[EVENTO] COBAIA DE ARCEUS II: O INIMIGO AGORA É OUTRO
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[EVENTO] COBAIA DE ARCEUS II: O INIMIGO AGORA É OUTRO
Off Topic escreveu:EAE!
Eu odeio continuações de filmes de terror, mas esse aqui sou OBRIGADO a vir prestigiar. Tenhamos uma boa rota, meu amigão/amigona, e, acima de tudo, me deixe vencer o evento!
Fazia algum tempo que aquilo estava me incomodando...
O ar da situação como um todo coçava num cantinho do meu cérebro como um Deja Vu insistente. Eu estava lá. O Arthur também. Até aí, nada de diferente. Mas existia algo, algo que exclamava no meu interior, me avisando de que eu estava me metendo em outra furada. Não quero parecer estar complexada com nada, mas os sinais suspeitos começaram a aparecer hoje pela manhã...
– Arthur, porque você ENGOLIU o TM de Brick Break de novo? O QUE VOCÊ ESTÁ INSINUANDO COM ISSO?! – Eu não tinha boas memórias desse golpe, e pensei que já havia superado esse trauma.
É como uma cicatriz que volta a sangrar; um vilão de slasher que decide me atormentar novamente após alguns anos. Eu não sou a Laurie Strode, mas aquele definitivamente poderia ser o meu Brickael Breakyers.
Não bastando essa esquisita sensação e este fenômeno esquisito envolvendo o Passimian (acredite, ele tem um instinto apurado demais pro meu gosto. Eu não tô cismando com nada sem nexo, é sério!), ainda tinha escolhido logo aquele dia para passear pela cidade e levar alguns parceiros antigos, que andaram meio distantes de mim.
O mais notável neste sentido seria Percival. Desde que choquei o pequeno Shroomish, pouco treinei com ele. Estava notavelmente mais fortinho, porque fez alguns bootcamps no Day Care, enfrentando alguns lunáticos ou delirantes que desafiavam o senhorzinho que cuidava dos Pokémon por lá. Agora, como Breloom, parecia não ter mudado tanto... Tá, não vou mentir, ele era o mesmo, só que maior. E com outro rosto, porém a mesma aura de antes.
– Daí tem o Urien, o Carlin, o Gawain eu também não vejo há algum tempo! – Estava contando nos dedos o time. – O Mordred pareceu bem carrancudo sobre vir com a gente, mas como ele sempre está assim, acho que tanto faz. Acho que é isso! – Com a "mão cheia", concluí a pequena "checklist" mental de quem estava levando, ao melhor estilo de excursão infantil de primário.
O Passimian bateu palminhas. meio avoado.
– Você está esquisito, Arthur. Tá com dor de barriga? – Perguntei, realmente preocupada. Acho que ele estava com algum tipo de premonição?
De qualquer modo, ele apenas balançou a cabeça com um leve sinal de negação, claramente um pouquinho desanimado...
Roubei o coco dele!
– Ha, ha! Só devolvo quando você ficar chato de novo. Até lá, é meu! – E comecei algumas batucadas, daquelas bem secas e esquisitas que ofendem toda uma classe de músicos que tocam instrumentos de percussão...
Pelo menos, isso pareceu agitá-lo um pouco, porque começou a mexer seus braços e fazer um esboço de "dancinha". Acho que tinha gostado de ouvir, ou só queria seguir a brincadeira? Veremos...
Controle DayCare escreveu:Eu estou contando o número total, então só é necessário atualizar ele no final, ok?
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Re: [EVENTO] COBAIA DE ARCEUS II: O INIMIGO AGORA É OUTRO
OFF: SE VOCÊ É OBRIGADO A PRESTIGIAR, SOU TAMBÉM!!! OI FOOD
Estou certa que Arthur engoliu o Brick Break para FUGIR DA PRISÃO DE VENTRES KKKKKKK ENTENDEU?! Foi ruim?! Ah, desculpa. O que importa é que... bem... não precisa se preocupar com Michael Myers ou Halloween porque estamos NO PRIMEIRO DE ABRIL. Parece que a Shianny entendeu completamente errado o conceito desse evento?! Sim, mas não esperávamos muito diferente disto, esta mocinha tem uma cabeça muito particular.
