[Evento - Dream World] Dream Theater - Pull Me Under
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[Evento - Dream World] Dream Theater - Pull Me Under
O menino chegava na cidade, de avião. Vindo de Cinnabar, Island, em Kanto.
Durante o voo, decidiu descansar e relaxar. Havia passado por muitos apuros recentemente. Então montou um time cheio de pokémons poderosos e um com grande potencial, mas que precisava de treino. Este era Brave, o Umbreon. O qual voou ao lado do menino, na ala dos treinadores pokémon, no avião. Ali os passageiros poderiam manter um pokémon solto da pokébola, como mascotes. Sem batalhas. Apenas para não ficarem sozinhos durante a viagem.
E que viagem longa e demorada. O menino nunca havia viajado para tão longe de avião. Sim, ele havia ido para Alola, mas de navio. Avião era um tanto claustrofóbico e incômodo. Então sentia-se aliviado em poder compartilhar esse tempo, com Brave. Os outros eram muito grandes, mas ele tinha um tamanho bem aceitável para aquele local. Veio a maior parte do tempo, deitado na poltrona ao lado da qual o menino sentava-se e observava a janela.
Recusaram a comida sem graça do avião e passaram fome num jejum autoimposto por não terem comida vegana no voo. Porém, beberam água e sucos. Pena que não tinham a fruta inteira ali, para que pudessem comer. Mas tudo bem, quando pousassem, iriam comer em algum lugar. O menino também aproveitou para ler e ouvir música. E quando faltava pouco para chegarem, uma música de sua playlist, lhe tocou mais do que das outras vezes que ouvira.
Isso porque agora, ele se identificava. Talvez fosse por estar envelhecendo e amadurecendo. E talvez, porque ele agora, identificava alguns trechos, como se fossem para se referirem à algumas partes de sua vida. Principalmente, para com acontecimentos recentes. Apesar de saber que em partes, a música usava as frases como metáforas ou contando um conto fantástico aleatório, algumas frases pareciam compostas por alguém que assistia suas últimas aventuras. Ele ficou um tanto melancólico ao se perder em pensamentos sobre a tal letra e Brave, percebeu e por isso, se aninhou no colo do menino, que o acariciou com a mão direita, sem olhar para o canino, enquanto olhava pela janela, a paisagem.
Pull Me Under_________________________________________________Puxe-me Para Baixo
Lost in the sky_________________________________________________Perdido no céu
Clouds roll by and I roll with them____________________________Nuvens passam e eu passo junto a elas
Arrows fly______________________________________________________Flechas voam
Seas increase and then fall again______________________________Os mares aumentam e então descem novamente
Essa primeira estrofe, o fazia refletir sobre sua viagem atual, num avião, sobre o oceano. Enquanto sentia-se como uma flecha, direcionada e disparada por seus superiores, contra um alvo à ser atingido.
This world is spinning around me_______________________________Este mundo está girando ao meu redor
This world is spinning without me_______________________________Este mundo está girando sem mim
Every day sends future to past___________________________________Todo dia manda futuro ao passado
Every breath leaves me one less to my last______________________A cada respiração fico mais próximo da última
Agora pensava em como estavam seus amigos, os membros de sua sociedade e as sua mãe. O Prof. Oak e os pokémons que deixou com ele há muito tempo. O mundo não parava. O tempo não parava...
Watch the sparrow falling________________________________________Vejo a queda do pardal
Gives new meaning to it all_______________________________________Dar um novo significado a tudo isso
If not today nor yet tomorrow then some other day_____________Se não hoje, nem amanhã, então algum outro dia
E que provavelmente, essa sua nova reflexão e missão, só eram possíveis, devido ao seu mais recente fracasso, contra Malamar.
I'll take seven lives for one________________________________________Eu tomarei sete vidas por uma
And then my only father's son____________________________________E em seguida o único filho de meu pai
As sure as I ever did love him_____________________________________Tão certo quanto eu jamais o amei
I am not afraid_____________________________________________________Eu não estou com medo
Esse trecho o fazia pensar no que Malamar havia lhe dito. Sobre ter 7 inimigos ocultos. E terem algo a ver com seu pai, desaparecido e provavelmente, morto... Percebia que amava o pai que nunca conhecera. E não sentia nenhum medo diante aquele novo e poderoso inimigo.
This world is spinning around me_________________________________Este mundo está girando ao meu redor
The whole world keeps spinning around me______________________O mundo todo mantém-se girando ao meu redor
All life is future to past____________________________________________Toda vida é futuro do passado
Every breath leaves me one less to my last_______________________A cada respiração fico mais próximo da ultima
Refletia agora, como sua vida era cíclica, e seu presente e futuro, viviam se misturando com seu passado. Muito mais do que lhe parecia acontecer com outras pessoas.
Pull me under Pull me under_______________________________________Puxe-me para baixo, puxe-me para baixo
Pull me under I'm not afraid________________________________________Puxe-me para baixo, eu não estou com medo
All that I feel is honor and spite____________________________________Tudo o que sinto é honra e ressentimento
All I can do is to set it right_________________________________________Tudo o que eu posso fazer é arrumar isto
Ele não sentia medo, apenas ressentimento. Ressentimento por ter crescido sem pais, apesar do enorme amor de Cindy, que o permitia quase não pensar nessas perdas, ainda assim, pensava ocasionalmente. E ressentia-se também por deixá-la sozinha. Por deixar todos sozinhos, para trás. Seguindo sozinho com seus pokémons, a busca pelo poder e pelos seus ideais de honra. Honra essa, que o fazia percorrer o mundo para tentar concertar tudo que estava "errado", sob seu julgamento.
Dust fills my eyes____________________________________________________A poeira encobre os meus olhos
Clouds roll by and I roll with them__________________________________Nuvens passam e eu rolo junto a elas
Centuries cry________________________________________________________Os séculos choram
Orders fly and I fall again___________________________________________Ordens voam e eu caio novamente
Sentia-se como um peão num tabuleiro de xadreza. Num campo de guerra, onde ele caía cada vez mais e mais fundo.
This world is spinning inside me____________________________________Este mundo está girando dentro de mim
The whole world is spinning inside of me___________________________O mundo inteiro esta girando dentro de mim
Every day sends future to past______________________________________Todo dia manda o futuro ao passado
Every step brings me closer to my last______________________________Todo o passo me traz para mais perto do meu último
Pull me under Pull me under_________________________________________Puxe-me para baixo, puxe-me para baixo
Pull me under I'm not afraid__________________________________________Puxe-me para baixo, eu não estou com medo
Living my life too much in the sun___________________________________Vivendo a minha vida demasiadamente no sol
Only until your will is done..._________________________________________Apenas até que a sua vontade seja feita.
Sentia-se um "servo" do Sol, como em referência ao seu novo estilo de combate. Treinando com Blaine, procurando tornar-se um mestre de pokémons de fogo.
Pull me under Pull me under_________________________________________Puxe-me para baixo, puxe-me para baixo
Pull me under I'm not afraid__________________________________________Puxe-me para baixo, eu não estou com medo
All that I feel is honor and spite______________________________________Tudo o que sinto é honra e ressentimento
All I can do is to set it right___________________________________________Tudo o que eu posso fazer é arrumar isto
Pull me under Pull me under_________________________________________Puxe-me para baixo, puxe-me para baixo
Pull me under I'm not afraid__________________________________________Puxe-me para baixo, eu não estou com medo
Living my life too much in the sun____________________________________Vivendo a minha vida demasiadamente no sol
Only until your will is done____________________________________________Apenas até que a sua vontade seja feita.
