Eu concordo com você, meu nome senhor: Ficar de tocaia é algo ABSOLUTAMENTE CHATO e INSUPORTÁVEL. Por isso que eu sempre invado os lugares, é bem mais legal - no seu caso, como não há essa opção (afinal, invadir o quê?) e também há uma missão a ser feita mais a frente, talvez também falte interesse de ficar sabe-se lá quanto tempo e, levando isso em consideração, não é surpreendente que logo tenha recuado para descobrir o que mais havia escondido por aquele caminho de trio.
Foi preciso mais algum tempo de caminhada e, sem pressa para correr e recuperar um pokémon sequestrado por forças magnéticas, foi possível traçar o caminho com toda a calma do mundo. Visto que Rayssa havia ido atrás de investigar o rastro de sangue, a decisão óbvia era fuçar o outro lado e, então, lá se foi o rapaz, com sua pássaro no ombro e o cuidado de não ter mais que lidar com um Magneton foragido.
ENTÃO, ACONTECEU!
Após algum tempo de caminhada, quando o caminho finalmente se abriu em uma clareira, a dupla pôde se deparar com ALGO COMPLETAMENTE INIMAGINÁVEL...........
...Exatamente. O FUGITIVO AANG!... Com uma companhia curiosa: Um macaquinho peludo com o qual parecia trocar a conversa mais tranquila do mundo, como se não existisse uma especialista doidinha da vida em busca de seu pobre pokémon. NÃO SÓ ISSO, como os dois também se deliciavam com um potinho de mel largado no chão - e, bem, acredito que seja possível juntar todas as peças do quebra cabeça que aquele cenário completo agora oferecia.
Ou não. Me diga você.
Do outro lado, a coisa esquentava um pouco mais. Assim que as ordens de Rayssa foram soltas, a Galvantula disparou, sem mais necessidade de contenção. O bichinho não era bobo, como você pode imaginar, e assim que se deu conta daquele bicho gigantesco vindo em sua direção, imediatamente parou de se mexer e encarou a aracnídea com dois pares de olhos fofinhos e chorosos que fizeram-na travar no lugar por um instante; Entretanto, consciente de que aquele era o mesmo animal que há pouco trouxera problemas para a treinadora, seguiu em frente, as patas entrando naquela muvuca de teias e não só rasgando-as, como também criando ferimentos no corpo do bichinho.
...foi ali que ele percebeu que não adiantava fazer nenhuma cara fofa, não. Então, teve que atacar: E o próximo momento foi seguido de um intrincado confuso de patas, garras, soco pra lá, chute pra cá - podia ser só um "filhote" ferido, é verdade, mas você pode ter certeza que não era tão mole na queda assim!
Foi preciso mais algum tempo de caminhada e, sem pressa para correr e recuperar um pokémon sequestrado por forças magnéticas, foi possível traçar o caminho com toda a calma do mundo. Visto que Rayssa havia ido atrás de investigar o rastro de sangue, a decisão óbvia era fuçar o outro lado e, então, lá se foi o rapaz, com sua pássaro no ombro e o cuidado de não ter mais que lidar com um Magneton foragido.
ENTÃO, ACONTECEU!
Após algum tempo de caminhada, quando o caminho finalmente se abriu em uma clareira, a dupla pôde se deparar com ALGO COMPLETAMENTE INIMAGINÁVEL...........
HAH :
...Exatamente. O FUGITIVO AANG!... Com uma companhia curiosa: Um macaquinho peludo com o qual parecia trocar a conversa mais tranquila do mundo, como se não existisse uma especialista doidinha da vida em busca de seu pobre pokémon. NÃO SÓ ISSO, como os dois também se deliciavam com um potinho de mel largado no chão - e, bem, acredito que seja possível juntar todas as peças do quebra cabeça que aquele cenário completo agora oferecia.
Ou não. Me diga você.
Do outro lado, a coisa esquentava um pouco mais. Assim que as ordens de Rayssa foram soltas, a Galvantula disparou, sem mais necessidade de contenção. O bichinho não era bobo, como você pode imaginar, e assim que se deu conta daquele bicho gigantesco vindo em sua direção, imediatamente parou de se mexer e encarou a aracnídea com dois pares de olhos fofinhos e chorosos que fizeram-na travar no lugar por um instante; Entretanto, consciente de que aquele era o mesmo animal que há pouco trouxera problemas para a treinadora, seguiu em frente, as patas entrando naquela muvuca de teias e não só rasgando-as, como também criando ferimentos no corpo do bichinho.
...foi ali que ele percebeu que não adiantava fazer nenhuma cara fofa, não. Então, teve que atacar: E o próximo momento foi seguido de um intrincado confuso de patas, garras, soco pra lá, chute pra cá - podia ser só um "filhote" ferido, é verdade, mas você pode ter certeza que não era tão mole na queda assim!
Teddiursa: Baby-Doll Eyes (-1Atk)
Galvantula: Slash 2x (19)
Teddiursa: Payback (11)
Teddiursa, Pickup, Lv 20: 16/54 | Normal
Galvantula, Unnerve, Lv 32: 76/87 | -1 Atk