O Rotom surgiu na cena de supetão (alguém ainda usa essa palavra?). Não que isso fosse um problema para ele; sempre que é chamado, ele gosta. Diferente de alguns, sair de sua esfera é SEMPRE um prazer, nunca puxado para baixo diante da situação. Pois bem, quando Kiki lhe deu de presente um desafio, o ventilador voou em direção ao alarme e o encarou por um instante.
Seus olhos analisaram todo o touch screen do aparelho. De cima a baixo, de um lado para o outro. Levou míseros 3 segundos para que Rotom entendesse a situação (além dos 10 para que Kiki lhe materializasse e lhe desse um comando). Tinha agora 17 segundos para desativá-lo. Respirou fundo, acumulou o ar e parou suas hélices; inflou-se e levitou-parado por um tempo.
Seu instante de silêncio era apenas concentração.
Tornou seus braços-de-vento aos dois raiozinhos azulados originais. Tocou o alarme e vup! Entrou dentro dele. Repentinamente um ventilador velho caiu no chão, fazendo um barulho oco de eletrodoméstico caindo.
Agora Rotom era um Rotom-Alarm, que na diversão, adiantou a contagem. Repentinamente os segundos passavam tão rápidos quanto segundos e eu tenho certeza que o coração de Kiki parou por ali! O 17 mostrado na tela rapidamente virou 2, e quando Rotom tornou-lhe um, o desarmou.
É difícil dizer se aquela fora uma diversão própria ou uma peça. Talvez Kiki nunca saberia, mas o fantasma-elétrico estava muito contente com seu desempenho. Depois da missão feita, despossuiu o aparelho e levitara em forma-normal atrás de seu ventilador, que agora devia estar uns dez degraus abaixo deles, já que ao despossuir o ventilador, o eletrônico caiu escada a baixo.
Pois bem, desceu na frente e tomou o ventilador para si. Depois disso seguiu descendo e quando chegou no quadragésimo quinto degrau, parou. Afoito, virou-se para Kiki e a chamou.
Era uma salinha que mais parecia um 'canil'... ou seja lá o nome que se da para lugares com grades e vários bichos presos. A maioria eram pokémons comuns: Pidgeys, Furrets, Rattatas e Raticates. Alguns, em exceção, eram um pouco mais chiques. Muitas jaulas já estavam vazias e as cheias tinham uma certa paz. Todos os pokémons pareciam calmos até demais; talvez dopados.
Apesar disso, o que mais surpreendia Rotom nem era isso, mas sim a maquinaria ao fundo da sala. Um aparelho enorme que tinha um grande funil acoplado no seu topo, junto dele uma bisnaga-de-coisa, suprida por um cano metálico que ia até um container. Para além disso, o aparelho tinha uma cúpula transparente, de tamanho mediano. Um pouco menor que Kiki, porém com o triplo de sua largura.
Rotom estava ANSIOSÍSSIMO em possuí-lo pela simples curiosidade de saber o que é.
Seus olhos analisaram todo o touch screen do aparelho. De cima a baixo, de um lado para o outro. Levou míseros 3 segundos para que Rotom entendesse a situação (além dos 10 para que Kiki lhe materializasse e lhe desse um comando). Tinha agora 17 segundos para desativá-lo. Respirou fundo, acumulou o ar e parou suas hélices; inflou-se e levitou-parado por um tempo.
Seu instante de silêncio era apenas concentração.
Tornou seus braços-de-vento aos dois raiozinhos azulados originais. Tocou o alarme e vup! Entrou dentro dele. Repentinamente um ventilador velho caiu no chão, fazendo um barulho oco de eletrodoméstico caindo.
Agora Rotom era um Rotom-Alarm, que na diversão, adiantou a contagem. Repentinamente os segundos passavam tão rápidos quanto segundos e eu tenho certeza que o coração de Kiki parou por ali! O 17 mostrado na tela rapidamente virou 2, e quando Rotom tornou-lhe um, o desarmou.
É difícil dizer se aquela fora uma diversão própria ou uma peça. Talvez Kiki nunca saberia, mas o fantasma-elétrico estava muito contente com seu desempenho. Depois da missão feita, despossuiu o aparelho e levitara em forma-normal atrás de seu ventilador, que agora devia estar uns dez degraus abaixo deles, já que ao despossuir o ventilador, o eletrônico caiu escada a baixo.
Pois bem, desceu na frente e tomou o ventilador para si. Depois disso seguiu descendo e quando chegou no quadragésimo quinto degrau, parou. Afoito, virou-se para Kiki e a chamou.
Era uma salinha que mais parecia um 'canil'... ou seja lá o nome que se da para lugares com grades e vários bichos presos. A maioria eram pokémons comuns: Pidgeys, Furrets, Rattatas e Raticates. Alguns, em exceção, eram um pouco mais chiques. Muitas jaulas já estavam vazias e as cheias tinham uma certa paz. Todos os pokémons pareciam calmos até demais; talvez dopados.
Apesar disso, o que mais surpreendia Rotom nem era isso, mas sim a maquinaria ao fundo da sala. Um aparelho enorme que tinha um grande funil acoplado no seu topo, junto dele uma bisnaga-de-coisa, suprida por um cano metálico que ia até um container. Para além disso, o aparelho tinha uma cúpula transparente, de tamanho mediano. Um pouco menor que Kiki, porém com o triplo de sua largura.
Rotom estava ANSIOSÍSSIMO em possuí-lo pela simples curiosidade de saber o que é.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3