A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Johto :: Rotas :: Ilex Forest :: Rotas Completas
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Re: A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers
Sckar ouvia o alerta do amigo e então dizia:
- Gaulvi, posso contar com você para cuidar da nossa retaguarda e eu continuo focado lá na frente, para acabar com aqueles fogos?
Questionou o garoto, confiando no amigo.
- Gaulvi, posso contar com você para cuidar da nossa retaguarda e eu continuo focado lá na frente, para acabar com aqueles fogos?
Questionou o garoto, confiando no amigo.
- OFF:
- Desculpa o post curto, mas ñ tô me sentido mto bem e ñ tinha mto o q postar agora. Porém, senti necessidade de postar algo, para q a Vi tivesse mais material para trabalhar.
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
Re: A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers
Iremos por parte, até porque, nossos dois campeões se dividiram. Primeiro, a descoberta! A ideia do Ranger Pad fora um bocado boa, o problema mesmo era o sinal daquela maldita floresta. Com um cutucão ali, outro acolá e uma chacoalhada ali, Sckar conseguia um ou dois artigos Rangers sobre o assunto. Claro, não conseguia ter acesso completo e nem baixar imagens graças a merda da 4G, mas certamente conseguia descobrir coisas interessantes.
A primeira era um alerta aos próprios Rangers, já que ao que tudo indica, a organização havia abrido uma missão a pouquíssimo tempo pedindo reforço na área da Ilex Forest. Parece que os moradores de Azalea estavam irritados demais com a demora dos Treinadores de Sociedades para "invocar" os guardiões e isso fazia com que eles decidissem fazer pequenas excursões em grupos para dentro da floresta encantada fazer eles mesmos essas invocações. Como a floresta não é feita para civis, alguns Rangers foram acionados para garantir a proteção desses moradores e dessas expedições. A segunda notícia que o garotinho achou foi ainda mais curiosa, mas dizia sobre uma bendita religião que cultuava o Celebi e que sempre fazia pequenas oferendas a ele no pé da Ilex Forest, a notícia parecia ser interessantíssima, mas como era uma notícia-documentário e a internet estava horrível, Sckar não conseguiu ver muito bem...
No mais, os dois começaram a se preparar estrategicamente para agir, então vamos separar as descrições. Primeiro os mais velhos! Gaulvist usou seu Binóculos e teve uma visão mais privilegiada do cenário do que Sckar, já sacando que os focos de fogo-e-fumaça diziam respeito a humanos e tochas. No fim, gostou da solução de Sckar e deixou por sua conta, já que um pokémon-aura e um pokémon-chama o avisaram de um perigo mais próximo.
Quer dizer, não sei bem dizer se era um perigo, mas sem dúvida era mais próximo. O garoto então chamou seu Scyther, tirando-o das árvores e indo ao encontro de Vendome. Quando se aproximou, viu-o de frente para um altíssimo e magérrimo. Sua pele era tão alva quanto podia ser. Seus olhos tão fundos quanto podiam ser. Apesar dos traços caricatos, tinha lábios volumosos e saltados, além de um maxilar bem marcado, que lhe deixava um bocadinho atraente. Era exótico? De fato, mas não era um homem feio.
Não que isso importe demais, ao menos não agora. É apenas importante dizer que ele não era um estereótipo que estamos acostumados, muito menos parecia um 'queimador de florestas'. Era um garoto pouco comum, mas também não soava como um meliante. No fundo, sua aparência inusual combinou com sua reação esquisita, que foi a de cruzar os braços, abrir o bico e perguntar em voz alta:
- E quem é você pra me impedir de passar? - Perguntou, num tom escandaloso ao pokémon-lutador. Era engraçado, porque ele realmente parecia achar que o Gallade pudesse responder para ele em português - O que você vai fazer, em? Me bater?
Num ato um pouco rebelde, o garoto que devia ter uns vinte e três anos começou a dar passos para frente, fingindo que não havia um Gallade lhe impedindo. Quando viu Gaulvist, Scyther, Lucario e Charizard se aproximando continuou... é, ele realmente não tinha NOÇÃO DO PERIGO. Talvez para salvá-lo de algum ataque mais "mortal", Vendome deu um "Uno Axel" no garoto, derrubando-o no chão com um chute e o segurando com os braços, certificando-se de que ele não levantaria:
- Ai, ai, ai!!! - Gritou o garoto de dor, num tom um pouco dramático, visto que o lutador não usou tanta força assim.
Claro que essa era uma situação completamente distinta da que Sckar passava. A criança não tinha que lidar com pessoas graças a Deus. Quer dizer, ele até tinha que lidar com pessoas (e dezenas delas), mas não diretamente. A criança mandou seu pokémon brincar de tiro-ao-alvo enquanto se aproximava, e viu que o Ice Beam acabava por causar um efeito interessante. Ao se aproximar do fogo, o gelo derretia e as apagava. Elas assim ficavam e logo em seguira Turtle tentava outro foco. Fez isso por três vezes até miseramente errar o alvo e ouviu um... grito? Sim, um grito. Um grito extremamente estridente de uma garota.
O grito fora tão alto que ecoou por toda a floresta.
- CONGELOU MEU CABELO, CONGELOU MEU CABELO, CONGELOU MEU CABELO! - Gritava uma voz infantil feminina, que arfava entre uma pausa e outra. Com o alerta, Turtle achou melhor parar de brincar de tiro-ao-alvo. Ele já havia se certificado de que aquilo não eram pokémons...
A primeira era um alerta aos próprios Rangers, já que ao que tudo indica, a organização havia abrido uma missão a pouquíssimo tempo pedindo reforço na área da Ilex Forest. Parece que os moradores de Azalea estavam irritados demais com a demora dos Treinadores de Sociedades para "invocar" os guardiões e isso fazia com que eles decidissem fazer pequenas excursões em grupos para dentro da floresta encantada fazer eles mesmos essas invocações. Como a floresta não é feita para civis, alguns Rangers foram acionados para garantir a proteção desses moradores e dessas expedições. A segunda notícia que o garotinho achou foi ainda mais curiosa, mas dizia sobre uma bendita religião que cultuava o Celebi e que sempre fazia pequenas oferendas a ele no pé da Ilex Forest, a notícia parecia ser interessantíssima, mas como era uma notícia-documentário e a internet estava horrível, Sckar não conseguiu ver muito bem...
No mais, os dois começaram a se preparar estrategicamente para agir, então vamos separar as descrições. Primeiro os mais velhos! Gaulvist usou seu Binóculos e teve uma visão mais privilegiada do cenário do que Sckar, já sacando que os focos de fogo-e-fumaça diziam respeito a humanos e tochas. No fim, gostou da solução de Sckar e deixou por sua conta, já que um pokémon-aura e um pokémon-chama o avisaram de um perigo mais próximo.
Quer dizer, não sei bem dizer se era um perigo, mas sem dúvida era mais próximo. O garoto então chamou seu Scyther, tirando-o das árvores e indo ao encontro de Vendome. Quando se aproximou, viu-o de frente para um altíssimo e magérrimo. Sua pele era tão alva quanto podia ser. Seus olhos tão fundos quanto podiam ser. Apesar dos traços caricatos, tinha lábios volumosos e saltados, além de um maxilar bem marcado, que lhe deixava um bocadinho atraente. Era exótico? De fato, mas não era um homem feio.
Não que isso importe demais, ao menos não agora. É apenas importante dizer que ele não era um estereótipo que estamos acostumados, muito menos parecia um 'queimador de florestas'. Era um garoto pouco comum, mas também não soava como um meliante. No fundo, sua aparência inusual combinou com sua reação esquisita, que foi a de cruzar os braços, abrir o bico e perguntar em voz alta:
- E quem é você pra me impedir de passar? - Perguntou, num tom escandaloso ao pokémon-lutador. Era engraçado, porque ele realmente parecia achar que o Gallade pudesse responder para ele em português - O que você vai fazer, em? Me bater?
Num ato um pouco rebelde, o garoto que devia ter uns vinte e três anos começou a dar passos para frente, fingindo que não havia um Gallade lhe impedindo. Quando viu Gaulvist, Scyther, Lucario e Charizard se aproximando continuou... é, ele realmente não tinha NOÇÃO DO PERIGO. Talvez para salvá-lo de algum ataque mais "mortal", Vendome deu um "Uno Axel" no garoto, derrubando-o no chão com um chute e o segurando com os braços, certificando-se de que ele não levantaria:
- Ai, ai, ai!!! - Gritou o garoto de dor, num tom um pouco dramático, visto que o lutador não usou tanta força assim.
