1. caminhos cruzados.
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Sinnoh :: Rotas :: Rota 214 - Sinnoh
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1. caminhos cruzados.
Resumindo! escreveu:Narrador, essa será a primeira rota do meu secundário, que viajará por Sinnoh. O que peço é uma rota que tenha um roleplay maneiro, uma quest, algo do gênero! Ela será em dupla com a personagem secundária do @Lix .
O resto dos interesses vou tentar deixar mais em aberto, em ON, para deixar o roleplay mais legal! Obrigado por assumir bro ou broa.
Acho que eu estava perdido...
Eu não sei a quanto tempo eu estava andando desde que sai da casa daquela velh-senhora, mas sinto que estava indo pela direção errada... Ou não, já que eu não tenho um destino exato. Espera, aquilo é areia?! O mar?!
— O MAAAAR! PRAIA! AREIA! — Exclamei, dando alguns pequenos pulos e vendo tudo aquilo de longe.
Como um esquimó dos arredores de Snowpoint, eu nunca desbravei esse tipo de bioma. Palavra legal, né? Aprendi com meu tio. Bioma.
Estava andando usando meu cajado como bengala. Tenho esse hábito, mas ele é também a minha vara de pesca! Não que isso importe muito agora, mas desde que eu pescava Magikarps com meu tio ou meu pai, sempre me divertia bastante com suas histórias loucas! Mas são todas verdadeiras, acredite ou não! Eu mesmo vivenciei algumas, tipo aquela vez em que um Gyarados me engoliu e eu fiquei vivendo dentro dele por três dias até ser vomitado, junto de uma pilha de ouro que ele também havia engolido!
— Pena que ninguém acreditou em mim, na época... — Suspirei, falando em voz alta.
Espera, quase me esqueci! Eu agora tenho um parceiro Pokémon também. Sempre invejei meus familiares por seus Pokémon, mas agora eu também teria um, já que tinha atingido a maioridade do nosso vilarejo! Rapidamente peguei a Pokébola de meu casaco e apontei para o chão, soltando o monstrinho.
Era um Pokémon azulado, com alguns espinhos vermelhos. Seus grandes olhos e dentes não eram muito receptivos, mas eu não me importei muito. Ele balançava sua pequena cauda para mim, levemente curioso. Era um Totodile!
— Você é o tal filho do Rogerinho que a velha me mostrou, né? — Indaguei, colocando a mão no queixo. Me abaixei, sentando de cócoras no chão. — Cara, você é muito maneiro! Você já tem um nome?
Ele colocou o dedo na boca, como se pensasse, por alguns segundos. Em seguida, mexeu a cabeça negativamente. Ele também deu uma risadinha engraçada, abanando sua cauda.
— Meu nome é Cross. Cross Conrad Cane. Mas pode me chamar de... Ah, você não fala, né? — Indaguei, sorrindo de maneira besta. — Hehe...
Acho que ele não gostou muito da brincadeira, pois logo avançou na minha direção e abocanhou minha perna direita!
— AAAAAAAAAAI! — Gritei, desesperado. Aquilo doía muito! — Seu idiota! O que você tá pensando?! — Comecei a balançar minha perna para que ele soltasse.
Após algum tempo, ele finalmente parou. Suspirei, aliviado. Alguns buracos, marcas de dentes, estavam em minha perna. Ótimo... Pelo menos ele não rasgou minha calça. Só furou ela. Nervoso, encarei o pequeno Pokémon, que apenas riu de maneira esganiçada e debochada.
— Ora, seu... — O Pokémon não pareceu muito arrependido. — Bem, tudo bem. Você ainda vai ter bastante tempo pra se tornar meu amigo. Mas saiba que eu gosto de fazer piadas bobas.
Ele pareceu pensativo, mas não se importou com a informação. Se aproximou de minha perna de novo, o que me deixou receoso, mas... Dessa vez ele só começou a lamber ela.
— Tudo bem. Desculpas aceitas, carinha. — Falei, afagando levemente a cabeça do Pokémon.
Respirei fundo, enchendo os pulmões com aquele ar praieiro. Aquilo era muito gostoso! Olhei ao meu redor, satisfeito com a visão. Ah, como é bom a liberdade!
— Temos que arranjar um nome pra você, né? Eu não gosto da ideia de te chamar de "carinha" ou "Totodile" sempre. Vou pensar em algo maneiro...
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Re: 1. caminhos cruzados.
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- Oie! ^^
Demorei um pouco para postar, mas já tive uma ideia de plot e vou encaminhar ele um pouquinho enquanto o Lix não chega.
