Pokémon Mythology RPG
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EVENTO - Gostosuras ou Travessuras

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Pokémon: Infernape (Sun)
Modalidade: Travessuras +10 de Ataque
Conto:
Lembranças reais do terrors dos mares que se opôs a civilização terrestre. Adeus Kanto...


A noite fria chega, com ela uma não aguardada chuva fina que faz todos ficarem guarnecidos em suas residências.
Igneel, sua Infernape e sua família repousam, o treinador como sempre é último a ir deitar, aguardando o tão esperado sono enquanto assiste filmes... No catálogo do serviço de stream algo chama atenção dele... Filmes de terror e suspense. O treinador ignora a maioria, e seu gosto por pokémons de fogo o afasta de títulos como Megatubarão , Tubarão 3, Mar profundo ... Sun tremia só de pensar em terrores aquáticos e já retorna pra sua pokébola.

É como algo o quisesse avisar de algo, o treinador não sabia mas essa noite seria a mais aterrorizante de sua vida.
A tempestade aumenta, o clima nada comum se intensifica e a ventania causa medo na comunidade. Os pais de Igneel acordam, e tentam tranquilizar os familiares que não param de ligar e mandar mensagens.
A energia acaba, o medo aumenta, inundações começam... Mas como? Se perguntam, afinal algo assim nunca aconteceu.
A vizinhança começa a se desesperar, os adultos correm para tentar salvar os móveis, o nível da água sobe mais e mais.

A noite de terror continua, e os que tinham pokémons voadores capazes de transportar pessoas ajudavam na mobilização, agora bens materiais já não eram mais o foco, salvar vidas sim.
A água já cobria os carros, as pessoas aguardavam os órgãos de combate a desastres chegarem, as famílias aguardam no telhado. Sem notícias eles passam horas aterrorizantes cercados de água. E o pior uma figura enorme e aquático passea pelas ruas/rios , as notícias não chegam mas o pouco que se sabe pelos voluntários que fazem o resgate é que esse evento foi obra de Kyogre.
O Tubarão mutante dos filmes estava caracterizado naquela realidade através do lendário criador de enchentes.
Não se sabe sua intenção, mas só sua presença cercando as casas e nadando violentamente pela região submersa causava frio na espinha de qualquer marmanjo.

Igneel e família foram resgatados, mas aquelas cenas ficaram marcadas para sempre em suas memórias.

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Aquela notificação era muito estranha, tinha cara total de spam para algum site com malware recheado de trojan junto de um daqueles ransonware que bloqueiam todos os seus arquivos e troca de um “resgate” em euros ou bitcoin (sim, isso foi específico e doloroso). Bom, o antivírus não gritou, o firewall não bloqueia e o SoutVPN não acusou nada, então parece-me legítimo.

Era algum tipo de evento ou corrente. Quem concordasse em participar deveria enviar um tipo de relato entre treinador e Pokémon, algo bonito ou obscuro que entrasse na temática de “gostosuras ou travessuras”. Me joguei contra o encosto da cadeira de escritório muito confortável da Central Ranger e olhei para o teto. Olhei para Kinney, ela ajudava Howlett a elaborar algumas formas alternativas de comunicação. Logan dormia logo ao lado. E então tomei uma pokébola em mãos, uma bela e luxuosa… é, era uma Luxury Ball. Talvez Leona fosse a melhor escolha, mas essa decisão deveria ser dela, logo teria que conversar com ela sobre, certo? Mas espera… estava em Unova nesse momento, por que não visitar a Dra. Fennel?

Parti para o laboratório da excêntrica cientista e contei sobre o ocorrido. Ela me permitiu usar novamente o equipamento que nos levaria para o Dream World, local onde poderia conversar e ouvir Leona com mais calma, tranquilidade e um tico de privacidade.

E então, entramos novamente no Dream World.

