás pelos degraus, com seu treinador gritando o nome de Balerion e apontando a lanterna para baixo, a fim de não ser surpreendido por algo que estivesse escondido ali. Era a única esperança de Katakuri encontrar seu pokemon. Se não achasse...não vamos pensar nessa hipótese de forma alguma! Apesar de feliz por ter conseguido passar, seu coração e mente estavam nervosos, querendo muito rever seu dragão briguento e desrespeitoso.

Valeu Ranzito!

descriptionSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 EmptyRe: SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

more_horiz

Eu não sei se entendi direito, mas pelo que entendi, Noivern foi logo atrás?! Bem, a escada ainda estava interditada e o duto era a única forma de acesso, então acredito que sim... né?! Bem, Katakuri pulou ali, passara o túnel com pequenos cortes de vidro mas nada muito grave. Seria bom que higienizasse aquilo ao chegar mais tarde, ou no mínimo tirasse os cacos dali. Se não fizesse, tudo bem, vou fazer o que?!

No mais, escorregara areia a dentro e reparara que o buraco já estava 'afunilando'. Efeito da areia que entupia o buraco, como bem lembramos. Claro que isso não lhe impediu de chegar até o final, atravessou tudo com bastante força-de-vontade e cai de bunda no chão numa câmara-secreta. Ok, ok, eu não tenho tanta certeza se ela era secreta não, mas ela sem dúvidas não era de fácil acesso.

No local? Uma parede de tijolos cinzas-esbranquiçados, provavelmente feitos de Calcário. O local tinha uma escadaria que lhe contornava e desembocava ao Norte do cômodo. Katakuri caíra de bunda no chão no Sul. Ao leste uma entrada para um túnel tão escuro quanto aquela câmara!

Inclusive, era melhor que Katakuri saísse logo dali, porque logo a cima vinha Sindragosa, que caia com tudo duto-a-baixo. A pokémon fora um pouco depois de Katakuri e estava prestes a cair em cima dele e amassá-lo!

No mais, decida se tentará subir as escadas (e correr o risco de ver a entrada por onde Garchomp passou) ou se seguirá pelo túnel.

Progresso :


_________________
SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

descriptionSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 EmptyRe: SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

more_horiz
Em busca do Regipreda encantado



Opa opa. Vamos recapitular um pouco que esse player lerdo não conseguiu entender a real situação. Katakuri não estava descendo as escadas...ele havia feito um túnel no meio da areia! Quando a pessoa começa a queimar as coisas sem saber o que pode acontecer, dá nisso! Agora estava descendo por aquele mesmo orifício onde a areia já começava a voltar. Vinha ele e Maiev, os dois se ferindo um pouco com as lascas de vidro.
 
O aprendiz se limpava com sua pluma e passava uma água de uma das garrafas que trouxe na mochila. Infelizmente não havia trazido álcool. Não gostava das bebidas de Hoenn. Aproveitava para limpar a sua filha também, retirando os cacos um por um e depois passando a mão para se certificar, terminava molhando-a também – Não foi tão ruim hein? Aqui parece estar bem mais quente que lá em cima...acho que vai se sentir melhor – dava uns tapinhas no ombro da pokemon.
 
Dando umas leves porradinhas na lanterna, se certificava que ela estava funcionando também, passando a luz pelo recinto. Um salão subterrâneo, que maravilha! Logo ali perto, o caminho seguro e tranquilo das escadas...se fosse menos burro, teria ido por ali. Que pena. A parede do local não parecia natural, contendo tijolos. Talvez aquilo fosse parte de algo bem maior. Talvez não, com certeza!
 
Analisando bem o lugar, logo rechaçava a hipótese de subir a escada. Balerion veio para baixo e não tinha subido, caso contrário teria ouvido os gritos por seu nome. A única real opção era a caverna ao lado. Escura como se nunca tivesse recebido um pingo de luz, um breu eterno escondido sob areias do tempo.
 
