[Battle Pyramid] Muito pontudo para ser um disco voador
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[Battle Pyramid] Muito pontudo para ser um disco voador
Hoje acordei animado e confiante, sem dores nas costas e de bom humor. Uma situação rara para este menino que fica acordado até tarde pensando na vida, no mundo, e nas suas depressões. Mas o passar dos dias vem sido ótimos para Mahiro. Em tão pouco tempo havia conquistado muitas insígnias, treinado muitos pokémons novos e feito novas amizades.
Após passar por aquela básica rotina diária de se alimentar e se limpar para começar o dia, o menino se despede da enfermeira Joy e sai para fora do Centro Pokémon, com um sorriso no rosto olha para o pico do Mt. Pyre e reclama para si mesmo um "droga Mahiro!"
Havia esquecido que havia retornado para Hoenn, mesmo depois de falar que não voltaria tão cedo. Não me leve a mal, é uma ótima região, mas muito quente, e ensolarada. Eu já estava me acostumando de volta com o clima da minha região natal, então não deveria ter deixado me levar pelo consumismo e voltar para cá tão cedo.
Decidi ir para uma área mais afastada do centro comercial e esperar em um ponto de ônibus onde não havia acumulo de construções. Esperava uma enorme pirâmide aparecer para me abduzir. Não, não tem nada de errado comigo, prometo. Realmente uma pirâmide voadora viria me abduzir ali. Havia me inscrito para essa tal Battle Pyramid já que muitos da minha sociedade acabaram embarcando nela. Até mesmo Luke, que tanto negou e acabou se rendendo a tentação.
Será que dentro dessa pirâmide tem ar condicionado? Lavaridge estava tão quente naquele dia que me via obrigado andar com alguns botões da camiseta desabotoados. E não havia nada para se fazer a não ser esperar, então me imagine em um ponto de ônibus, sentado com os pés em cima do acento, de forma bem relaxada, jogando pokémon picross no meu Rotom Phone.
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Re: [Battle Pyramid] Muito pontudo para ser um disco voador
OFF: OIEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!!! VAMO VER CRUELLA ESSA NOITE?
Mahiro andava diferente; talvez alguém estivesse colocando antidepressivos em doses baixas nos seus cafés. Talvez a cafeína (ele toma café?) tornara-se uma espécie de felicidade líquida pela manhã. Talvez seus amigos lhe dessem a dose de serotonina necessária. Talvez vencer ginásios lhe desse a confiança necessária para abrir a janela e ver o... Monte Pyre?! Bleh, mas que péssimo símbolo Mahiro. Seu chamariz é um cemitério... ta ciente disso, não é?!
Como alguém consegue acordar de bom humor olhando para um enorme cemitério? Não sei, mas Mahiro conseguiu.
Só que eu vou logo lhe adiantar: é um péssimo dia para combinar Bom Humor, Pirâmides Abducentes (?) e Narração da Vitória. Ela até virá com ar condicionado, mas já lhe adianto que será um dia muito louco e "felicidade" talvez não seja o sentimento marcante. Não que eu vá te traumatizar, longe de mim! Só lembre que entraremos em um jogo; e como todo o bom jogo que envolve Realidade, você pode sentir um leve medo...
Já começamos bem: Mahiro foi ao ponto de ônibus e, ao lado deste, um pequeno Combusken (?) chamado Chicken Little sentava-se ao lado de seu treinador. O humano era completamente albino, tinha um moicano que imitava uma crista vermelha e lábios pontudos e laranja. Em seu nariz pendia um óculos verde redondo e ele era baixinho; tão baixinho quanto seu mini-combusken.
Sabe o que era engraçado? Eles até que se pareciam... se não fossem espécies completamente distintas, eu até arriscaria em dizer que eram irmãos. Só que isso não importa muito, o mais importante é que enquanto Mahiro esperava ser abduzido, os dois frangos (?) esperavam por um mísero ônibus. Já irritado, o combusken-humano levantou, bateu a perna de forma ansiosa e começou a emitir palavrões em baixo tom. Há três horas que estão ali! O combusken-original logo levantou-se e foi para junto de seu treinador, mimetizando seus atos.
Os dois estavam no descampado, apertando os olhos para visualizar o maldito do ônibus. Nada! Nadinha! Eu poderia até dizer que NADA veio ao encontro daqueles dois, mas eu estaria mentindo.
De céu (de onde menos esperavam), uma placa de aço média hexagonal cai, acertando em cheio a cabeça do Combusken (pokémon), lhe dando 1HKO. Só pelo barulho estrondoso, o humano virou-se de imediato para seu pokémon e o viu estatelado no chão. A reação?! Um grito rouco e desesperado; daqueles gritos pré-adolescentes, que se misturam com a finura da voz infantil e a rouquidão da puberdade.
