Tudo do melhor

E as cortinas se ergueram, revelando que o prêmio era um Glameow anêmico e icterício... Era um gatinho doente, coitado... Quem colocaria ele a prêmio assim? De todo modo, o jovem Hayato já tinha apostado e nada poderia ser feito para mudar isso. Enfim... Com tudo pronto, a batalha começou. Os Eevees se enfrentavam no palco com cócegas e toda a plateia emitia diversos "Ownnnnn" sempre que um deles caía no chão, tentando se desvencilhar das cócegas. O fim daquela carnificina fofinha só terminou quando um deles caiu na "gargalhada", fazendo o Kirby-Tenente-Leandro, anunciar a derrota/vitória. E olha só, para a felicidade (ou não), Hayato havia ganhado o prêmio, o Pokémon esquisito e de miado estranho. É claro que o jovem não precisava ficar com a criaturinha, até porque estava na Deep Web e TuDo É pErMitIdO aQuI!1!1! O que faria então? 

Palavra do Narrador escreveu:

Churrasquinho de Gato Alienígena

♂

Milo

Happiness Gauge

Cortinas foram abertas, revelando o grande prêmio: um gatinho amarelo. Que, observando bem, não parecia muito bem. Vai saber o que fizeram com o coitado. Jogaram mostarda nele? Tentaram pintar de ouro e falharam? Conseguiram juntar as sete esmeraldas do caos? Nada sabia sobre esse monstrinho tão... eu diria... exótico.  

– Um Glaamiou? Meowgla? Glameow? – Não sei quem é esse pequeno, e poderia ver na lista, mas agora eu estava focado na lutinha estranha que estava prestes a começar.

O round se iniciou, as duas raposas vestidas de não sei o que começaram sua disputa de cocegas. Então, uma delas gargalhou. Parece que acabou. Assim mesmo? Que rápido. Aparentemente consegui o prêmio.

Esse veio de outro mundo? Um alien? – Questionava sobre o monstrinho – Acho que ele precisa retornar ao seu planeta de origem, deve ser complicado ficar longe. Como eu consegui esse prêmio, vou soltar ele na natureza. Seja feliz gatinho mostarda!

Minha escolha então seria deixar o pequeno ir.  Era desperdicio de moeda? Lógico, mas meu fundo é infinito. Tudo posso, nada temo. Brincadeira. Ou talvez não. Quem sabe?

– Agora, cadê o próximo destino? Milo, ativa o GPS.

Vou deixar o mostarda fugir do churrasco dessa vez

O mostarda ficou livre e com isso fomos expulsos do clube. Para onde ir?

Milo com toda sua tecnologia, conseguiu um mapa. Nesse, dois pontos eram bem destacados. O velho salão de jogos e um estúdio de caça. Interessante, mas primeiramente eu tinha lido “estádio”... ainda sim, o que seria esse?

– Milo, vamos para esse estádio, digo estúdio de caça! Faz a rota aí para a gente ir.

Para o próximo destino, a raposa se aprontava para sobrevoar a cidade. Com suas asas poderia atravessar todo o caminho em um piscar de olhos. Era muita eficiência. Sem mais delongas, me arrastou para o estúdio de caça.  

Nesse destino, uma casa simples se apresentava. Dentro possuía um espaço para atendimento, juntamente com seu funcionário. Que fazia uma breve explicação de como fuzilar a caça sem piedade alguma, com uma arma de origem duvidosa... QUE?! Mas pera, era tudo brincadeira, imagina. Até certo ponto. A munição eram balas de tintas, para colorir a vítima, com muita felicidade. Certo?

Com todas as dúvidas sanadas, me restava apenas continuar. Pegar meu fuzil, e fazer a ronda. Agora era a hora da caça!

– Tudo bem... deixa eu.. – Verificava o brinquedo disponibilizado, nada suspeito – Tá! VAMOS, MILO! Calçar! Digo, CAÇAR! Pega essa aí ó. – Deixava uma nas mãos da raposa, que provavelmente não precisaria por motivos de suas próprias armas inbutidas em alguma parte dessa louca nave espacial.

"Err... Então, boa sorte!" - Disse o homem, fechando rapidamente o guichê ao deixar Hayato e Milo sozinhos com um fuzil que mal sabiam utilizar. O local era uma imitação de selva muito verossímil com uma mata fechadíssima, que bloqueava qualquer entrada de luz. Hayato deveria se guiar apenas pela sonoridade do movimento de folhas e galhos, além de passos na terra fofa. Talvez tenha até que atirar às cegas... E opa! Antes mesmo de decidirmos a dificuldade da "missão" parece que Milo ouviu algo se aproximando e assumiu uma postura hostil, rosnando com labaredas saindo de sua boca. Algo vinha do lado sudeste e não estava para brincadeiras, era claramente um...  

Palavra do Narrador escreveu:

Rola aí o dado bicho!

♂

Milo

Happiness Gauge

Uma arma, um garoto e uma raposa. Essa é a cena que vai rolar em momentos, um novo filme muito bom. Haha, nossa. Era tudo mata, obviamente imitando uma selva, uma floresta, quem sabe o que. Realidade virtual, outro nível. E agora, era só caçar, certo? Nossa missão, encontrar alguma coisa. Não sabemos o que.

– Deve ser moleza usar isso, só mirar e atirar, certo? – dizia mexendo para destravar, ou tentando – No pior dos casos, vamos perder uma vida, é só um jogo, certo? Hahah.

Tudo bem, procurar o que eu ainda não sei o que estou procurando, mas sei que encontrei em instantes. VAMOS!

– Certo, Milo! Brasa neles. Digo, vamos com calma. – levantava a arma, tentando enxergar alguma coisa em sua mira.

O membro 'Hayto' realizou a seguinte ação: Lançar Dados

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'Holi Park' : 34

Era um Vullaby! Que saltou com voracidade contra o rosto de Hayato e foi interceptado por Milo. O Pokémon mordia o selvagem na altura do pescoço para deixá-lo sem reação, enquanto preparava dentro de si as brasas necessárias para fazer frango frito. Caberia a Hayato encerrar o problema com um tiro certeiro no Pokémon, para capturá-lo ou simplesmente deixá-lo para trás e ir atrás de seu terceiro possível novo companheiro colorido. Era um momento de tensão... O que o rapaz faria com seu avatar, afinal?  

Palavra do Narrador escreveu:

Veio um bichinho de matar com pedra!

♂

Milo

Happiness Gauge