Era aquele o caminho. Estava muito velho para temer o escuro. Pegando sua lanterna e apontando para lá, chamava Maiev que dava de ombros e o seguia. Não sabia o diâmetro e a altura do túnel, logo não poderia chamar Sindragosa para lhe ajudar também, contando apenas com Maiev – Meu amor, vá jogando suas sementes com o Worry Seed pelo chão, para fazermos uma trilha e não nos perdermos caso esse lugar fique ainda maior. Se lembra das ruinas de Mountrock? Tivemos que fazer algo parecido...mas muito mais gambiarritico hehehehe.

Valeu Ranzito!

descriptionSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 EmptyRe: SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

more_horiz

Ao túnel procuramos, ao túnel iremos! Eu irei "limitar" minha narração torpe a uma certa curtileza. Essa palavra existe?! Sinto que não. Limitarei-a porque talvez Katakuri Dawn passe mais tempo apontando a lanterna para os escritos no intuito de lê-los bem e entendê-los de forma coesa.

Entrara no túnel escuro e usara sua lanterna para guiar-se. Sceptile deixou seu rastro como seu mestre mandou. A medida que progredira em direção a escuridão, certos riscos começavam a se formar na parede. Desenhos humanos; alguns de pokémons. Mais para frente, um enorme texto em caracteres-estranhos foi profetizado e talvez o rapaz perdesse seu tempo lendo aquilo.

Será se iria?! Mais para frente, o corredor dava vazão a uma salão com uma mesa onde mil reis já se sentaram um dia. No fundo do cômodo, uma porta alta de ouro. Há mais coisa na sala, mas deixarei você decidi o que fazer para só então narrá-la melhor. Antes disso, lhe tiro algumas dúvidas: o túnel cabe Sindragosa, mas de asas fechadas. Seria bom se ela pousasse para ficar por ali. Sua lanterna não pega a área toda da parede, então percorra por toda a escritura se a quiser enxergar por inteiro.

Spoiler :


Progresso :


_________________
SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

descriptionSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 EmptyRe: SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

more_horiz
Em busca do Regipreda encantado


Aquele lugar ia cada vez mais se parecendo com as ruínas de Mountrock: escuro, com desenhos pelas paredes e intrigante. Todavia, as diferenças logo paravam por ali quando um textão de facebook aparecia na frente! Katakuri cutucava Maiev que parecia meio perdida naquilo, inspecionando as figuras e o texto estranho.
 
Lembra da nossa aventura em Mountrock? Ta parecida hein? Até esses rabiscos antigos a gente viu...ainda bem que tinha o guia pra explicar pra gente. Agora esse texto ai...infelizmente eu não me aprofundei na arte da arqueologia como meu avó disse pra eu fazer. Mas eu sei que esses ai são Unown e que eles representam as letras de Arceus para o mundo...ou algo do tipo – Maiev assentia, lembrando-se das enrascadas que se meteram em Mountrock, quase caindo de precipícios quando ela ainda era uma Treecko.
 
Sem entender o que estava ali escrito, pegava seu pokenav e tentava tirar fotos, usando a luz da lanterna. Quando saísse dali, iria procurar alguém que soubesse. Nem valia a pena perguntar se Maiev sabia. Durante essa tarefa, ele ia tentar formar as frases com as letras que pareciam intuitivas e se empolgava ao perceber que estava achando algumas coisas, pedindo rapidamente para Maiev segurar a lanterna e aponta-la para a parede.
 
Digitava em seu Pokenav ou Celular, o que fosse mais fácil! – Essa primeira aqui parece um “A”...não acho que iriam iniciar um texto assim com uma consoante...não faz sentido. Das vogais que tem: a, e, i, o e u – contava nos dedos para se certificar de que havia contabilizado todas – essa se parece mais com um A. Já temos o A então! – voltava a pensar por alguns instantes.
 