Em mãos tinha um bloco de notas e uma caneta. Ao meu lado, minha valente Gardevoir, sorrindo graciosamente. E ao nosso redor… é, estranhamente era um lugar bem peculiar. Era uma sala até que grande, com três ou quatro pares de estantes recheadas de livros dos mais diversos temas. Havia uma poltrona reclinável confortável e um grande divã convidativo. É, era o escritório de um psicólogo…

Leona olhava para os títulos dos livros: - Muitos livros sobre psicologia… - comentou ela - Teria algo a ver com o que viemos fazer aqui Gal? - ela me direciona o olhar, acompanhado do sorriso. É, não tinha como esconder nada dela. - É bem provável. Olha, Leo, da uma olhada nisso - estendi o Rotom Phone em sua direção, e ela leu o conteúdo da mensagem. - Tee-hee! Agora entendo. Bem, parece divertido! - e então, o olhar doce foi se distanciando - Mas mexer em certas lembranças podem trazer certo sentimentos à tona. Tem certeza disso? - pelo visto essa decisão era coletiva. E o mesmo distanciamento do olhar de Leona invadiu o meu olhar - É, vamos voltar para lá, né? - joguei o corpo contra a poltrona enquanto ela sentava no divã - Sim, vamos.

Pokémon: Leona (Gardevoir)
Modalidade: Travessura (+6 sp. atk, +4 speed)
Conto: já estamos nele

Em um movimento de desvanecimento, o cenário foi tomado pelo cheiro de água salgada. A parede à nossa frente cai, o piso de madeira é soterrado por areia, conseguimos ouvir sons de batalha, gritos e pessoas correndo. A visão da praia de Lilycove dificilmente sairá de minhas lembranças, a menos que sofra uma lavagem cerebral que me faça esquecê-la. Iríamos vivenciar novamente aquela maldita missão.

Fomos convocados para uma missão especial. Um número grande de Pokémon artificiais saíram do controle e atacavam algumas cidades. Fui direcionado para Lilycove, onde a concentração deles era maior. Ainda era um recruta na época, minha equipe era jovem porém promissora. Consegui ver, por outro ângulo, eu mesmo chegando montado em Paarthurnax. Batalhas aconteciam, máquinas eram tombadas, homens de terno faziam a contenção de danos. Leona sorria: - Era um dia tão bonito… quem podia imaginar, não é? - ela olhou para mim e pode perceber meu semblante fechado. Um traço de arrependimento correu por meus pensamentos. Mas ali estávamos e ali ficaríamos.

Os céus escureceram. A criatura Wrong Turn surgiu da imensidão vazia. Os ataques seguiam, até o fatídico Max Flare. O cheiro de carne queimada me embrulhou o estômago mais uma vez. Mas não era essa a parte mais importante. - LEONAAAA! - ouvi a mim mesmo gritando o nome dela, e as ondas de areia engoliram a pequena Kirlia. Leona, a Gardevoir, se encolheu, abraçando a si mesma, como se estivesse novamente sentindo aquela dor. Estiquei o braço e a trouxe para perto de mim. - A sensação de que tinha te perdido me fez perder o chão… - disse a ela enquanto via, diante de mim, minha patética figura passada caindo de joelhos, desesperado. Meus Pokémon terminaram a batalha por mim, já que eu tinha fraquejado. - Você… não era e nem é patético! - Leona sussurrava, Sim, ela estava sentindo as dores daquele momento, e nós dois podíamos ver a figura da Kirlia soterrada, com medo e dor. - Leo, partilhe essa dor comigo! Foi parte minha culpa também! Estamos juntos aqui! -  e então, os olhos da Gardevoir brilharam. Com um toque de suas mãos, meu corpo todo foi tomado pela dor e pelo desespero. Os olhos da criatura Wrong Turn brilharam, e ela parecia olhar para nós, não os antigos nós, mas os de agora, o que passavam pela experiência.

Acordamos no laboratório da professora Fennel. Ela nos trouxe de volta, preocupada com nosso estado de saúde fisica e emocional. Isso ainda estava vivo dentro de nós, como uma ferida mal curada e infeccionada. E teríamos de lidar com calma, cuidado e tempo… muito tempo.
                   