Num ato quase que desesperado, o treinador puxou para si a placa de hexagonal, na tentativa de salvar seu pokémon. Quando se tocou, percebeu que estava segurando um OVNI e soltou-o imediatamente. Quando olhou para o aço que deixara cair no chão, reparou que nele havia pintado um céu azul, bem próximo daquele que estava sobre sua cabeça. Inevitavelmente, olhou para cima. Ali ele viu o que não queria ver.
No que era para ser o céu, havia um buraco negro. Este buraco tinha medidas geométricas claras: era hexagonal. Não precisou de muito para que o galinho unisse a rouquidão de sua voz para anunciar:
- O CÉU TA CAINDOOOOOOOOOOO! - Fechou os olhos para gritar.
Quando abriu, Mahiro não estava lá. O jovem treinador foi abduzido pelo espaço hexagonal recém aberto; dele saiu uma luz ultravioleta, lhe englobou (sim a luz fez curva, ok?!) e o teleportou para dentro da nave em instantes... ali um pequeno xingamento ecoou:
- DROGA! - Disse uma voz humana; muito provavelmente de Brandom - PORRA SEVERINO, VOCÊ TEM QUE VER MELHOR ONDE TIRA ESSA TAMPA!
... alguém esqueceu que o microfone da cabine estava ligado para a recepção do novo desafiante.
Mahiro andava diferente; talvez alguém estivesse colocando antidepressivos em doses baixas nos seus cafés. Talvez a cafeína (ele toma café?) tornara-se uma espécie de felicidade líquida pela manhã. Talvez seus amigos lhe dessem a dose de serotonina necessária. Talvez vencer ginásios lhe desse a confiança necessária para abrir a janela e ver o... Monte Pyre?! Bleh, mas que péssimo símbolo Mahiro. Seu chamariz é um cemitério... ta ciente disso, não é?!
Como alguém consegue acordar de bom humor olhando para um enorme cemitério? Não sei, mas Mahiro conseguiu.
Só que eu vou logo lhe adiantar: é um péssimo dia para combinar Bom Humor, Pirâmides Abducentes (?) e Narração da Vitória. Ela até virá com ar condicionado, mas já lhe adianto que será um dia muito louco e "felicidade" talvez não seja o sentimento marcante. Não que eu vá te traumatizar, longe de mim! Só lembre que entraremos em um jogo; e como todo o bom jogo que envolve Realidade, você pode sentir um leve medo...
Já começamos bem: Mahiro foi ao ponto de ônibus e, ao lado deste, um pequeno Combusken (?) chamado Chicken Little sentava-se ao lado de seu treinador. O humano era completamente albino, tinha um moicano que imitava uma crista vermelha e lábios pontudos e laranja. Em seu nariz pendia um óculos verde redondo e ele era baixinho; tão baixinho quanto seu mini-combusken.
Sabe o que era engraçado? Eles até que se pareciam... se não fossem espécies completamente distintas, eu até arriscaria em dizer que eram irmãos. Só que isso não importa muito, o mais importante é que enquanto Mahiro esperava ser abduzido, os dois frangos (?) esperavam por um mísero ônibus. Já irritado, o combusken-humano levantou, bateu a perna de forma ansiosa e começou a emitir palavrões em baixo tom. Há três horas que estão ali! O combusken-original logo levantou-se e foi para junto de seu treinador, mimetizando seus atos.
Os dois estavam no descampado, apertando os olhos para visualizar o maldito do ônibus. Nada! Nadinha! Eu poderia até dizer que NADA veio ao encontro daqueles dois, mas eu estaria mentindo.
De céu (de onde menos esperavam), uma placa de aço média hexagonal cai, acertando em cheio a cabeça do Combusken (pokémon), lhe dando 1HKO. Só pelo barulho estrondoso, o humano virou-se de imediato para seu pokémon e o viu estatelado no chão. A reação?! Um grito rouco e desesperado; daqueles gritos pré-adolescentes, que se misturam com a finura da voz infantil e a rouquidão da puberdade.
Num ato quase que desesperado, o treinador puxou para si a placa de hexagonal, na tentativa de salvar seu pokémon. Quando se tocou, percebeu que estava segurando um OVNI e soltou-o imediatamente. Quando olhou para o aço que deixara cair no chão, reparou que nele havia pintado um céu azul, bem próximo daquele que estava sobre sua cabeça. Inevitavelmente, olhou para cima. Ali ele viu o que não queria ver.