Tendo dito isso, vamos ao belíssimo Arthur e seu instinto. O Passimian estava TÃO ESQUISITO que quando teve seu copo roubado, apenas deu um bufado estressado e revirou os olhos, como se pensasse "pqp, vou ter que fazer algo", atitude COMPLETAMENTE DESCABIDA. Era como se o coitado nem fosse um cavaleiro da távola redonda, muito menos um REI. Diria que ele parecia muito mais um súdito cansado de ser explorado na era medieval; faltava-lhe a retidão nos atos e a doçura com a mulher que lhe acompanha, coisas que, em geral, não estão muito dentro do Arthur, mas hoje em específico estavam ainda mais fora.
Ele então foi direto ao coco e tentou pegar-lhe com a maior má vontade do mundo, falhando por completo na missão. Karen precisou apenas esticar um pouquinho sua mão para tirar-lhe do alcance imediato de Arthur e isso... bem, isso lhe fez ver aquele objeto por outros ângulos - literalmente. Era de cima-para-baixo que nossa moçoila rosada via um pequeno objeto enterrado no coco de Arthur. Se cutucasse um pouco perceberia que era algo duro, como ferro ou aço. Além disso, era preto e a protuberância que ficava do lado de fora era uma espécie de "cabeça".
Eu poderia narrar mil e um aspectos de um prego para evitar nomear a coisa, mas como o substantivo melhor compreende a totalidade da coisa, digamos que havia um prego enterrado no coco de Arthur. Não sei se isso aconteceu antes, este monstrinho fica rolando esse coco para lá e para cá, não seria tão difícil ter um prego no meio do caminho...
Estou certa que Arthur engoliu o Brick Break para FUGIR DA PRISÃO DE VENTRES KKKKKKK ENTENDEU?! Foi ruim?! Ah, desculpa. O que importa é que... bem... não precisa se preocupar com Michael Myers ou Halloween porque estamos NO PRIMEIRO DE ABRIL. Parece que a Shianny entendeu completamente errado o conceito desse evento?! Sim, mas não esperávamos muito diferente disto, esta mocinha tem uma cabeça muito particular.
Tendo dito isso, vamos ao belíssimo Arthur e seu instinto. O Passimian estava TÃO ESQUISITO que quando teve seu copo roubado, apenas deu um bufado estressado e revirou os olhos, como se pensasse "pqp, vou ter que fazer algo", atitude COMPLETAMENTE DESCABIDA. Era como se o coitado nem fosse um cavaleiro da távola redonda, muito menos um REI. Diria que ele parecia muito mais um súdito cansado de ser explorado na era medieval; faltava-lhe a retidão nos atos e a doçura com a mulher que lhe acompanha, coisas que, em geral, não estão muito dentro do Arthur, mas hoje em específico estavam ainda mais fora.
Ele então foi direto ao coco e tentou pegar-lhe com a maior má vontade do mundo, falhando por completo na missão. Karen precisou apenas esticar um pouquinho sua mão para tirar-lhe do alcance imediato de Arthur e isso... bem, isso lhe fez ver aquele objeto por outros ângulos - literalmente. Era de cima-para-baixo que nossa moçoila rosada via um pequeno objeto enterrado no coco de Arthur. Se cutucasse um pouco perceberia que era algo duro, como ferro ou aço. Além disso, era preto e a protuberância que ficava do lado de fora era uma espécie de "cabeça".
Eu poderia narrar mil e um aspectos de um prego para evitar nomear a coisa, mas como o substantivo melhor compreende a totalidade da coisa, digamos que havia um prego enterrado no coco de Arthur. Não sei se isso aconteceu antes, este monstrinho fica rolando esse coco para lá e para cá, não seria tão difícil ter um prego no meio do caminho...
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Re: [EVENTO] COBAIA DE ARCEUS II: O INIMIGO AGORA É OUTRO
Off Topic escreveu:EEEEEEEEEEEEITAAAAA!