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Pokémon: Bagon /Shelgon/Salamance +10 Atk
Modalidade: Travessura
Conto:


ROMEO.Fiz bandeira de um velho ditado Melhor só que mal acompanhado Nem pensava em apoiar os pés no chão Olá, solidão


Eu.. já quis morrer algumas vezes, mas quando a morte bate na sua porta você percebe que na verdade na verdade, você quer viver, quando você suspira fundo e ao fechar os olhos ouve o som dos carros passando na rodovia e então se lembra de quando viajava com seus pais e imaginava as milhares de histórias que haviam em cada cidade, se deleitava em sua imaginação e se fascinava com as inúmeras paisagens pelas quais passava. Quando consegue ir aquele campeonato que sempre sonhou, e de surpresa você é presenteado com algo que você sempre quis; as vezes nem é muita coisa mas quando vindo de alguém especial se torna algo grandioso. E nesse momento dentro de mim uma voz ecoa: Eu quero viver.


Recentemente eu comecei minha jornada pokémon, conheci companheiros incríveis na sociedade que entrei e um deles basicamente formou meu time, isso é algo que eu nunca poderei agradecer a altura. Meu time é praticamente formado por pokémons pseudo, tem noção do que isso significa?Eu também participei do meu primeiro campeonato foi incrível, agora eu quero continuar vivendo experiências como essa que fazem meu coração bater mais forte e o meu sangue ferver, quero descobrir novas criaturas, lugares e pessoas. Quantas histórias não contadas existem nesse mundo? quantas eu ainda viverei para contar?

Wayward Cave, esse é o palco dessa história. Enquanto Akemi dormia eu saí para procurar pelo Gible, o professor que me abordo e meus pokémon ficaram todos com eles com exceção de Dratini que eu trouxe comigo e Bagon que veio de penetra. Meus passos aqui são cuidadosos, a cada movimento que eu dou é como se a caverna sentisse e me jogasse terra na cabeça para avisar que se eu for muito longe não terei o fim desejado.

- Você realmente faz o que quer né? Mas não tem problema, apenas não conte nada para a Akemi  e aquele professor.- Bagon parece concordar, apesar de eu não confiar muito nele, é uma criança.

Caminhamos por mais algum tempo até que cansado nos assentamos em um túnel, até então a lanterna do RotomPhone têm sido o suficiente mas a bateria está acabando e eu não me lembro assim por onde viemos para me guiar no escuro. Eu acaricio o custoso Bagon que ronca apoiado em minha perna, Dratini por outro lado como sempre não perde tempo e dorme em meu colo. Ver esses dois me aquece o coração de uma forma que não sei explicar, eles também me fazem pensar que vale a pena estar vivo, é semelhante a quando eu estava com Trapinch.

-Grrr...

- O que foi isso?- eu me levanto assustado acordando os monstrinhos no processo.

Da escuridão diante de nós uma silhueta robusta e olhos arregalados, seus passo são imponentes, um Rhydon surge diante de nós. Eu me levanto junto de meus companheiros mas foi algo surreal, ele se moveu em uma velocidade fora do comum para a sua espécime e com seu chifre ele tentou perfurar a região do meu tórax, não fosse por eu ter me esquivado rapidamente. O ataque acabou por pegar de raspão o meu braço e causar uma ferida profunda, no chão eu me agonizo enquanto Bagon e Dratini estão ao meu redor desesperados. Eu odeio sangue, engulo seco e evito olhar para o ferimento apesar de o fazer de relance.

A criatura corre na direção dos dois e em um reflexo eu corro na frente os empurrando e sendo atingindo pela investida que me joga contra a parede, nesse momento eu vejo o teto acima desmoronar. As pedras caem e criam uma divisa entre mim e os meus bebes, eu vou morrer…



- Sua maldita… por que você não me alcançou quando eu te desejava? EEEEEM?- eu grito enquanto as lágrimas escorrem pelo meu rosto, um sorriso branco na escuridão.