Espero que a rota seja divertida para todos! o/
Ah, a rota 214... Tão próxima da cidade de Sandgem, considerada um marco e ponto de início para tantos treinadores. É uma localização pacata e pouco popular na região de Sinnoh, sendo notada principalmente por pesquisadores e pescadores locais, que aproveitam os recursos marinhos para garantir seu sustento.
Era um dia como outro qualquer naquele local. Pescadores fazendo seu trajeto de barco pela encosta, alguns pokémons descansando perto da areia, um jovem treinador sendo devorado por um Totodile... Ok, essa última foi um pouco de exagero, mas não era lá algo comum de se ver por ali. Cross e Totodile haviam acabado de se conhecer um pouco melhor ali e, ao que tudo indicava, tinham tudo para tornarem-se grandes amigos. O pescador soube escolher o local perfeito para conversar com seu inicial: o som das ondas era relaxante e fazia com que o pequeno aquático se sentisse confortável.
Após uma mordida e outra pareciam se entender um pouco melhor, mas ainda não haviam conseguido pensar em um bom nome para o pokémon aquático. Porém, sabe-se lá se foi por obra do destino ou por Cross ser um ímã de problemas, a discussão teve que ser interrompida pois o pequeno crocodilo percebeu que havia algo de errado e então empurrou seu treinador para trás. Não fosse por essa manobra, Cross teria sido atingido por uma canoa.
A canoa parecia estar em bom estado e sem nenhum furo, o que indicava que ela havia sido perdida ou abandonada. Qual das opções parecia ser a alternativa correta? E se fosse a primeira opção, onde estaria o seu dono? Ainda surgia uma segunda pergunta: diante dessa canoa e de um oceano tão vasto, será que Cross arriscaria fazer um passeio junto de seu pokémon? Bem, para isso ele iria precisar arranjar um remo primeiro...
Era um dia como outro qualquer naquele local. Pescadores fazendo seu trajeto de barco pela encosta, alguns pokémons descansando perto da areia, um jovem treinador sendo devorado por um Totodile... Ok, essa última foi um pouco de exagero, mas não era lá algo comum de se ver por ali. Cross e Totodile haviam acabado de se conhecer um pouco melhor ali e, ao que tudo indicava, tinham tudo para tornarem-se grandes amigos. O pescador soube escolher o local perfeito para conversar com seu inicial: o som das ondas era relaxante e fazia com que o pequeno aquático se sentisse confortável.
Após uma mordida e outra pareciam se entender um pouco melhor, mas ainda não haviam conseguido pensar em um bom nome para o pokémon aquático. Porém, sabe-se lá se foi por obra do destino ou por Cross ser um ímã de problemas, a discussão teve que ser interrompida pois o pequeno crocodilo percebeu que havia algo de errado e então empurrou seu treinador para trás. Não fosse por essa manobra, Cross teria sido atingido por uma canoa.
A canoa parecia estar em bom estado e sem nenhum furo, o que indicava que ela havia sido perdida ou abandonada. Qual das opções parecia ser a alternativa correta? E se fosse a primeira opção, onde estaria o seu dono? Ainda surgia uma segunda pergunta: diante dessa canoa e de um oceano tão vasto, será que Cross arriscaria fazer um passeio junto de seu pokémon? Bem, para isso ele iria precisar arranjar um remo primeiro...
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Re: 1. caminhos cruzados.
Resumindo! escreveu:Oi, Artie! Muito bom te ter como narrador aqui da rota! Espero que se divirta narrando por aqui! Set bonito o seu... Quem fez?
Apesar do clima completamente diferente de Snowpoint, incluindo as montanhas de areia no lugar da neve, eu me sentia bastante familiar com toda aquela situação que existia na minha frente.
Digo isso porque... Toda aquela aura pesqueira, de banhistas e tudo mais... Era, de algum modo, uma doce lembrança da minha família, só que... Com menos roupas, obviamente. Eu estava me sentindo nostálgico! O que era meio estranho, já que fiz de tudo para sair correndo de lá quando pude. Mesmo assim, as novidades me deixavam bastante excitado para o que o futuro viria a guardar para mim!
Em meio aos pensamentos, o meu camaradinha, Totodile, de repente me empurrou. Eu não sei o porquê e nem como, já que ele... Bem, ele é um Pokémon, deve ser bem forte. Independente disso, foi o suficiente para salvar minha vida.
— Gaaah! — Acabei soltando, dando alguns passos para frente até finalmente escorregar e cair de cara no chão, com a bunda pra cima.