Claro que essa era uma situação completamente distinta da que Sckar passava. A criança não tinha que lidar com pessoas graças a Deus. Quer dizer, ele até tinha que lidar com pessoas (e dezenas delas), mas não diretamente. A criança mandou seu pokémon brincar de tiro-ao-alvo enquanto se aproximava, e viu que o Ice Beam acabava por causar um efeito interessante. Ao se aproximar do fogo, o gelo derretia e as apagava. Elas assim ficavam e logo em seguira Turtle tentava outro foco. Fez isso por três vezes até miseramente errar o alvo e ouviu um... grito? Sim, um grito. Um grito extremamente estridente de uma garota.
O grito fora tão alto que ecoou por toda a floresta.
- CONGELOU MEU CABELO, CONGELOU MEU CABELO, CONGELOU MEU CABELO! - Gritava uma voz infantil feminina, que arfava entre uma pausa e outra. Com o alerta, Turtle achou melhor parar de brincar de tiro-ao-alvo. Ele já havia se certificado de que aquilo não eram pokémons...
- 'progresso sckar':
Charizard (Sckar) lvl 52 - Solar Power - Firium Z
Hitmonlee (Bruce) lvl 45 - Reckless - Black Belt
Blastoise (Tutle) lvl 43 - Torrent - Weakness Policy
Venusaur (Frogsaur) lvl 46 - Overgrow - Black Sludge
Combusken (Tsuna) lvl 31 - Speed Boost - Power Bracer
Quilladin (Motonari) lvl 35 - Overgrow - Power Belt
Itens
+/-
+/-
+/-
EXP, STs e HP
+/-
+/-
+/-
- 'progresso gaulvist':
Charizard (Apolo) lvl 49 - Blaze - Charcoal
Lucario (Razor) lvl 28 - Justified - Metronome
Gallade (Vendome) lvl 44 - Steadfast
Leafeon (Lef) lvl 46 - Leaf Guard - Miracle Seed
Rhyperior (Felicia) lvl 43 - Solid Rock - Expert Belt
Scyther (Navi) lvl 44 - Technician - Muscle Band
Itens
+/-
+/-
+/-
EXP, STs e HP
+/-
+/-
+/-
○ 2 ○
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O Mahiro é o melhor do mundo <3
Victoria- Ace Trainer IV
- Treinador Ace IVAlcançou a categoria IV em Treinador ACEDungeon Orange ArchipelagoVenceu a Dungeon de Orange ArchipelagoDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon Mansion
- Alertas :
Re: A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers
Sckar ouvia o grito de uma menininha, então ele suspirou enquanto colocava a mão sobre sua fronte inclinada para baixo e olhos fechado. Sem olhar para seu pokémon, disse:
- Por que voce fez isso Tutle? Foi de propósito, né?!
Só queria que apagasse o fogo e não intimidasse ou ferisse ninguém... Vamos ver se estão bem!
Ice Beam era um golpe muito difícil de errar, pois tinha 100 de Acurácia. E a personalidade de quelônio era MUITO complicada. Isso porque era um pokémon "gangster". Ou seja, ele era muito violento, já havia atacado e tentado matar seu próprio treinador e demais pokémons deste muitas vezes. Desde que se encontraram no dito "Limbo", no começo da jornada do menino. Porém, com o tempo, na medida em que foi se fortalecendo e evoluindo, também foi sendo domesticado pelo garoto. Mas não era certo dizer que havia sido "amansado". Isso porque ele era um pokémon que apenas obedecia seu treinador, por respeitá-lo muito, mas continuava sendo um "vilão". E isso era muito difícil de controlar. Se Tutle tivesse caído nas mãos de um criminoso violento como ele, seriam uma dupla implacável. Mas felizmente, havia ido parar nas mãos do menino com um dos corações mais puros já vistos. Mas isso não evitava que seu pokémon gostasse de bancar o buller e intimidar todos a sua volta. Normalmente ele se comportava muito bem, mas fazia um tempo que estava se comportando bem demais. Então, provavelmente, ficara entediado e acabou "aprontando".
Coisa que ficou evidenciada para qualquer um que olhasse sua face quando seu amado e respeitado treinador, o questionou. O quelônio gigante dissimulou coçando o queixo com a mão direita, enquanto revirava os olhos para cima e deixava escapar um sorriso malicioso pelo canto direito de sua boca, apesar de ter se controlado parcialmente e contido a maior parte de seu sorriso safado e sádico. Mas o menino já conhecia seu pokémon muito bem e nem o olhou, apenas correu em direção as vozes, chamando seu trio pokémon. Mas antes de correr, gritou para Gaulvi:
- VOU VER O QUE ACONTECEU LÁ NA FRENTE. QUALQUER COISA, LANCE UM ATAQUE PRO ALTO E EU VOLTO O MAIS RÁPIDO QUE DER. OU SE EU PRECISAR, LANÇAREI UM ATAQUE PRO ALTO, TE CHAMANDO. OK, GAULVI?
...
VAMOS, TSUNA, TUTLE E MOTONARI!
Ele corria até aonde estava o grupo com tochas, que agora só restava uma tocha! E dizia ao chegar lá:
- Ouvi um grito! Acho que meu Blastoise acertou alguém... Desculpa!
Como estão? Posso ajudar em algum socorro?
Inicialmente não se identificava, observava a tocha remanescente, mas não a atacava de imediato. Não se apresentava como Ranger e nem mesmo como A.V.E.N.G.E.R. Apesar de estar uniformizado. Iria observar as coisas primeiro e ouvir o que tinham a dizer. Só mandaria o seu pokémon apagar a última tocha, caso essa fosse incendiar alguma plantação local. Uma árvore, moita ou o que fosse. Qualquer coisa que pudesse desencadear um incêndio florestal.
- Por que voce fez isso Tutle? Foi de propósito, né?!
Só queria que apagasse o fogo e não intimidasse ou ferisse ninguém... Vamos ver se estão bem!
Ice Beam era um golpe muito difícil de errar, pois tinha 100 de Acurácia. E a personalidade de quelônio era MUITO complicada. Isso porque era um pokémon "gangster". Ou seja, ele era muito violento, já havia atacado e tentado matar seu próprio treinador e demais pokémons deste muitas vezes. Desde que se encontraram no dito "Limbo", no começo da jornada do menino. Porém, com o tempo, na medida em que foi se fortalecendo e evoluindo, também foi sendo domesticado pelo garoto. Mas não era certo dizer que havia sido "amansado". Isso porque ele era um pokémon que apenas obedecia seu treinador, por respeitá-lo muito, mas continuava sendo um "vilão". E isso era muito difícil de controlar. Se Tutle tivesse caído nas mãos de um criminoso violento como ele, seriam uma dupla implacável. Mas felizmente, havia ido parar nas mãos do menino com um dos corações mais puros já vistos. Mas isso não evitava que seu pokémon gostasse de bancar o buller e intimidar todos a sua volta. Normalmente ele se comportava muito bem, mas fazia um tempo que estava se comportando bem demais. Então, provavelmente, ficara entediado e acabou "aprontando".
Coisa que ficou evidenciada para qualquer um que olhasse sua face quando seu amado e respeitado treinador, o questionou. O quelônio gigante dissimulou coçando o queixo com a mão direita, enquanto revirava os olhos para cima e deixava escapar um sorriso malicioso pelo canto direito de sua boca, apesar de ter se controlado parcialmente e contido a maior parte de seu sorriso safado e sádico. Mas o menino já conhecia seu pokémon muito bem e nem o olhou, apenas correu em direção as vozes, chamando seu trio pokémon. Mas antes de correr, gritou para Gaulvi:
- VOU VER O QUE ACONTECEU LÁ NA FRENTE. QUALQUER COISA, LANCE UM ATAQUE PRO ALTO E EU VOLTO O MAIS RÁPIDO QUE DER. OU SE EU PRECISAR, LANÇAREI UM ATAQUE PRO ALTO, TE CHAMANDO. OK, GAULVI?
...
VAMOS, TSUNA, TUTLE E MOTONARI!
Ele corria até aonde estava o grupo com tochas, que agora só restava uma tocha! E dizia ao chegar lá:
- Ouvi um grito! Acho que meu Blastoise acertou alguém... Desculpa!
Como estão? Posso ajudar em algum socorro?
Inicialmente não se identificava, observava a tocha remanescente, mas não a atacava de imediato. Não se apresentava como Ranger e nem mesmo como A.V.E.N.G.E.R. Apesar de estar uniformizado. Iria observar as coisas primeiro e ouvir o que tinham a dizer. Só mandaria o seu pokémon apagar a última tocha, caso essa fosse incendiar alguma plantação local. Uma árvore, moita ou o que fosse. Qualquer coisa que pudesse desencadear um incêndio florestal.