Por que decidiu me alcançar agora? Eu te desejei por tanto tempo e você me evitou, então por que raios agora que estou tão feliz? A Akemi, Vibrava, meus novos companheiros, eu quero viver experiências únicas ao lado de cada um deles. Eu quero saber do que a Akemi gosta, quem são os pais dela, quero desvendar o mundo Pokemon e conhecer lugares e pessoas. Tanto conhecimento que eu não obterei, tantas batalhas que não irei travar POR QUEEEEEEEE?


Droga, a vida é assim mesmo? Quanto menos você corre atrás de algo mais se aproxima daquilo, a lei do esforço invertido. Quem menos se importa é quem mais consegue, que droga de lógica tem nisso? Eu ouço Drarini chorando enquanto Bagon tenta quebrar as pedras com sua mandíbula.

- “ Obrigado meus pequenos , por lutarem por mim até o fim… eu amo vocês, sempre amarei. Mandei um abraço para a Akemi e… Vibrava, diga que eu sinto muito mesmo…”- estou soluçando e chorando como uma criança, meu peito dói como se uma lança o tivesse atravessado. Que tolice eu fui fazer?

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"A sua chama normalmente fica apagada, mas ela começa a brilhar quando ele absorve a força das pessoas ou Pokémon, que se torna o combustível que a queima. Enquanto a sua chama brilha e ele finge ser um guia, ele drena as energias daqueles que o seguem. Esse Pokémon leva crianças perdidas nas suas mãos, as guiando para o mundo espiritual".

"Quanto mais jovem a vida absorvida por esse Pokémon, mais brilhante e misteriosa queima a chama na sua cabeça. Esse misterioso Pokémon é temido. Ele vaga pelas cidades, procurando pelo espírito dos mortos. Ele chega perto dos momentos finais para roubar o espírito dos corpos. Os espíritos absorvidos alimentam a sua chama. Ele fica próximo de hospitais, esperando as pessoas expirarem. Esse Pokémon aparece logo antes de alguém falecer, então ele é temido como um emissário da morte. Ele fica nas cidades, fingindo ser uma lâmpada. Quando a morte de alguém se aproxima, ele a segue em silêncio".

— "Ao acenar com as chamas nos seus braços, ele coloca os seus oponentes em transe. Os espíritos queimados em sua chama perdem o seu rumo e vagueiam por este mundo para sempre. Esse Pokémon assombra mansões em ruínas. Ele move seus braços para hipnotizar os seus oponentes com a dança misteriosa das suas chamas. Nas casas iluminadas por ele, os funerais são uma ocorrência constante— assim é dito.


Olha, eu sei que você é cheio de moral na Pokédex... Mas não vai inventar nada aqui, hein? — Timothy riu, tentando quebrar o gelo ao perceber que toda a sua turminha de Pokémon ficou um pouco desconfortável com a presença do seu Chandelure. Esse, no entanto, ficou cheio de pompa. Com certeza, ninguém ia querer dormir perto dele, ainda mais em noite de Halloween.


Pokémon: Chandelure
Modalidade: Gostosura

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Pokémon: Charizard/Mega Charizard X (Ezylryb)
Modalidade: Travessura (+10 Atk)
Conto: It's not right, but it's okay I'm gonna make it anyway


A história que vou lhes contar é de quando meu pesadelo virou realidade. Não, nem tô me referindo àqueles experimentos no Dream World ou dos paradoxos temporais que os surtados Rainbow Rockets deixaram para trás. Esse caso aqui é bem mais simples e aconteceu sem qualquer interferência externa. Éramos só eu e ele...

Havia pouco tempo que tínhamos voltado das nossas curtas férias no Ice Path, por isso tinha escolhido pousar na minha fazenda, em Pewter, pra aproveitar o clima propício e de transição. Lá não era tão deserto quanto Ice Path, mas também nem tão agitado quanta outras capitais; não era tão frio quanto o lugar de inverno eterno, mas também não tão quente quanto Cinnabar. Enfim, era um meio termo bom pra eu tomar fôlego antes de retomar as atividades.

