Muito bem.
Sinceramente, não existia muita coisa que pudesse ser feita - seu campo de visão, de trabalho e recursos eram extremamente limitados naquela área cercada em que não tinha a mínima ideia de até que ponto poderia investir sem ser notada ou quaisquer conhecimentos do terreno. Todos os seus movimentos deviam ser feitos baseados no puro e bruto instinto; A única parte boa daquilo era que não era a primeira vez que precisava se infiltrar em um grupo do qual não tinha informação alguma, mas também precisaria lidar com o revés de que nunca tinha se metido daquele jeito em uma segurança, uh, relativamente apertada.
Não que tivesse muita escolha, àquela altura.
Se dar conta do posicionamento das câmeras naquele corredor era, enfim, o ponto que verdadeiramente acalentava um pouquinho o seu inquieto coração. Tinha consciência de que não poderia se dar ao luxo de ficar pensando demais, então, volvendo o corpo de maneira que o rosto fosse oculto pela gravação, a morena caminhou pacientemente para o interior do vestiário (ora, pressa só estragaria desnecessariamente seu projeto de disfarce). respirando fundo quando se viu enfim protegida pelo cômodo.
Não enxergou câmeras dispostas pelos cantos e, sinceramente, não imaginou que teria que se preocupar com elas ou qualquer uma escondida. Afinal, até onde sabia, era meio que contra a lei manter algum tipo de tecnologia de gravação em vestiários ou banheiros - ou seja, se a pegassem, muito provável teriam algum problema para dar essa explicação sem meter os pés pelas mãos?
O fato é: Tinha um objetivo ao entrar naquele lugar, e não demorou em colocá-lo em prática. Não sabia se teria sorte, mas a pretensão era procurar algum jaleco e/ou crachá (quer dizer, não sabia se eles possuíam fotos, mas enfim) para que pudesse utilizar como um disfarce para se misturar com os funcionários e trabalhadores daquele lado do porto. Claro, teria que se virar se não conseguisse nenhum, mas o mínimo de informação que pudesse pegar dali de dentro já seria mais que útil para sua tentativa de infiltração.
Teria de ver.
Sinceramente, não existia muita coisa que pudesse ser feita - seu campo de visão, de trabalho e recursos eram extremamente limitados naquela área cercada em que não tinha a mínima ideia de até que ponto poderia investir sem ser notada ou quaisquer conhecimentos do terreno. Todos os seus movimentos deviam ser feitos baseados no puro e bruto instinto; A única parte boa daquilo era que não era a primeira vez que precisava se infiltrar em um grupo do qual não tinha informação alguma, mas também precisaria lidar com o revés de que nunca tinha se metido daquele jeito em uma segurança, uh, relativamente apertada.
Não que tivesse muita escolha, àquela altura.
Se dar conta do posicionamento das câmeras naquele corredor era, enfim, o ponto que verdadeiramente acalentava um pouquinho o seu inquieto coração. Tinha consciência de que não poderia se dar ao luxo de ficar pensando demais, então, volvendo o corpo de maneira que o rosto fosse oculto pela gravação, a morena caminhou pacientemente para o interior do vestiário (ora, pressa só estragaria desnecessariamente seu projeto de disfarce). respirando fundo quando se viu enfim protegida pelo cômodo.
Não enxergou câmeras dispostas pelos cantos e, sinceramente, não imaginou que teria que se preocupar com elas ou qualquer uma escondida. Afinal, até onde sabia, era meio que contra a lei manter algum tipo de tecnologia de gravação em vestiários ou banheiros - ou seja, se a pegassem, muito provável teriam algum problema para dar essa explicação sem meter os pés pelas mãos?
O fato é: Tinha um objetivo ao entrar naquele lugar, e não demorou em colocá-lo em prática. Não sabia se teria sorte, mas a pretensão era procurar algum jaleco e/ou crachá (quer dizer, não sabia se eles possuíam fotos, mas enfim) para que pudesse utilizar como um disfarce para se misturar com os funcionários e trabalhadores daquele lado do porto. Claro, teria que se virar se não conseguisse nenhum, mas o mínimo de informação que pudesse pegar dali de dentro já seria mais que útil para sua tentativa de infiltração.
Teria de ver.