No que era para ser o céu, havia um buraco negro. Este buraco tinha medidas geométricas claras: era hexagonal. Não precisou de muito para que o galinho unisse a rouquidão de sua voz para anunciar:
- O CÉU TA CAINDOOOOOOOOOOO! - Fechou os olhos para gritar.
Quando abriu, Mahiro não estava lá. O jovem treinador foi abduzido pelo espaço hexagonal recém aberto; dele saiu uma luz ultravioleta, lhe englobou (sim a luz fez curva, ok?!) e o teleportou para dentro da nave em instantes... ali um pequeno xingamento ecoou:
- DROGA! - Disse uma voz humana; muito provavelmente de Brandom - PORRA SEVERINO, VOCÊ TEM QUE VER MELHOR ONDE TIRA ESSA TAMPA!
... alguém esqueceu que o microfone da cabine estava ligado para a recepção do novo desafiante.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3
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Re: [Battle Pyramid] Muito pontudo para ser um disco voador
Pois é, este Mahiro podia ter olhado para trás e ter visto o Mt. Chimney, mas cerrou os olhos os suficiente para enxergar o Pyre do outro lado do continente. É um dom talvez. Mas tudo bem, nem mesmo a ameaça da narradora faria mudar meu humor, ok? Eu li na borra de café que o dia seria maravilhoso hoje, a figura daquele Goldeen de dois chifres só poderia significar isso.
A primeira provação do dia era esperar. Do ponto de ônibus estava eu relaxado, quebrando a cabeça com os puzzles no joguinho, e me assustei quando abaixei o celular por um momento e ver que estava acompanhado de dois combuskens... Não pera, era apenas um pobre combusken e um treinador branquelo que se parecia com um combusken, porém de óculos.
Segurei um pouco para não rir, e escondi o rosto novamente atrás do smartphone.
Eu tentei não forçar uma conversa enquanto descarregava toda a bateria daquele Rotom em minhas mãos. Se passaram três horas que estava dando gelo no guri, até "DO NADA" uma placa de metal cair em cima da cabeça do pokémon e o desmaiar de imediato. A minha reação? Óbvio que foi gritar junto do treinador albino, quase tão agudo quanto.
Até que olhei para o céu, e me assustei mais ainda com aquele bloco preto. Além do grito e desespero, me via desgrudando do banco daquele ponto de ônibus e sendo levitado, de cabeça para baixo, como se estivessem puxando apenas minha bunda. Foi tão rápido que nem pude ver que triste fim teve o pobre combusken gêmeo.
Abri um dos meus olhos, encarando ao meu redor, e vendo que estava seguro, sai daquela posição fetal e tentava me levantar. Sentia um leve frio no pé esquerdo, e até conseguia balançar os dedos. Olhei para baixo e percebi que meu tênis da Adidas, pago em treze parcelas de trinta e nove dinheiros, comprado com muito suor e lágrimas em uma promoção da black friday havia ficado lá em baixo.
Mordi o indicador da minha mão direita, para não ter que xingar em voz alta, mas uma voz vinda de algum aparelho de som fazia isso por mim. Não sei quem era, mas culpava alguém pela morte do Combusken. Sem saber onde exatamente estava, apenas tentava responder com um "Oi? Olá. Alguém?".
VAMOSSSSSSS!!!
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Re: [Battle Pyramid] Muito pontudo para ser um disco voador
OFF: Foi um belíssimo filme............
Eu poderia falar um bocado sobre o quanto Brandon se surpreendeu ao ver que Mahiro já estava na sala. Ele tinha em mãos a ficha de inscrição do rapaz, mas estava tão focado em resolver o "caso Combusken" que simplesmente esqueceu do rapaz! Quando ouviu uma voz jovem lhe chamando, logo ergueu o pescoço como um suricato e procurou de onde vinha. Não demorou muito para entender que a voz era captada pelo microfone da sala de entrada; onde ainda não havia câmera nenhuma.
Pois então providenciou uma! Apertou um botão central e mandou um drone para acompanhar o rapaz. Seu nome?! Cthaeh. Eu estou certa de que Mahiro não pegarar a referência; mas se outrora perguntar na sua sociedade, Nicholas, Katakuri e Winnie terão o prazer de explicá-lo.
Limito-me a dizer que é uma inteligência artificial em teste. Outrora era um protótipo de Mr. D. O líder usou para vigiar alguns de seus aprendizes e aprimorou as coisas. Quando Winnie ganhou uma batalha contra Mr. D, ganhou o direito de alterar a personalidade configurada no Cthaeh. Hoje ele é (nada mais nada menos) do que uma menininha fofoqueira.