"Oh that this too, too solid flesh would melt."_________________________"Oh esta tão, tão sólida carne pudesse derreter"
A última frase o fazia chorar uma única lágrima de cada olho. Ele secava com a costas do pulso direito. Pegava Brave com ambas as mãos, por baixo das "axilas" do pokémon noturno e encarava-o olho no olho, tocava testa com testa. Ambos fechavam os olhos e ele sussurrava para o seu pokémon:
- Calma, está tudo bem...
Então anunciavam para todos apertarem os cintos, inclusive dos pokémons, pois começaria a aterrisagem. Eles obedeceram e pouco tempo depois, já haviam pousado, desembarcado e saído do aeroporto...
Uma vez estando nas ruas da cidade, procurou algum lugar para comer, com a ajuda de seu Rotom Phone. Demorou, mas encontraram um restaurante que servia um menu vegano. Não era exclusivamente vegano, mas ao menos, tinha a opção para aqueles que seguiam esse estilo de vida e de dieta.
Após alimentarem-se muito bem, tanto Sckar quanto seu sexteto pokémon, foram ao encontro da contratante. A Professora Fennel tinha sua localização informada na matéria. Um famoso laboratório local. Ao chegar lá, logo entrou e caminhou até o balcão de recepção, onde apresentou-se formalmente e disse à que veio. Pedindo para falar com a professora. Depois, aguardou...
Durante o voo, decidiu descansar e relaxar. Havia passado por muitos apuros recentemente. Então montou um time cheio de pokémons poderosos e um com grande potencial, mas que precisava de treino. Este era Brave, o Umbreon. O qual voou ao lado do menino, na ala dos treinadores pokémon, no avião. Ali os passageiros poderiam manter um pokémon solto da pokébola, como mascotes. Sem batalhas. Apenas para não ficarem sozinhos durante a viagem.
E que viagem longa e demorada. O menino nunca havia viajado para tão longe de avião. Sim, ele havia ido para Alola, mas de navio. Avião era um tanto claustrofóbico e incômodo. Então sentia-se aliviado em poder compartilhar esse tempo, com Brave. Os outros eram muito grandes, mas ele tinha um tamanho bem aceitável para aquele local. Veio a maior parte do tempo, deitado na poltrona ao lado da qual o menino sentava-se e observava a janela.
Recusaram a comida sem graça do avião e passaram fome num jejum autoimposto por não terem comida vegana no voo. Porém, beberam água e sucos. Pena que não tinham a fruta inteira ali, para que pudessem comer. Mas tudo bem, quando pousassem, iriam comer em algum lugar. O menino também aproveitou para ler e ouvir música. E quando faltava pouco para chegarem, uma música de sua playlist, lhe tocou mais do que das outras vezes que ouvira.
Isso porque agora, ele se identificava. Talvez fosse por estar envelhecendo e amadurecendo. E talvez, porque ele agora, identificava alguns trechos, como se fossem para se referirem à algumas partes de sua vida. Principalmente, para com acontecimentos recentes. Apesar de saber que em partes, a música usava as frases como metáforas ou contando um conto fantástico aleatório, algumas frases pareciam compostas por alguém que assistia suas últimas aventuras. Ele ficou um tanto melancólico ao se perder em pensamentos sobre a tal letra e Brave, percebeu e por isso, se aninhou no colo do menino, que o acariciou com a mão direita, sem olhar para o canino, enquanto olhava pela janela, a paisagem.
Link da música ouvida por Sckar, legendada (e é sugerido ouvir durante a leitura, para maior imersão)
Pull Me Under_________________________________________________Puxe-me Para Baixo
Lost in the sky_________________________________________________Perdido no céu
Clouds roll by and I roll with them____________________________Nuvens passam e eu passo junto a elas
Arrows fly______________________________________________________Flechas voam
Seas increase and then fall again______________________________Os mares aumentam e então descem novamente
Essa primeira estrofe, o fazia refletir sobre sua viagem atual, num avião, sobre o oceano. Enquanto sentia-se como uma flecha, direcionada e disparada por seus superiores, contra um alvo à ser atingido.
This world is spinning around me_______________________________Este mundo está girando ao meu redor
This world is spinning without me_______________________________Este mundo está girando sem mim
Every day sends future to past___________________________________Todo dia manda futuro ao passado
Every breath leaves me one less to my last______________________A cada respiração fico mais próximo da última
Agora pensava em como estavam seus amigos, os membros de sua sociedade e as sua mãe. O Prof. Oak e os pokémons que deixou com ele há muito tempo. O mundo não parava. O tempo não parava...
Watch the sparrow falling________________________________________Vejo a queda do pardal
Gives new meaning to it all_______________________________________Dar um novo significado a tudo isso
If not today nor yet tomorrow then some other day_____________Se não hoje, nem amanhã, então algum outro dia
E que provavelmente, essa sua nova reflexão e missão, só eram possíveis, devido ao seu mais recente fracasso, contra Malamar.
I'll take seven lives for one________________________________________Eu tomarei sete vidas por uma
And then my only father's son____________________________________E em seguida o único filho de meu pai
As sure as I ever did love him_____________________________________Tão certo quanto eu jamais o amei
I am not afraid_____________________________________________________Eu não estou com medo
Esse trecho o fazia pensar no que Malamar havia lhe dito. Sobre ter 7 inimigos ocultos. E terem algo a ver com seu pai, desaparecido e provavelmente, morto... Percebia que amava o pai que nunca conhecera. E não sentia nenhum medo diante aquele novo e poderoso inimigo.
This world is spinning around me_________________________________Este mundo está girando ao meu redor
The whole world keeps spinning around me______________________O mundo todo mantém-se girando ao meu redor
All life is future to past____________________________________________Toda vida é futuro do passado
Every breath leaves me one less to my last_______________________A cada respiração fico mais próximo da ultima
Refletia agora, como sua vida era cíclica, e seu presente e futuro, viviam se misturando com seu passado. Muito mais do que lhe parecia acontecer com outras pessoas.
Pull me under Pull me under_______________________________________Puxe-me para baixo, puxe-me para baixo
Pull me under I'm not afraid________________________________________Puxe-me para baixo, eu não estou com medo
All that I feel is honor and spite____________________________________Tudo o que sinto é honra e ressentimento
All I can do is to set it right_________________________________________Tudo o que eu posso fazer é arrumar isto
Ele não sentia medo, apenas ressentimento. Ressentimento por ter crescido sem pais, apesar do enorme amor de Cindy, que o permitia quase não pensar nessas perdas, ainda assim, pensava ocasionalmente. E ressentia-se também por deixá-la sozinha. Por deixar todos sozinhos, para trás. Seguindo sozinho com seus pokémons, a busca pelo poder e pelos seus ideais de honra. Honra essa, que o fazia percorrer o mundo para tentar concertar tudo que estava "errado", sob seu julgamento.
Dust fills my eyes____________________________________________________A poeira encobre os meus olhos
Clouds roll by and I roll with them__________________________________Nuvens passam e eu rolo junto a elas
Centuries cry________________________________________________________Os séculos choram
Orders fly and I fall again___________________________________________Ordens voam e eu caio novamente
Sentia-se como um peão num tabuleiro de xadreza. Num campo de guerra, onde ele caía cada vez mais e mais fundo.