Dados (tava esquecendo, mas coloquei de acordo com os posts atualizados - espero me acostumar com isso algum dia e parar de sqcer) escreveu:Berry Pot(Sitrus Berry - 15/30) Link Provando
110 Posts Tentacruel e Raichu. 05 Post Girafarig (Treino no DayCare).
- OFF:
- Vi, ñ sei se leu a personalidade do Tutle, mas interpretei como sendo proposital por conta disso. Ok? ^^
E o nome dele é "Tutle" msm, sem o "r". E uma brincadeira e homenagem do Sckarzinho ao amigo (NPC) Tarso, que tem um Wartortle chamado Turtle (com "r"). ^^
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- Rankings Temp 4:
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
Re: A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers
Eu não sabia muito bem oq ue estava acontecendo e por isso vou até Vendome come meu trio e já fica no combinado se alguém precisa de ajuda lança um ataque para o céu.
Assim que chego vejo Vendome mantendo um jovem no chão e utilizando força necessária apenas para mobiliza sem causa nenhum machucado.
"Quem será esse jovem? O que ele está fazendo aqui na floresta...,preciso descobrir antes de tomar alguma decisão."
Com um sinal de mão já deixo Apolo e Navi em alerta e pronto para agir, enquanto Razor já procura verificar pela áurea todas as resposta das perguntas que eu iria fazer.
- Vendome pode soltar e voltar para meu lado e Você quem és? O que faz aqui na floresta?
Perguntavam para o jovem no chão com uma expressão neutra e um tom seco como se nada me deixa-se ter alguma emoção.
Assim que chego vejo Vendome mantendo um jovem no chão e utilizando força necessária apenas para mobiliza sem causa nenhum machucado.
"Quem será esse jovem? O que ele está fazendo aqui na floresta...,preciso descobrir antes de tomar alguma decisão."
Com um sinal de mão já deixo Apolo e Navi em alerta e pronto para agir, enquanto Razor já procura verificar pela áurea todas as resposta das perguntas que eu iria fazer.
- Vendome pode soltar e voltar para meu lado e Você quem és? O que faz aqui na floresta?
Perguntavam para o jovem no chão com uma expressão neutra e um tom seco como se nada me deixa-se ter alguma emoção.
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- Local dos segredos Lupinos:
Gaulvists- Ace Trainer I
- Dungeon EverlastingVenceu a Dungeon de Everlasting
- Alertas :
Re: A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers
Sckar fora o garoto mais ativo, que avisara Gaulvist de sua iniciativa e fora correndo ao encontro da trupe a frente. Tochas, crianças e muita (muita) gente! Isso não pode ser ruim, né? Né??? NÉE??? Ai, espero que não. Pelo bem do nosso queridinho Sckar. Ele correu com seus três pokémons logo atrás, e enquanto corria, Gaulvist e seus outros três pokémons cuidavam do homem-deitado, que com terra na boca falava meio embaralhado:
- Eu? Eu sou César - Dizia, sem saber muito bem o que Gaulvist queria saber - Você quer saber... meu nome? O que eu faço? Não sei, não sei, eu não sou nada demais... eu só vim para um encontro da igreja. Nada demais... nada demais...
Enquanto dizia, reparava que o treinador se posicionava ao lado do Gallade que lhe atacou com mais pokémons. Isso lhe dava certo medo, mas ao menos o lutador lhe tirava da postura rígida, lhe permitindo levantar um pouco. O homem magricelo botou os dois joelhos no chão, impulsionou-se com as duas mãos e levantou seu torso, ficando apenas de joelhos. A terra estava seca, então a posição machucava as articulações do garoto, mas ele não sentia que deveria levantar, afinal de contas, ele estava claramente com medo de Gaulvist e seus pokémons:
- O que você quer? É dinheiro? Eu posso te dar, mas eu não tenho muito - Disse botando a mão em um dos bolsos e puxando-os para fora. Ele tirou de lá duas notas pequenas e algumas moedinhas, que daria de oferenda para a 'missa', ofertando para Gaulvist com as duas mãos.
É, aquele garoto ao menos parecia bem insignificante. Seus joelhos começavam a ficar um pouco vermelhos, então ele abaixava um pouco e apoiava-se em uma das mãos, distribuindo o peso do seu corpo. Ele temia que o garoto de algumas-vintenas-de-idade mandasse aquele Charizard o incinerar a qualquer momento e só de imaginar a cena o fazia bambear os cambitos.
Não que Sckar tenha sido um heroi muito melhor, convenhamos. Ele e sua tartaruga-vilã acertaram uma mocinha que pouco tinha a ver com a história. Quando chegou lá, viu um bocado de pessoas reunidas em uma espécie de círculo. Quando falo de bocado, falo de umas trinta e tantas. Elas compunham uma roda e pareciam ter estado de mãos dadas momentos antes do desastre acontecer. Algumas carregavam uma espécie de terço-pokémon, com medalhões de Celebi e cruzes de Arceus na ponta, com bolinhas verdes e brancas. Outros, não carregavam consigo pertences alguns.
Só que essa descrição não é suficiente para que Sckar entenda a enrascada em que se meteu. Ao chegar lá, a roda logo se abriu para o seu lado e ele foi fagocitado para dentro. Ali dentro, havia mais sete crianças, todas elas seguravam tochas altas de fogos pequeninos.
Veja bem, não é algo nocivo nem perigoso. As crianças também não são muito pequenas, tem entre dez e quinze anos. Podemos dizer que são adolescentes, pode ser? Não é algo mais perigoso que sair por ai caçando pokémons. Eram crianças que vestiam túnicas brancas, se vestiam parecido com 'coroinhas' e carregavam grandes tochas de bambus, com grandes grades-protetivas e que, em suas pontas, tinham velas pequenas e contidas. Nada que fosse queimar desastrosamente e nada que pudesse matar ninguém.
E elas estavam todas acessas, com exceção - é claro - das que Sckar apagou. No centro também havia uma menina de doze anos, mas que aparentava facilmente ter oito. Seu corpo era magro, seu rosto não tinha bochechas e era corada como uma criança de berço! Para piorar a aparência 'infantil' da garota, ela tinha 'cabelinhos de neném' na testa, que somado as suas grandes e cheias madeixas pretas davam uma belíssima juba... porém infantil. Como a mãe tinha preguiça de ordenar aquilo tudo, as prendia em dois grandíssimos rabos de cavalo. Um a esquerda e outro a direita. Dava para ver o pequeno 'desleixo', visto que eles não eram nem um pouco metrificados e ficavam bem tortos. Isso dava certa gastura.
E fora essa menina que Sckar teve o desprazer de queimar o cabelo com gelo. Já viu né? Não houve mais tempo do garoto reparar mais nada, a menina com o olhão lacrimejado e a cara emburrada jogou a tocha no chão, avançou pra cima do garoto e deu um belo de um empurrão em Sckar. Ela não ligava se atrás dele tinha um ENORME BLASTOISE, um contido Combusken e um gordinho Quilladin... na verdade, arrisco dizer que talvez ela nem tenha percebido a presença disso.
Ela apenas aproximou-se de Sckar, botou as duas palmas das mãos em seu peito e deu um empurrão no garoto com o máximo de força que conseguia dar, gritando:
- O QUE VOCÊ FEZ????? - E esta, meus queridos, é a pergunta mais irracional que alguém pode fazer na vida. Ela quase sempre indica um grande estado de surto e insanidade. Boa sorte, Sckarzinho...
- Eu? Eu sou César - Dizia, sem saber muito bem o que Gaulvist queria saber - Você quer saber... meu nome? O que eu faço? Não sei, não sei, eu não sou nada demais... eu só vim para um encontro da igreja. Nada demais... nada demais...
Enquanto dizia, reparava que o treinador se posicionava ao lado do Gallade que lhe atacou com mais pokémons. Isso lhe dava certo medo, mas ao menos o lutador lhe tirava da postura rígida, lhe permitindo levantar um pouco. O homem magricelo botou os dois joelhos no chão, impulsionou-se com as duas mãos e levantou seu torso, ficando apenas de joelhos. A terra estava seca, então a posição machucava as articulações do garoto, mas ele não sentia que deveria levantar, afinal de contas, ele estava claramente com medo de Gaulvist e seus pokémons:
- O que você quer? É dinheiro? Eu posso te dar, mas eu não tenho muito - Disse botando a mão em um dos bolsos e puxando-os para fora. Ele tirou de lá duas notas pequenas e algumas moedinhas, que daria de oferenda para a 'missa', ofertando para Gaulvist com as duas mãos.