OI VITORIA, QUANTO TEMPO!
Seguimos com a mesma equipe pro segundo filme, espero não decepcionar!
Ah, eu sabia que tinha algo errado.
Não teria como eu simplesmente furtar o coco dele e impedir que o brutamontes peludo comedor de larva de dois metros conseguisse reaver seu precioso amigo com um simples desvio. Algo realmente esquisito nos pregou naquela situação inusitada...
– Não tô te entendendo, Arthur. Você não gosta mais do Excocobur...?
Eu sempre achei abacaxis muitos mais vistosos e apelativos ao visual, mas eu não iria simplesmente escolher esse tipo de coisa pra ele, eu não sou insensível de ficar apontando o que é melhor pro coitado!
– Pera. – Acabei soltando, ao observar um pequeno pontinho cinza no meio daquele monte de marrom. – ... – Reticências não são pronunciáveis, então seria bom interpretar os três pontinhos como uma careta de tamanha incredulidade que eu nem sei usar palavras pra descrever.
Isso nunca aconteceu antes.
Literalmente, nunca!
– Ué... – A primeira (e mais óbvia reação) foi a de tentar tatear aquele pontinho na fruta que já tive minhas cogitações sobre sua precedência (nunca quebrou, nunca rachou, nunca sequer sofreu arranhões e não mofou até hoje!) – Arthur, há quanto tempo mais ou menos isso está aqui?
Veja bem... Eu não fico o tempo todo fazendo análises profundas sobre a integridade da casca da fruta dele. Nem fico tocando o tempo todo, que nem ele. É claro que, no cantinho mais instintivo do meu cérebro, eu queria arrancar aquilo, mas... Vai que algo acontece? E se a água de coco vaza? E se sai um enxame de Beedrills? Enchimento de pelúcia?! Você não faz ideia da minha crise existencial agora.
– Você sempre está com ele por aí, correto? – Estendi lentamente para o Passimian, oferecendo de volta. Tinha ficado bastante preocupada com aquele fato que parecia banal, mas definitivamente era inusitado. – Aliás, o que sequer é isso...? – Aproveitei para tentar olhar mais de perto o pontinho, convidando o símio para fazer o mesmo.
Controle DayCare escreveu:
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Re: [EVENTO] COBAIA DE ARCEUS II: O INIMIGO AGORA É OUTRO
OFF: O Casting ta igual, mas o roteiro a gente ainda tem que analisar a qualidade *olha pra bizarrice da hester*
Se as apostas de Karen estavam entre dor de barriga e instinto, digamos que a moçoila passou longe. O que Arthur tinha mesmo era um luto, um luto que - ainda - não fora bem elaborado e muito menos aprofundado. Quando a treinadora esticou o braço e devolveu o coco para o símio, este até relutou um pouco em pegar, fazendo uma careta e enrolando um pouco, como quem dizia "não quero essa bosta não", mas de uma forma menos... grosseira?!
Algo nesse sentido.
Talvez isso era uma resposta ao fato dele não gostar mais do Excocobur, mas podia ser - simples e puramente - uma rejeição a outra coisa. Porém, quando viu a sequência de perguntas feitas, viu que só poderia responder isso usando o bendito do coco, mostrando algo ridiculamente óbvio para Karem: o som.
Ao dar três batuques comuns no objeto, qualquer um perceberia que o som era maciço. Não ecoava, não ressoava e muito menos badalava. Ele não era, em suma, um instrumento musical mais; não servia para ser. Algo ali era tão diferente ao ponto do som ser... oco. Depois disso, levantou-o com a mão e tentou colocá-lo na ponta do dedo e girar, mostrando que o objeto pendia mais para um lado do que para o outro, como se também houvesse um desequilíbrio.
Quando isso acontecera? Bem, onde o som estava normal. Fora ao acordar que reparou a peculiaridade, mas até então não havia notado o prego. Tanto era que, só depois de pegar com mais interesse o seu coco que ele foi analisá-lo, dando alguns petelecos. A única resposta mais clara que o símio pôde dar foi a pergunta "Você sempre está com ele por aí, correto?", em que ele, incisivamente falou que não com a cabeça. Depois disso, apontou para o coco em suas mãos, negou incisivamente novamente, levantou-o como se fosse uma bola de basquete e arremessou longe.