This world is spinning inside me____________________________________Este mundo está girando dentro de mim
The whole world is spinning inside of me___________________________O mundo inteiro esta girando dentro de mim
Every day sends future to past______________________________________Todo dia manda o futuro ao passado
Every step brings me closer to my last______________________________Todo o passo me traz para mais perto do meu último
Pull me under Pull me under_________________________________________Puxe-me para baixo, puxe-me para baixo
Pull me under I'm not afraid__________________________________________Puxe-me para baixo, eu não estou com medo
Living my life too much in the sun___________________________________Vivendo a minha vida demasiadamente no sol
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Sentia-se um "servo" do Sol, como em referência ao seu novo estilo de combate. Treinando com Blaine, procurando tornar-se um mestre de pokémons de fogo.
Pull me under Pull me under_________________________________________Puxe-me para baixo, puxe-me para baixo
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Living my life too much in the sun____________________________________Vivendo a minha vida demasiadamente no sol
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"Oh that this too, too solid flesh would melt."_________________________"Oh esta tão, tão sólida carne pudesse derreter"
A última frase o fazia chorar uma única lágrima de cada olho. Ele secava com a costas do pulso direito. Pegava Brave com ambas as mãos, por baixo das "axilas" do pokémon noturno e encarava-o olho no olho, tocava testa com testa. Ambos fechavam os olhos e ele sussurrava para o seu pokémon:
- Calma, está tudo bem...
Então anunciavam para todos apertarem os cintos, inclusive dos pokémons, pois começaria a aterrisagem. Eles obedeceram e pouco tempo depois, já haviam pousado, desembarcado e saído do aeroporto...
Uma vez estando nas ruas da cidade, procurou algum lugar para comer, com a ajuda de seu Rotom Phone. Demorou, mas encontraram um restaurante que servia um menu vegano. Não era exclusivamente vegano, mas ao menos, tinha a opção para aqueles que seguiam esse estilo de vida e de dieta.
Após alimentarem-se muito bem, tanto Sckar quanto seu sexteto pokémon, foram ao encontro da contratante. A Professora Fennel tinha sua localização informada na matéria. Um famoso laboratório local. Ao chegar lá, logo entrou e caminhou até o balcão de recepção, onde apresentou-se formalmente e disse à que veio. Pedindo para falar com a professora. Depois, aguardou...
Dados escreveu:Link da última rota
Link da última missão (penúltima rota)
Berry Pot (Oran Berry- 05/30)
60 Posts de Treino no DayCare: Croc (Krokorok), Boreal (Amaura) e Smash (Primape).
PS: Adicionei à contagem final na pág. 16 do link 2, +3 posts pelo q foi narrado no ginásio (primeiro link do post) e +1 por ESTE post de agora.
Qq erro, pm-me.
- OFF:
- Olá, muito obrigado desde já à quem me narrar.
Desculpa o post enorme, mas não consegui evitar.
Espero que ambos possamos nos divertir.
Abrç e flw. o/
_________________
- Rankings Temp 4:
- Convidado, Clique Aqui:
NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
Re: [Evento - Dream World] Dream Theater - Pull Me Under
- Off:
- Olááá, vou ser sua narradora na rota, espero que possamos nos divertir ^^
Ainda é a primeira rota que pego, então se você achar qualquer erro pode me avisar, mas como o @Seth vai estar supervisionando creio que vai dar tudo certo haha
Quem estivesse no avião rumo a Striaton City poderia ver alguns treinadores viajando na companhia de seus Pokémons, muitos deles atendendo ao pedido de ajuda da renomada Professora Fennel. Esse era o caso de Sckar, e quem visse um garoto tão novo na companhia de seu Umbreon jamais imaginaria a imensidão de lembranças, responsabilidades e aflições que recaíam sobre seus ombros, talvez demais para alguém ainda com seus 13 anos de idade. As letras e os acordes da música faziam sua vida inteira passar diante de seus olhos, o passado e o futuro entrelaçando-se ao ponto de ser impossível separá-los, como um ciclo que nunca teria fim. Por mais angustiante que a situação fosse, pelo menos não estava sozinho ali, e Brave não tardou em lembrá-lo disso. Embora seja impossível saber quais desafios ainda aguardam Sckar no futuro, ao menos uma certeza ele tinha: seu time o seguiria até os confins de universo se fosse preciso.
Ou, no caso da aventura de hoje, até em outro universo.
Talvez até para alguém tão vivido quanto Sckarshantallas aquilo ali fosse novidade. Afinal, quantas chances alguém tem de literalmente entrar no mundo dos sonhos? Imagino que não muitas, até porque a própria existência desse lugar permaneceu desconhecida por décadas. Fennel com certeza merecia a fama que tinha adquirido com seus estudos, pois dedicar a vida para adentrar um mundo que ninguém sequer acreditava que existia devia ser a nova definição da palavra "difícil". Felizmente, ela conseguiu calar todas as más línguas que a chamavam de louca ao provar cientificamente que sua teoria estava correta! O Dream World, de fato, existia. E, como toda coisa que existe, estava propensa a dar defeito. Ninguém sabe como ou por que, mas foi isso mesmo que aconteceu, e agora estava nas mãos de jovens aventureiros descobrirem a origem de tais anormalidades. Então, boa sorte na tarefa, Sckar!
Voltando aos nossos protagonistas, encontrar um restaurante que atendesse ao estilo vegano não foi difícil. Embora Striaton City fosse uma cidade pequena para os moldes de Unova, o fluxo de visitantes tinha fomentado consideravelmente os negócios locais, gerando diversidade para todos os gostos. Com isso resolvido, eles voltaram ao seu destino principal: o famoso laboratório de Fenner. Tratou logo de falar com a recepcionista, uma ruiva sorridente que fez questão de dar um petisco para Brave antes de responder aos questionamentos do jovem.
- Oh, olá! Vejo que temos aqui mais uma cobai-, digo, mais um voluntário! Tenho certeza de que a professora Fenner vai ficar radiante em lhe ter aqui. Qual o seu nome, rapazinho? - Ela anotou os dados de Sckar em uma ficha bem rápido, inclusive fazendo-o assinar um termo de responsabilidade, e guardou o papel em uma gaveta antes que ele tivesse a chance de mudar de ideia. - A professora está no segundo andar, é só subir as escadas e entrar na primeira porta. Não tem como errar!
Com isso, deixou o garoto livre para seguir caminho. A secretária ocupou-se com uma pilha de papelada que havia em cima da mesa e não prestou mais atenção em Sckar, provavelmente mais por desespero com o volume de trabalho do que por antipatia. Contudo, assim que o jovem Ranger resolvesse começar a subir as escadas, daria de cara com uma cena incomum: uma pequena Pokémon rosada com manchas florais em seu corpo, dormindo pacificamente sobre um dos degraus. Claro que o garoto poderia simplesmente desviar, mas seria mesmo uma boa ideia deixar Munna sozinha ali, onde qualquer um poderia pisar por acidente? Por outro lado, quem sabe despertar um Pokémon psíquico não seja tão seguro assim... Como Sckar prosseguiria?
Eris- Treinador
- Alertas :
Re: [Evento - Dream World] Dream Theater - Pull Me Under
Sckar era recebido por uma secretária ruiva, a qual rapidamente buscava interação com Brave. Este olhou desconfiado para seu treinador, sem saber se poderia ou não comer o petisco. E como o garoto era demasiadamente desconfiado, acabou ignorando o biscoito e não deu nenhum comando autorizando a ingestão do "pokéscroc".
Depois a moça deu um fora e quase chamou o ranger de "cobaia". Ele percebeu e fingiu não ter percebido e nem dado importância. Mas aquilo fez seus instintos de detetive ficarem à flor da pele.
Contudo, ele ignorou perfeitamente, sem mostrar qualquer reação. E ele seguiu até à escada, aonde deparou-se um pokémon adormecido num dos degraus.
