#18 Baby Vulpix tururu

OFF: buonasera nakeisha!
já me informei sobre a missão, só to curioso como vai ser a morte: training rs

Kiki está doida ou muito influenciada pelo filme cuja protagonista de mesmo nome se entope de trabalho. Ainda não se sabe, mas que a guria estava atolada de serviço. UFA! Dava até canseira só de escrever! Era ajudar na reconstrução de cidades; Apoiar os investimentos do grupo a qual se associou; Investir tempo e serviços nos projetos pessoais, que ora ou outra esbarravam em interesses coletivos; Tarefas do Ginásio de Violet a concluir; E ainda tinham os contratos que eram no total 3, mas.. EI! Quem estava contando, não é mesmo?

De toda forma, não era um dia bom em Celadon. A cidade ainda estava o retrato do caos da última catástrofe (Gilatina passou por aqui, estava escrito em muros ainda de pé, como uma piada sem graça). O centro pokémon estava fechado, mas havia uma plaquinha que em um bairro mais afastado do centro da cidade, numa loja chamada Empório das Lágrimas, havia uma máquina de cura e na Cabana Caipira havia um sistema de armazenamento. Aparentemente as Joy estavam ocupadas em postos de atendimento improvisados, espalhadas pela cidade. Haviam 3 pontos ao todo marcados no desenho do mapa no aviso.

O que Kiki faria? Aliás, ela tinha o endereço da fazenda da família Kitshomo e intimidade o suficiente em aparecer sem avisar ou ser convidada? Questões dadas...

OFF: ufa! ainda bem que não tem nenhum gestor lendo isso

Quando você tem um namoradinho, mesmo ele não sabendo que vocês estão namorando, será que era legal visitar a família? Aparentemente Kiki tinha juízo e achou melhor não. Infelizmente, nós queríamos fic e vamos ficar querendo, sorry fandom :(

MAS TUDO BEM! Nakeisha evitou a Cabana do Caipira porque fedia a testosterona o nome (?) e o Empório das Lágrimas não era bem um lugar a se visitar... no momento, vai que num futuro, né? ENFIM!! Ela escolhia na sorte um dos postos de atendimento improvisados que estavam marcados no mapa e por algum motivo o sul estava chamando por ela.

Andando - ou será que ela vou batendo asinhas? - entre os destroços da cidade mais popular de Kanto, Kiki se dava conta de quantas histórias foram interrompidas pelo desastre. Vidas ceifadas, famílias desalojadas, pokémon a beira da extinção... Ainda havia um sentimento de perda muito grande pairando no ar e disso não dava para fugir.

Era mais a sudeste que Laouali avistava uma tenda branca entreaberta com um fluxo intenso de pessoas e pokémon. Ao entrar ela via muitas enfermeiras e técnicos trabalhando (o mundo não era curado só por Joys), mas caso ela quisesse especificamente a mulher de cabelos rosados, era apenas caminhas até a ala dos pokémon à direita da tenda que a enfermeira em questão se destacava na multidão.

A busca de Nakeisha era bem específica. Ou quase, ela só queria um buraco seguro pra jogar o casal e aguardar que gerassem um filhote (como isso aconteceria? hm kk). Ao menos ela encontrou alguém de referência para dar uma indicação, mas logo que surgiu falando de missão e universidade, a mulher se animou.

- Ah você veio ajudar?! - Os olhos da Joy parecia brilhar com mais um par de mãos extras, mas logo a esperança ia embora quando Kiki revelava que estava buscando um lugar para trabalhar com reprodução, sendo que ela estava com as macas perto da lotação... - Celadon é uma megalópole. Pra encontrar esse tipo de espaço deve ir para o interior. Talvez um dos Rangers que estão nos limites da cidade possam te ajudar a encontrar uma boa rota. Se me der licença...

Ela não queria ser indelicada, mas... Estava ocupada!

O espaço onde a tenda estava era quase próximo das florestas que cercavam a cidade. Provavelmente um grupo de soldadinhos de laranja seria fácil de encontrar num cenário com cinza, das paredes dos prédios no chão, com o verde das matas.

Se adiantando (antes de assumir um rumo mais medieval pra missão), Nakeisha encontrava o grupinho de cor contrastante com as paisagens. Em ao todo 4 garotos entre 16 e 18 anos, fazendo a patrulha nos limites da cidade. Um deles percebeu Kiki se aproximando na direção do grupo e o assunto deles meio que morria. Talvez fosse coisa secreta, vai saber?

- Ta perdida princesa? - Um dos Rangers se desgarrava do grupo caminhando na direção de Kiki. Ele tinha a altura de Ayzen, mas o tom de voz era bem mais firme e assertivo, fora que ele era um jovem negro com um físico definido. Ao se aproximar, estendeu a mão em cumprimento - Patrulheiro Mack a seu dispor!

Será que estava mesmo? Os colegas dele estavam dando risinhos ao fundo.

O patrulheiro dava um largo sorriso perolado vendo a estranha, que não disse seu nome, curtir a fic e entrar no jogo. Os colegas ao fundo respondiam o cumprimento de Kiki, cada um da sua forma, enquanto apenas Mack dava atenção ao pedido que ela fazia. O restante parecia mais intretido no game de cartas...

- Olha... Tem algumas fazendas pro interior da cidade, mas por que não usou os criadouros da faculdade? Vai passar um perrengue pra encontrar um canto seguro... De repente o tio do Joe, que é um criador idoso, pode te lugar um espaço. Quer uma carona?

Ele falou Joe com tanta naturalidade que só podia ser um dos colegas patrulheiros presentes, mas ausente na conversa. Quanto a história da carona? Eles podiam parecer novinhos, mas já deveriam ter habilitação, pois tinha uma motoca pra cada qual, estacionadas no posto onde estavam.

- Só não posso demorar muito. Daqui a pouco nosso supervisor chega e vamos ajudar numa investigação.

Mack só aguardava Kiki decidir se queria a ajuda dele ou não. Como conhecia um criador, a indicação poderia ser ainda melhor pra jovem do que aparecer no sítio de alguém na cara e na coragem pra pedir algo.