“A and poa d oo” – ia repetindo em voz alta as letras que conseguia ter uma certeza ou próximo. Então, ficava vendo o texto e tentando lembrar de algum ensinamento de seu avô. Batiam na cabeça de leve, fuçando na memória. Depois se deitava, com a frase na cabeça, repetindo para si mentalmente até que...EUREKA! Tinha uma resposta parcial – “A grande porta de ouro”. É isso! – sua vontade era se levantar e abraçar sua pokemon...mas ainda tinha trabalho a fazer – Estamos indo, Maiev, continua segurando firme! – dando de ombros ficava lá servindo de ajudante de arqueólogo amador.
 
Katakuri matutava, pensava, repetia para si as frases e insistia...por algum motivo ainda não compreendido, afinal o aprendiz gostava apenas de dragões...talvez fosse a parte dele que amava trabalhar no Museu e discutir as coisas depois com seu avô...uma boa parte de sua infância e adolescência. Por fim, depois de muito tempo, beber muita água, comer barras de cereal, deixar Maiev descansar um pouco e muita persistência, solucionava o texto.

“A Grande Porta de Ouro pela qual se entrava no palácio era cercada de portas de madeira de Aloes e de madeira de Sandalo, e as portas das salas eram de ébano incrustado de ouro e diamantes. Todas aquelas portas conduziam a salas e a jardins, onde vi todas as riquezas da Terra e do Mar acumuladas. Quando abri a primeira porta, vi um pomar repleto de árvores frutíferas, e de tal maneira grandes e belas como nunca em minha vida havia visto semelhantes, no mundo inteiro...quando abri a segunda porta, meus olhos e narinas ficaram encantados com as flores que enchiam um grande jardim irrigado por pequenos riachos...abri, em seguida, e meus ouvidos se encantaram com as vozes dos pássaros de todas as cores e de todas as espécies da Terra. Aqueles pássaros estavam todos numa grande gaiola, feita com varetas de madeira de Aloes e Sandalo; a água que bebiam estava contida em vasilhas de Jade e Jaspe fino colorido; os grãos eram arranjados em pequenos pratos de ouro, e o solo estava varrido e irrigado. Por último abri a quarta porta e meus olhos rodaram em vertigem. No meio de um grande pátio vi uma cúpula de construção maravilhosa: aquela cúpula tinha escadas em pórfiro que subiam para chegar a quarenta portas de madeira de ébano incrustadas de ouro e prata: aquelas portas, cujos batentes estavam cobertos, deixaram ver, cada uma delas, uma sala espaçosa; cada sala continha um tesouro diferente e cada tesouro valia mais que todo o meu reino. A primeira sala continha um pomar repleto de árvores frutíferas, e tal maneira grandes e belas como nunca em minha vida havia visto semelhantes, no mundo inteiro... quando abri a segunda porta, meus olhos e narinas ficaram encantados com as flores que enchiam um grande jardim, irrigado por pequenos riachos... abri, em seguida, a terceira porta e meus ouvidos se encantaram com as vozes dos pássaros de todas as cores e de todas as espécies da Terra. Aqueles pássaros todos estavam em uma grande gaiola, feita com varetas de madeira de Aloes e de Sandalo. A água que bebiam estava contida em vasilhas de Jade e Jaspe fino colorido. Os grãos eram arranjados em pequenos pratos de ouro, e o solo estava varrido e irrigado... ad infinitum”

 
Lia e relia, mas não parecia fazer sentido...talvez fosse uma pequena parte de um todo – Que porra estranha...parece um diário de algum desbravador, muito prolixo para falar a verdade! – ainda assim, Katakuri estava feliz que havia solucionado a questão – Talvez depois podemos conseguir mais, Maiev! Belo time a gente, amei! – abraçava e beijava sua pokemon que tentava mexer os braços e ombro para se alongar bem, cansada de carregar a lanterna. Por falar em cansaço, Katakuri também já soava bem e sua mente poderia ter uma trégua logo mais...todavia, iria encontrar Balerion primeiro!
 