Me levantei lentamente, esfregando o rosto e encarando o Totodile. Achei que ele tivesse me perdoado, sabe! Suspirei, encarando o pequeno Pokémon, que agora apontava para o lado. Segui o dedinho da sua pata e meus olhos chegaram numa... Canoa!
— Oh... Uma canoa desgovernada! — Falei, com um sorriso amarelo. Olhei ao meu redor, procurando por algum tipo de pessoa vindo na direção dela com olhar de desculpa ou coisa do gênero. — Heheh... Sabe o que isso significa, né?!
Bem... Eu sei. Significa que vamos dar uma navegada pela primeira vez nessa rota engraçada! Mas antes...
— Eu não sei se consigo remar isso com meu cajado. O que você acha, carinha? — O Totodile não pareceu ter uma ideia diferente da minha. Muito pelo contrário, acho que ele ficou animado com a ideia! — Oh, achei que você seria medroso por ser uma cria de laboratório...
Ele estufou o peito, sorrindo em seguida, de maneira orgulhosa. Sua cauda balançava bastante, então acho que ele estava bem animado. Se não fosse prova o suficiente, logo pulou para dentro da canoa, não se importando se isso pesaria ela mais para eu empurrar.
— C-calma, rapaz. — Talvez até eu tenha ficado empolgado demais, mas eu precisava ser o responsável ali, né? — Nah... — Dei de ombros, começando a empurrar a canoa para o mar novamente.
Tinha que acertar bem o timing de jogar ela na água e pular dentro, ou ia acabar virando ele! Espero que meu cajado consiga cumprir bem a função de remo também, se não eu tô lascado!
Caminhos Cruzados
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Food- Especialista Fighting II
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Re: 1. caminhos cruzados.
- Off:
- Bom dia, boa tarde, boa noite gente. Espero que não tenha problema eu já ir chegando.
Ah, pra quem quiser entender de onde surgiu esse apartamento recomendo a leitura do meu começo de jornada.
Dizer que eu acordei cedo seria uma ironia, já que eu mal havia conseguido pregar os olhos. Não sei como Madeline e William faziam, mas não parecia ser fácil encontrar um jeito de dormir em meio ao canto dos Kricketots e Kricketunes escondidos nas folhagens. Já sem muita vontade de ficar por ali levantei, acordei Funky, peguei minhas coisas e tranquei o AP.
Como o sol já batia forte no céu coloquei os óculos escuros, não só para me proteger, mas também pra disfarçar as olheiras de uma noite mal dormida. Funky, como de costume, havia acordado pronta pro dia. A Croagunk levava o pequeno cantil de alumínio no pescoço e já começava a beber o líquido (que nada mais era que refrigerante de laranja) que provavelmente a deixaria embriagada em mais ou menos uns 10 minutos. Não sei exatamente se ela sabe que aquilo não tem nada de álcool, só deixo ela curtir.
Enfim, como a ideia é ter uma verdadeira "jornada Pokémon" decidi que o melhor a fazer seria ir até alguma rota próxima capturar meu primeiro monstrinho. Madeline me indicou ir até a 214, uma rota litorânea e que segundo ela eu poderia encontrar desde Pokémon aquáticos até um tal de Sandyalgumacoisa. Admito que não era assim que eu esperava começar tudo, mas se eu queria ter força o suficiente pra ir derrotando ginásios eu precisava de mais alguns Pokémon no time.
Lix- Ace Trainer II
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Re: 1. caminhos cruzados.
- Off:
- Oi, Lix! Seja bem-vindo à essa bagunça!
Espero que se divirta também!
Por enquanto vocês dois vão seguir caminhos de forma separada, mas logo eu organizo o encontro de vocês, ok?
Lexie
A encosta da rota 214 estava tendo um dia super atípico. Não apenas um jovem, mas sim dois passavam por ali para o que poderia ser marcado como o início de uma longa e emocionante jornada. Lexie não se dava conta disso naquele momento, talvez até por estar tão perto de casa, mas aquele dia provavelmente marcaria sua vida.
Funky já caminhava pela areia com passos um pouco atrapalhados e a sensação daquele material de origem mineral ficando um pouco grudado em seus pés não lhe parecia muito agradável. Em alguns segundos olhava com certa curiosidade para sua dona, como se dissesse "qualé meu, por que a gente parou aqui?". O objetivo estava bem claro: capturar um novo pokémon, já que é o que treinadores fazem. Mas observar o cenário ao redor deixava certas dúvidas sobre como proceder... A praia estava tão calma e tranquila! Não parecia haver nenhum pokémon por perto, nem mesmo o tal do sandyalgumacoisa.
