Mais uma vez o garoto demonstra ser astuto, fazendo um último movimento para proteger seu claramente querido Pokémon, isso confundia Kyouko. Para ela não fazia sentido duas coisas: ter tanto afeto por uma arma que acaba de se mostrar falha e também achar que isso mudaria a situação... na posição que estava, bastava roubar a Pokébola que estava na sua mão, liberá-lo e dar o golpe final, se qualquer coisa, um ato de covardice desses apenas enfureceria uma pessoa, porém a garota não sentia grande coisa, nada além de "essa é uma presa patética...".
Mas, estava evidente que ele tinha desejo de viver, apesar da oferta novamente ilógica na concepção da menina, pessoas normais considerariam uma barganha persuasiva para que mantê-se sua vida, todavia Kyouko não via sentido na vida e por que tantas pessoas davam tanto valor à ela, "Eu poderia apenas te matar e pegar essa poção para mim, além de qualquer outra coisa que tivesse". Afinal, por quê não?
A assassina já estava pensando em um plano hipotético: se o matasse, haveria diversas formas de esconder seu corpo, uma delas sendo principalmente por esquartejamento, escondendo pedaços pequenos em várias lixeiras ou até mesmo lançando-as contra o mar, porém era um trabalho sujo demais, o cheiro metálico prolongaria por dias tanto em si quanto no chão, além de que não possuía onde carregar as partes sem a possibilidade de ser percebida, era muito trabalho para um tempo que ela não gostaria de gastar, a noite já havia passado um tempo precioso, ainda há coisas que Kyouko gostaria de ver.
Portanto, chegando a uma conclusão "lógica", decidiu aceitar a proposta dele, pegando sua própria poção que havia guardado e mostrou à sua Pokémon, então apontando para o ladrão. Olhando bem a cor e o formato, passa a vasculhar os bolsos e roupa do garoto até que encontrasse. Enquanto isso, após esse detour, Kyouko passa a olhar no seu rotomphone a sua localização atual, uma mão no aparelho e a faca na outra, não poderia ter um momento de oportunidade para que ele pudesse escapar ou pegá-las de surpresa.
Feito os serviços, não via outra alternativa, era seu objetivo partir a voltar para sua trajetória ao local de pesca destinado, deixando o adolescente vivo. Talvez com essa experiência ele aprenda que roubar não vale a pena se vai enfrentar pessoas contra pessoas como a Kyouko. A menina não sabia o que ele faria depois disso, ou por que roubou seu rotomphone, e não se importava, não via motivo para dar valor à alguém que havia perdido. Junto com a Sneasel, pulavam de cima do garoto e correram o mais rápido que puderam, o movimento explosivo era para tirarem-se de vista dele e que ele não pudesse seguí-las, sabe-se lá as conexões que ele possue, além da possibilidade de reportar para a polícia sobre o ocorrido, mesmo que ele que fez um furto inicialmente.
Mas, estava evidente que ele tinha desejo de viver, apesar da oferta novamente ilógica na concepção da menina, pessoas normais considerariam uma barganha persuasiva para que mantê-se sua vida, todavia Kyouko não via sentido na vida e por que tantas pessoas davam tanto valor à ela, "Eu poderia apenas te matar e pegar essa poção para mim, além de qualquer outra coisa que tivesse". Afinal, por quê não?
A assassina já estava pensando em um plano hipotético: se o matasse, haveria diversas formas de esconder seu corpo, uma delas sendo principalmente por esquartejamento, escondendo pedaços pequenos em várias lixeiras ou até mesmo lançando-as contra o mar, porém era um trabalho sujo demais, o cheiro metálico prolongaria por dias tanto em si quanto no chão, além de que não possuía onde carregar as partes sem a possibilidade de ser percebida, era muito trabalho para um tempo que ela não gostaria de gastar, a noite já havia passado um tempo precioso, ainda há coisas que Kyouko gostaria de ver.
Portanto, chegando a uma conclusão "lógica", decidiu aceitar a proposta dele, pegando sua própria poção que havia guardado e mostrou à sua Pokémon, então apontando para o ladrão. Olhando bem a cor e o formato, passa a vasculhar os bolsos e roupa do garoto até que encontrasse. Enquanto isso, após esse detour, Kyouko passa a olhar no seu rotomphone a sua localização atual, uma mão no aparelho e a faca na outra, não poderia ter um momento de oportunidade para que ele pudesse escapar ou pegá-las de surpresa.
Feito os serviços, não via outra alternativa, era seu objetivo partir a voltar para sua trajetória ao local de pesca destinado, deixando o adolescente vivo. Talvez com essa experiência ele aprenda que roubar não vale a pena se vai enfrentar pessoas contra pessoas como a Kyouko. A menina não sabia o que ele faria depois disso, ou por que roubou seu rotomphone, e não se importava, não via motivo para dar valor à alguém que havia perdido. Junto com a Sneasel, pulavam de cima do garoto e correram o mais rápido que puderam, o movimento explosivo era para tirarem-se de vista dele e que ele não pudesse seguí-las, sabe-se lá as conexões que ele possue, além da possibilidade de reportar para a polícia sobre o ocorrido, mesmo que ele que fez um furto inicialmente.