Foi por isso que Cthaeh foi tão rápido! Correu para ver a nova fofoca; já chegando sem nem se cumprimentar. Fotografou, fotografou, fotografou e logo enviou para Brandon, com a mísera legenda de "que gatinho!!!". Óbvio que Brandon não ficou se apegando a detalhes; só se contentou em seguir em frente, sem dar mais explicações sobre o caso Combusken.
Veja bem, ele sabe que se falasse muito mais, estaria criando provas contra si. Por isso, limitou-se a arranhar a garganta e falar:
- Oi, oi... - Ainda estava um pouco nervoso - Mahiro, não é?! Bem vindo a minha pirâmide. Espero que se divirta... o mecanismo é como um jogo de realidade virtual. Não sei se leu no panfleto, mas te pediremos para resolver alguns problemas. Não se assuste demais, as paredes vão se alterar um pouco e te emergir em alguns ambientes, mas peço que não se force a suportar o insuportável. Qualquer coisa, grite com Cthaeh. Ele é seu assistente e te acompanhará por todo o processo. Se ocorrer algo, pode recorrer a ele, ok?!
Cthaeh apenas confirmou com a cabeça, logo voando até um canto um pouco mais isolado e interagindo com a parede negra do local. Com um simples toque, a parede outrora obscutra se transformou em um espelho interativo. Uma ou outra configuração faziam com que Cthaeh refletisse de formas diferente...
... era como filtros, sabe?! O que antes era uma bolinha 25 cm de diâmetro, branca, com uma pequena hélice em seu topo e seis enorme lentes em pontos estratégicos (quatro lados, cima e baixo) tornou-se (no reflexo) uma bolinha rosada, com um corte de cabelo em chanel; preto. Balançou para um lado e para o outro, vendo suas falsas-madeixas se moverem com leveza.
O robozinho então deu uma risada singela, virou-se para Mahiro e logo disse:
- Vamos?! - Ao dizer isso um grandíssimo corredor se abriu repentinamente naquela sala. Ele era largo, alto e tinha um degradê lindíssimo do preto ao rosa. Sendo o final dele em Rosa Choque - Fiz uma pequena análise do seu perfil e criei uma atmosfera que acho que vai te agradar...
Balela! Quem parecia agradável com a atmosfera ela o próprio robô.
Eu poderia falar um bocado sobre o quanto Brandon se surpreendeu ao ver que Mahiro já estava na sala. Ele tinha em mãos a ficha de inscrição do rapaz, mas estava tão focado em resolver o "caso Combusken" que simplesmente esqueceu do rapaz! Quando ouviu uma voz jovem lhe chamando, logo ergueu o pescoço como um suricato e procurou de onde vinha. Não demorou muito para entender que a voz era captada pelo microfone da sala de entrada; onde ainda não havia câmera nenhuma.
Pois então providenciou uma! Apertou um botão central e mandou um drone para acompanhar o rapaz. Seu nome?! Cthaeh. Eu estou certa de que Mahiro não pegarar a referência; mas se outrora perguntar na sua sociedade, Nicholas, Katakuri e Winnie terão o prazer de explicá-lo.
Limito-me a dizer que é uma inteligência artificial em teste. Outrora era um protótipo de Mr. D. O líder usou para vigiar alguns de seus aprendizes e aprimorou as coisas. Quando Winnie ganhou uma batalha contra Mr. D, ganhou o direito de alterar a personalidade configurada no Cthaeh. Hoje ele é (nada mais nada menos) do que uma menininha fofoqueira.
Foi por isso que Cthaeh foi tão rápido! Correu para ver a nova fofoca; já chegando sem nem se cumprimentar. Fotografou, fotografou, fotografou e logo enviou para Brandon, com a mísera legenda de "que gatinho!!!". Óbvio que Brandon não ficou se apegando a detalhes; só se contentou em seguir em frente, sem dar mais explicações sobre o caso Combusken.
Veja bem, ele sabe que se falasse muito mais, estaria criando provas contra si. Por isso, limitou-se a arranhar a garganta e falar:
- Oi, oi... - Ainda estava um pouco nervoso - Mahiro, não é?! Bem vindo a minha pirâmide. Espero que se divirta... o mecanismo é como um jogo de realidade virtual. Não sei se leu no panfleto, mas te pediremos para resolver alguns problemas. Não se assuste demais, as paredes vão se alterar um pouco e te emergir em alguns ambientes, mas peço que não se force a suportar o insuportável. Qualquer coisa, grite com Cthaeh. Ele é seu assistente e te acompanhará por todo o processo. Se ocorrer algo, pode recorrer a ele, ok?!