Foi quando a jovem percebeu algo um pouco atípico: uma mulher mais velha, vestindo roupas de banho, estava apreensiva próxima da beira do mar. Parecia procurar por algo e, de vez em quando, assobiava. Talvez Lexie pudesse ajudá-la para receber em troca alguma informação de como pegar um pokémon...
Funky já caminhava pela areia com passos um pouco atrapalhados e a sensação daquele material de origem mineral ficando um pouco grudado em seus pés não lhe parecia muito agradável. Em alguns segundos olhava com certa curiosidade para sua dona, como se dissesse "qualé meu, por que a gente parou aqui?". O objetivo estava bem claro: capturar um novo pokémon, já que é o que treinadores fazem. Mas observar o cenário ao redor deixava certas dúvidas sobre como proceder... A praia estava tão calma e tranquila! Não parecia haver nenhum pokémon por perto, nem mesmo o tal do sandyalgumacoisa.
Foi quando a jovem percebeu algo um pouco atípico: uma mulher mais velha, vestindo roupas de banho, estava apreensiva próxima da beira do mar. Parecia procurar por algo e, de vez em quando, assobiava. Talvez Lexie pudesse ajudá-la para receber em troca alguma informação de como pegar um pokémon...
Cross
Ao ver aquela canoa, Cross não fez questionamentos. Simplesmente aceitou o item como se fosse um presente do destino e logo correu com ele rumo ao mar. Seu Totodile, travesso e animado que só, já estava em cima da embarcação para poderem seguir seu caminho marítimo.
A entrada foi triunfal, sem grandes dificuldades. Cross conseguiu dar o impulso necessário para o barco passar a área de arrebentação das ondas e logo ele adentrou no mar. O cajado foi um item muito improvisado e seu formato não era o mais anatomicamente apropriado para remar, mas de certa forma quebrava o galho. Cross conseguia dar impulso para manter a canoa seguindo em frente.
O problema é que, após alguns momentos, o jovem percebeu que ele havia perdido o controle da canoa. Não é que faltava força nas suas remadas, mas é que simplesmente a canoa havia começado a seguir um caminho estranho por conta própria! Após o susto inicial, não houve dúvidas: havia algo ou alguém controlando a canoa.... Como ao olhar em volta não era possível ver quem estava controlando, só podia ser possível a embarcação estar sendo controlada por algo ou alguém de baixo da água! O que o jovem faria agora? E para onde a canoa estava sendo guiada?
A entrada foi triunfal, sem grandes dificuldades. Cross conseguiu dar o impulso necessário para o barco passar a área de arrebentação das ondas e logo ele adentrou no mar. O cajado foi um item muito improvisado e seu formato não era o mais anatomicamente apropriado para remar, mas de certa forma quebrava o galho. Cross conseguia dar impulso para manter a canoa seguindo em frente.
O problema é que, após alguns momentos, o jovem percebeu que ele havia perdido o controle da canoa. Não é que faltava força nas suas remadas, mas é que simplesmente a canoa havia começado a seguir um caminho estranho por conta própria! Após o susto inicial, não houve dúvidas: havia algo ou alguém controlando a canoa.... Como ao olhar em volta não era possível ver quem estava controlando, só podia ser possível a embarcação estar sendo controlada por algo ou alguém de baixo da água! O que o jovem faria agora? E para onde a canoa estava sendo guiada?
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Artie- Especialista Water I
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Re: 1. caminhos cruzados.
Sabe como é... As vezes, na vida, você tem que aceitar o convite do destino para abraçar novas aventuras!
Assim que conseguimos embarcar na canoa, olhei para Totodile e soltei um sorriso. Ele sorriu de volta, claramente feliz com nosso pequeno sucesso de começar a navegar. Eu não tinha planos melhores para o dia, então uma volta de canoa parecia suficiente para me entreter.
Por enquanto!
— Você sabe fazer algum truque? Tipo cuspir água? — Indaguei para o pequeno Pokémon, que fez um "não" com a cabeça. — Ah, bom. Achei que os Pokémon de água sabiam fazer isso...
Bem, restava para mim remar sozinho, então. Se ele cuspisse água com bastante força, poderíamos ter uma espécie de motorzinho em forma de Totodile. Não seria o caso dessa vez.
Eu estava remando bastante. O cajado não era o objeto ideal, é claro, mas eu sentia como se... Eu não sei, me dava a impressão de não estar no controle da situação naquele momento.