Ele não podia correr o risco de acordar o pokémon, então ainda olhando para o pokémon adormecido, cochichava para Brave:
- Brave, fique atente, pode ser uma armadilha. Se ele acordar e me atacar, proteja à nós dois com o seu Protect!
E vamos ver o que tem do outro lado dessa escada.
Dito isso, ele passou por um dos cantos, evitando pisar no pokémon e atento para um ataque. Estava achando tudo muito suspeito e começou à duvidar da Professora. Só que preferiu aguardar e ver até onde aquilo iria parar, antes de acusá-la de algo. Afinal, não tinha nem alguma infração para desconfiar dela. Apenas a fala da recepcionista. Mas era muito vago...
Quando encontrasse a Professora, ele se apresentaria e depois ele diria:
- Vim pelo anúncio para investigar algo chamado de "Dream World"... Acho que é isso...
Depois a moça deu um fora e quase chamou o ranger de "cobaia". Ele percebeu e fingiu não ter percebido e nem dado importância. Mas aquilo fez seus instintos de detetive ficarem à flor da pele.
Contudo, ele ignorou perfeitamente, sem mostrar qualquer reação. E ele seguiu até à escada, aonde deparou-se um pokémon adormecido num dos degraus.
Ele não podia correr o risco de acordar o pokémon, então ainda olhando para o pokémon adormecido, cochichava para Brave:
- Brave, fique atente, pode ser uma armadilha. Se ele acordar e me atacar, proteja à nós dois com o seu Protect!
E vamos ver o que tem do outro lado dessa escada.
Dito isso, ele passou por um dos cantos, evitando pisar no pokémon e atento para um ataque. Estava achando tudo muito suspeito e começou à duvidar da Professora. Só que preferiu aguardar e ver até onde aquilo iria parar, antes de acusá-la de algo. Afinal, não tinha nem alguma infração para desconfiar dela. Apenas a fala da recepcionista. Mas era muito vago...
Quando encontrasse a Professora, ele se apresentaria e depois ele diria:
- Vim pelo anúncio para investigar algo chamado de "Dream World"... Acho que é isso...
Dados escreveu:Link da última rota
Link da última missão (penúltima rota)
Berry Pot (Oran Berry- 06/30)
61 Posts de Treino no DayCare: Croc (Krokorok), Boreal (Amaura) e Smash (Primape).
- OFF:
- Desculpa o post meh, mas não consegui evitar.
Estou exausto, hoje.
Abrç e flw. o/
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Re: [Evento - Dream World] Dream Theater - Pull Me Under
Desconfiado, o jovem Ranger escolheu passar o mais longe possível do Pokémon adormecido. As chances de ser uma armadilha eram ralas - afinal de contas, estava atendendo ao pedido de ajuda de uma renomada pesquisadora -, contudo, escolher a opção mais segura e não correr riscos desnecessários é de fato uma boa característica para se ter nesse mundo. Embora Brave estivesse bem atento a qualquer movimento brusco do psychic-type, este não fez nada além de ressonar levemente, sequer notando a presença de Sckar ali. Com uma preocupação a menos, ele seguiu as orientações da secretária, adentrando a primeira porta, onde de fato a professora estava. Era uma mulher de longos cabelos negros, os quais estendiam-se até pouco abaixo dos seus joelhos, contrastando com a pele clara que beirava a palidez. Usava um vestido cor-de-rosa majoritariamente coberto por um jaleco, e em seu cabelo havia uma presilha em forma de flor. Ela estava de costas, mexendo em alguma máquina, porém virou-se ao ouvir o som da porta. Vendo Sckar ali, abriu um sorriso tenro e aproximou-se para cumprimentar o garoto.
- Olá! É um prazer tê-lo aqui, toda ajuda é muito bem-vinda! - Estendeu a mão para que Sckar a apertasse enquanto com a outra ajeitava seus óculos no rosto. Enquanto isso, uma Musharna que estivera quieta no canto da sala flutuou para o lado da pesquisadora, fitando o Ranger e cumprimentando-o com um “muun!” amigável, embora um tanto sonolento. - Como já deve saber, eu sou Fennel, uma pesquisadora especializada no mundo dos sonhos. E esta aqui é Mun, uma amiga de longa data. Sem ela, meus estudos teriam sido praticamente impossíveis. Por razões que não entendemos bem ainda, Munnas e Musharnas têm uma conexão com o mundo dos sonhos muito mais forte do que a de qualquer outro Pokémon psíquico… Por isso, elas foram as primeiras a perceber que algo não corria bem. - A pesquisadora deixou escapar um suspiro triste. Com as pontas dos dedos, acariciou a cabeça de Mun, sorrindo levemente ao ver esta fechar os olhos em agradecimento ao carinho. No entanto, por mais que Fennel mantivesse o mesmo tom calmo desde o início, seus olhos azul marinho refletiam grande preocupação.
- Alguma anomalia está afetando o Dream World, e desde que isso começou tenho notado uma estranha falta de energia tanto na minha Mun quanto em outros da espécie. Recentemente encontrei um filhote de Munna inconsciente durante uma de minhas pesquisas de campo… eu a trouxe para cá, e desde então eu posso contar nos dedos quantas vezes a vi acordada. Seja lá o que está havendo no Dream World, de alguma forma está afetando a relação delas com a nossa realidade… Eu amaria poder investigar isso pessoalmente, mas não posso deixá-las sozinhas. Se algo acontecesse com Mun enquanto estou fora, jamais me perdoaria… sei que você, como um treinador, vai entender. - Fennel pareceu encerrar seu longo monólogo. Olhava para Sckar com um sorriso esperançoso, porém conformado, no rosto. Pelo menos isso explicava a pequena e dorminhoca Munna na escada… - Admito, você não é o primeiro a vir me oferecer ajuda… já mandei alguns para o mundo dos sonhos, e todos retornaram bem, mas bastante assustados. Nenhum soube explicar o que tinha acontecido. Por isso preciso ter certeza, você está mesmo disposto a seguir em frente, sabendo disso? Eu e Mun vamos garantir a segurança do seu corpo, é claro, mas não sabemos o que sua consciência pode encontrar lá. O Dream World pode ser muito… inconstante.
- Olá! É um prazer tê-lo aqui, toda ajuda é muito bem-vinda! - Estendeu a mão para que Sckar a apertasse enquanto com a outra ajeitava seus óculos no rosto. Enquanto isso, uma Musharna que estivera quieta no canto da sala flutuou para o lado da pesquisadora, fitando o Ranger e cumprimentando-o com um “muun!” amigável, embora um tanto sonolento. - Como já deve saber, eu sou Fennel, uma pesquisadora especializada no mundo dos sonhos. E esta aqui é Mun, uma amiga de longa data. Sem ela, meus estudos teriam sido praticamente impossíveis. Por razões que não entendemos bem ainda, Munnas e Musharnas têm uma conexão com o mundo dos sonhos muito mais forte do que a de qualquer outro Pokémon psíquico… Por isso, elas foram as primeiras a perceber que algo não corria bem. - A pesquisadora deixou escapar um suspiro triste. Com as pontas dos dedos, acariciou a cabeça de Mun, sorrindo levemente ao ver esta fechar os olhos em agradecimento ao carinho. No entanto, por mais que Fennel mantivesse o mesmo tom calmo desde o início, seus olhos azul marinho refletiam grande preocupação.
