Pokémon Mythology RPG
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Chapter I: New Beginnings - [ Part I ]

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THE FOOL
Chapter I: New Beginnings - [ Part I ]


Chapter I: New Beginnings - [ Part I ] - Página 4 DuZNAwZ

A sensação de calma repentina me alcançou quando me dei conta de que Themis talvez não estivesse fazendo tanto barulho quanto eu imaginava. Desde que saí de casa fui me colocando cada vez mais longe da minha zona de conforto e isso me deixou tão alerta que meus sentidos pareciam ainda mais apurados, principalmente a audição. Bastou apenas uma pitada de paranoia para fazer com que eu imaginasse o pior cenário possível. Respirei fundo expulsando o excesso de ansiedade que se acumulou desde minha entrada no veículo.

Percebi então as patinhas familiares contra o bolso do meu sobretudo e me inclinei um pouco acariciando a orelha da minha pequena acompanhante. Imaginei que ela estivesse pedindo carinho mas não é como se ela fizesse isso, pelo menos não desse jeito. Ela insistiu em cutucar no mesmo lugar me deixando confuso por um instante até que liguei os pontos. O som estranho, os latidos dela... Pareciam se comunicar. Certo, isso eu já tinha notado mas então coloquei a mão no bolso tateando rapidamente e senti meu Rotom Phone. Um pokémon! Com certeza, tinha que ser isso, o que mais faria esse tipo de barulho? Mas... Um pokémon selvagem dentro de um ônibus? Onde e como?

Tinha muitas perguntas mas resolvi apenas atender ao chamado da minha houndour. Segurei o Rotom Phone e retirei com cuidado ainda me equilibrando e agradecendo mentalmente pelo motorista estar dirigindo com cuidado e não termos encontrado nenhum buraco pelo caminho mas ainda assim, não poderia me descuidar.

— Rotom... Err... Consegue detectar a presença de algum pokémon selvagem ao redor? - perguntei ao telefone em voz baixa. Minha mãe se certificou de configurá-lo adequadamente para mim antes da minha partida mas ainda assim, era a minha primeira vez utilizando o aparelho de fato. Soube que era na verdade um aparelho possuído por um pokémon e isso me deixava ainda mais nervoso.

De qualquer forma, torci para que funcionasse.

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016

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Hoje em dia, até um celular sem demônio-pokémon consegue ser interativo. Os aplicativos que transformam um celular em um aparelho completamente orientado pelo som existem e, além disso, a responsividade do aparelho é baseada no som. Quando Andrew segurou a RotomDex e ela ligou a tela - em automático -, ela de imediato fez um barulho mais sofisticado, indicando que estava funcionando. Ao fazer o pedido, o aparelho logo falou "Claro" e começou a processar. Cinco segundos depois ele danou a falar:
- Este é um Abra, um pokémon psíquico humanoide! - Introduziu, dando uma pausa para depois continuar - É o primeiro estágio evolutivo de um dos pokémons mais inteligentes já conhecidos. Nesse primeiro momento, um Abra tende a ser bastante intuitivo, tendo estados de alerta aguçados e uma habilidade sensorial excelente. Quando acredita estar em risco, usa seu teleporte sem pensar muitas vezes. É frágil para batalhas e a fuga é a forma que a espécie achou de sobreviver até a evolução.

O som não era robótico; usaram uma moçoila dessas que dublam para falar. Tendo dito, o abra prontamente usou a sua telepatia para responder em voz alta:
- Olá - Era impossível distinguir se havia um ponto de interrogação ou de exclamação no dito, mas era um dito - Senta

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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Tomei um leve susto de imediato e quase derrubei o aparelho quando ouvi a voz interna que parecia falar comigo. Tive certeza disso quando a voz deu a entender que era melhor eu me sentar e não questionei, apenas deixei Themis me guiar até o assento mais próximo da criatura e me sentei. Enquanto isso minha mente não parava de pensar na palavra "abra". Não me era um pokémon nem um pouco desconhecido visto que Sabrina tinha um que posteriormente evoluiu para kadabra. Eu sabia bem da fama dos pokémons psíquicos e de que eles costumavam se comunicar telepaticamente quando assim desejavam então pela primeira vez desde que saí de casa, essa foi a "novidade" mais tranquila de lidar, afinal eu sou um cidadão de Saffron.