"Esse não é meu coco", pensou com seus miolos, "E ontem, era meu coco". Bem, com esse coco aqui ele realmente não está sempre com.
Alguns segundos após o arremesso, o troço caiu em alguma coisa, emitindo um barulho um bocadinho demolidor. Cogitando ter feito merda, Arthur nem olhou de imediato o impacto, apenas ergueu os ombros e tentou esconder seu pescoço por dentro deles, fechando bem os olhos e deixando uma gotinha de suor cair de sua testa. Karen, se fosse ver, perceberia que não ocorrera nada demais: ele apenas derrubou uma lata de lixo, ao invés de a acertar.
Se as apostas de Karen estavam entre dor de barriga e instinto, digamos que a moçoila passou longe. O que Arthur tinha mesmo era um luto, um luto que - ainda - não fora bem elaborado e muito menos aprofundado. Quando a treinadora esticou o braço e devolveu o coco para o símio, este até relutou um pouco em pegar, fazendo uma careta e enrolando um pouco, como quem dizia "não quero essa bosta não", mas de uma forma menos... grosseira?!
Algo nesse sentido.
Talvez isso era uma resposta ao fato dele não gostar mais do Excocobur, mas podia ser - simples e puramente - uma rejeição a outra coisa. Porém, quando viu a sequência de perguntas feitas, viu que só poderia responder isso usando o bendito do coco, mostrando algo ridiculamente óbvio para Karem: o som.
Ao dar três batuques comuns no objeto, qualquer um perceberia que o som era maciço. Não ecoava, não ressoava e muito menos badalava. Ele não era, em suma, um instrumento musical mais; não servia para ser. Algo ali era tão diferente ao ponto do som ser... oco. Depois disso, levantou-o com a mão e tentou colocá-lo na ponta do dedo e girar, mostrando que o objeto pendia mais para um lado do que para o outro, como se também houvesse um desequilíbrio.
Quando isso acontecera? Bem, onde o som estava normal. Fora ao acordar que reparou a peculiaridade, mas até então não havia notado o prego. Tanto era que, só depois de pegar com mais interesse o seu coco que ele foi analisá-lo, dando alguns petelecos. A única resposta mais clara que o símio pôde dar foi a pergunta "Você sempre está com ele por aí, correto?", em que ele, incisivamente falou que não com a cabeça. Depois disso, apontou para o coco em suas mãos, negou incisivamente novamente, levantou-o como se fosse uma bola de basquete e arremessou longe.
"Esse não é meu coco", pensou com seus miolos, "E ontem, era meu coco". Bem, com esse coco aqui ele realmente não está sempre com.
Alguns segundos após o arremesso, o troço caiu em alguma coisa, emitindo um barulho um bocadinho demolidor. Cogitando ter feito merda, Arthur nem olhou de imediato o impacto, apenas ergueu os ombros e tentou esconder seu pescoço por dentro deles, fechando bem os olhos e deixando uma gotinha de suor cair de sua testa. Karen, se fosse ver, perceberia que não ocorrera nada demais: ele apenas derrubou uma lata de lixo, ao invés de a acertar.
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Re: [EVENTO] COBAIA DE ARCEUS II: O INIMIGO AGORA É OUTRO
Off Topic escreveu:É verdade, a @Shianny é bilu teteia.
Eu queria pensar que o mistério tinha sido resolvido, porque então eu tinha enfim a resposta final sobre o desconforto do Passimian (e sobre o coco também).
Mas aí eu notei que a resposta final me apresentou um problema ainda maior.
– Não pode ser...
Engoli em seco, pensativa, enquanto o macaco fez a recusa oficial do seu coco falsificado (que nem era seu, inclusive), jogando ele para longe e fazendo um barulhão.
– A aerodinâmica realmente não te favoreceu nessa. Tenho certeza que acertaria cem arremessos seguidos com o SEU coco. – Aliás, qual será o nome do coco do Arthur? Será que ele deu um? – Pindamonhangaba... – Acabei balbuciando, dando um longo suspiro após.