Seguia em frente, mesmo acabado e com uma dor na cabeça crescente. Seu pokemon era mais importante! Enfim, no final da caminhada, chegava em um salão enorme e...tinha uma grande porta de ouro, como o texto dizia! Katakuri não esperava tão cedo encontrar alguma pista, mas logo ia até ela, passando a lanterna para ver se realmente o lugar batia com o do texto, relendo-o de cabo a rabo para estar com os detalhes frescos na mente. Aquela era certamente a porta do Palácio...Balerion havia passado por ali? Liberava Noivern e Haxorus – Olá, meus queridos...preciso de ajuda de vocês 3 para saber se o Balerion passou por aqui ok? A porta não parece ter sido aberta...não sei onde ele pode ter se metido. Vamos vasculhar o local e achar – se não encontrasse nada, iria ter que entrar no Palácio!

Valeu Ranzito!

descriptionSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 EmptyRe: SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

more_horiz

Era bom que chamasse reforço, porque aquela porta era (definitivamente) pesada. Um salão enorme, com uma mesa enorme e cadeiras incontáveis! Talvez ao meio da escuridão e euforia, Katakuri Dawn não tenha percebido ainda, mas ele estava no mesmíssimo cômodo que Balerion. Ainda que ELE não estivesse a par disso, os outros dragões logo perceberam a presença do Garchomp, que decidira ficar quieto, com medo de tomar esporro de seu mestre.

Ele devia ter esse medo? Talvez não, ainda assim, ele tinha. Não sentia que merecia o carinho que Mayev acabava de receber, então esperou que seus irmão o achassem. Ele estava sentado na cabeceira oposta da mesa-quase-infinita. Decidira fingir "desmaio" para fazer-se de vítima, então deitou a cabeça no prato vazio e jogou seu torso sobre a mesa, fazendo barullho de louça quebrada.

BALERION?! VOCÊ DEVE TER QUEBRADO UM MILHÃO DE REAIS SÓ NESSA BRINCADEIRA!

Arg, que seja. Sabe o que aconteceu? O Dragão, sozinho, até conseguiu empurrar a porta, mas não o suficiente para abrí-la de vez. Reparando que não havia como seu mestre ter aberto aquela entrada sozinho (ou melhor, sem o próprio Garchomp), reparou no óbvio: Katakuri Dawn não havia chegado ali ainda. Numa ideia engenhosa, concluiu que seu mestre iriaa chegar logo mais, então poderia sentar sobre a mesa e esperar descansando.

Certo, né?!

A questão é que quando ouviu o queimar-de-neurônios de seu treinador, ele não fez nada. Ele queria fazer uma surpresa agradável ao homem que vinha a seu resgate, mas Katakuri Dawn (1) demorou tanto para avançar, (2) nem citou o nome de Balerion enquanto seguia viagem e (3) estava tão feliz com Mayev... isso tudo lhe deu certeza de que AQUELE homem não sentia sua falta.

Foi só quando Katakuri ADENTROU o campo que ele citou o nome do Pseudo-Lendário, o fazendo perceber que suas neuras eram pura e simplesmente neuras. Bleh, ele deixou seu treinador PREOCUPADO atoa, acreditam nisso?! Ficou tão envergonhado disso, que achou a melhor opção fingir desmaio, e caiu sobre a mesa, quebrando todas as louças que tinham próximas a ele.

Sabe o mais engraçado nisso?! Ali só tinha Balerion, as mesas, as cadeiras, as louças e a grandíssima porta de ouro. Depois da porta poderiam se preocupar com a 'descrição'. Antes disso era apenas a introdução.

Progresso :


_________________
SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

descriptionSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 EmptyRe: SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

more_horiz
Em busca do Regipreda encantado


Que lugar enorme! Focado na busca por seu pokemon, Katakuri mal reparava em quão grande era aquela sala. Uma mesa bem maior do que a da Rainha Elizabeth, junto com cadeiras, talheres e pratos infindáveis. Por isso o aprendiz não conseguiu achar seu pokemon antes. Além de ser um lugar enorme, era muito escuro!
 