— Estranho... — Falei, em voz alta, erguendo meu cajado e tirando ele da água. Como imaginei, ela estava se movendo sozinha!
Olhei para os lados, mas não vi nada. Será que era algum tipo de correnteza maluca? Mas... Ali, não sei se seria o caso, seria? Meio curioso de onde eu acabaria desaguando se esse fosse o caso, comecei a levantar as possibilidades...
— Pode ser outro Pokémon, né? — Perguntei para o Totodile, que pareceu surpreso com minha afirmação. — Por que a surpresa? O que mais seria? O monstro do lago? Ele não existe, bobão.
Acho que ele não gostou do "bobão", pois logo abocanhou minha perna novamente.
— AAAAAAAAAAAAI! Ok, ok, DESCULPA! — Exclamei, batendo com meu cajado na cabeça do Totodile, de leve. — Eu me rendo, eu me rendo!
Assim que finalmente soltou, dei um leve suspiro de alívio. De novo.
— Você quer me deixar sem a perna, cara?! Espera, você está me fazendo esquecer do principal problema aqui! — Ainda estava sendo direcionado para algum lugar misterioso. Precisava fazer algo logo!
... Mas o que, exatamente?
— Você deve saber nadar, né, Totodile? É um Pokémon Aquático, afinal de contas. Apesar de ser de laboratório... — Perguntei, mesmo que meio pensativo. Ele assentiu com a cabeça desta vez, mexendo seus bracinhos como se estivesse nadando Crawl. — Pode tentar ver o que tem em baixo e voltar aqui? Acho que você vai ser um nadador melhor que eu. E, em último caso, eu posso te dar meu cajado e te puxar de volta. Pode ser?
O Pokémon logo assentiu. Parecia animado para entrar na água (o que me fez, pelo menos por um segundo, duvidar que meu plano fosse uma boa ideia) mas agora já era tarde demais. Ele havia mergulhado na água sem nem dar tchau.
Olhei para baixo, encarando o mar, tentando enxergá-lo.
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Re: 1. caminhos cruzados.
É sério que a tal "rota 214" era só uma praia normal? Desculpa, mas não entendo porque dar um nome desses pra um lugar que era só areia e mar. Como que aquele lugar era uma rota se não tinha nem pra onde ir? Só se fosse uma rota pro meu afogamento (o que eu certamente havia cogitado muito durante o tempo com Madeline).
Olhei pra um lado, olhei pro outro e acabei me dando conta que se eu quisesse achar um Pokémon teria que descer naquela areia. Suspirei profundamente para caso algum monstrinho enxergasse que eu tava de saco cheio me desafiasse pra eu dar o fora dali logo. Não que eu não goste de praia, mas eu tô de COTURNO. Sem muito o que fazer decidi dar o primeiro passo, achei melhor tirar a bota e as meias, dobrei a barra da calça e segurei meus calçados.
Acabei notando que uma mulher andava pra lá e pra cá na beira d'água. Parecia preocupada com algo e assobiava como se procurasse algo que havia se perdido. Não dá para dizer que não fiquei curiosa, mas pensar em interagir com pessoas me dava preguiça. Tirei um maço de cigarros do bolso da calça e acendi um para pensar, talvez fosse melhor dar uma disfarçada ali.
- Ei Funky vai até a senhora lá como quem não quer nada, quero fazer um experimento.
A Croagunk me olhou embriagada e curiosa como usual, desculpa minha amiga essa é a vida de treinador, ou a gente resolve problemas para ganhar algo em troca ou saí na porrada com o que tiver se movendo, só tenho que descobrir qual é o caso aí. Vamos ver o que essa tia vai fazer quando te ver chegando.
Olhei pra um lado, olhei pro outro e acabei me dando conta que se eu quisesse achar um Pokémon teria que descer naquela areia. Suspirei profundamente para caso algum monstrinho enxergasse que eu tava de saco cheio me desafiasse pra eu dar o fora dali logo. Não que eu não goste de praia, mas eu tô de COTURNO. Sem muito o que fazer decidi dar o primeiro passo, achei melhor tirar a bota e as meias, dobrei a barra da calça e segurei meus calçados.
Acabei notando que uma mulher andava pra lá e pra cá na beira d'água. Parecia preocupada com algo e assobiava como se procurasse algo que havia se perdido. Não dá para dizer que não fiquei curiosa, mas pensar em interagir com pessoas me dava preguiça. Tirei um maço de cigarros do bolso da calça e acendi um para pensar, talvez fosse melhor dar uma disfarçada ali.