Não consegui nem brigar com ele, vendo a lata de lixo derrubada. Além da pena que fiquei dele, comecei a matutar que, se pensar bem, já tive mais momentos sem o Arthur do que sem o coco do Arthur.
– Tá. Onde a gente vai achar isso? Será que deixei na base da Virtuum em Olivine? Será que deixamos no Centro Pokémon? Ontem ele ainda era o seu coco, não era?! – Enquanto fazia o "interrogatório" para o Passimian, decidi me aproximar da fruta falsificada (e da lata de lixo derrubada, por tabela).
Eu sei lá se poderia ter algo valioso nisso, mas como eu estava completamente sem um norte, acredito que minhas duas únicas opções sejam essas: perguntar para ele, e tentar observar o coco mais uma vez...
Controle DayCare escreveu:
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Re: [EVENTO] COBAIA DE ARCEUS II: O INIMIGO AGORA É OUTRO
Depois de um tempo arremessando seu coco, Passimian começou a cogitar que talvez teria que ir atrás do prato que cuspiu, afinal de contas, mais vale um cocô na mão do que um coco voando. Inclusive, se você tem dúvidas do nome dado ao Excocoburr, pode continuar tendo, mas tenha certeza absoluta que esta fruta-falsificada foi chamada por ele de cocô. Não atoa, era exatamente este o sentimento que ele tinha por aquele troço.
Por sorte, não precisou perseguir nada, pois Karen, em toda sua sensibilidade, o fez. Pegou o objeto com as duas mãos, analisou e fez algumas perguntas importantes, que foram respondidas - respectivamente - com um "não sei"; "não"; "hmm, acho que não"; "sim!!!". Como ele fez isso?! Obviamente com caras e bocas, além de um pouquinho de ombros também.
E ai, algumas coisas foram esclarecidas. Preciso admitir que a tentativa nada aerodinâmica de jogar aquele cocô por ai rendeu uma boa consequência também: ao bater na lata de lixo, o prego foi impulsionado um pouquinho pra fora, permitindo que alguém botasse a unha - ou uma ferramenta mais apropriada - e tirasse-o para fora. Era possível ver que ele não fora enterrado ai com muita força e nem muito atrito; pareceu muito mais uma tampa para algum tipo de buraco previamente feito.
Por sorte, não precisou perseguir nada, pois Karen, em toda sua sensibilidade, o fez. Pegou o objeto com as duas mãos, analisou e fez algumas perguntas importantes, que foram respondidas - respectivamente - com um "não sei"; "não"; "hmm, acho que não"; "sim!!!". Como ele fez isso?! Obviamente com caras e bocas, além de um pouquinho de ombros também.
E ai, algumas coisas foram esclarecidas. Preciso admitir que a tentativa nada aerodinâmica de jogar aquele cocô por ai rendeu uma boa consequência também: ao bater na lata de lixo, o prego foi impulsionado um pouquinho pra fora, permitindo que alguém botasse a unha - ou uma ferramenta mais apropriada - e tirasse-o para fora. Era possível ver que ele não fora enterrado ai com muita força e nem muito atrito; pareceu muito mais uma tampa para algum tipo de buraco previamente feito.
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Re: [EVENTO] COBAIA DE ARCEUS II: O INIMIGO AGORA É OUTRO
As caretas que Arthur faziam para ilustrar o seu desgosto por aquela fruta (ou imitação de) era realmente uma situação que, em outro contexto, seria bastante engraçada.
Entretanto, naquele momento, deu para ver que o incômodo dele tinha algum cabimento. Assim que peguei aquele objeto "frutado" do chão, que era imitação de um outro, furtado (a poesia cotidiana...), notei que o prego não estava tão encravado quanto imaginei.
E, sinceramente, não sei o que pensar sobre. Bem, pelo meu espirito curioso, é definitivamente bom poder arrancar isso fora.
... A menos que fosse uma granada que seria armada e explodiria Karen em mil pedacinhos.