- Alguma anomalia está afetando o Dream World, e desde que isso começou tenho notado uma estranha falta de energia tanto na minha Mun quanto em outros da espécie. Recentemente encontrei um filhote de Munna inconsciente durante uma de minhas pesquisas de campo… eu a trouxe para cá, e desde então eu posso contar nos dedos quantas vezes a vi acordada. Seja lá o que está havendo no Dream World, de alguma forma está afetando a relação delas com a nossa realidade… Eu amaria poder investigar isso pessoalmente, mas não posso deixá-las sozinhas. Se algo acontecesse com Mun enquanto estou fora, jamais me perdoaria… sei que você, como um treinador, vai entender. - Fennel pareceu encerrar seu longo monólogo. Olhava para Sckar com um sorriso esperançoso, porém conformado, no rosto. Pelo menos isso explicava a pequena e dorminhoca Munna na escada… - Admito, você não é o primeiro a vir me oferecer ajuda… já mandei alguns para o mundo dos sonhos, e todos retornaram bem, mas bastante assustados. Nenhum soube explicar o que tinha acontecido. Por isso preciso ter certeza, você está mesmo disposto a seguir em frente, sabendo disso? Eu e Mun vamos garantir a segurança do seu corpo, é claro, mas não sabemos o que sua consciência pode encontrar lá. O Dream World pode ser muito… inconstante.
Eris- Treinador
- Alertas :
Re: [Evento - Dream World] Dream Theater - Pull Me Under
Sckar cumprimentava a cientista cordial e animadamente. Ouvia tudo que ela dizia com atenção e concordava quando ela dizia que ele deveria saber como ela se sentia, ao ver um de seus pokémons, adoecer.
Continuou ouvindo-a e quando ela parou, ele disse num tom reflexivo, olhando-a nos olhos:
- Sim, pode contar comigo. Farei o meu melhor!
Mas antes, preciso tirar algumas dúvidas e confirmar outras com você. Se não se importa. Por favor.
...
Bem, não conheço muito a linha evolutiva dos Munna, na verdade, a primeira vez que ouvi falar deles, foi quando pesquisei sobre você e sua pesquisa, após ler o seu pedido de missão.
...
Porém, em Kanto temos um certo pokémon psíquico que sempre associamos aos sonhos... É a linha evolutiva do Drowzee, o devorador de sonhos!
Será que tem Drowzees e Hypnos em Unova?
Ou ainda, será que por não ter e algum ter surgido na região, está causando um desequilíbrio "psico-ecológico"?
Ou algum outro usuário do Move Dream Eater?
Após as respostas dela, ele tomaria nota em seu caderno de anotações, e o guardaria novamente dentro da mochila, para então, dizer:
- Vi esse Munna dormindo na escada. Não é perigoso deixá-lo lá? Alguém poderia tropeçar nele e se machucar feio...
E após terminar de guardar seu caderno na mochila, diria:
-Lembro que tive algumas aventuras muito bizarras.. Algumas pessoas diziam ser o Limbo, outras o Inferno. E muitas outras coisas... Tive até um sonho lúcido em que achava que eu e alguns amigos, éramos nossos pokémons iniciais... Sempre achei que eram sonhos. E ninguém acreditava! Todos pensavam que eram espíritos e etc...
Agora que soube desse caso, penso que tudo isso que vivi em Tojho e em Hoenn, estava interligado. E esse seu caso, pode ser mais um...
...
Talvez esse mundo psíquico dos sonhos esteja instável por algum motivo. Talvez os Drowzees... Bem, não vamos descobrir nada, enquanto eu não for para lá...
...
Agora me diga:
Como faço para ir lá?
Então seguiu as instruções da cientista para ir para o Dream World.
Continuou ouvindo-a e quando ela parou, ele disse num tom reflexivo, olhando-a nos olhos:
- Sim, pode contar comigo. Farei o meu melhor!
Mas antes, preciso tirar algumas dúvidas e confirmar outras com você. Se não se importa. Por favor.
...
Bem, não conheço muito a linha evolutiva dos Munna, na verdade, a primeira vez que ouvi falar deles, foi quando pesquisei sobre você e sua pesquisa, após ler o seu pedido de missão.
...
Porém, em Kanto temos um certo pokémon psíquico que sempre associamos aos sonhos... É a linha evolutiva do Drowzee, o devorador de sonhos!
Será que tem Drowzees e Hypnos em Unova?
Ou ainda, será que por não ter e algum ter surgido na região, está causando um desequilíbrio "psico-ecológico"?
Ou algum outro usuário do Move Dream Eater?
Após as respostas dela, ele tomaria nota em seu caderno de anotações, e o guardaria novamente dentro da mochila, para então, dizer:
- Vi esse Munna dormindo na escada. Não é perigoso deixá-lo lá? Alguém poderia tropeçar nele e se machucar feio...
E após terminar de guardar seu caderno na mochila, diria:
-Lembro que tive algumas aventuras muito bizarras.. Algumas pessoas diziam ser o Limbo, outras o Inferno. E muitas outras coisas... Tive até um sonho lúcido em que achava que eu e alguns amigos, éramos nossos pokémons iniciais... Sempre achei que eram sonhos. E ninguém acreditava! Todos pensavam que eram espíritos e etc...
Agora que soube desse caso, penso que tudo isso que vivi em Tojho e em Hoenn, estava interligado. E esse seu caso, pode ser mais um...
...
Talvez esse mundo psíquico dos sonhos esteja instável por algum motivo. Talvez os Drowzees... Bem, não vamos descobrir nada, enquanto eu não for para lá...
...
Agora me diga:
Como faço para ir lá?
Então seguiu as instruções da cientista para ir para o Dream World.
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Re: [Evento - Dream World] Dream Theater - Pull Me Under
Apesar da primeira impressão ruim, conversar com Fennel aos poucos desfez a desconfiança do Ranger e reacendeu seu ânimo em ajudar nessa nova missão. Após ouvir atentamente o que tinha sido dito, pôs-se a fazer alguns questionamentos e colocar suas próprias teorias na mesa, deixando evidente a experiência que possuía com as espécies nativas da sua região. A pesquisadora arqueou uma sobrancelha, um pouco surpresa pela perspicácia da criança, mas logo abriu um sorriso caloroso, não tardando em respondê-lo. - É uma ótima suposição! E sim, existem Drowzees e Hypnos em Unova, embora não sejam espécies comuns aqui. Devido à sua raridade, eles não são o foco dos meus estudos, mas a probabilidade de que eles sejam capazes de afetar o Dream World é muito alta. Inclusive, alguns estudiosos afirmam que a linha evolutiva do Drowzee compartilha um ancestral comum com a linha da Munna! Interessante, não é? Mesmo com uma diferença territorial tão grande entre eles… - A mulher parecia até mesmo perder a noção do tempo enquanto falava, era visível o seu amor e fascínio pelo tema. - No entanto, eu acho improvável que eles sejam os responsáveis por isso. Um grupo desgarrado seria sim o suficiente para competir com as Munnas por alimento e enfraquecê-las assim, no entanto, isso ainda não explicaria as anormalidades que meus equipamentos detectaram no Dream World. São espécies que tendem a ter um comportamento mais individual e a não formar grupos, e a quantidade de energia necessária para explicar tais alterações exigiria um grupo enorme! Honestamente, eu até já considerei que poderia ser um Mega-Gengar, ele tem níveis de energia assombrosos e é capaz de invadir outras dimensões… contudo, isso exigiria a atuação de um treinador, o que tampouco faria sentido. No fim, continua sendo um mistério…
A mulher deixou escapar um suspiro triste, a falta de respostas certamente a frustrava… no entanto, era exatamente por isso que Sckar estava ali! Para ajudar uma pobre e muito tagarela pesquisadora a encontrar respostas e, com isso, alguma paz de espírito. Enquanto ela ainda estava recuperando o fôlego depois de falar tanto (e parecendo um pouco envergonhada por ter prendido o menino em outro longo monólogo), o Ranger comentou sobre a presença da pequena Munna sobre um dos degraus. Isso fez Fennel suspirar de novo, dessa vez de frustração. - Eu não acredito nisso, eu pedi para Agatha me avisar se ela saísse do berço… às vezes ela se move dormindo, começa a flutuar pelo laboratório todo. Já tive que tirá-la de cima da geladeira uma vez! - Balançou a cabeça negativamente, franzindo a testa, e tenho a sensação de que essa tal Agatha vai levar uma bronca depois. A professora olhou para Mun e pediu em tom doce: - Querida, pode por favor trazer Muni para cá? Sckar tem razão, se ficar lá ela pode se machucar ou machucar alguém… - A Musharna, mesmo cansada, assentiu e saiu em direção à escada. Fennel não comentou, mas a única razão para ela não ter ido pessoalmente buscar a Munna foi porque, ao ser acordada, ela se assustaria e liberaria uma pequena onda de energia psíquica. Nada muito danoso, apenas o bastante para dar um bom susto e fazer uma pessoa cair pra trás, porém em uma escada isso poderia ser perigoso e, ao contrário da humana, Mun flutuava. E mesmo se Sckar tivesse resolvido ajudar a pequena, ele tinha Brave ao seu lado, e não é como se o noturno fosse deixar seu treinador rolar escada abaixo.