É, aquele garoto ao menos parecia bem insignificante. Seus joelhos começavam a ficar um pouco vermelhos, então ele abaixava um pouco e apoiava-se em uma das mãos, distribuindo o peso do seu corpo. Ele temia que o garoto de algumas-vintenas-de-idade mandasse aquele Charizard o incinerar a qualquer momento e só de imaginar a cena o fazia bambear os cambitos.
Não que Sckar tenha sido um heroi muito melhor, convenhamos. Ele e sua tartaruga-vilã acertaram uma mocinha que pouco tinha a ver com a história. Quando chegou lá, viu um bocado de pessoas reunidas em uma espécie de círculo. Quando falo de bocado, falo de umas trinta e tantas. Elas compunham uma roda e pareciam ter estado de mãos dadas momentos antes do desastre acontecer. Algumas carregavam uma espécie de terço-pokémon, com medalhões de Celebi e cruzes de Arceus na ponta, com bolinhas verdes e brancas. Outros, não carregavam consigo pertences alguns.
Só que essa descrição não é suficiente para que Sckar entenda a enrascada em que se meteu. Ao chegar lá, a roda logo se abriu para o seu lado e ele foi fagocitado para dentro. Ali dentro, havia mais sete crianças, todas elas seguravam tochas altas de fogos pequeninos.
Veja bem, não é algo nocivo nem perigoso. As crianças também não são muito pequenas, tem entre dez e quinze anos. Podemos dizer que são adolescentes, pode ser? Não é algo mais perigoso que sair por ai caçando pokémons. Eram crianças que vestiam túnicas brancas, se vestiam parecido com 'coroinhas' e carregavam grandes tochas de bambus, com grandes grades-protetivas e que, em suas pontas, tinham velas pequenas e contidas. Nada que fosse queimar desastrosamente e nada que pudesse matar ninguém.
E elas estavam todas acessas, com exceção - é claro - das que Sckar apagou. No centro também havia uma menina de doze anos, mas que aparentava facilmente ter oito. Seu corpo era magro, seu rosto não tinha bochechas e era corada como uma criança de berço! Para piorar a aparência 'infantil' da garota, ela tinha 'cabelinhos de neném' na testa, que somado as suas grandes e cheias madeixas pretas davam uma belíssima juba... porém infantil. Como a mãe tinha preguiça de ordenar aquilo tudo, as prendia em dois grandíssimos rabos de cavalo. Um a esquerda e outro a direita. Dava para ver o pequeno 'desleixo', visto que eles não eram nem um pouco metrificados e ficavam bem tortos. Isso dava certa gastura.
E fora essa menina que Sckar teve o desprazer de queimar o cabelo com gelo. Já viu né? Não houve mais tempo do garoto reparar mais nada, a menina com o olhão lacrimejado e a cara emburrada jogou a tocha no chão, avançou pra cima do garoto e deu um belo de um empurrão em Sckar. Ela não ligava se atrás dele tinha um ENORME BLASTOISE, um contido Combusken e um gordinho Quilladin... na verdade, arrisco dizer que talvez ela nem tenha percebido a presença disso.
Ela apenas aproximou-se de Sckar, botou as duas palmas das mãos em seu peito e deu um empurrão no garoto com o máximo de força que conseguia dar, gritando:
- O QUE VOCÊ FEZ????? - E esta, meus queridos, é a pergunta mais irracional que alguém pode fazer na vida. Ela quase sempre indica um grande estado de surto e insanidade. Boa sorte, Sckarzinho...
- 'progresso sckar':
Charizard (Sckar) lvl 52 - Solar Power - Firium Z
Hitmonlee (Bruce) lvl 45 - Reckless - Black Belt
Blastoise (Tutle) lvl 43 - Torrent - Weakness Policy
Venusaur (Frogsaur) lvl 46 - Overgrow - Black Sludge
Combusken (Tsuna) lvl 31 - Speed Boost - Power Bracer
Quilladin (Motonari) lvl 35 - Overgrow - Power Belt
Itens
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EXP, STs e HP
+/-
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- 'progresso gaulvist':
Charizard (Apolo) lvl 49 - Blaze - Charcoal
Lucario (Razor) lvl 28 - Justified - Metronome
Gallade (Vendome) lvl 44 - Steadfast
Leafeon (Lef) lvl 46 - Leaf Guard - Miracle Seed
Rhyperior (Felicia) lvl 43 - Solid Rock - Expert Belt
Scyther (Navi) lvl 44 - Technician - Muscle Band
Itens
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EXP, STs e HP
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Re: A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers
Bem como posso dizer? é complicado colocar em palavras, mas agora eu sei que aquele garoto se chama $w e estavam indo para um culto no meio da floresta..., algo bem louco, mas diante dos problemas que a mesma está passado era algo comum, talvez? de pessoas religiosas ir na floresta orar?
Foram isso o jovem parecia ter bastante medo de mim e logo procura oferece seu suado dinheiro para o deixa livre e logo abro a minha mochila e pego uma garrafa de água com sabor limão e estendo para o jovem enquanto me sento ali mesmo no chão.
- Guarde o dinheiro da sua oferta e pode pega a água.
Então olho para o jovem ainda sem demostra nenhum sentimento e falo.
- Bem estou atrás de grupos terroristas que estão causado grandes estragos aqui na floresta e não vou pode falar muito além, pois você não tem nivel de autorização para saber..., mas bem..., você pode me chama de lupino e você falou que está vindo ara um encontro da igreja?
Espero ele responder a minha pergunta e então faço outra.
- Bem César nesses últimos dias você ou alguém que você conhecer notou algo estranho na cidade e próximo da floresta? Algum tipo de conversa foram do dia-a-dia? Ou até mesmo viu alguém que tinha ar de poucos amigos ou que onde chegavam já estavam rodeados de amigos?
Aguardo novamente o jovem me responder e então faço outra pergunta.
- César pode me falar dos últimos acontecimentos daqui da floresta? quero checar se as informações que a gente consegui bate com uma suspeita que temos e também saber me falar sobre o Santuário do Celibi?
Foram isso o jovem parecia ter bastante medo de mim e logo procura oferece seu suado dinheiro para o deixa livre e logo abro a minha mochila e pego uma garrafa de água com sabor limão e estendo para o jovem enquanto me sento ali mesmo no chão.
- Guarde o dinheiro da sua oferta e pode pega a água.
Então olho para o jovem ainda sem demostra nenhum sentimento e falo.
- Bem estou atrás de grupos terroristas que estão causado grandes estragos aqui na floresta e não vou pode falar muito além, pois você não tem nivel de autorização para saber..., mas bem..., você pode me chama de lupino e você falou que está vindo ara um encontro da igreja?
Espero ele responder a minha pergunta e então faço outra.
- Bem César nesses últimos dias você ou alguém que você conhecer notou algo estranho na cidade e próximo da floresta? Algum tipo de conversa foram do dia-a-dia? Ou até mesmo viu alguém que tinha ar de poucos amigos ou que onde chegavam já estavam rodeados de amigos?
Aguardo novamente o jovem me responder e então faço outra pergunta.
- César pode me falar dos últimos acontecimentos daqui da floresta? quero checar se as informações que a gente consegui bate com uma suspeita que temos e também saber me falar sobre o Santuário do Celibi?
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- Local dos segredos Lupinos:
Gaulvists- Ace Trainer I
- Dungeon EverlastingVenceu a Dungeon de Everlasting
- Alertas :
Re: A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers
Sckar sentia uma estranha pressão vindo dos olhares daquelas pessoas que estavam claramente num culto religioso. Droga! O menino odiava esse tipo de coisa. Respeitava, mas preferia nunca se envolver. Agora já era tarde e a menina vinha empurrá-lo, enfurecida.
Tutle se colocou na frente e usou Protect, tentando evitar. Era um pokémon vilão, mas como dito anteriormente, era um pokémon que amava e respeitava muito seu treinador. Apesar de ambos terem índoles quase que totalmente opostas.
Sckar assustou-se que isso poderia ferir a menina e gritou com o quelonio:
- Calma, Tutle! PODE DEIXAR!
E rapidamente correu para frente do Protect, para sofrer o empurrão que ela dava. Se tudo desse tempo e saísse sem problemas, olharia para ela e diria:
- Me desculpe, foi um acidente. Mas não precisa ficar assim. Meu Combusken pode consertar isso e fazer um corte aonde congelou, dando um novo penteado...