— "O que faz aqui dentro, você se perdeu?" - perguntei em pensamento, esperando que a criatura possa me ouvir.

Themis subiu no meu colo e se ajeitou, a segurei com cuidado para que não caísse mas ainda podia ouvir sua respiração se acalmando lentamente ao ponto em que ela aos poucos entrava em repouso, estava um pouco trêmula pela água da chuva em seu pelo e isso fez com que eu a trouxesse ainda mais para perto afim de aquecê-la enquanto esperava a resposta do pokémon.

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OFF :



017

Treinador Iniciante

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OFF: Desculpa a demora Aze, eu to com um mês meio agitado. Muita coisa D;

Pausa para respirar fundo e sentar um pouquinho. É verdade que psíquicos podem usar telepatia, e é um pouco do que esse Abra está fazendo, mas também é verdade que ele não é forte o suficiente para usá-la com muita eficácia. Ele podia se comunicar, usar uma palavra ou outra mas sua aquisição da linguagem ainda era muito 'pobre' para exercícios concretos e, por isso, ele acabava falando no imperativo.

Não é como se Andrew fosse algum tipo de refém; era como se Andrew fosse alguém que pudesse lhe ajudar. Por isso, tentou se esforçar para ler sua mente o melhor possível, para respondê-lo de forma mais eficaz. Não queria chegar-chegando, mas tinha algo a dizer... ou pensar... ou dizer-pensando... ou AH, NÃO SEI. Ele tinha algo pra mandar pra você por telepatia. Fora com isso em mente que começou a usar umas palavrinhas:
- Estou. Vingar. Casa - Emitiu as palavras em pulsos, com grande pausas - E você. - Por fim, emitira uma "frase", mas deixando faltar a tonalidade interrogativa.

Bom, não sei se ele a tem; pode ser que toda sua tonalidade seja uma só. Quer dizer, nada do que ele falou parecia fazer muito sentido, então porque o tom seria aquilo que mais causaria estranheza a Andrew?

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THE FOOL
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Apesar do tom usado, pude perceber pelo conteúdo das palavras que o pokémon não era hostil, até porque se fosse já teria nos atacado. Ainda assim, todo o mistério daquele encontro não podia deixar de me causar a sensação de estranheza e curiosidade. Seria isso o que os novos treinadores chamam de aventura? É algo diferente do que costumava sentir quando resolvia vagar por aí com Themis, com certeza. Dessa vez estamos com um propósito, não apenas passeando. Notei a resposta do Abra e assenti silenciando a mente por um momento até responder.

— Estamos indo até Lavender. - pensei, ainda sem intenção de conversar usando palavras e correr o risco de chamar atenção.

Disse isso e voltei a ficar em silêncio mas não pude evitar de pensar nas palavras: "Vingar. Casa." O que quis dizer com isso? Estaria indo até Lavender por causa desse objetivo? Vingança? Quer dizer que estava ligado ou ligada a algum treinador ou treinadora anteriormente? Todas essas questões pairavam sobre minha cabeça como uma nuvem espessa e resolvi tentar acalmar meus pensamentos para não sobrecarregar a criaturinha. Por fim, acabei indo contra meus acordos internos ao vocalizar - ainda que em voz baixa:

— Você pode ir com a gente se quiser.

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018

Treinador Iniciante

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OFF: Querido, mil desculpas. Expliquei no Discord o que aconteceu por alto, mas agora vamos voltar ao ritmo normal. Dia 31 eu vou ter que ir pro Rio, volto dia 4, mas de lá eu acredito que eu consiga postar.

Havia uma particular confusão no âmago de Abra, já que ele confundia os pensamentos "verbalizados" de Andrew com os pensamentos íntimos, que ele tinha certa dificuldade de acessar. As duas coisas se sobrepujavam, somando a "vocalização mental" com a elucrubação, fazendo com que o pequeno psíquico entendesse apenas partes.

O foco de sua interpretação? "Lavender". Fora algo que aparecera em dois tons e ele acreditava ser importante. Isso e, é claro, o tom de dúvida que pairava na cabecinha de Andrew, confundindo não só a si, mas também o Abra. Quando conseguiu entender ~alguma coisa~, o pequenino respondeu:
- Não. Lavender não. Ponto Final. Vamos ponto final - Sua referência era um pouco regionalizada. O que é um "ponto final" em um ônibus?! Para mim, é o local final em que um ônibus para, em outros lugares, isso é chamado de "terminal" ou "fim de linha". Para Abra, que não é capixaba mas é interpretado por mim, é Ponto final.

Ou era isso ou, é claro, ele estava botando uma pontuação final (.) na frase dele. Quem sabe da próxima vez ele não sinalize a pergunta com "interrogação", não é?!

O engraçado era notar que, enquanto essa conversa silenciosa rolava, o ônibus seguia sem parar. A chuva lá fora estava um bocado escassa, indo quase embora. Os trovões não eram mais ouvidos, o vento não assobiava mais as janelas e aos poucos as árvores começavam a ficar com menos folhas. Parecia que, cada vez mais, Andrew entrava no âmago da floresta.

Repentinamente o ônibus fez uma curva, mas ninguém dentro dele pareceu estranhar. Aquele era - muito provavelmente - o trajeto normal.

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Fiquei confuso com as palavras da criaturinha, qual seria sua intenção? E como assim "Lavender não"? Pude perceber que o som da chuva colidindo contra as janelas e teto do ônibus mal podia ser notadas, sinal de que a chuva parecia ter diminuído bastante. Acariciei a orelha de Themis que permanecia imóvel como que descansando de toda a caminhada anterior e abaixei a cabeça, concentrando mais uma vez na presença do Abra próximo a mim.

— Preciso... Ir... Até... Lavender. Mas... Posso... Te... Ajudar. Diga... Onde... Quer... Ir. - Pensei pausadamente, imaginando se assim seria mais claro para o pokémon.

Não tinha planos de desviar meu trajeto original mas também não podia deixar esse pokémon desamparado, parecia ter confiado em mim para ajudá-lo e sei que isso pode soar ridículo mas saber que alguém viu em mim a oportunidade de encontrar ajuda para algo, alguém confiável para tal tarefa... Isso me faz querer mostrar que realmente dou conta do serviço. Um senso de responsabilidade que estou esperando há anos e não deixarei escapar agora, principalmente estando na minha própria jornada e sabendo que isso aconteceria cedo ou tarde, é para isso que estou aqui afinal.

— Vou com você se mostrar o caminho. - percebi que disse isso verbalmente e senti o rosto esquentar um pouco. Por sorte imagino que não tenha sido tão alto já que eu mesmo quase não ouvi.

Talvez não fosse uma boa ideia deixar meu destino tão solto mas o que é a vida sem um pouco de aventura? Ao menos é o que minha irmã vive dizendo desde sempre. Hora de colocar essa frase à prova. Talvez eu me arrependa de ser tão espontâneo mas ao menos saberei que foi uma decisão minha e que fui independente até o fim dela.

Chimchar Egg: 13/40

Off :





019

Treinador Iniciante

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- Sete Além - Disse o Abra, sem nem pestanejar. O nome era bastante significativo e chegava a parecer uma piada de mau-gosto, mas não havia riso ou sorriso em seu rosto, na verdade, ele estava tão sério quanto antes. Houndour percebia isso e tremelicava, sentindo a tensão do pokémon.

Parando para pensar um pouco, ele nunca pareceu nada além de sério; nem por voz, nem por feições, nem por atos. Quando Andrew falou um tico mais alto o dito, acabara descobrindo que a moçoila que entrou contigo estava sentada próxima e ouviu. Em resposta, ela falou:
- Ah, esse Abra ta sempre nesse ônibus pedindo ajuda - Disse, em tom meio jocoso, quase um bullying - Um pobre coitado, pelo menos agora ele conseguiu, né?!

Eu não sei te dizer se ela estava falando sério ou caçoando do Abra, mas certamente algo havia de subtendido naquela informação. O engraçado é que ela levantara para falar, e fizera isso enquanto falava, fazendo sua voz alterar a tonalidade. Era possível perceber que, no início, ela falava entre os ombros, depois, passou a falar por cima da poltrona, como se visse a situação e botasse os olhos naquele "diálogo interior".

No mais, o ônibus foi seguindo viagem e Abra começou a ficar receoso de se comunicar. Será um pouquinho mais difícil se comunicar com ele; talvez um pouco mais demorado. O ônibus fazia mais uma parada, mais alguém entrava e aos poucos ele ia ficando cheio. Talvez por pressentimento, podemos dizer que não estavam muito longe do ponto final.

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— Sete o quê?? - não pude impedir minha voz de se elevar ao ponto em que ouvi alguns resmungos mas por incrível que pareça, não tirou meu foco do que tinha acabado de ouvir. Na minha mente surgiam as memórias das várias vezes em que minha irmã tentou me assustar contando histórias sobre esse tal lugar.

O que ela mais dava ênfase era ao fato de ser um lugar muito escuro como se fosse sempre à noite. Ela dizia esse detalhe de maneira tão teatral que eu chegava a achar engraçado embora não demonstrasse. A verdade é que essas histórias nunca me deixavam com medo porque se baseavam muito no escuro e medo do desconhecido. Me fez perceber o quanto as pessoas que enxergam são dependentes desse sentido e como se sentem vulneráveis sem ele enquanto por ter nascido assim, nunca foi algo que me fez sentir medo, não como eles fazem parecer. Ainda assim, eu costumava fingir que as histórias me assustavam, apenas para que minha irmã não ficasse decepcionada e parasse de tentar fazer essas coisas. Sei que ela se divertia e eram bons momentos que passávamos juntos que eu não queria que acabassem.

Percebi a voz da garota invadindo meu espaço mental e me forçando a sair das minhas lembranças. Seu tom não parecia nada amigável mas busquei ignorar, ela parecia entediada... Talvez esperasse por algum tipo de distração da minha parte mas para sua infelicidade e não estava disposto a cumprir esse papel. Mantive o silêncio percebendo que o pokémon parecia mais quieto depois dela falar, como se ficasse inibido.

Cruzei os braços, pensativo. Sete Além... Como esse Abra ficou sabendo dessa lenda e o que ele quis dizer com isso? Quanto mais eu pensava, menos entendia. Themis parecia tensa, sentia seus músculos enrijecerem e sua cabeça levantando na direção de onde eu imaginava estar o pokémon psíquico. Ele não parecia interessado em esclarecer no momento e tampouco eu queria que essa conversa continuasse. Estava tudo estranho demais, misterioso demais... Me perguntei se eu estava indo no caminho certo ao iniciar essa conversa, afinal é apenas meu primeiro dia e não seria muito bom me envolver em algum problema grande demais assim de cara, pelo menos não até eu ter um time formado, ter treinado Themis adequadamente...

Percebi que retorcia meus dedos e mordiscava o lábio inferior com certa força conforme me forçava a pensar em como lidar com essa situação quando fui notando o ônibus cada vez mais cheio, imaginando o quão perto estaríamos da cidade de Lavender e o que eu faria ao chegar lá.

Chimchar Egg: 14/40




020

Treinador Iniciante

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Eu juro juradinho que a moçoila não iria se meter mais se Andrew não falasse em voz alta o questionamento que fez. Assim que ouviu o "Sete o quê??", ela prontamente atendeu o chamado e se meteu novamente, num tom até desagradável de "obviedade":
- Sete aléem - O tom era cantado - É como chamam esse fim de mundo - Deu uma risadinha e virou-se novamente, voltando a falar pelos ombros e em um tom mais baixo que antes - Eu sempre salto um ponto antes, mas lá pro fim, pertinho de Lavender, esses psíquicos malucos ai tem tipo uma sociedade. Usam seus poderes psíquicos para viver uma ilusão... coisa de DOIDO. Doidinhos... eu não chego PERTO de lá, porque dizem que os espíritos e fantasmas que passam lá, acabam ficando aprisionados na ilusão - Um arrepio fez ela sacolejar, mexendo um pouco a poltrona da frente - Eu que não vou lá pra ver.

O silêncio do pokémon era mais uma vez notável, mas desta vez, ele não surgiu para discordar da menina. Em seu âmago, ele sabia que existia certa verdade naquilo que ela dizia, mas ele acreditava ter "algo a mais". Além disso, a moça não puxou mais papo, dando as costas para aquela conversa estranha e se preparando para descer logo mais. Se perguntassem alguma coisa, certamente poderia dizer, afinal de contas, estava COMPLETAMENTE ENTEDIADA, e este tédio lhe tirava o sossego já a algumas horas; na verdade, arrisco dizer que já fazia alguns dias que ela entrava em completo estado de tédio, mas isto quem sabe é história pra outro momento, não é?!

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