Devo dizer, a trajetória não era apenas confusa e específica, era extensa! Verdade seja dita, duvido que o homem andou para cima e para baixo da cidade a toa, não é só para esquivar detecção de policiais, mas também de qualquer gangue rival que ele pode estar afiliado... em um mundo onde cachorro come cachorro, talvez não fosse surpreendente ver que qualquer erro poderia causar um espancamento feio como a que ele recebeu, na melhor das hipóteses! Na pior... Bem, acho que Kyouko poderia imaginar o que aconteceria nas cenas seguintes...
Finalmente chegando no que aparenta ser o destino final daquele ladrão, a garota observa de longe um prédio tenebroso, a urbanização de todo o local não tira a "aura" macabra que esse ambiente gera, quantas pessoas devem ter morrido nas proximidades? O soco que ele recebeu em seguida deixa muitas coisas claras: zero tolerância, não há espaço para falhar, muito provavelmente não é a sua primeira vez que chega de mãos abanadas, se ele tivesse chance de falar sobre o que aconteceu, seria sortudo de pelo menos isso! Autoridade, não há dúvidas que ele não passava de um peão fraco na organização, poder rege tudo e ele não tinha isso, tem que se submeter aos piores tratamentos de dor e medo para conseguirem o que querem. Segurança, não poderia haver falhas de segurança, a porta reforçada com direito a senhas secretas e força de seguranças deixa isso evidente, talvez o próprio ato de andar por esses corredores seja algo que apenas os membros de nível elevado podem fazer...
Parecia claro que ela, uma adolescente baixinha, não teria chance de pedir com gentileza para o segurança para entrar. Ela poderia cair na porrada e se tivesse sorte não chegariam reforços, mas quebrar a cara de um bandido já servia de exemplo, fazer mais seria reduzir os números de força capacitada... O melhor modo talvez fosse permanecer nas sombras dos céus e tentar infiltrar por alguma janela... Se ela pudesse se encontrar com esse "chefe", fosse do prédio, da operação toda, ou apenas um gerente que fica em cargo na ilusão de poder, se Kyouko fosse selar seu destino em uma facção, precisaria mostrar que é capaz. Portanto, ela avança cautelosamente entre os terraços na tentativa de achar alguma janela que pudesse infiltrar...
Finalmente chegando no que aparenta ser o destino final daquele ladrão, a garota observa de longe um prédio tenebroso, a urbanização de todo o local não tira a "aura" macabra que esse ambiente gera, quantas pessoas devem ter morrido nas proximidades? O soco que ele recebeu em seguida deixa muitas coisas claras: zero tolerância, não há espaço para falhar, muito provavelmente não é a sua primeira vez que chega de mãos abanadas, se ele tivesse chance de falar sobre o que aconteceu, seria sortudo de pelo menos isso! Autoridade, não há dúvidas que ele não passava de um peão fraco na organização, poder rege tudo e ele não tinha isso, tem que se submeter aos piores tratamentos de dor e medo para conseguirem o que querem. Segurança, não poderia haver falhas de segurança, a porta reforçada com direito a senhas secretas e força de seguranças deixa isso evidente, talvez o próprio ato de andar por esses corredores seja algo que apenas os membros de nível elevado podem fazer...
Parecia claro que ela, uma adolescente baixinha, não teria chance de pedir com gentileza para o segurança para entrar. Ela poderia cair na porrada e se tivesse sorte não chegariam reforços, mas quebrar a cara de um bandido já servia de exemplo, fazer mais seria reduzir os números de força capacitada... O melhor modo talvez fosse permanecer nas sombras dos céus e tentar infiltrar por alguma janela... Se ela pudesse se encontrar com esse "chefe", fosse do prédio, da operação toda, ou apenas um gerente que fica em cargo na ilusão de poder, se Kyouko fosse selar seu destino em uma facção, precisaria mostrar que é capaz. Portanto, ela avança cautelosamente entre os terraços na tentativa de achar alguma janela que pudesse infiltrar...