Não é a primeira vez e provavelmente não será a última que estarei aqui reclamando do fato de que a b-ceta do Pyre não tem a desgraça de um elevador pra poder deixar as pernas de umas pobres almas descansarem um pouco caso quisessem visitar seus entes queridos. Quer dizer, que cornice, não é como se todo mundo tivesse um helicóptero reserva pra tirar do bolso ou algo assim, né, pra chegar de boa e ficar o tempo que precisasse antes de sair no banco do carona.
Dito isso, tenho consciência de que essa é uma reclamação vã.
Mas, às vezes, só poder reclamar já é bom demais. Mesmo que seja só para si mesma.
O que preciso pontuar aqui é que, assim que as pernas finalmente alcançaram os últimos degraus e pôde passear os orbes cinzentos pelo ar livre e as decorações "suaves" do Memorial, a primeira coisa que percebeu foi o fato de que a chuva, outrora fortíssima, agora se desfazia em singela garoa - o que fazia com que as sobrancelhas se franzissem de leve, afinal, a tempestade que havia presenciado não parecia o tipo que sumiria cedo daquele jeito, se é que me permite dizer.
Também devo pontuar que, àquela altura, já havia retornado Larvesta (pelo simples fato de que o ambiente não era mais ardentemente escuro como outrora, então podia só usar a lanterna do Pokénav aqui e ali caso precisasse de uma iluminação melhor), o que a deixava com os braços livres - e foi com um tapinha no bração de Grimmsnarl que pediu, em um fio suave de voz, para que o grandão se mantivesse atento para qualquer movimentação nos arredores.
Podia não ter nada de errado ali, no fim das contas, mas também podia ter que bater o olho em alguma coisa - e quatro olhos funcionam melhor que dois, né?
Dito isso, tinha de encontrar a família do Sr.Ash. Imagino que não preciso mencionar que, levando isso em consideração, dar uma checada na placa de vidro era provavelmente a melhor das opções. Podia ainda estar chovendo, mas aquela era a menor de suas preocupações - não era feita de açúcar, então era só ignorar e botar a mão na massa... de novo.
Dito isso, tenho consciência de que essa é uma reclamação vã.
Mas, às vezes, só poder reclamar já é bom demais. Mesmo que seja só para si mesma.
O que preciso pontuar aqui é que, assim que as pernas finalmente alcançaram os últimos degraus e pôde passear os orbes cinzentos pelo ar livre e as decorações "suaves" do Memorial, a primeira coisa que percebeu foi o fato de que a chuva, outrora fortíssima, agora se desfazia em singela garoa - o que fazia com que as sobrancelhas se franzissem de leve, afinal, a tempestade que havia presenciado não parecia o tipo que sumiria cedo daquele jeito, se é que me permite dizer.
Também devo pontuar que, àquela altura, já havia retornado Larvesta (pelo simples fato de que o ambiente não era mais ardentemente escuro como outrora, então podia só usar a lanterna do Pokénav aqui e ali caso precisasse de uma iluminação melhor), o que a deixava com os braços livres - e foi com um tapinha no bração de Grimmsnarl que pediu, em um fio suave de voz, para que o grandão se mantivesse atento para qualquer movimentação nos arredores.
Podia não ter nada de errado ali, no fim das contas, mas também podia ter que bater o olho em alguma coisa - e quatro olhos funcionam melhor que dois, né?
Dito isso, tinha de encontrar a família do Sr.Ash. Imagino que não preciso mencionar que, levando isso em consideração, dar uma checada na placa de vidro era provavelmente a melhor das opções. Podia ainda estar chovendo, mas aquela era a menor de suas preocupações - não era feita de açúcar, então era só ignorar e botar a mão na massa... de novo.