- Ei Funky vai até a senhora lá como quem não quer nada, quero fazer um experimento.
A Croagunk me olhou embriagada e curiosa como usual, desculpa minha amiga essa é a vida de treinador, ou a gente resolve problemas para ganhar algo em troca ou saí na porrada com o que tiver se movendo, só tenho que descobrir qual é o caso aí. Vamos ver o que essa tia vai fazer quando te ver chegando.
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Re: 1. caminhos cruzados.
- Off:
- Agora que eu reparei na aba de progressos do Food e eu botei que ele tá com um Swampert na equipe!
Vocês nem para me avisar, né? kkkkkkkkkk Enfim, tá corrigido!
E preparem-se, pois agora as coisas vão começar a se encaixar!
Cross
A diversão logo se transformou em desespero. O fato de Cross e seu inicial se desentenderem também quase virou motivo de desespero, pois no momento em que o crocodilo mordeu a perna de seu dono, a canoa balançou e a mesma quase virou de cabeça para baixo. Como já haviam passado do local de arrebentação das ondas, a profundidade era alta e aquilo poderia resultar num afogamento.
Felizmente nada de ruim aconteceu. A canoa apenas continuou sendo levada a toda velocidade para algum lugar. Como a curiosidade era alta, o jovem decidiu investigar e pediu para que seu Totodile mergulhasse para investigar quem conduzia a canoa. O que sucedeu foi surpreendente: o pequeno aquático se jogou na água e simplesmente não afundou! Algo o jogou para cima e ele ficou "quicando"!
Foi quando, ao olhar para os arredores com mais atenção, o jovem percebeu que, por alguma razão, eles haviam passado com a canoa por cima de um cardume imenso de Magikarps! Sim, dezenas, talvez até mesmo centenas de peixes alaranjados! Os aquáticos estavam amontoados entre si, nadando como se o cardume fosse um único indivíduo. Nesse processo, acabaram levando junto com eles qualquer coisa que estava por cima deles.
Era uma história incrível e que com certeza faria muito sucesso quando Cross contasse para seus familiares num eventual retorno. Porém, para isso acontecer, ele precisava sobreviver. O problema é que o cardume de Magikarps finalmente definiu um rumo e ele não parecia nada bom: seguiam em direção a uma ilha no meio do alto-mar. Provavelmente Cross atracaria em terra firme, mas a aterrissagem não parecia ser tão segura...
Felizmente nada de ruim aconteceu. A canoa apenas continuou sendo levada a toda velocidade para algum lugar. Como a curiosidade era alta, o jovem decidiu investigar e pediu para que seu Totodile mergulhasse para investigar quem conduzia a canoa. O que sucedeu foi surpreendente: o pequeno aquático se jogou na água e simplesmente não afundou! Algo o jogou para cima e ele ficou "quicando"!
Foi quando, ao olhar para os arredores com mais atenção, o jovem percebeu que, por alguma razão, eles haviam passado com a canoa por cima de um cardume imenso de Magikarps! Sim, dezenas, talvez até mesmo centenas de peixes alaranjados! Os aquáticos estavam amontoados entre si, nadando como se o cardume fosse um único indivíduo. Nesse processo, acabaram levando junto com eles qualquer coisa que estava por cima deles.
Era uma história incrível e que com certeza faria muito sucesso quando Cross contasse para seus familiares num eventual retorno. Porém, para isso acontecer, ele precisava sobreviver. O problema é que o cardume de Magikarps finalmente definiu um rumo e ele não parecia nada bom: seguiam em direção a uma ilha no meio do alto-mar. Provavelmente Cross atracaria em terra firme, mas a aterrissagem não parecia ser tão segura...
Lexie
Levando em consideração as vestes de Lexie, já não era lá uma grande surpresa que ela não estava nem um pouco feliz de ir para uma praia. Mas a situação ficou ainda pior e mais humilhante quando ela percebeu que, para conseguir o que queria, talvez ela tivesse que fazer algo não muito adequado: interagir com outras pessoas. Felizmente Funky estava lá para ajudar!
Andando de forma desengonçada e quase tropeçando no meio do caminho, a criatura do tipo lutador chegou até a mulher e, ao perceber que ela não havia notado sua presença inicialmente, deu uma leve cutucada em sua perna. A mulher se abaixou um pouco assustada, mas sorriu para Croagunk.
- Que coisinha mais fofa! Mas não lembro de ver um sapinho como você aqui pela região... Você é um pokémon perdido? Está precisando de ajuda para encontrar seu dono?