Cthaeh apenas confirmou com a cabeça, logo voando até um canto um pouco mais isolado e interagindo com a parede negra do local. Com um simples toque, a parede outrora obscutra se transformou em um espelho interativo. Uma ou outra configuração faziam com que Cthaeh refletisse de formas diferente...
... era como filtros, sabe?! O que antes era uma bolinha 25 cm de diâmetro, branca, com uma pequena hélice em seu topo e seis enorme lentes em pontos estratégicos (quatro lados, cima e baixo) tornou-se (no reflexo) uma bolinha rosada, com um corte de cabelo em chanel; preto. Balançou para um lado e para o outro, vendo suas falsas-madeixas se moverem com leveza.
O robozinho então deu uma risada singela, virou-se para Mahiro e logo disse:
- Vamos?! - Ao dizer isso um grandíssimo corredor se abriu repentinamente naquela sala. Ele era largo, alto e tinha um degradê lindíssimo do preto ao rosa. Sendo o final dele em Rosa Choque - Fiz uma pequena análise do seu perfil e criei uma atmosfera que acho que vai te agradar...
Balela! Quem parecia agradável com a atmosfera ela o próprio robô.
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Re: [Battle Pyramid] Muito pontudo para ser um disco voador
Me sentia perdido, e ninguém me respondia. Antes de pensar em mover um músculo um estranho drone cheio de câmeras aparece para mim, tirando fotos com flash. Devem ter ficado horríveis, fui pego de surpresa, devem ter saído maior parte com olho fechado.
Enfim alguém falou comigo, era o dono da pirâmide, o tal de Brand? Algo assim? Ok, acho que entendi o básico por agora, e sabia o nome daquele que iria me acompanhar. Cutirraé? Cutaan? Eu não conheço essa pronúncia. É galariana será? Cúfirrai. Como vou recorrer ao robozinho se nem consigo dizer seu nome? Crying.
O drone, que vou apelidar de Kuth, tinha mecânicas bem interessantes. Além da inteligência artificial, tinha a capacidade de criar projeções em grande qualidade, como fazer um espelho interativo de frente com uma parede preta. Batia palmas para o robozinho, até esse me chamar para o acompanhar em um grande corredor que surgiu ali. Aquele degradê de preto e rosa me fazia ter a sensação de estar entrando em algum tipo de portal dimensional, era bem legal a interação. Mal esperava para chegar naquele final rosa, por isso corria para conseguir acompanhar o drone e conseguir descobrir o que me aguardava do outro lado.
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Re: [Battle Pyramid] Muito pontudo para ser um disco voador
Você pode chamá-lo como quiser, mas a pronuncia é algo como "Kahtê", ou algo do tipo. Não que isso importe muito; o robô queria mesmo é ter um nome bafônico como Madonna ou Britney. Ou até mesmo Regina George. Fazer o que né?! Ser batizado por nerds da nisso. De qualquer forma, vocês seguiram pelo o corredor e, ao fim dele, pararam em uma sala completamente rosa choque; ambientada para que Cthaeh ficasse mais aconchegada.
O problema é que a sala não cabia mais que duas pessoas. Algo próximo de 2 m² era o que tinha ali; só não podíamos chamar "fim do corredor" por ser claramente mais largo, e delimitado por um pequeno degrau. Caso não houvesse nenhum tipo de diferenciação, poderíamos apenas dizer que o drone levou Mahiro até um corredor sem saída.
Ou um beco, se preferir.
Ao chegar lá, o robô não se mostrou frustrado. Levitou até a parede, usou seu projetor para apresentar à parede um QR Code e poucos segundos depois as delimitações rosas ganhavam um círculo verde, que rodopiava em sinal de loading. Eu poderia perder o tempo descrevendo o símbolo, mas acredito que bastará se eu falar que era idêntico ao símbolo de loading do Windows.
Claro que aquele processador era, no mínimo, 10.000x melhor que o meu computador; processando em segundo e mostrando na tela o pequeno início do jogo Pokemon Picross. Uma pequena vinheta anunciou o game, que logo em seguida foi para um mapa com diversas fases; todas já resolvidas. Restava apenas uma, ao fim do circuito.
Se Mahiro apertasse, ele poderia começar o jogo. Era um pouco cômico (ou não), já que este era o game que jogara desde o início. O pequeno drone então lhe avisou:
- Coisa maluca, né menino?! Parece até que essas revistas fofoqueiras roubam seus dados...