– ... Abre você. – Pensando nisso, estendi o objeto na direção de Arthur.
Parece maldade, mas é apenas um instinto. Sinto que ele é muito mais digno que eu, como o verdadeiro rei que deve ser. Não, não tem relação com a piada sobre aquilo explodir. Jamais. Ele é bem parrudo, então acho que aguentaria se fosse o caso, aliás!
– Pera, um minuto. – Pedi uma rápida pausa, e me agachei para pegar a tampa da lata de lixo. Dei alguns passos para longe; não tenho muita noção sobre área de efeitos de explosões, então dei poucos passinhos até notar o quão ridículo aquilo poderia ser se nada acontecesse. – Pode puxar!
Existiam três hipóteses aqui:
1- Karen e Arthur explodem Goldenrod.
2 - Paguei um mico (uma lêmure?) tomando distância e usando uma tampa de lixeira como escudo.
3 - Ele iria ascender e finalmente evoluir para seja lá o que um Passimian vira ao evoluir. Esse último em particular sempre me atiçou a curiosidade, porque aparentemente virou uma piada interna da Virtuum repetir essa pergunta e todo mundo (menos eu) ri até cansar depois.
O Arthur incluso, inclusive!
Controle DayCare escreveu:
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Re: [EVENTO] COBAIA DE ARCEUS II: O INIMIGO AGORA É OUTRO
Veja bem, se aquele cocô explodir, vai voar merda para todo o lado. Ele não parece muito nocivo de fato: não tinha material muito duro ou que poderia vir a se tornar afiado, além de ter um som maciço, indicando não haver vácuo para uma granada se formar. Ainda assim, nossa querida Karen não levou isso para o coração. Sabe como é, né?! Todo o cuidado é pouco e Passimian sabe lidar com cocos; mesmo que aquele não seja seu coco, ele lidará melhor com a possibilidade de uma explosão do que a moça.
Só que tinha um pequeno problema nessa teoria. Se fosse REALMENTE uma granada, Karen teria o tempo de tirar o prego e jogá-la longe, sabendo exatamente o que fazer. Arthur, completamente alheio desse tipo de informação, não faria isso, e iria "se fuder sozinho", com uma bendita granada na mão. Você acha isso justo, mocinha?!
Apesar dele ser muito mais forte e poderoso que você, o cérebro aqui era pra ser você, mas tudo bem, né?! Não vou te julgar porque o coco NÃO EXPLODIU. Ele ficou inteirinho, mas sinto que você já deveria saber disso.
O cômico nem é tanto isso, na verdade. O cômico é que Arthur viu sua tampa de lixo e adorou o barulho que ela fazia ao bater nas coisas. Ela tremia e vibrava, mantendo o som mais tempo no ambiente, ela tinha tonalidade dependendo da forma que a batida ocorria e ela tinha, acima de tudo, alça para por a mão, o que era algo que ele sempre quis em seu coco mas nunca teve. Uma parte-para-segurar iria lhe dar muito mais aderência para usar o objeto como um instrumento musical.
Por isso, olhou aquela tampa foi dois olhos bem abertos. Já estava com o cocô numa mão e a ponta da tacha na outra, então apenas aplicou uma força mínima para puxá-lo para fora e, quando saiu, nem olhou o resultado da coisa; apenas jogou os dois objetos no chão, devidamente separados, e marchou atrás de Karemachena, botando as duas mãos naquela tampa metálica.
Ao chão, um coco completamente seco por dentro, o prego e um... papel no chão?! É, um papel muito bem enroladinho, que saíra de lá de dentro quando Arthur retirou a "tampa" daquele troço.
Só que tinha um pequeno problema nessa teoria. Se fosse REALMENTE uma granada, Karen teria o tempo de tirar o prego e jogá-la longe, sabendo exatamente o que fazer. Arthur, completamente alheio desse tipo de informação, não faria isso, e iria "se fuder sozinho", com uma bendita granada na mão. Você acha isso justo, mocinha?!