Sem saber ao certo como reagir, Funky fez exatamente o que sua dona menos queria: apontou para ela. A mulher agora percebia a presença de Lexie e, com uma expressão de alívio, a abordou.
- Que alívio encontrar uma treinadora pokémon por aqui! Eu preciso muito de sua ajuda! - Sem dar a chance para a treinadora acatar ou negar o pedido, a mulher logo começou a explicar a situação. Pelo visto Lexie teria que aceitar aquele pedido na marra. - Eu, meu filho e o nosso pokémon de estimação estávamos passeando de canoa aqui perto da praia. Dizem que a água aqui é muito calma e perfeita para iniciantes! - Da forma como aquela mulher começava a adicionar detalhes na história que não pareciam relevantes, parecia que a conversa iria durar muito tempo. - De repente o mar começou a agir de forma estranha e a minha canoa foi jogada para um lado do mar e a canoa do meu filho foi levada para longe! Eu consegui nadar até a costa, mas perdi meu filho de vista... Se você encontrá-lo e trazer ele de volta, prometo de recompensar! - E foi então, após todo aquele discurso que a mulher enfim se lembrou dos bons modos. - Aliás, não me apresentei. Me chamo Helena, muito prazer.
O que Lexie faria diante de um pedido tão complicado e específico? Parecia difícil ter que fazer uma busca no mar sem um pokémon aquático. Porém, da forma como Helena a encarava e demonstrava desespero, parecia que não teria como a garota negar...
Andando de forma desengonçada e quase tropeçando no meio do caminho, a criatura do tipo lutador chegou até a mulher e, ao perceber que ela não havia notado sua presença inicialmente, deu uma leve cutucada em sua perna. A mulher se abaixou um pouco assustada, mas sorriu para Croagunk.
- Que coisinha mais fofa! Mas não lembro de ver um sapinho como você aqui pela região... Você é um pokémon perdido? Está precisando de ajuda para encontrar seu dono?
Sem saber ao certo como reagir, Funky fez exatamente o que sua dona menos queria: apontou para ela. A mulher agora percebia a presença de Lexie e, com uma expressão de alívio, a abordou.
- Que alívio encontrar uma treinadora pokémon por aqui! Eu preciso muito de sua ajuda! - Sem dar a chance para a treinadora acatar ou negar o pedido, a mulher logo começou a explicar a situação. Pelo visto Lexie teria que aceitar aquele pedido na marra. - Eu, meu filho e o nosso pokémon de estimação estávamos passeando de canoa aqui perto da praia. Dizem que a água aqui é muito calma e perfeita para iniciantes! - Da forma como aquela mulher começava a adicionar detalhes na história que não pareciam relevantes, parecia que a conversa iria durar muito tempo. - De repente o mar começou a agir de forma estranha e a minha canoa foi jogada para um lado do mar e a canoa do meu filho foi levada para longe! Eu consegui nadar até a costa, mas perdi meu filho de vista... Se você encontrá-lo e trazer ele de volta, prometo de recompensar! - E foi então, após todo aquele discurso que a mulher enfim se lembrou dos bons modos. - Aliás, não me apresentei. Me chamo Helena, muito prazer.
O que Lexie faria diante de um pedido tão complicado e específico? Parecia difícil ter que fazer uma busca no mar sem um pokémon aquático. Porém, da forma como Helena a encarava e demonstrava desespero, parecia que não teria como a garota negar...
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Re: 1. caminhos cruzados.
As ondas pareciam não se acalmar. Aguardei ansiosamente a volta de Totodile, que não tardou muito mais do que alguns segundos. É, o Pokémon... Ele meio que foi jogado de volta da água para a canoa.
Olhei para baixo para averiguar, já que o Totodile não pareceu ter sucesso. No começo, tive a impressão que era apenas uma canoa fantasma, mas... Existia algo. Ou melhor, alguns algo embaixo da canoa.
— WHOA!! — Exclamei, surpreso. — U-um cardume de Magikarp?!
Quais as chances disso?! Nossa, ninguém vai acreditar em mim se eu contar o que tá acontecendo! Cara, o que eu faço? Quer dizer, tem algo que eu possa fazer, nessa situação?
Totodile me cutucou e apontou para a direção em que o cardume nos levava. Olhei para frente e vi que existia uma espécie de ilha, e a canoa nadava em sua direção com toda velocidade possível.
— Terra a vista... — Balbuciei, meio incrédulo.
Bem, é melhor eu organizar mais ou menos a história de como um cardume de Magikarps me levou até uma ilha abandonada, onde fiquei isolado e precisei me alimentar com meu próprio pé para não morrer. E, além disso, pensar em como voltar...