- Agradeço muito pelo aviso… Mas enfim, já lhe enrolei demais! Vamos começar os preparativos para lhe mandar para o Dream World. É na verdade bem simples, basta se deitar naquela máquina e colocar os óculos e fones que estão ao lado. Ela vai emitir uma frequência de onda que deixará seu corpo relaxado e sonolento, mas não se preocupe, eu terei acesso a todos os seus dados vitais e posso lhe trazer de volta à realidade imediatamente caso algo saia do esperado. - Apontou para a dita máquina com o olhar brilhando de orgulho pela sua invenção, mas principalmente por gratidão a Sckar e a todo o trabalho ao qual ele estava se submetendo para ajudá-la. - Por favor coloque seu Umbreon na Pokeball para que eu possa mandá-lo com você. Todo o seu time estará à sua disposição, e, se a qualquer momento você quiser desistir, basta usar um sinalizador que vou colocar no seu bolso. Simples e seguro. Alguma dúvida? Se não tiver, pode deitar, e logo logo estará literalmente no mundo dos sonhos!
A mulher deixou escapar um suspiro triste, a falta de respostas certamente a frustrava… no entanto, era exatamente por isso que Sckar estava ali! Para ajudar uma pobre e muito tagarela pesquisadora a encontrar respostas e, com isso, alguma paz de espírito. Enquanto ela ainda estava recuperando o fôlego depois de falar tanto (e parecendo um pouco envergonhada por ter prendido o menino em outro longo monólogo), o Ranger comentou sobre a presença da pequena Munna sobre um dos degraus. Isso fez Fennel suspirar de novo, dessa vez de frustração. - Eu não acredito nisso, eu pedi para Agatha me avisar se ela saísse do berço… às vezes ela se move dormindo, começa a flutuar pelo laboratório todo. Já tive que tirá-la de cima da geladeira uma vez! - Balançou a cabeça negativamente, franzindo a testa, e tenho a sensação de que essa tal Agatha vai levar uma bronca depois. A professora olhou para Mun e pediu em tom doce: - Querida, pode por favor trazer Muni para cá? Sckar tem razão, se ficar lá ela pode se machucar ou machucar alguém… - A Musharna, mesmo cansada, assentiu e saiu em direção à escada. Fennel não comentou, mas a única razão para ela não ter ido pessoalmente buscar a Munna foi porque, ao ser acordada, ela se assustaria e liberaria uma pequena onda de energia psíquica. Nada muito danoso, apenas o bastante para dar um bom susto e fazer uma pessoa cair pra trás, porém em uma escada isso poderia ser perigoso e, ao contrário da humana, Mun flutuava. E mesmo se Sckar tivesse resolvido ajudar a pequena, ele tinha Brave ao seu lado, e não é como se o noturno fosse deixar seu treinador rolar escada abaixo.
- Agradeço muito pelo aviso… Mas enfim, já lhe enrolei demais! Vamos começar os preparativos para lhe mandar para o Dream World. É na verdade bem simples, basta se deitar naquela máquina e colocar os óculos e fones que estão ao lado. Ela vai emitir uma frequência de onda que deixará seu corpo relaxado e sonolento, mas não se preocupe, eu terei acesso a todos os seus dados vitais e posso lhe trazer de volta à realidade imediatamente caso algo saia do esperado. - Apontou para a dita máquina com o olhar brilhando de orgulho pela sua invenção, mas principalmente por gratidão a Sckar e a todo o trabalho ao qual ele estava se submetendo para ajudá-la. - Por favor coloque seu Umbreon na Pokeball para que eu possa mandá-lo com você. Todo o seu time estará à sua disposição, e, se a qualquer momento você quiser desistir, basta usar um sinalizador que vou colocar no seu bolso. Simples e seguro. Alguma dúvida? Se não tiver, pode deitar, e logo logo estará literalmente no mundo dos sonhos!
Eris- Treinador
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Re: [Evento - Dream World] Dream Theater - Pull Me Under
Sckar ouvia atentamente à todas as ponderações da moça e entendia que o mistério era muito maior do que esperava. Ele precisava ir até o "local" para investigar mais profundamente.
Depois disso, ela agradeceu pelo aviso sobre o Munna, e ele pensou quão bom foi não ter mexido com o pokémon e nem tê-lo deixado lá, sem avisá-la. Ou algum acidente poderia ocorrer. Talvez não com ele, já que Brave o protegeria, mas com outras pessoas, estas poderiam não ter um pokémon capaz de defendê-las no momento.
Após tudo isso, ele a obedeceu e recolheu Brave, deitou e respondeu:
- Estou pronto!
E não se preocupe, eu não desistirei até resolver esse mistério!
Depois disso, ela agradeceu pelo aviso sobre o Munna, e ele pensou quão bom foi não ter mexido com o pokémon e nem tê-lo deixado lá, sem avisá-la. Ou algum acidente poderia ocorrer. Talvez não com ele, já que Brave o protegeria, mas com outras pessoas, estas poderiam não ter um pokémon capaz de defendê-las no momento.
Após tudo isso, ele a obedeceu e recolheu Brave, deitou e respondeu:
- Estou pronto!
E não se preocupe, eu não desistirei até resolver esse mistério!
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Re: [Evento - Dream World] Dream Theater - Pull Me Under
- Off:
- Desculpa a demora, a universidade acabou comigo nessa semana ;~; mas a partir de agora vai melhorar
Sckar prontamente dirigiu-se à máquina que a professora Fenner tinha indicado, pronto para o que quer que o aguardasse no mundo dos sonhos. A mulher ajudou o garoto a se deitar na maca e colocou alguns eletrodos em sua cabeça, logo em seguida inserindo uma longa série de códigos no computador que havia ao lado da maca. Nesse meio tempo, Mun voltou, com uma Munna acordada porém bastante sonolenta flutuando atrás de si. A pequena não fez a menor cerimônia ao ver os humanos ali, apenas escolheu um outro cantinho para deitar e logo voltou ao seu cochilo - felizmente, bem longe de Sckar, para não atrapalhar. Musharna aproximou-se até estar frente a frente com o jovem Ranger, e, assim que ouviu o comando de sua treinadora, os olhos da psíquica começaram a brilhar em um tom rosado e em poucos segundos a criança já tinha caído no sono.