No mais, deixarei aqui adiantado seu Puzzle. Se você não quiser fazer; avise ao Rotom que desistirá da brincadeira. Caso contrário, será isso que aparecerá na tela:
O problema é que a sala não cabia mais que duas pessoas. Algo próximo de 2 m² era o que tinha ali; só não podíamos chamar "fim do corredor" por ser claramente mais largo, e delimitado por um pequeno degrau. Caso não houvesse nenhum tipo de diferenciação, poderíamos apenas dizer que o drone levou Mahiro até um corredor sem saída.
Ou um beco, se preferir.
Ao chegar lá, o robô não se mostrou frustrado. Levitou até a parede, usou seu projetor para apresentar à parede um QR Code e poucos segundos depois as delimitações rosas ganhavam um círculo verde, que rodopiava em sinal de loading. Eu poderia perder o tempo descrevendo o símbolo, mas acredito que bastará se eu falar que era idêntico ao símbolo de loading do Windows.
Claro que aquele processador era, no mínimo, 10.000x melhor que o meu computador; processando em segundo e mostrando na tela o pequeno início do jogo Pokemon Picross. Uma pequena vinheta anunciou o game, que logo em seguida foi para um mapa com diversas fases; todas já resolvidas. Restava apenas uma, ao fim do circuito.
Se Mahiro apertasse, ele poderia começar o jogo. Era um pouco cômico (ou não), já que este era o game que jogara desde o início. O pequeno drone então lhe avisou:
- Coisa maluca, né menino?! Parece até que essas revistas fofoqueiras roubam seus dados...
No mais, deixarei aqui adiantado seu Puzzle. Se você não quiser fazer; avise ao Rotom que desistirá da brincadeira. Caso contrário, será isso que aparecerá na tela:
Dica: Rajkumar Hirani
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Re: [Battle Pyramid] Muito pontudo para ser um disco voador
Kuth, Catê, Cateto Fantástico, e Hipotenusa. Já nem sei mais que nome dar a ele. Este me levou, ao que pensei, que seria um corredor sem saída, mas o mesmo então projetou algo naquela parede rosa, uma tela do Windows iniciando. Demorou um pouco pro sistema operacional finalmente ligar e me mostrar... Um jogo de picross. Ora, que coincidência não é mesmo?
Assim eu pensaria se aquele robô não me viesse com aquele "Parece até que essas revistas fofoqueiras roubam seus dados"... COMO VOCÊ SABIA O QUE EU ESTAVA JOGANDO!? Esse povo realmente estão roubando meus dados?
Tá, preciso pensar em resolver esse puzzle. Eu gostava de Picross, mas poderia demorar um pouco para solucionar esse aqui. Vejamos:
Mas que pokemon era aquele? Eu não enxergo nada. Parece um Solosis? Não... Pera, temos uma dica embaixo... "Rajkumar Hirani".
QUEM!? É, de fato não conseguiria resolver isso sozinho. Terei que roubar e pedir ajuda ao Rotom Phone... Vejamos, ele é um diretor famoso de Bolywood. Isso não ajuda, não é um copperajah acho. Talvez seja algum filme que tenha feito... 3 Idiots, Lage Hajo, Munna Bhai, San.. Munna!
_ É um Munna? _ Perguntei ao drone.
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Re: [Battle Pyramid] Muito pontudo para ser um disco voador
PLIM PLIM PLIM! O drone logo tratou de anunciar um bom e velho sino, confirmando o acerto de Mahiro! Logo em seguida o Cthaeh fez questão de flutuar bem à frente da parede touch screen, logo lhe tocando com uma das partes frias de seu corpo e lhe concedendo mais um tempo de "loading".
Enquanto isso, sabe o que Cthaeh fez?! Isso mesmo, CANTOU! "THIS IS ME, THIS IS REAL, I'M EXACTLY WHERE I'M SUPPOSSED TO BE, NOW GONNA LET THE LIGHT SHIIINE ON MEEEEE. NOW I'V FIND WHO I AM THERE IS NO WAY TO HOLD IT IN... NO - MORE - HIDING - WHO - I - WANNA - BE.......... this is me".
Posso até dizer que ele atrasou o loading só para terminar essa parte, mas eu talvez estivesse mentindo. Dessa vez demorou muitos segundos pelo simples fato da tarefa ser BEM MAIS COMPLICADA. Quando o Loading terminou, as placas todas se afastaram e o corredor atrás de Mahiro se fechou. Agora estávamos em um salão enorme e as paredes rosas pareciam acompanhadas de silhuetas...