Apesar dele ser muito mais forte e poderoso que você, o cérebro aqui era pra ser você, mas tudo bem, né?! Não vou te julgar porque o coco NÃO EXPLODIU. Ele ficou inteirinho, mas sinto que você já deveria saber disso.
O cômico nem é tanto isso, na verdade. O cômico é que Arthur viu sua tampa de lixo e adorou o barulho que ela fazia ao bater nas coisas. Ela tremia e vibrava, mantendo o som mais tempo no ambiente, ela tinha tonalidade dependendo da forma que a batida ocorria e ela tinha, acima de tudo, alça para por a mão, o que era algo que ele sempre quis em seu coco mas nunca teve. Uma parte-para-segurar iria lhe dar muito mais aderência para usar o objeto como um instrumento musical.
Por isso, olhou aquela tampa foi dois olhos bem abertos. Já estava com o cocô numa mão e a ponta da tacha na outra, então apenas aplicou uma força mínima para puxá-lo para fora e, quando saiu, nem olhou o resultado da coisa; apenas jogou os dois objetos no chão, devidamente separados, e marchou atrás de Karemachena, botando as duas mãos naquela tampa metálica.
Ao chão, um coco completamente seco por dentro, o prego e um... papel no chão?! É, um papel muito bem enroladinho, que saíra de lá de dentro quando Arthur retirou a "tampa" daquele troço.
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Re: [EVENTO] COBAIA DE ARCEUS II: O INIMIGO AGORA É OUTRO
Esse argumento de haver espaço para uma granada ou não é completamente irrelevante! Eu tenho um lêmure de dois metros, fico voando num pássaro que não sai de um computador e meu nome seria barrado em QUALQUER cartório, se pudéssemos seguir lógicas assim!
Massageei a testa por alguns segundos, após ver que a granada não era uma granada, e o coco também não era um coco... Uma notícia ainda pior: o símio não tardou para adotar aquela tampa de lixo, na carência de seu parceiro de tantas aventuras, Coco de Verdade (nome provisório).
– Você não vai deixar de usar isso por aí se eu te falar que não podemos roubar essa tampa, né...? – Perguntei, dando um leve cutucão no escudo-pandeiro.
Acabei não insistindo muito no assunto quando notei de canto de olho uma bolinha branca no chão, próxima àquela coisa que não era nem coco, nem granada.
– Arthur, você... Duvido muito. – "Você viu isso?" "Você trouxe isso?" "Você sabe o que é isso?"
Me surpreenderia demais uma resposta positiva, então apenas deixei ele brincar com seu Coco Circular Prateado Provisório (Nome Provisório).
– Vamos ver... – Me agachei para pegar o papel e tomei cuidado para desenrolar ele. – Um coco furtado que foi trocado por um de fundo falso que deixou um papelzinho cair... – Parecia digno de uma pegadinha de show de auditório.
Se alguém abrir o zíper do Arthur e sair um esquisitão de lá, eu cogito voltar para a fazenda dos meus pais.
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Re: [EVENTO] COBAIA DE ARCEUS II: O INIMIGO AGORA É OUTRO
Você me dá ótimas ideias, mas infelizmente sua tentação não vai ME FAZER FUGIR DO ROTEIRO DA SHIANNY, que não tem mais nada "da Shianny", mas isso é apenas um detalhe. O que importa MESMO é que o Arthur havia visto isso sim, mais cedo, antes de você acordar. Logo de manhã quando recebeu ao seu corpo a consciência de estar acordado, pegou seu cocô para lhe acompanhar até uma ida ao "banheiro natural" e percebera que ele era o cocô.
Ali, viu uma pontinha de papel saindo dele e não fez nada além de empurrar de volta e realogar o bendito prego; não achou que isso podia ser relevante e mal entende o que poderia estar escrito ali, então não se deu o trabalho de ver. Letras lhe cansa e papel normalmente tem letras, não tem?! A questão é que Karen poderia ficar irritado por ele não ter dito este detalhe tão importante logo de início, mas não o leve a mal: ele não sabia que era importante até você trazer este prego para lá e para cá, como um grande achado e um grande pino.
