Off :
Não exatamente. Você até podia encerrar a rota por aqui (mas tu tá presa comigo até fecharmos 6 paginas, ninguém mandou fazer piada rs) e depois postar lá no topico do pokecentro de Slateport (mas aí tu ia ter que esperar alguém atualizar vc antes de poder criar a rota em outro canto).
No entanto, quando você tá numa rota em "Ruas de [insira city]" você pode fazer na propria rota que foi no pokecentro e curou, de boas. O problema é querer fazer isso em rota que é rota. Sacou? Tipo a Rota 110 acima de Slateport. Se é um local que não tem Pokecentro, vc não pode parar a rota, ir no pokecentro da cidade mais proxima e depois retomar. Foi isso q eu quis dizer, por isso te empurrei pro pokecentro, pra te facilitar a vida. Viu? E você querendo só me usar por bottlecaps
No entanto, quando você tá numa rota em "Ruas de [insira city]" você pode fazer na propria rota que foi no pokecentro e curou, de boas. O problema é querer fazer isso em rota que é rota. Sacou? Tipo a Rota 110 acima de Slateport. Se é um local que não tem Pokecentro, vc não pode parar a rota, ir no pokecentro da cidade mais proxima e depois retomar. Foi isso q eu quis dizer, por isso te empurrei pro pokecentro, pra te facilitar a vida. Viu? E você querendo só me usar por bottlecaps
SEIYA KYOUKO, TREINADORA. SLATEPORT, RUAS. APROXIMADAMENTE 21:35. | O Tolo |
Kyouko continuava vendo os Pokémon de forma utilitária ao extremo. Até mesmo assumia coisas sobre a Enfermeira, imaginando que ela usava o Mr. Mime apenas como um tradutor, sem saber de fato qual era a relação que a mulher tinha com aquele Pokémon-mímico-palhaço. No momento que teve para descansar, respirar e refletir um pouco, além de, talvez, até planejar os próximos passos, a garota foi impulsiva e resolveu simplesmente se levantar e seguir em frente. Não é como se ela não soubesse onde os Pokémon dela haviam sido levados, afinal tem um maquinário enorme atrás do balcão da enfermeira e é senso comum, mesmo para treinadores inexperientes, que é ali onde ocorre o processo de cura dos Pokémon.
Você estava caminhando a passos relativamente lentos, pois o cansaço agora bateu. Não bastasse a longa viagem de navio, a noite foi bem agitada. Perseguir um ladrão, lutar contra Ryuzaki e, sem nenhum tipo de descanso, logo em seguida lutar contra sua tia. Mesmo para uma pessoa de condicionamento mais treinado, foram uma série de eventos que drenaram sua energia. Não é como se você fosse desmaiar... Mas o cansaço era evidente. Mesmo assim, você sentiu que precisava continuar. Conforme foi passando pelos corredores, podia ver mais algumas outras salas parecidas com a que você estava. Todas vazias. Pelo visto, não é todo mundo que tem uma vida tão arriscada ao ponto de machucar-se. As pessoas costumam machucar apenas "suas armas" e não costumam entrar nas lutas pessoalmente.
Conforme você estava próxima de chegar na recepção, você encontra-se com sua Weavile, logo antes de virar uma esquina do corredor. Ela estava carregando um casaco marrom, parecido com o seu, mas um pouco diferente. Em cima desse casaco marrom, estava uma Pokébola. Logo atrás dela, a Enfermeira. Ela te olha, inicialmente, com preocupação. — Você devia estar descansando... Você pode passar a noite aqui se quiser, sabia? — Ela sabia que você não ia responder, mas disse, mesmo assim. Depois, ela dá um suspiro. — Sua Weavile é uma gracinha. Eu... Me lembrei que esse casaco estava nos achados e perdidos há umas boas semanas e ninguém apareceu pra vir buscar. Esse seu casaco está bem... Complicado de usar, né? Se quiser, você pode usar este. — Então, a Weavile se aproxima e estende o casaco pra você, com a Pokébola em cima. — Como o seu Corphish estava muito debilitado, deixei ele descansando na Pokébola mesmo. Essa é a dele. — A enfermeira se aproxima e coloca uma outra Pokébola sobre o casaco. — Essa é a da Weavile. — Depois, ela sorri pra você. — Quer ajuda pra trocar de casaco? Você não precisa fazer tudo sozinha, sabe... — Ela, novamente, é um pouco invasiva e faz uma carícia sobre o seu cabelo. A Enfermeira é uma mulher alta, na casa dos seus 1,78m, então ela realmente acaba passando uma sensação de proteção, apenas por conta do seu tamanho. O jeito que ela te olhava era como uma mãe tentando proteger uma filha mas que, ao mesmo tempo, não queria tirar sua independência. Por isso, ela deixou a decisão em suas mãos... Tanto sobre o casaco, quanto sobre passar a noite no Centro Pokémon antes de ir embora.
(c)Você estava caminhando a passos relativamente lentos, pois o cansaço agora bateu. Não bastasse a longa viagem de navio, a noite foi bem agitada. Perseguir um ladrão, lutar contra Ryuzaki e, sem nenhum tipo de descanso, logo em seguida lutar contra sua tia. Mesmo para uma pessoa de condicionamento mais treinado, foram uma série de eventos que drenaram sua energia. Não é como se você fosse desmaiar... Mas o cansaço era evidente. Mesmo assim, você sentiu que precisava continuar. Conforme foi passando pelos corredores, podia ver mais algumas outras salas parecidas com a que você estava. Todas vazias. Pelo visto, não é todo mundo que tem uma vida tão arriscada ao ponto de machucar-se. As pessoas costumam machucar apenas "suas armas" e não costumam entrar nas lutas pessoalmente.
Conforme você estava próxima de chegar na recepção, você encontra-se com sua Weavile, logo antes de virar uma esquina do corredor. Ela estava carregando um casaco marrom, parecido com o seu, mas um pouco diferente. Em cima desse casaco marrom, estava uma Pokébola. Logo atrás dela, a Enfermeira. Ela te olha, inicialmente, com preocupação. — Você devia estar descansando... Você pode passar a noite aqui se quiser, sabia? — Ela sabia que você não ia responder, mas disse, mesmo assim. Depois, ela dá um suspiro. — Sua Weavile é uma gracinha. Eu... Me lembrei que esse casaco estava nos achados e perdidos há umas boas semanas e ninguém apareceu pra vir buscar. Esse seu casaco está bem... Complicado de usar, né? Se quiser, você pode usar este. — Então, a Weavile se aproxima e estende o casaco pra você, com a Pokébola em cima. — Como o seu Corphish estava muito debilitado, deixei ele descansando na Pokébola mesmo. Essa é a dele. — A enfermeira se aproxima e coloca uma outra Pokébola sobre o casaco. — Essa é a da Weavile. — Depois, ela sorri pra você. — Quer ajuda pra trocar de casaco? Você não precisa fazer tudo sozinha, sabe... — Ela, novamente, é um pouco invasiva e faz uma carícia sobre o seu cabelo. A Enfermeira é uma mulher alta, na casa dos seus 1,78m, então ela realmente acaba passando uma sensação de proteção, apenas por conta do seu tamanho. O jeito que ela te olhava era como uma mãe tentando proteger uma filha mas que, ao mesmo tempo, não queria tirar sua independência. Por isso, ela deixou a decisão em suas mãos... Tanto sobre o casaco, quanto sobre passar a noite no Centro Pokémon antes de ir embora.