O garoto não costumava observar as aparências alheias em geral. Só que ele estava na puberdade e começava reparar, pelo menos na de garotas com sua média de idade e algumas beldades mais velhas. Então ele percebia que o fios dela estavam judiados, mesmo aonde não havia congelado e que aquele penteado estava bastante relapso. E completou apontando para uma madeixa dela que estava desgrenhada:
- Acho que você não deve ter tido muito tempo para ir no cabelereiro. Seu cabelo é bonito e o Tsuna sabe cortar cabelo muito bem. Deixe-o tentar fazer um corte que você goste. Assim poderei me desculpar com você... Qual seu nome, mocinha?
Se ela se identificasse, elogiaria o nome com um sorriso e se ela aceitasse a oferta de "paz", ele olharia para Tsuna e diria:
Imagem meramente ilustrativa do Sckar sorrindo.
- Tsuna, pode cortar o cabelo dela com Night Slash que nem quando corta o meu? Mas obedeça ela e faça com o corte e o penteado que ela desejar. Com cuidado e muito capricho. Ok?
Enquanto o pokémon galo cortava e penteava a menina, olharia para os outros a sua volta e diria:
- Sinto muito por nos encontrarmos nessas circunstancias. Mas sou o Bishop e estava treinando por aqui e me assustei ao ver chamas de longe. Achei que poderia ser um incêndio florestal. Mil perdões por isso, eu não queria atrapalhar nenhum ritual religioso. Sinto muito. Mas eu poderia saber quem são vocês, por favor?
Ele continuava não identificando sua profissão ou sociedade, ao invés do nome, dava sua patente na sociedade. Isso porque o uniforme não tinha o emblema da sociedade ou qualquer outra identificação fácil na parte frontal. Só quem já os conhecesse poderia reconhecer o coração no peito, como sendo da divisão Copas. Contudo, ainda não eram tão famosos assim, muito menos naquela área. E suas costas estavam escondidas pelo enorme corpo do quelônio gigante. O garoto aguardava respostas.
Tutle se colocou na frente e usou Protect, tentando evitar. Era um pokémon vilão, mas como dito anteriormente, era um pokémon que amava e respeitava muito seu treinador. Apesar de ambos terem índoles quase que totalmente opostas.
Sckar assustou-se que isso poderia ferir a menina e gritou com o quelonio:
- Calma, Tutle! PODE DEIXAR!
E rapidamente correu para frente do Protect, para sofrer o empurrão que ela dava. Se tudo desse tempo e saísse sem problemas, olharia para ela e diria:
- Me desculpe, foi um acidente. Mas não precisa ficar assim. Meu Combusken pode consertar isso e fazer um corte aonde congelou, dando um novo penteado...
O garoto não costumava observar as aparências alheias em geral. Só que ele estava na puberdade e começava reparar, pelo menos na de garotas com sua média de idade e algumas beldades mais velhas. Então ele percebia que o fios dela estavam judiados, mesmo aonde não havia congelado e que aquele penteado estava bastante relapso. E completou apontando para uma madeixa dela que estava desgrenhada:
- Acho que você não deve ter tido muito tempo para ir no cabelereiro. Seu cabelo é bonito e o Tsuna sabe cortar cabelo muito bem. Deixe-o tentar fazer um corte que você goste. Assim poderei me desculpar com você... Qual seu nome, mocinha?
Se ela se identificasse, elogiaria o nome com um sorriso e se ela aceitasse a oferta de "paz", ele olharia para Tsuna e diria:
Imagem meramente ilustrativa do Sckar sorrindo.
- Tsuna, pode cortar o cabelo dela com Night Slash que nem quando corta o meu? Mas obedeça ela e faça com o corte e o penteado que ela desejar. Com cuidado e muito capricho. Ok?
Enquanto o pokémon galo cortava e penteava a menina, olharia para os outros a sua volta e diria:
- Sinto muito por nos encontrarmos nessas circunstancias. Mas sou o Bishop e estava treinando por aqui e me assustei ao ver chamas de longe. Achei que poderia ser um incêndio florestal. Mil perdões por isso, eu não queria atrapalhar nenhum ritual religioso. Sinto muito. Mas eu poderia saber quem são vocês, por favor?
Ele continuava não identificando sua profissão ou sociedade, ao invés do nome, dava sua patente na sociedade. Isso porque o uniforme não tinha o emblema da sociedade ou qualquer outra identificação fácil na parte frontal. Só quem já os conhecesse poderia reconhecer o coração no peito, como sendo da divisão Copas. Contudo, ainda não eram tão famosos assim, muito menos naquela área. E suas costas estavam escondidas pelo enorme corpo do quelônio gigante. O garoto aguardava respostas.
Dados (tava esquecendo, mas coloquei de acordo com os posts atualizados - espero me acostumar com isso algum dia e parar de sqcer) escreveu:Berry Pot(Sitrus Berry - 16/30) Link Provando
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
Re: A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers
Cesar era alguém bem mais fácil de lidar do que a menina estridente do outro lado da história. Ele, ainda meio medroso, pegou a garrafa d'água e ficou meio receoso em abrir, mas depois tomou coragem e girou a tampa, quebrando o lacre e bebendo de vez.
Se era alguma pegadinha, cairia nela fácil. Se fosse veneno, morreria rápido.
Na velocidade da luz, engoliu meia garrafa e depois deu atenção ao que Gaulvist perguntava, num ato de respeito e submissão. Ele agradecia por ficar com suas moedas, mas sabia que aquele não era um ato de generosidade do rapaz, afinal de contas, era 'pouco demais para um ladrão'.
- Isso... estou - Não falou mais que isso.
Ao fim da frase, o homem jogou seu corpo para trás e sentou no chão. Seus joelhos pararam de suportar seu corpo e agora estavam para cima, amostra. O homem pode ver a vermelhidão na região, e até uma ou duas pequenas feridas manchadas de sangue. Meio receoso, jogou o restante da água com limão nas feridas para limpar. Ardeu? Ardeu. Ele choramingou um pouco e logo voltou a responder Gaulvist, num ato meio 'corajoso':
- A cidade ta estranha a meses e é por isso que estamos aqui. Não é segredo que as queimadas na Ilex Forest aumentaram, provavelmente para plantar Enigmas e Roselis Berries - Se vocês não sabem, estas são as Berries para Ultra Rare Soda - Minha casa todo o dia amanhece com uma camada de pó preto nas janelas, tudo da fumaça. Todo o dia. Minha mãe ta adoecendo. Essa semana tivemos duas nuvens de poeira pesadas na cidade inteira e para piorar as chuvas estão destruindo mais nosso solo do que ajudando, porque o ar está todo poluído... - Seu tom irritadiço passou para sua ação motora. Ele pegou o bastão-de-bambu com uma das mãos rapidamente e o fincou no solo, pegando impulso para levantar - Não vi ninguém estranho na cidade, esses vagabundos estão na floresta mesmo... quem disse que você não é um desses querendo informação? Eu não sei onde fica o santuário, mas se eu soubesse, eu não iria te dizer.
... não é que fazia sentido? A única coisa que não fazia sentido era a droga da construção do personagem. O garoto não era um moleque franzido, magricelo e medroso até então? Como diabos ele se levantou numa figura tão mais poderosa? Será que isso iria durar? Se Gaulvist olhasse bem, ainda era possível ver as pernas bambas do rapaz. Talvez ele estivesse se segurando um pouquinho para não 'se mijar', principalmente se virasse o olho pra aquele Charizard enorme ali.
Ele pensou, pensou, pensou e... correu. Sim, correu. Num ato meio bizarro ele meteu o sebo nas canelas e correu em direção a grande trupe que tinha a frente. Claro, ele não chegaria a tempo se Gaulvist o tentasse alcançar; ele era muito mais lerdo que o treinador e ainda mais lerdo que qualquer pokémon de seu time, ainda assim ele tentou. Seu grupo da igreja estava tão pertinho... não é?!
Numa tentativa de ao menos ser ouvido antes de ser pego, César gritou:
- SOCORROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO... - E sua voz ecoou.
Prioridades são prioridades, e Tutle deixou bem claro que aquela garota não era uma prioridade para ele de modo algum. Por ele ela poderia perder o cabelo, a vida ou qualquer outra coisa. Indiferença que chama, né? Felizmente seu treinador não era essa pessoa, evitando que coisas piores acontecessem.
Sckar, como um mártir, tomou o empurrão da mocinha e caiu para trás. Reparou que ela era muito mais forte do que imaginou, mas nada 'criançamente impossível'. Ela era apenas uma 'jovenzinha fortinha'. Certamente brincava de coisas que necessitavam de forças nos braços, como queda de braço, cabo de guerra e outros tantos jogos mais 'brutos'. Sckar perceberia isso ao ver que mesmo com resistência, acabou cambaleando e caindo de bunda no chão.