... Bem... Tempo é o que não vai faltar...
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20% de bônus de experiência - Especialista Lutador II
15% de bônus de experiência em batalhas - Aprendiz de Líder de Ginásio B (Lutador)
- O Arthur não faz parte da Virtuum:
Food- Especialista Fighting II
- Dungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon Mansion
- Alertas :
Re: 1. caminhos cruzados.
... burra estúpida idiota.
Perguntada sobre onde sua dona estaria Funky simplesmente pegou e apontou para mim. Tentei dar uma disfarçada e do jeito mais idiota possível olhei para o lado e comecei a assobiar, buscando não chamar a atenção. Obviamente não adiantou muito e quando a mulher me chamou tive que olhar para ela, já que aquilo não ia dar certo fui na direção dela.
Admito que a senhora ser uma mãe em busca do filho que havia se perdido no mar acabou me tocando, era uma mistura de inveja (de ter uma mãe que faz coisas com você) e de tristeza, porque certamente não era fácil perder um filho. Por algum motivo maluco a canoa havia se separado da mulher e agora ela não tinha ideias de onde estava o filho. Como não havia mais ninguém na praia sobrara para mim aquela missão de ajudar a senhora e eu claramente não era nem um pouco qualificada para isso.
- Olha... Helena né? Acho que o melhor a fazer é entrarmos em contato com as autoridades né? Vamos fazer o seguinte eu te empresto meu Rotom Phone e você fala com os Rangers aqui.
Disquei o número que eu acreditava ser da guarda-costeira e coloquei no ouvido da mulher. Provavelmente ela não sabia que aquele era O MEU PRIMEIRO DIA COMO TREINADORA e que eu era tão boa em batalhas Pokémon como ela. Apesar disso aquela responsabilidade havia caído no meu colo e eu deveria ajudar de alguma outra forma (claro que tinha uma recompensa também né?).
- Mas mesmo que a gente tenha feito a coisa correta eu vou tentar te ajudar, você senta aqui na areia esperando caso o garotinho volte e eu Funky vamos procurar por ele - Parei e pensei um minuto para perguntar para a mulher - Qual o nome dele?
Agora minha estratégia era encontrar um lugar alto onde eu pudesse enxergar mais além no mar e talvez encontrar o moleque. Acabei guardando as botas na mochila e ficando de pés descalços na areia, seria um longo dia. Hora de torcer pro moleque não ter sido devorado por um Gyarados.
Perguntada sobre onde sua dona estaria Funky simplesmente pegou e apontou para mim. Tentei dar uma disfarçada e do jeito mais idiota possível olhei para o lado e comecei a assobiar, buscando não chamar a atenção. Obviamente não adiantou muito e quando a mulher me chamou tive que olhar para ela, já que aquilo não ia dar certo fui na direção dela.
Admito que a senhora ser uma mãe em busca do filho que havia se perdido no mar acabou me tocando, era uma mistura de inveja (de ter uma mãe que faz coisas com você) e de tristeza, porque certamente não era fácil perder um filho. Por algum motivo maluco a canoa havia se separado da mulher e agora ela não tinha ideias de onde estava o filho. Como não havia mais ninguém na praia sobrara para mim aquela missão de ajudar a senhora e eu claramente não era nem um pouco qualificada para isso.
- Olha... Helena né? Acho que o melhor a fazer é entrarmos em contato com as autoridades né? Vamos fazer o seguinte eu te empresto meu Rotom Phone e você fala com os Rangers aqui.
Disquei o número que eu acreditava ser da guarda-costeira e coloquei no ouvido da mulher. Provavelmente ela não sabia que aquele era O MEU PRIMEIRO DIA COMO TREINADORA e que eu era tão boa em batalhas Pokémon como ela. Apesar disso aquela responsabilidade havia caído no meu colo e eu deveria ajudar de alguma outra forma (claro que tinha uma recompensa também né?).
- Mas mesmo que a gente tenha feito a coisa correta eu vou tentar te ajudar, você senta aqui na areia esperando caso o garotinho volte e eu Funky vamos procurar por ele - Parei e pensei um minuto para perguntar para a mulher - Qual o nome dele?
Agora minha estratégia era encontrar um lugar alto onde eu pudesse enxergar mais além no mar e talvez encontrar o moleque. Acabei guardando as botas na mochila e ficando de pés descalços na areia, seria um longo dia. Hora de torcer pro moleque não ter sido devorado por um Gyarados.
Lix- Ace Trainer II
- Alertas :
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