Robozinhos de Arceus
- Tudo bem. - Peguei uma caneta de sua mesa de uma forma meio mal educada e assinei o termo sem muita cerimônia. Na verdade, minha cara estava bem blasé enquanto eu morria de medo de ter que pagar a conta. Pagar não, lavar uma pilha de pratos, afinal eu não tinha tanto dinheiro assim para sustentar alguma opção sequer do cardápio.
Ao passar pela entrada, notei a enorme estrutura que aquela fachada um tanto simples escondia. Uma arena fora construída exatamente no meio do pátio, bem perto das mesas. Enquanto eu procurava uma mesa para sentar, uma luta de Charizard contra Blastoise acontecia e o barulho de fogo e água alternavam entre si, sendo protegidos por uma barreira tecnologicamente invisível para que seus clientes não fossem nem minimamente atingidos pelos ataques. A aparência era mais de um ringue de luta clandestino que o de um restaurante, para dizer a realidade. Apostei no Blastoise, é claro. Todo mundo sabe que quem escolhe Charmander não tem personalidade.
Sentei numa das mesas e folheei o caderninho. Cardápio esse bem recheado de opções, pros mais variados paladares. Consigo imaginar o chef de cozinha maluco, tentando atender vontade de velho metido a excêntrico que era justamente o público do estabelecimento. Não digo por ofensa gratuita: realmente era o rosto das pessoas que tinham me fitado como se ora eu fosse um pobretão perdido, ora eu fosse uma possível aposta decepcionante. Senão, eram algumas velhas vestindo roupas bem espalhafatosas que se diziam a última moda de Celadon. Talvez a moda que vista Raticates do esgoto. Eram enormes chapelões, vestidos em tons pastéis e perfumes fortíssimos que provavelmente eram importados de Kalos à muito mau gosto.
Talvez eu pegasse uma lasanhazinha, já que o meu organismo gritava por algo pesado e cheio de queijo de Miltank. Não vou mentir, tirei uma fotinha para jogar no grupo da Black Stars pedindo um pouco de sorte enquanto eu rezava pra eu poder ficar com uma parte do valor das apostas para mim que eu não sou de ferro e também gosto de dinheiro.
Ao passar pela entrada, notei a enorme estrutura que aquela fachada um tanto simples escondia. Uma arena fora construída exatamente no meio do pátio, bem perto das mesas. Enquanto eu procurava uma mesa para sentar, uma luta de Charizard contra Blastoise acontecia e o barulho de fogo e água alternavam entre si, sendo protegidos por uma barreira tecnologicamente invisível para que seus clientes não fossem nem minimamente atingidos pelos ataques. A aparência era mais de um ringue de luta clandestino que o de um restaurante, para dizer a realidade. Apostei no Blastoise, é claro. Todo mundo sabe que quem escolhe Charmander não tem personalidade.
Sentei numa das mesas e folheei o caderninho. Cardápio esse bem recheado de opções, pros mais variados paladares. Consigo imaginar o chef de cozinha maluco, tentando atender vontade de velho metido a excêntrico que era justamente o público do estabelecimento. Não digo por ofensa gratuita: realmente era o rosto das pessoas que tinham me fitado como se ora eu fosse um pobretão perdido, ora eu fosse uma possível aposta decepcionante. Senão, eram algumas velhas vestindo roupas bem espalhafatosas que se diziam a última moda de Celadon. Talvez a moda que vista Raticates do esgoto. Eram enormes chapelões, vestidos em tons pastéis e perfumes fortíssimos que provavelmente eram importados de Kalos à muito mau gosto.
Talvez eu pegasse uma lasanhazinha, já que o meu organismo gritava por algo pesado e cheio de queijo de Miltank. Não vou mentir, tirei uma fotinha para jogar no grupo da Black Stars pedindo um pouco de sorte enquanto eu rezava pra eu poder ficar com uma parte do valor das apostas para mim que eu não sou de ferro e também gosto de dinheiro.
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