Dali ele interviu e dali mesmo ela ignorou tudo e prosseguiu. Sim, ela ignorou tudo... tu-do. Ela não queria um corte de cabelo novo, ela queria suas antigas e enormes madeixas; de preferências sem estarem queimadas de gelo. Ela só lhe ouviu quando ele disse "acho que você não deve ter tido muito tempo para ir no cabelereiro"... ai, ai, homens, né? Sempre dizendo ofensas sem querer! A mocinha achou isso uma belíssima ofensa e apenas gritou:
- SE VOCÊ NÃO DESTRUÍSSE ELE, EU NÃO PRECISARIA DE UM CORTE!!
Ai já viu, né? Ela pulou em cima do rapazinho e preparou para dar belos tabefes na cara de Sckar, fários tapas irritados e arranhões. Tsuna e Monotari não faziam IDEIA do que fazer, visto que seu treinador repreendera Tutle (o mais velho) por simplesmente protegê-lo. Tutle, depois do esforço, achou melhor 'deixar como estar', então restou aos humanos resolverem a situação.
Sim... aos humanos. Eles são (quase) sempre incompetentes, mas ao menos conseguem segurar uma menininha. Um homem, cerca de um metro de oitenta e sete, cabelo raspado, corpo comum, rosto comum, cabelo comum e expressão comum saiu do meio da roda e correu até a confusão, abaixando-se rapidamente e puxando a garota pela túnica que ela vestia, tirando-a rapidamente de cima de Sckar.
Dera tempo apenas dela dar uma ou duas bofetadas no garoto e ele (se quisesse) revidar ou se defender. Nada muito danoso ou doloroso, mas certamente esquisito. No fim ela ficara estendida no ar, ofegante e completamente vermelha, como um belíssimo porquinho-da-índia-raivoso, ainda mais descabelada do que antes...
... se é que isso era possível.
Era engraçado, porque o ato nobre de tomar-o-empurrão e evitar acidentes com Blastoise fez Sckar parecer uma 'criança nobre' aos olhos dos religiosos e ele ganhou uma ficha com crédito aos demais. Só que como ela não aceitou cortar o cabelo, nada do que o garoto imaginou fazer aconteceu, então ele teria que repensar sua estratégia. Ele estava agora de frente para um homem que sorria a ele e segurava uma menina-raivosa pela gola da blusa e ao meio de umas trinta pessoas, que seguravam um pouco o riso. Ao seu lado, algumas crianças riam da situação. As que não riam, olhavam meio curiosas.
Um dos adultos jogou uma garrafa de água para o garoto, enquanto outro finalmente vocacionou alguma coisa:
- Ta... quem é você? - Perguntou o que finalmente todos queriam saber - E da onde... - A segunda pergunta chave.
O engraçado é que até então todos estavam tensos. Até quem estava rindo! Era um riso nervoso, contido, sabe? Quando o homem-não-identificado ao meio da multidão fez essa pergunta, quase todos suspiraram aliviados, como se destravassem um pouco. Era tanta gente olhando Sckar que o garoto provavelmente não conseguiria identificar de imediato quem estava lhe interrogando, mas esta pessoa certamente representou o grupo inteiro ao fazê-la.
E tirou o peso e responsabilidade de muitos.
Só que ao, antes de Sckar responder, ouve-se um grito: "SOCORROOOOOOOOOOOOO" e todos voltam a ficar extremamente tensos novamente. Nenhum olho saia de Sckar. Nenhum olho piscava. Só se esperava respostas. Só se ouvia a respiração ofegante da menina de cabelos queimados de gelo.
Se era alguma pegadinha, cairia nela fácil. Se fosse veneno, morreria rápido.
Na velocidade da luz, engoliu meia garrafa e depois deu atenção ao que Gaulvist perguntava, num ato de respeito e submissão. Ele agradecia por ficar com suas moedas, mas sabia que aquele não era um ato de generosidade do rapaz, afinal de contas, era 'pouco demais para um ladrão'.
- Isso... estou - Não falou mais que isso.
Ao fim da frase, o homem jogou seu corpo para trás e sentou no chão. Seus joelhos pararam de suportar seu corpo e agora estavam para cima, amostra. O homem pode ver a vermelhidão na região, e até uma ou duas pequenas feridas manchadas de sangue. Meio receoso, jogou o restante da água com limão nas feridas para limpar. Ardeu? Ardeu. Ele choramingou um pouco e logo voltou a responder Gaulvist, num ato meio 'corajoso':
- A cidade ta estranha a meses e é por isso que estamos aqui. Não é segredo que as queimadas na Ilex Forest aumentaram, provavelmente para plantar Enigmas e Roselis Berries - Se vocês não sabem, estas são as Berries para Ultra Rare Soda - Minha casa todo o dia amanhece com uma camada de pó preto nas janelas, tudo da fumaça. Todo o dia. Minha mãe ta adoecendo. Essa semana tivemos duas nuvens de poeira pesadas na cidade inteira e para piorar as chuvas estão destruindo mais nosso solo do que ajudando, porque o ar está todo poluído... - Seu tom irritadiço passou para sua ação motora. Ele pegou o bastão-de-bambu com uma das mãos rapidamente e o fincou no solo, pegando impulso para levantar - Não vi ninguém estranho na cidade, esses vagabundos estão na floresta mesmo... quem disse que você não é um desses querendo informação? Eu não sei onde fica o santuário, mas se eu soubesse, eu não iria te dizer.
... não é que fazia sentido? A única coisa que não fazia sentido era a droga da construção do personagem. O garoto não era um moleque franzido, magricelo e medroso até então? Como diabos ele se levantou numa figura tão mais poderosa? Será que isso iria durar? Se Gaulvist olhasse bem, ainda era possível ver as pernas bambas do rapaz. Talvez ele estivesse se segurando um pouquinho para não 'se mijar', principalmente se virasse o olho pra aquele Charizard enorme ali.
Ele pensou, pensou, pensou e... correu. Sim, correu. Num ato meio bizarro ele meteu o sebo nas canelas e correu em direção a grande trupe que tinha a frente. Claro, ele não chegaria a tempo se Gaulvist o tentasse alcançar; ele era muito mais lerdo que o treinador e ainda mais lerdo que qualquer pokémon de seu time, ainda assim ele tentou. Seu grupo da igreja estava tão pertinho... não é?!
Numa tentativa de ao menos ser ouvido antes de ser pego, César gritou:
- SOCORROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO... - E sua voz ecoou.
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Prioridades são prioridades, e Tutle deixou bem claro que aquela garota não era uma prioridade para ele de modo algum. Por ele ela poderia perder o cabelo, a vida ou qualquer outra coisa. Indiferença que chama, né? Felizmente seu treinador não era essa pessoa, evitando que coisas piores acontecessem.
Sckar, como um mártir, tomou o empurrão da mocinha e caiu para trás. Reparou que ela era muito mais forte do que imaginou, mas nada 'criançamente impossível'. Ela era apenas uma 'jovenzinha fortinha'. Certamente brincava de coisas que necessitavam de forças nos braços, como queda de braço, cabo de guerra e outros tantos jogos mais 'brutos'. Sckar perceberia isso ao ver que mesmo com resistência, acabou cambaleando e caindo de bunda no chão.
Dali ele interviu e dali mesmo ela ignorou tudo e prosseguiu. Sim, ela ignorou tudo... tu-do. Ela não queria um corte de cabelo novo, ela queria suas antigas e enormes madeixas; de preferências sem estarem queimadas de gelo. Ela só lhe ouviu quando ele disse "acho que você não deve ter tido muito tempo para ir no cabelereiro"... ai, ai, homens, né? Sempre dizendo ofensas sem querer! A mocinha achou isso uma belíssima ofensa e apenas gritou:
- SE VOCÊ NÃO DESTRUÍSSE ELE, EU NÃO PRECISARIA DE UM CORTE!!
Ai já viu, né? Ela pulou em cima do rapazinho e preparou para dar belos tabefes na cara de Sckar, fários tapas irritados e arranhões. Tsuna e Monotari não faziam IDEIA do que fazer, visto que seu treinador repreendera Tutle (o mais velho) por simplesmente protegê-lo. Tutle, depois do esforço, achou melhor 'deixar como estar', então restou aos humanos resolverem a situação.