***
Recuperar a consciência enquanto seu corpo ainda está dormindo é uma experiência no mínimo inusitada. Começando pelo fato de que a sonolência ainda não tinha largado por completo a mente do Ranger, deixando-o com a sensação de que seu corpo estava mais pesado que o normal. Mais estranho que isso, contudo, era o fato de ele estar em um local totalmente distinto de antes! Na verdade, aquilo mal podia ser chamado de “lugar”, tendo em vista que era só uma imensidão branca para onde quer que ele olhasse. Como se estivesse em um universo vazio. Se Sckar verificasse seus pertences, veria que todas as suas Pokéballs, assim como os demais itens, estavam ainda consigo, e poderia liberar um dos monstrinhos de bolso para acompanhá-lo a qualquer momento se assim desejasse. Independente de ter companhia ou não, sua opção era continuar andando! E, ao fazer isso, algo bem peculiar aconteceu. Uma ponte de arco-íris formou-se à sua frente, ligando o “chão” daquele espaço totalmente claro a um outro lugar, sendo este impossível de ver dali.
A ponte parecia estranhamente translúcida, e evocava uma questão: o quão confiável pode ser um caminho feito de luz? Colocando seus pés sobre ela, contudo, pôde confirmar que era tão sólida quanto concreto. Outra vez, não é como se o Dream World estivesse lhe dando muita opção além de seguir em frente. Aquela ponte era mais longa do que parecia, e obrigou Sckar a andar por tanto tempo que toda a moleza e sonolência iniciais já tinham ido embora. Por fim, chegou ao outro lado: e o que havia ali era um enorme castelo! As muralhas de pedra davam uma aura imponente ao lugar, lembrando as construções medievais, porém os portões de madeira estavam abertos para quem quisesse entrar, mostrando um exuberante e vistoso jardim em seu interior. Era notável que o lugar era extremamente espaçoso, e o que Sckar conseguia ver por dentro dos portões não passava de uma pequena amostra daquele jardim. Um belo caminho de pedras levava desde o portão até a entrada para o interior do castelo, sendo esta uma porta de mármore com um desenho cravejado, como um brasão. Entretanto, não estava próximo o bastante para identificar o que era a gravura.
Nos arredores da estrada de pedra, havia apenas grama baixa e arbustos com tulipas brancas, porém ao afastar-se alguns passos ele encontraria árvores, arbustos podados para tomar a forma de objetos e Pokémons, e até mesmo uma grande fonte de água cristalina. Apesar da beleza, uma coisa tornava aquele local desconcertante: o silêncio. Não havia ninguém à vista, humano ou Pokémon, e nem mesmo um piado de Pidove ou grunhido de Patrat chegava aos ouvidos do Ranger, embora essas criaturinhas devessem existir aos montes em um jardim tão amplo e bem conservado. Por mais distinto que fosse daquele mundo todo branco, não parecia menos vazio. Mas enfim, como Sckar reagiria àquilo tudo?
***
Recuperar a consciência enquanto seu corpo ainda está dormindo é uma experiência no mínimo inusitada. Começando pelo fato de que a sonolência ainda não tinha largado por completo a mente do Ranger, deixando-o com a sensação de que seu corpo estava mais pesado que o normal. Mais estranho que isso, contudo, era o fato de ele estar em um local totalmente distinto de antes! Na verdade, aquilo mal podia ser chamado de “lugar”, tendo em vista que era só uma imensidão branca para onde quer que ele olhasse. Como se estivesse em um universo vazio. Se Sckar verificasse seus pertences, veria que todas as suas Pokéballs, assim como os demais itens, estavam ainda consigo, e poderia liberar um dos monstrinhos de bolso para acompanhá-lo a qualquer momento se assim desejasse. Independente de ter companhia ou não, sua opção era continuar andando! E, ao fazer isso, algo bem peculiar aconteceu. Uma ponte de arco-íris formou-se à sua frente, ligando o “chão” daquele espaço totalmente claro a um outro lugar, sendo este impossível de ver dali.
A ponte parecia estranhamente translúcida, e evocava uma questão: o quão confiável pode ser um caminho feito de luz? Colocando seus pés sobre ela, contudo, pôde confirmar que era tão sólida quanto concreto. Outra vez, não é como se o Dream World estivesse lhe dando muita opção além de seguir em frente. Aquela ponte era mais longa do que parecia, e obrigou Sckar a andar por tanto tempo que toda a moleza e sonolência iniciais já tinham ido embora. Por fim, chegou ao outro lado: e o que havia ali era um enorme castelo! As muralhas de pedra davam uma aura imponente ao lugar, lembrando as construções medievais, porém os portões de madeira estavam abertos para quem quisesse entrar, mostrando um exuberante e vistoso jardim em seu interior. Era notável que o lugar era extremamente espaçoso, e o que Sckar conseguia ver por dentro dos portões não passava de uma pequena amostra daquele jardim. Um belo caminho de pedras levava desde o portão até a entrada para o interior do castelo, sendo esta uma porta de mármore com um desenho cravejado, como um brasão. Entretanto, não estava próximo o bastante para identificar o que era a gravura.
Nos arredores da estrada de pedra, havia apenas grama baixa e arbustos com tulipas brancas, porém ao afastar-se alguns passos ele encontraria árvores, arbustos podados para tomar a forma de objetos e Pokémons, e até mesmo uma grande fonte de água cristalina. Apesar da beleza, uma coisa tornava aquele local desconcertante: o silêncio. Não havia ninguém à vista, humano ou Pokémon, e nem mesmo um piado de Pidove ou grunhido de Patrat chegava aos ouvidos do Ranger, embora essas criaturinhas devessem existir aos montes em um jardim tão amplo e bem conservado. Por mais distinto que fosse daquele mundo todo branco, não parecia menos vazio. Mas enfim, como Sckar reagiria àquilo tudo?
Eris- Treinador
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Re: [Evento - Dream World] Dream Theater - Pull Me Under
Após adentrar no Dream World, o garoto olhou para os lados, para cima e para baixo (para o que estaria abaixo de seus pés). E à todo momento, apenas balbuceava:
- Hum...
E depois surgiu uma ponte arco-íris, à qual resolveu atravessar. E apenas pensou:
Como era de se esperar do tal Dream World...
A falta de lógica típica dos sonhos, comprova aonde estou. Ou pode ser uma lugar físico, que recebeu esse nome, por parecer um sonho... Sei lá... Mas aí Musharna teria me teleportado e não, me adormecido...
...
Bem, o que mais tem por aqui?
Parece um castelo ali, mais à frente...
Entrou no castelo, ou melhor, no jardim do mesmo e notou que estava silencioso demais. Foi então que pensou:
Silencioso demais...
Só pode ser um sonho mesmo!
Ou um pesadelo...
Então caminhou e vasculhou tudo o que podia. Procurava algo ou alguém, que pelo menos, lhe dessem alguma pista de aonde ir, o que esperar dali para frente ou ainda, do porque as coisas estavam fora de controle e Fennel precisara chamar à ele e muitos outros, para resolverem...
- Hum...
E depois surgiu uma ponte arco-íris, à qual resolveu atravessar. E apenas pensou:
Como era de se esperar do tal Dream World...
A falta de lógica típica dos sonhos, comprova aonde estou. Ou pode ser uma lugar físico, que recebeu esse nome, por parecer um sonho... Sei lá... Mas aí Musharna teria me teleportado e não, me adormecido...
...
Bem, o que mais tem por aqui?
Parece um castelo ali, mais à frente...
Entrou no castelo, ou melhor, no jardim do mesmo e notou que estava silencioso demais. Foi então que pensou:
Silencioso demais...
Só pode ser um sonho mesmo!
Ou um pesadelo...
Então caminhou e vasculhou tudo o que podia. Procurava algo ou alguém, que pelo menos, lhe dessem alguma pista de aonde ir, o que esperar dali para frente ou ainda, do porque as coisas estavam fora de controle e Fennel precisara chamar à ele e muitos outros, para resolverem...
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- Relax, fik sussa. Tbm não consegui postar para meus narrandos (por causa do meu trampo).
Espero q tenha esteja indo bem na facu.
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Re: [Evento - Dream World] Dream Theater - Pull Me Under
- Off:
- Obrigada pela compreensão, e está indo tudo bem na faculdade sim ^^ só a quantidade de coisa pra fazer que está meio pesada haha
Alarmado pela quietude excessiva daquele lugar, Sckarshantallas começou a vascular tudo o que podia. À primeira vista era uma missão árdua: o jardim, em todo o esplendor de suas dimensões, tinha tanta coisa para ser explorada que dificilmente o Ranger conseguiria acabar antes do cair da noite. Isso se a noite sequer existisse no Dream World… Enfim, após alguns minutos frustrados buscando qualquer coisa suspeita no jardim, ele voltou-se para a grande porta com o brasão, sendo esta a que levaria-o para dentro do castelo. Nem precisou tocar na porta: assim que o garoto se aproximou o bastante dela, abriu-se como em um passe de mágica. Lá dentro, Sckar encontrou a sala mais luxuosa que já vira em vida. Móveis da mais fina qualidade, tapetes vermelhos vistosos cobrindo parte do chão, lustres cristalinos que provavelmente valem mais que a minha casa… enfim, acho que deu para entender. O curioso é que não haviam janelas e nenhuma outra conexão com o jardim, tirando a porta pela qual Sckar tinha acabado de passar. Ao invés disso, havia apenas mais uma porta naquela sala: ela encontrava-se na parede oposta da que o Ranger estava, era de madeira e bem menor que a entrada principal. Olhando de longe, parecia o tipo de porta que você veria em uma casa comum, apenas um pouco mais larga.
Essa porta estava bem no centro entre duas escadas. Estas começavam normalmente, retas como qualquer escada comum, mas conforme subiam suas estruturas iam se entortando, espiralando, até que estivesse numa conformação muito semelhante à de uma molécula de DNA. Eram tantos, tantos degraus que Sckar sentiu-se tonto apenas de tentar mensurar a altura daquelas escadas, e ele não conseguia nem sequer ver onde elas terminavam, pois o que deveria ser o teto estava completamente tomado por sombras, e os degraus mais altos sumiam em meio a essa escuridão. Além de ser impossível ver o que estava lá em cima, o mero pensamento de fazer tanto esforço só para subir parecia absurdo, considerando que tinha uma porta bem mais comum e acessível na sua frente. Sendo assim, nada impedia Sckar de atravessar a sala e tentar abrir aquela porta… digo, quase nada.
Antes que o jovem pudesse dar três passos, uma figura humana saiu só-Arceus-sabe-de-onde. Tinha altura mediana e usava um manto que cobria-lhe todo o corpo, deixando apenas a parte onde deveria estar o rosto de fora. Digo “deveria” pois ele estava usando uma máscara de teatro, a clássica dualidade de meio rosto sorrindo e a outra metade chorando. Ele se aproximou de Sckar em passos largos, despreocupados, e apesar de sua aparência estranha não deu nenhum sinal de agressividade. Enquanto andava, o menino pôde notar que havia fios dourados ligando seus membros ao teto, como em uma marionete. E, se a criança resolvesse olhar para cima agora, iria ver a figura gigantesca de uma mão em cujos dedos esses fios se conectavam, controlando aquele recém-chegado. Era bizarro, assustador, mas o Ranger precisava manter a cabeça no lugar, pois a marionete humana já estava bem na sua frente!
Por sorte, ela não tentou atacar, nem nada do tipo. Ao invés disso, fez uma profunda reverência ao rapaz e apresentou-se em tom grave: - Bem-vindo, jovem. Eu sou o Ventrículo. Um mero servo neste mundo… neste tão, tão vazio mundo. - Concluiu com um suspiro tristonho. No entanto, assim que ergueu a coluna, o suspiro transformou-se em uma risada e, quando ele voltou a falar, sua voz denotava uma estranha animação: - Está aqui para jogar comigo? Eu conheço muitos, muitos jogos! Seja meu amigo, e eu juro que nunca mais vai querer sair! - Era uma figura peculiar, para dizer o mínimo. Contudo, era a única possível fonte de pistas que o Ranger tinha encontrado até o momento. Como Sckar prosseguiria?
Essa porta estava bem no centro entre duas escadas. Estas começavam normalmente, retas como qualquer escada comum, mas conforme subiam suas estruturas iam se entortando, espiralando, até que estivesse numa conformação muito semelhante à de uma molécula de DNA. Eram tantos, tantos degraus que Sckar sentiu-se tonto apenas de tentar mensurar a altura daquelas escadas, e ele não conseguia nem sequer ver onde elas terminavam, pois o que deveria ser o teto estava completamente tomado por sombras, e os degraus mais altos sumiam em meio a essa escuridão. Além de ser impossível ver o que estava lá em cima, o mero pensamento de fazer tanto esforço só para subir parecia absurdo, considerando que tinha uma porta bem mais comum e acessível na sua frente. Sendo assim, nada impedia Sckar de atravessar a sala e tentar abrir aquela porta… digo, quase nada.
Antes que o jovem pudesse dar três passos, uma figura humana saiu só-Arceus-sabe-de-onde. Tinha altura mediana e usava um manto que cobria-lhe todo o corpo, deixando apenas a parte onde deveria estar o rosto de fora. Digo “deveria” pois ele estava usando uma máscara de teatro, a clássica dualidade de meio rosto sorrindo e a outra metade chorando. Ele se aproximou de Sckar em passos largos, despreocupados, e apesar de sua aparência estranha não deu nenhum sinal de agressividade. Enquanto andava, o menino pôde notar que havia fios dourados ligando seus membros ao teto, como em uma marionete. E, se a criança resolvesse olhar para cima agora, iria ver a figura gigantesca de uma mão em cujos dedos esses fios se conectavam, controlando aquele recém-chegado. Era bizarro, assustador, mas o Ranger precisava manter a cabeça no lugar, pois a marionete humana já estava bem na sua frente!
Por sorte, ela não tentou atacar, nem nada do tipo. Ao invés disso, fez uma profunda reverência ao rapaz e apresentou-se em tom grave: - Bem-vindo, jovem. Eu sou o Ventrículo. Um mero servo neste mundo… neste tão, tão vazio mundo. - Concluiu com um suspiro tristonho. No entanto, assim que ergueu a coluna, o suspiro transformou-se em uma risada e, quando ele voltou a falar, sua voz denotava uma estranha animação: - Está aqui para jogar comigo? Eu conheço muitos, muitos jogos! Seja meu amigo, e eu juro que nunca mais vai querer sair! - Era uma figura peculiar, para dizer o mínimo. Contudo, era a única possível fonte de pistas que o Ranger tinha encontrado até o momento. Como Sckar prosseguiria?
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