Sim... silhuetas. Muitas silhuetas. UM BOCADO DE SILHUETAS. MUITAS MESMO! Por toda a parede, todas em pé, dançando um bocado. Não dava para ver efetivamente ninguém; mas eram sombras amontoadas, animadas e dançantes. Na verdade, se Mahiro olhasse bem, veria que aquilo se assemelharia a uma balada... só que apenas de silhuetas.
A música inclusive mudou. Talvez Hiro não tivesse percebido a trilha-sonora-de-elevador que o seguiu até aqui, mas agora tínhamos um animado Camp Rock tocando, onde todas as silhuetas se balançavam dançando a música. Umas mais pulantes; outras mais contraídas. Algumas apenas levantavam uma das mãos em sinal de "rock".
O importante mesmo é que estava em um salão lotado... apesar de estar completamente sozinho. Não tinha mais corredor de volta; o salão estava fechado e agora Mahiro provavelmente estava perdido. O Rotom nada falou; mas não era como se não pudesse responder nada. O salão tinha cerca de 100 m² e se ele avançasse por ele, perceberia que a música ficaria cada vez mais alta...
Enquanto isso, sabe o que Cthaeh fez?! Isso mesmo, CANTOU! "THIS IS ME, THIS IS REAL, I'M EXACTLY WHERE I'M SUPPOSSED TO BE, NOW GONNA LET THE LIGHT SHIIINE ON MEEEEE. NOW I'V FIND WHO I AM THERE IS NO WAY TO HOLD IT IN... NO - MORE - HIDING - WHO - I - WANNA - BE.......... this is me".
Posso até dizer que ele atrasou o loading só para terminar essa parte, mas eu talvez estivesse mentindo. Dessa vez demorou muitos segundos pelo simples fato da tarefa ser BEM MAIS COMPLICADA. Quando o Loading terminou, as placas todas se afastaram e o corredor atrás de Mahiro se fechou. Agora estávamos em um salão enorme e as paredes rosas pareciam acompanhadas de silhuetas...
Sim... silhuetas. Muitas silhuetas. UM BOCADO DE SILHUETAS. MUITAS MESMO! Por toda a parede, todas em pé, dançando um bocado. Não dava para ver efetivamente ninguém; mas eram sombras amontoadas, animadas e dançantes. Na verdade, se Mahiro olhasse bem, veria que aquilo se assemelharia a uma balada... só que apenas de silhuetas.
A música inclusive mudou. Talvez Hiro não tivesse percebido a trilha-sonora-de-elevador que o seguiu até aqui, mas agora tínhamos um animado Camp Rock tocando, onde todas as silhuetas se balançavam dançando a música. Umas mais pulantes; outras mais contraídas. Algumas apenas levantavam uma das mãos em sinal de "rock".
O importante mesmo é que estava em um salão lotado... apesar de estar completamente sozinho. Não tinha mais corredor de volta; o salão estava fechado e agora Mahiro provavelmente estava perdido. O Rotom nada falou; mas não era como se não pudesse responder nada. O salão tinha cerca de 100 m² e se ele avançasse por ele, perceberia que a música ficaria cada vez mais alta...
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Re: [Battle Pyramid] Muito pontudo para ser um disco voador
Eee, acertei. Parace que esse seria só a primeira parte da primeira parte. Ok, voltemos para a tela de loading.
Contudo dessa vez não tive que apenas esperar no silêncio, o robozinho parecia ser bem fã de filme disney e tocava o infame "This is Me" da Demi Lovato com o Joe Jonas. Bem, essa poc não aguentava ficar de boca fechada e cantava junto.
Tá, o cenário mudou, as placas nas paredes se expandiram e o corredor atrás de mim se foi. Caraca, de onde tiraram verba para fazer um cenário futurístico tão surreal? Assim, a freaking pirâmide consegue voar e abduzir gente, mas não esperava me surpreender ainda mais.
Assim que o salão foi feito, levei um susto com súbito início de música e as várias silhuetas de gente dançando, como se estivesse em algum tipo de show. Novamente trilha sonora de Camp Rock e eu não tinha nada com que fazer se não me movimentar por ae e sentir aquela música ficar cada vez mais alta.
_ Kuthaê! Já entendi que você é um Lovatic, também gosto bastante da Demi, e dos Jonas Brothers também. Mas o que eu supostamente deveria fazer aqui? Dançar? Cantar? _ Chegava a suspeitar que até meu Gambit estaria perdido por aqui.
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Re: [Battle Pyramid] Muito pontudo para ser um disco voador
- Calma, calma bebê. O Severino já vai narrar e você vai entender o que rolou... Só chega mais, vamos dançar! Eu DISSE que a atmosfera ia ficar agradável para o seu gosto, viu só?! ARRAZEI!!!