Felizmente, Balerion caiu sobre a mesa, chamando atenção de todos logo de cara. Katakuri correu até ele, vendo se tinha algum machucado, mas nada. Suas escamas eram mais duras que aço! O treinador não ligava para nada, apenas estava feliz de reencontrar seu pokemon, assim com os outros membros da família, com Haxorus dando uns tapinhas nele enquanto Sindragosa o abraçava com suas asas gigantes. Apenas Maiev que não dava bola, acostumada com dragões doidos e que não gostavam muito de se comportar.
 
Katakuri segurava a garra onde deveria ser a mão do Garchomp e respirava fundo – Me deu um susto hein? Que bom que te achei! Saiba que não vai conseguir escapar de mim, sinto muito...vou atrás de você até os confins do mundo hehehehe. Nós somos uma família e isso significa nunca abandonar ou esquecer, entendeu? – o aprendiz olhava para a mesa com os utensílios quebrados – Mas acho que os arqueólogos que vierem aqui não vão ficar muito contentes contigo hehehehe. Ainda bem que ninguém vai saber rsrsrsrsrs – Katakuri dava um abraço firme em seu pokemon, rapidinho, apenas para demonstrar em ações suas palavras: seus laços eram por opção, companheirismo...nenhum sangue jamais iria superar aquilo.
 
Reunindo os monstrinhos, o jovem esboçava um sorriso confiante, com leves pitadas de “malcriação” – E ai...prontos para empurrar uma porta? – juntando-se a eles, o treinador colocava toda a sua força ali para que a porta abrisse...teriam eles um Tylenol do outro lado? Faria bem com as pontadas que Katakuri começava a sentir.

Valeu Ranzito!

descriptionSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 EmptyRe: SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

more_horiz

Não meu querido Katakuri... sem Tylenol no reino perdido. Tavam LONGE de descobrir o Panacol. A gente ta em alguma coisa antes de cristo, a medicina é folhinha, pesto, compresa, pano, água e essas coisas. Você que se vire, ta?! Se quiser furar sua cabeça para aliviar a pressão, podemos achar um NPC para isso. Se for pressão alta, umas sanguessugas também podem acabar resolvendo.

No mais, não posso fazer muito.

Quando você alegrou-se ao ver Balerion, ele levantou meio fingindo. Cara de pau, né?! Fez ( ͡° ͜ʖ ͡°) de sonso, pôs uma das mãos na cabeça e fingiu estar passando meio mal. Quem precisava de um Tylenol era esse ator! Um Tylenol e um Oscar, inclusive. O pokémon levantou-se rapidamente e fingiu que a pressão caiu, dando uma pequena bambeada. Depois deixou que o estômago roncasse e anunciou para todos ali presente: o coitado estava com fome e por isso estava passando mal.

Será que Katakuri lhe daria MAIS comida?! Não sei, não sei, só sei que os outros dragões todos se preparavam para abrir o portão. Vendo a enrolação de Balerion, todos o olharam meio incomodados. Depois de TANTOS olhares, ele foi junto lá, meio compelido, meio obrigado. Posicionou-se no canto de uma das portas e empurrou.

TODOS EMPURRARAM JUNTOS, o que não deixou tão pesado para ninguém. Balerion até viu oportunidade de soltar um pouquinho de vez em quando! Quando viu, já haviam aberto a abertura e um-por-um passava. Era melhor que Katakuri fosse na frente, o mais fraquinho. Ao não corria o risco do portão fechar na cara dele depois.

Quando passassem para a outra sala, veriam um lugar muito menor. Assim, ele não era pequeno, mas também não era infinito! Suas paredes eram de calcário e decoradas em ébano, com quatro portões de tamanho regular. Os quatro de madeira, usando alguma árvore não muito comum à Katakuri. Ele entende de botânica?! Se entender, saberá que são Sândalos. A resina que lhe selava era Aloés.