Sim... aos humanos. Eles são (quase) sempre incompetentes, mas ao menos conseguem segurar uma menininha. Um homem, cerca de um metro de oitenta e sete, cabelo raspado, corpo comum, rosto comum, cabelo comum e expressão comum saiu do meio da roda e correu até a confusão, abaixando-se rapidamente e puxando a garota pela túnica que ela vestia, tirando-a rapidamente de cima de Sckar.
Dera tempo apenas dela dar uma ou duas bofetadas no garoto e ele (se quisesse) revidar ou se defender. Nada muito danoso ou doloroso, mas certamente esquisito. No fim ela ficara estendida no ar, ofegante e completamente vermelha, como um belíssimo porquinho-da-índia-raivoso, ainda mais descabelada do que antes...
... se é que isso era possível.
Era engraçado, porque o ato nobre de tomar-o-empurrão e evitar acidentes com Blastoise fez Sckar parecer uma 'criança nobre' aos olhos dos religiosos e ele ganhou uma ficha com crédito aos demais. Só que como ela não aceitou cortar o cabelo, nada do que o garoto imaginou fazer aconteceu, então ele teria que repensar sua estratégia. Ele estava agora de frente para um homem que sorria a ele e segurava uma menina-raivosa pela gola da blusa e ao meio de umas trinta pessoas, que seguravam um pouco o riso. Ao seu lado, algumas crianças riam da situação. As que não riam, olhavam meio curiosas.
Um dos adultos jogou uma garrafa de água para o garoto, enquanto outro finalmente vocacionou alguma coisa:
- Ta... quem é você? - Perguntou o que finalmente todos queriam saber - E da onde... - A segunda pergunta chave.
O engraçado é que até então todos estavam tensos. Até quem estava rindo! Era um riso nervoso, contido, sabe? Quando o homem-não-identificado ao meio da multidão fez essa pergunta, quase todos suspiraram aliviados, como se destravassem um pouco. Era tanta gente olhando Sckar que o garoto provavelmente não conseguiria identificar de imediato quem estava lhe interrogando, mas esta pessoa certamente representou o grupo inteiro ao fazê-la.
E tirou o peso e responsabilidade de muitos.
Só que ao, antes de Sckar responder, ouve-se um grito: "SOCORROOOOOOOOOOOOO" e todos voltam a ficar extremamente tensos novamente. Nenhum olho saia de Sckar. Nenhum olho piscava. Só se esperava respostas. Só se ouvia a respiração ofegante da menina de cabelos queimados de gelo.
- 'progresso sckar':
Charizard (Sckar) lvl 52 - Solar Power - Firium Z
Hitmonlee (Bruce) lvl 45 - Reckless - Black Belt
Blastoise (Tutle) lvl 43 - Torrent - Weakness Policy
Venusaur (Frogsaur) lvl 46 - Overgrow - Black Sludge
Combusken (Tsuna) lvl 31 - Speed Boost - Power Bracer
Quilladin (Motonari) lvl 35 - Overgrow - Power Belt
Itens
+/-
+/-
+/-
EXP, STs e HP
+/-
+/-
+/-
- 'progresso gaulvist':
Charizard (Apolo) lvl 49 - Blaze - Charcoal
Lucario (Razor) lvl 28 - Justified - Metronome
Gallade (Vendome) lvl 44 - Steadfast
Leafeon (Lef) lvl 46 - Leaf Guard - Miracle Seed
Rhyperior (Felicia) lvl 43 - Solid Rock - Expert Belt
Scyther (Navi) lvl 44 - Technician - Muscle Band
Itens
+/-
+/-
+/-
EXP, STs e HP
+/-
+/-
+/-
○ 5 ○
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O Mahiro é o melhor do mundo <3
Victoria- Ace Trainer IV
- Treinador Ace IVAlcançou a categoria IV em Treinador ACEDungeon Orange ArchipelagoVenceu a Dungeon de Orange ArchipelagoDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon Mansion
- Alertas :
Re: A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers
- Desculpa, garota. Acho que eu disse algo errado, né?
Eu só queria te ajudar à ficar ainda mais bonita, como um pedido de desculpa por ter estragado seu cabelo. Sinto muito.
Dizia ele após ter se deixado ser estapeado pelo menina. Talvez alguém mais atento percebesse que ele fechou os punhos e quase reagiu, mas se conteve. Ele era uma criança bastante ativa e que vivia visitando a Floresta de Viridian, quando pequeno. Vivia escalando árvores (está até na bio), correndo e fazendo outras brincadeiras. Que quer queira ou não, aumentaram seus reflexos e capacidades físicas. Nada além do normal de uma criança de sua idade e nem mesmo uma criança atlética. Mas era mais do que uma sedentária. Ele era meio fortinho, assim como a menina. Nada além do nível de suas idades.
Porém, depois de partir em jornada, treinou com pokémons, saiu de enrascadas com Rockets e outros criminosos, dependendo exclusivamente de suas capacidades físicas. E como Ranger, também foi testado e treinado. Continuava não sendo nada surpreendente, mas estava no limite entre uma criança ativa e uma atlética. Por isso, sentia dor dos tapas, mas nada que não pudesse aguentar. E tinha reflexos para se defender, mas não queria correr o risco de machucar a menina ou de demonstrar suas habilidades antes do necessário.
Ele levantava-se enquanto se dirigia a garota. E depois, olhou para a multidão, procurando quem havia o questionado. E não encontrando, falou virando a cabeça pouco a pouco, direcionando-se para todos, como quem procurasse quem havia o questionado, mas ao mesmo tempo, não achasse que isso fosse algo essencial. Ele respondia:
- Sinto muito por invadir o ritual ou culto de vocês... Desculpem, não quero ser desrespeitoso, mas não sei qual a palavra certa... Eu sou o Bishop de Viridian City. E estava treinando na floresta, quando avistei chamas e tentei apagá-las para impedir um incêndio florestal.
Eu ouvi nas notícias que estavam acontecendo muitos incêndios por aqui. Então nem pensei que poderiam ser pessoas andando com tochas. Me desculpem por atingir o cabelo dela e por incomodá-los. Não era nossa intenção. Só queria ajudar!
Mas já que estamos nos apresentando, posso lhes perguntar quem são vocês?
Nesse momento, ouvia-se um grito de pedido de socorro. Ele apenas virava a cabeça na direção do grito. Não queria que vissem suas costas. Achou estranho que haviam ficado tensos, mas ninguém teve o ímpeto de correr atrás para ver o que estava acontecendo. E nem tiravam os olhos dele. Ele então pensou e conversou muito rapidamente, mentalmente com Ego:
- Droga! O que essas pessoas tem? Eles não ouviram o pedido de socorro?
Fique parado e finja impotência. Ainda não sabemos se são confiáveis ou não. Temos que ser cautelosos. E temos o Gaulvi na retaguarda, ele poderá correr até quem gritou pedindo ajuda. Vamos contar com ele!
Ele então obedecia seu subconsciente elevado, arregalava os olhos e abria a boca, quase que instantaneamente ao ouvir o grito e olhar para o lado. Dizendo:
- Nossa! O que será que aconteceu? Será que não é bom irmos ver o que houve? Pode ser alguém que tenha se machucado tropeçando em alguma raiz ou pedra... Será que vocês não tem algum pokémon com vocês que possa localizar a pessoa e ajudá-la rápido? Um voador ou psíquico? Talvez algum pokémon que possa farejar... ou ouvir muito bem. Sei lá!
Aguardou respostas, olhando para todos novamente, com olhar de curiosidade e ingenuidade. Como que não desconfiasse de nada, mas estivesse apenas dando conselhos e pedindo ajuda para ir resgatar alguém necessitado. Enquanto tudo isso acontecia, Tsuna e Motonari ficaram preocupados, mas sem reação. Tutle forçou um bocejo e sentou-se no chão, irritado. Mas ao ouvir o grito, levantou-se alegre e sorridente. Com um sorriso malicioso. Olhava na direção do grito. Ainda cobria as costas de seu treinador, mas estava prestes a disparar um Ice Beam em qualquer ameaça que surgisse. Talvez, até em quem estivesse vindo pedir ajuda.... Vendo isso, Sckar brigou com seu pokémon:
- Pare Tutle! Não faça isso! Não queremos mais encrenca!
Depois, ele falava baixinho, quase sem abrir a boca, com os dentes cerrados, para que ninguém mais ouvisse:
- Só ataque se for um pokémon ameaçando....
Eu só queria te ajudar à ficar ainda mais bonita, como um pedido de desculpa por ter estragado seu cabelo. Sinto muito.
Dizia ele após ter se deixado ser estapeado pelo menina. Talvez alguém mais atento percebesse que ele fechou os punhos e quase reagiu, mas se conteve. Ele era uma criança bastante ativa e que vivia visitando a Floresta de Viridian, quando pequeno. Vivia escalando árvores (está até na bio), correndo e fazendo outras brincadeiras. Que quer queira ou não, aumentaram seus reflexos e capacidades físicas. Nada além do normal de uma criança de sua idade e nem mesmo uma criança atlética. Mas era mais do que uma sedentária. Ele era meio fortinho, assim como a menina. Nada além do nível de suas idades.
Porém, depois de partir em jornada, treinou com pokémons, saiu de enrascadas com Rockets e outros criminosos, dependendo exclusivamente de suas capacidades físicas. E como Ranger, também foi testado e treinado. Continuava não sendo nada surpreendente, mas estava no limite entre uma criança ativa e uma atlética. Por isso, sentia dor dos tapas, mas nada que não pudesse aguentar. E tinha reflexos para se defender, mas não queria correr o risco de machucar a menina ou de demonstrar suas habilidades antes do necessário.
Ele levantava-se enquanto se dirigia a garota. E depois, olhou para a multidão, procurando quem havia o questionado. E não encontrando, falou virando a cabeça pouco a pouco, direcionando-se para todos, como quem procurasse quem havia o questionado, mas ao mesmo tempo, não achasse que isso fosse algo essencial. Ele respondia:
- Sinto muito por invadir o ritual ou culto de vocês... Desculpem, não quero ser desrespeitoso, mas não sei qual a palavra certa... Eu sou o Bishop de Viridian City. E estava treinando na floresta, quando avistei chamas e tentei apagá-las para impedir um incêndio florestal.
Eu ouvi nas notícias que estavam acontecendo muitos incêndios por aqui. Então nem pensei que poderiam ser pessoas andando com tochas. Me desculpem por atingir o cabelo dela e por incomodá-los. Não era nossa intenção. Só queria ajudar!
Mas já que estamos nos apresentando, posso lhes perguntar quem são vocês?
Nesse momento, ouvia-se um grito de pedido de socorro. Ele apenas virava a cabeça na direção do grito. Não queria que vissem suas costas. Achou estranho que haviam ficado tensos, mas ninguém teve o ímpeto de correr atrás para ver o que estava acontecendo. E nem tiravam os olhos dele. Ele então pensou e conversou muito rapidamente, mentalmente com Ego:
- Droga! O que essas pessoas tem? Eles não ouviram o pedido de socorro?
Fique parado e finja impotência. Ainda não sabemos se são confiáveis ou não. Temos que ser cautelosos. E temos o Gaulvi na retaguarda, ele poderá correr até quem gritou pedindo ajuda. Vamos contar com ele!
Ele então obedecia seu subconsciente elevado, arregalava os olhos e abria a boca, quase que instantaneamente ao ouvir o grito e olhar para o lado. Dizendo:
- Nossa! O que será que aconteceu? Será que não é bom irmos ver o que houve? Pode ser alguém que tenha se machucado tropeçando em alguma raiz ou pedra... Será que vocês não tem algum pokémon com vocês que possa localizar a pessoa e ajudá-la rápido? Um voador ou psíquico? Talvez algum pokémon que possa farejar... ou ouvir muito bem. Sei lá!
Aguardou respostas, olhando para todos novamente, com olhar de curiosidade e ingenuidade. Como que não desconfiasse de nada, mas estivesse apenas dando conselhos e pedindo ajuda para ir resgatar alguém necessitado. Enquanto tudo isso acontecia, Tsuna e Motonari ficaram preocupados, mas sem reação. Tutle forçou um bocejo e sentou-se no chão, irritado. Mas ao ouvir o grito, levantou-se alegre e sorridente. Com um sorriso malicioso. Olhava na direção do grito. Ainda cobria as costas de seu treinador, mas estava prestes a disparar um Ice Beam em qualquer ameaça que surgisse. Talvez, até em quem estivesse vindo pedir ajuda.... Vendo isso, Sckar brigou com seu pokémon:
- Pare Tutle! Não faça isso! Não queremos mais encrenca!
Depois, ele falava baixinho, quase sem abrir a boca, com os dentes cerrados, para que ninguém mais ouvisse:
- Só ataque se for um pokémon ameaçando....
Dados (tava esquecendo, mas coloquei de acordo com os posts atualizados - espero me acostumar com isso algum dia e parar de sqcer) escreveu:Berry Pot(Sitrus Berry - 17/30) Link Provando
112 Posts Tentacruel e Raichu. 07 Post Girafarig (Treino no DayCare).
- OFF:
- @Victoria algumas atualizações sobre as aventuras do Sckarzinho, para q vc entenda o q narrei aqui:
Ele tem sido narrado como ator de nível razoável para bom. Graças aos teatros e contests q participou. E vem treinando cada vez mais sua atuação em suas missões de detetive.
E sobre o Ego, resumindo: Foi narrado q qd o Sckar encontrou o Jirachi, este realizou um desejo dele. E o desejo era de ser mais inteligente para ser o melhor detetive do mundo. Para tal, Jirachi fez seu subconsciente se tornar "independente" e conseguir analisar as coisas de forma mais crua e rápida que o Sckarzinho, dando dicas para ele. Mas obviamente, é interpretativo. E ele é o único capaz de enxergar uma bolinha brilhante flutuando em algum lugar, que é o Ego. Porém, ele pode surgir ou desaparecer, conforme a necessidade do menino.
Porém, se tiver mais dúvidas sobre o Sckarzinho e o Ego, ou os pokés, basta perguntar em off ou discord. Blz?
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
Re: A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers
Bem acabei conseguido algumas informações do César na qual era necessário fazer uma analise das informações e logo o garoto começa a correr gritado por ajuda e claro que eu conseguiria alcança o jovem e ainda mais rápido os meus parceiros, mas deixei ele correr já que acabei comprovando que ele não era uma pessoa má.
Me levanto e retiro a poeira e as folhas da minha roupa e com tranquilidade vou caminhado na mesma direção que o César pegou que era para o local onde meu amigo se encontravam e assim chego em um grupo de pessoas que estavam bem nervosas e antes de falar algo noto o cabelo de uma garota que tinha sofrido um grande desastre.
- O que aconteceu com seu lindo cabelo?
Falavam olhado para a garota, mas longo Razor se aproxima de mim me mostrado por gesto de quem era a culpa por estraga o cabelo daquela jovem já que meu parceiro estavam usado a áurea para analisar aquelas pessoas estranhas.
- Olá a todos e não sou nenhum vilão e isso já deve ser o suficiente para comprovar.
Então mostro o símbolo da The Wolves e como a minha sociedade era famosa, principalmente na área da culinária já que o nosso maior marketing pessoal era a divulgação de pratos e menus super deliciosos para qualquer ocasião e com preços bem aceitáveis para o bolso de cada cliente, além é claro que em todos os nossos eventos procuramos oferece aos convidados um menu único e encantado tanto no aroma, no visual do prato e no paladar para só então conquistar de vez as pessoas.
- Vocês pode me chama de Lupino e posso saber o nome de vocês e de qual congregação vocês faz parte? Eu congrego na canção das águas que usa o Lugia como marcar.
Me levanto e retiro a poeira e as folhas da minha roupa e com tranquilidade vou caminhado na mesma direção que o César pegou que era para o local onde meu amigo se encontravam e assim chego em um grupo de pessoas que estavam bem nervosas e antes de falar algo noto o cabelo de uma garota que tinha sofrido um grande desastre.
- O que aconteceu com seu lindo cabelo?
Falavam olhado para a garota, mas longo Razor se aproxima de mim me mostrado por gesto de quem era a culpa por estraga o cabelo daquela jovem já que meu parceiro estavam usado a áurea para analisar aquelas pessoas estranhas.
- Olá a todos e não sou nenhum vilão e isso já deve ser o suficiente para comprovar.
Então mostro o símbolo da The Wolves e como a minha sociedade era famosa, principalmente na área da culinária já que o nosso maior marketing pessoal era a divulgação de pratos e menus super deliciosos para qualquer ocasião e com preços bem aceitáveis para o bolso de cada cliente, além é claro que em todos os nossos eventos procuramos oferece aos convidados um menu único e encantado tanto no aroma, no visual do prato e no paladar para só então conquistar de vez as pessoas.
- Vocês pode me chama de Lupino e posso saber o nome de vocês e de qual congregação vocês faz parte? Eu congrego na canção das águas que usa o Lugia como marcar.
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- Local dos segredos Lupinos:
Gaulvists- Ace Trainer I
- Dungeon EverlastingVenceu a Dungeon de Everlasting
- Alertas :
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