Agora, com o papel no chão, ele começou a pensar que aquilo poderia ser importante, mas logo deixaria isso de lado para achar meios de transportar a enorme tampa-de-lixo sem atrapalhar muito a movimentação. Primeiro colocou debaixo do braço, depois na cabeça e por último equilibrou em poucos dedos da mão. Não era um coco, mas ela certamente substituía alguns dos movimentos. Teria que aprender a arremessar enquanto roda, como faz com discos, mas se assim aprendesse, teria um objeto com excelente aerodinâmica e blá blá blá.
Papel, né?! Apesar de Passimian ser extremamente interessante, ele não é o protagonista aqui: eu coco é.
E quando desenrolou o papel, achou nada mais nada menos que um MAPA. Sim, um mapa, que você pode encontrar mais ou menos aqui em baixo:
Mas ele não estava EXATAMENTE ASSIM. Quer dizer, é algo figurativo que não tive muito tempo e não editei, mas EM SUMA ele tinha no cantinho do mapa algo escrito como "GOLDENROD BEACH". Não era um mapa novo, então ele estava desgastado, e no lugar dos botons escrito "new" tinha apenas o tracejado do trajeto, que contornava algumas ilhotas pequenas e perdidas.
O X vermelho continuava lá e ele marcava exatamente uma ilhota maior. Uma coisa também de "diferente" é que o início do trajeto saia da costa, cerca de uns 5 quilômetros do píer original. Como sei que são 5 km?! Porque no outo canto - oposto ao Goldenrod Beach - havia uma escala. O mapa era 1:1000 e estava bem "medível".
Por fim, se fosse ao verso, veria o seguinte bilhete escrito a mão:
Vixe, acho que isso é um tipo de sequestro...
Ali, viu uma pontinha de papel saindo dele e não fez nada além de empurrar de volta e realogar o bendito prego; não achou que isso podia ser relevante e mal entende o que poderia estar escrito ali, então não se deu o trabalho de ver. Letras lhe cansa e papel normalmente tem letras, não tem?! A questão é que Karen poderia ficar irritado por ele não ter dito este detalhe tão importante logo de início, mas não o leve a mal: ele não sabia que era importante até você trazer este prego para lá e para cá, como um grande achado e um grande pino.
Agora, com o papel no chão, ele começou a pensar que aquilo poderia ser importante, mas logo deixaria isso de lado para achar meios de transportar a enorme tampa-de-lixo sem atrapalhar muito a movimentação. Primeiro colocou debaixo do braço, depois na cabeça e por último equilibrou em poucos dedos da mão. Não era um coco, mas ela certamente substituía alguns dos movimentos. Teria que aprender a arremessar enquanto roda, como faz com discos, mas se assim aprendesse, teria um objeto com excelente aerodinâmica e blá blá blá.
Papel, né?! Apesar de Passimian ser extremamente interessante, ele não é o protagonista aqui: eu coco é.
E quando desenrolou o papel, achou nada mais nada menos que um MAPA. Sim, um mapa, que você pode encontrar mais ou menos aqui em baixo:
Mas ele não estava EXATAMENTE ASSIM. Quer dizer, é algo figurativo que não tive muito tempo e não editei, mas EM SUMA ele tinha no cantinho do mapa algo escrito como "GOLDENROD BEACH". Não era um mapa novo, então ele estava desgastado, e no lugar dos botons escrito "new" tinha apenas o tracejado do trajeto, que contornava algumas ilhotas pequenas e perdidas.
O X vermelho continuava lá e ele marcava exatamente uma ilhota maior. Uma coisa também de "diferente" é que o início do trajeto saia da costa, cerca de uns 5 quilômetros do píer original. Como sei que são 5 km?! Porque no outo canto - oposto ao Goldenrod Beach - havia uma escala. O mapa era 1:1000 e estava bem "medível".
Por fim, se fosse ao verso, veria o seguinte bilhete escrito a mão:
”Ele ainda não acabou.
Não acabou porque não deixei que acabasse.
Se quer ele de volta,
me encontre no X, até as 20 horas.
É hora de dar um ponto final”
Vixe, acho que isso é um tipo de sequestro...
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