E era isso: um grande salão com, no fundo, quatro portas. A primeira (da esquerda para a direita) estava em perfeitas condições, com uma tranca de correntes sem cadeado. Ou seja? Uma tranca sem tranca. A segunda ninguém nem se deu o trabalho de arranjar uma tranca para ela. A terceira estava apenas encostada, e a quarta tinha que se puxar ao invés de empurrar, diferente das outras três.
Nenhuma das quatro tinham maçaneta. A quarta porta, para puxá-la, bastava passar seus dedos pelas laterais e firmar na madeira fina. As postas não tinham perfeito encaixe na moldura, então frestas de luz e aromas saiam por trás de todas.

Progresso :

[/quote]

_________________
SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

descriptionSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 EmptyRe: SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

more_horiz
Em busca do Regipreda encantado


Balerion começava a fazer um corpo mole, mesmo depois das palavras de Katakuri sobre como eram uma família. Normalmente, o jovem daria de ombros, mas a dor de cabeça piorava seu humor – Porra Balerion, para de graça e vem ajudar – parecia ter surtido efeito, apesar dos olhares de todos para o jovem que logo percebeu que havia se excedido, se desculpando e passando a mão pelo rosto.
 
Foi mal galera...perdão Balerion...não quiser gritar com você e nem ser grosso...só estou com uma dor de cabeça por ter lido aqueles Unown ali, ai fico mais irritado. Desculpa ok? Não fiz por mal – Katakuri chamava todos para um abraço em família e falava algumas coisas – As vezes eu não estou no meu melhor momento...mas sempre tento fazer meu máximo por vocês. Não quero que me tenham como um exemplo ruim do que fazer. Apesar de tentar...as vezes não sai como a gente quer. Faz parte da vida. Nesses casos, pedimos desculpas e seguimos em frente, beleza? – apesar das dores, esboçava um sorriso e incentivava o grupo a continuar.
 
Passada a leve DR, todos empurravam a porta que era bem pesada e entravam! Katakuri logo pegava seu manuscrito enquanto seus pokemons olhavam ao redor do local grande, mas nem tanto – Ok...então temos as 4 portas de Aloes e Sandalo...deve ser essa madeira ai, entendo nada de planta – errrr, árvores, no caso! – Segundo nossos colegas Unown e esse narrador aqui emocionado, a primeira porta leva a árvores gigantes e cheias de frutos...o problema é que ele não disse uma ordem, então a 1 pode ser a 4 e a 4 pode ser a primeira – sua cabeça já doía mais so de tentar raciocinar aquilo, voltando a dar leves tapas em si mesmo – Beleza beleza. A segunda tem flores e riachos. A terceira devia ter uns pokemons do tipo voador presos em gaiolas e a quarta...dava um pátio que levava para mais portas que levavam a tesouros...onde tem tesouro, tem algo que o guarda...o pokemon deve estar lá! – a dor de cabeça piorava ainda mais, fazendo Katakuri se sentar ali e fechar os olhos, rangendo os dentes.
 
Seus pokemons ficavam preocupados, mas não sabiam o que fazer – Ta tudo bem, galera...só preciso de um tempo – depois de um “tempo” em que a narradora poderia decidir se eram horas, se Katakuri havia desmaiado; alguns minutos...era livre. O aprendiz tentaria levantar e abrir a quarta porta, da esquerda para a direita – Vamos tentar essa aqui, ok? Balerion, Maiev e Sindra, puxem a porta...se não tiver um pátio lá com escadas é porque essa é, na verdade, a primeira e teremos que ir na outra quarta. Se essa tiver o pátio, vamos entrar! – normalmente Katakuri iria recapitular com seus monstrinhos, mas estava sem saco...mal conseguia deixar os olhos abertos – Hax, você vai ter que me carregar nas costas, amigão...enquanto não melhoro, ok?
 
Se a dor de cabeça continuasse, Katakuri iria tentar comer o Rage Candy Bar e torcer para não morrer!

Valeu Ranzito!

descriptionSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 2 EmptyRe: SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

more_horiz
privacy_tip Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos