PEWTER CITY
kill v. maim
OFF :
Olá narradore! Essa rota é a primeira para descobrimento de minha mega stone! Luke já sabe o que é uma mega stone, Winnie o explicou na última rota que fizeram juntos e ele até mesmo viu em ação na Houndoom dela, sendo assim, eu só preciso saber onde Steven Stone está :P. Muito obrigado por assumir, e espero que possamos nos divertir!
Pode-se dizer que minha vida era realmente uma loucura. Num instante estava em Sinnoh, num centro de conservação que reencenava a antiga Hisui, caçando um monstrinho que eu nem sabia se existia mesmo; e no outro, estava de volta em Kanto, buscando por um item que eu nem sabia que tinha até pouco tempo atrás. Ver a Mega Stone de Hati e a maneira como Winnie a transformou usando aquela pedra me fez lembrar que eu havia ganho uma muito parecida um tempo atrás, mas que não soube o que era na época, então simplesmente a deixei em algum canto da base de Cerulean. Era óbvio que eu precisei revirar completamente o depósito antes de encontrar, mas ela estava lá ainda, completamente misteriosa e reluzente.
Segurar aquilo com minhas próprias mãos era no mínimo... Interessante. Trazia uma sensação de poder estranha, mesmo que eu não soubesse a qual espécie de Pokémon ela pertencia. Meu chute? Obviamente era de meu Gengar. Não fazia sentido aquela pedra entrar na minha vida se não fosse para deixar-me ainda mais conectado com Manigold; nós já éramos uma dupla perfeita, mas aquilo seria a confirmação de anos de trabalho em conjunto. É claro que, eu nem mesmo sabia se meu fantasma conseguiria mega evoluir, mas isso era papo para outra hora.
Depois da viagem de barco (completamente exaustiva, por sinal), eu segui logo para Cerulean para procurar a pedra, e depois de mais um dia na base, eu voei em Wimber para Pewter. Winnie me disse que eu precisaria procurar por um tal de Steven Stone, um rapaz que estudava Mega Stones a anos, e que saberia facilmente identificar a minha, mas que, com um bom historiador ele vivia como nômade. Isso dificultaria um pouco a procura, mas (aparentemente) havia um senhor que sabia como encontra-lo. Ou melhor, em qual caverna do mundo ele estaria por agora.
Esse senhor, para minha sorte, ficava no museu de Pewter, por isso a minha viagem para cá. As ruas da cidade eram bastante pacatas, apesar de ser um grande centro cultural. Talvez fosse a época do ano? Quem sabe? O importante era que eu não enfrentaria nenhuma fila para entrar no museu, e menos ainda para falar com o velhote. Meu objetivo era um só, e não tinha o porquê posterga-lo: segui em direção ao museu em um passo apressado, sem reparar muito na paisagem ou qualquer outra coisa. Estava focado.
Treinamento Day Care: 71 (Ivysaur)/39 (Koffing)/09 (Vileplume) Posts.
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