Eu não sei te dizer muito bem como um Cthaeh dança; mas certamente é esquisito. Ele usou a hélice para balançar de um lado para o outro, e moveu suas câmeras de uma forma bem estranha. Se fosse rápido, certamente seria meio psicodélico; ou daria alguma sensação de 'ilusão de ótica'. Como a soma das luzes-de-balada e a música alta, a atmosfera ficava um bocado futurista.
Futurista porque era uma balada com um robô. Eram silhuetas dançantes e um show-sem-palco.
De qualquer forma, a música continuara até bem próximo do fim, quando um grito agudo tomou as quatro paredes do salão e ecoou de forma bem incomoda, cessando por completo qualquer outro barulho. As silhuetas todas se movimentaram, aglomerando-se no canto noroeste da sala. O resto ficara quase livre; como se estivessem evitando pisar ali.
O Cthaeh então saiu de cena, voando para um cantinho e tentando passar despercebido; logo depois um holofote jogou um feixe de luz bem na região onde estava Mahiro, iluminando-o e, além dele, iluminando o chão a sua frente....
- Na balada que você estava, ao meio da madrugada, uma moça que estava tomando Gim Tônica no bar vai até o banheiro e, ao se despir para usar o vaso, cai sobre a porta. O corpo dela não foi encontrado de imediato; só depois de muita fila uma outra mulher decide entrar no banheiro para verificar e acha uma poça de sangue vindo da cabine. Quando abre, o corpo que outrora estava escorado na porta cai e a mulher é dada como morta. Lhe confirmo que ela foi assassinada, lhe confirmo que a balada permite a entrada de pokémons e lhe confirmo que ela conhecia ao menos três pessoas dentro da balada; mesmo tendo ido encontrar alguém que ela conheceu no Tinder e nunca viu na vida. Esta pessoa não está na lista de três conhecidos. Você sabe me dizer o que aconteceu?! Você tem direito a quantas perguntas puder fazer em um tempo de 15 minutos... prometo responder todas elas com Sim, não ou indiferente... - Essa era a voz de Severino; apesar de Mahiro não saber bem, já que não ouvira outrora - Os políciais virão isolar a área. Ninguém entra e ninguém sai.
Eu não sei te dizer muito bem como um Cthaeh dança; mas certamente é esquisito. Ele usou a hélice para balançar de um lado para o outro, e moveu suas câmeras de uma forma bem estranha. Se fosse rápido, certamente seria meio psicodélico; ou daria alguma sensação de 'ilusão de ótica'. Como a soma das luzes-de-balada e a música alta, a atmosfera ficava um bocado futurista.
Futurista porque era uma balada com um robô. Eram silhuetas dançantes e um show-sem-palco.
De qualquer forma, a música continuara até bem próximo do fim, quando um grito agudo tomou as quatro paredes do salão e ecoou de forma bem incomoda, cessando por completo qualquer outro barulho. As silhuetas todas se movimentaram, aglomerando-se no canto noroeste da sala. O resto ficara quase livre; como se estivessem evitando pisar ali.
O Cthaeh então saiu de cena, voando para um cantinho e tentando passar despercebido; logo depois um holofote jogou um feixe de luz bem na região onde estava Mahiro, iluminando-o e, além dele, iluminando o chão a sua frente....
- Na balada que você estava, ao meio da madrugada, uma moça que estava tomando Gim Tônica no bar vai até o banheiro e, ao se despir para usar o vaso, cai sobre a porta. O corpo dela não foi encontrado de imediato; só depois de muita fila uma outra mulher decide entrar no banheiro para verificar e acha uma poça de sangue vindo da cabine. Quando abre, o corpo que outrora estava escorado na porta cai e a mulher é dada como morta. Lhe confirmo que ela foi assassinada, lhe confirmo que a balada permite a entrada de pokémons e lhe confirmo que ela conhecia ao menos três pessoas dentro da balada; mesmo tendo ido encontrar alguém que ela conheceu no Tinder e nunca viu na vida. Esta pessoa não está na lista de três conhecidos. Você sabe me dizer o que aconteceu?! Você tem direito a quantas perguntas puder fazer em um tempo de 15 minutos... prometo responder todas elas com Sim, não ou indiferente... - Essa era a voz de Severino; apesar de Mahiro não saber bem, já que não ouvira outrora - Os políciais virão isolar a área. Ninguém entra e ninguém sai.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3
Victoria- Ace Trainer IV
- Treinador Ace IVAlcançou a categoria IV em Treinador ACEDungeon Orange ArchipelagoVenceu a Dungeon de Orange ArchipelagoDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon Mansion
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