Na mala de viagem eu trazia não só roupas sujas de inverno, mas também duas novas pedrinhas mais do que preciosas: minhas Mega Stones! Uma delas deveria Mega evoluir Salamence, enquanto a outra afetaria Charizard. Bem, apesar de todo glamour, era essa última pedra a fonte das minhas preocupações e pesadelos.

Pra que você entenda, eu tenho aqui uma história muito parecida com a da Juliette... Não, pera, errei o personagem. Digo, minha história lembra aquele outro conto que muitos conhecem, do Campeão Ash Ketchum e seu Charizard desobediente. Bem, meu Ezylryb nunca me desobedeceu, disso posso me orgulhar, mas assim como o Pokémon de Ash, o lagarto de fogo chegou até mim como um filhotão que tinha sido abandonado num pote vazio e empoeirado, solitário por sabe-se lá quanto tempo. Só pra remoer ainda mais as dores do pequeno, seu antigo dono é meu colega de Sociedade, com quem inevitavelmente cruzamos algumas vezes, certamente engatilhando lembranças no jovem Charmeleon.

Criei esse Pokémon como se sempre tivesse sido meu, permitindo que ele desfrutasse da mesma atenção e carinho que qualquer outro que eu tenha criado desde o ovo, ou capturado com meu próprio esforço. Ainda assim, sempre senti que nossa ligação ainda não era forte o suficiente, plena o suficiente, que talvez ele não fosse feliz o suficiente... Pronto. Acho que a essa altura você já deduz onde quero chegar, pois o elo entre Pokémon e treinador, refletido na felicidade da criatura ao lado da pessoa, é simplesmente a base para que uma Mega Evolução possa acontecer.

"Mega Evolução aumenta sua brutalidade e ele pode até mesmo se voltar contra o treinador que o criou [...]", "Qualquer um que fique em seu caminho pode ser cortado ao meio enquanto ele voa [...]", foram as informações que a Pokédex me deu sobre Mega Salamence. Nem preciso dizer que fiquei com o cy na mão de tentar fazer isso ali, na fazenda, sozinha e sem muitas informações. Por isso, me voltei pra segunda pesquisa, sobre a Charizardite X e... Ora, tudo que encontrei era que Charizard mudava de cor, tanto quanto suas chamas, e isso era um reflexo do seu poder de fogo e etc. Nada sobre violência, me incendiar ou cortar em duas. Pensei, "esse eu posso tentar, né?! Menos perigoso.". Ledo engano.

Lá estava eu, no meio da plantação de Sitrus, numa tarde ensolarada de Pewter. Estava frente a frente com Ezylryb quando lhe estendi a mão direita, contendo na minha palma a Charizardite X que eu pedi que ele segurasse. Ora, eu já tinha visto amigos executarem uma Mega Evolução antes e me parecia bem mais simples do que toda a coreografia de um Movimento Z, então eu ia tentar mesmo sem ler muitos manuais de instruções. Assim, pedi que Ez se concentrasse junto comigo e nós até fizemos uma breve meditação sob o sol das 16h antes daquilo acontecer. Aí, peguei minha Key Stone e fiz!

Senti a energia fluir pelo meu corpo e vi o mesmo acontecer com Charizard. Ele bradou alto e eu entendi que era a força tomando conta de seu corpo, fazendo dele ainda mais poderoso! A chama em sua cauda lançou fagulhas azuladas, iguais àquelas poucas que escaparam do focinho aberto do lagarto alado. Posso até jurar ter visto as escadas de suas asas e da ponta da cauda se tornarem mais enegrecidas. Foi então que tudo desandou...

Ele continuou lá, bradando, mas se tornou agitado agora, como se estivesse tentando escapar de um Bind invisível. As pernas dele estremeceram intensamente. A pele do seu ombro começou a rasgar no lugar onde os espinhos da sua nova forma deveriam nascer, mas espinho nenhum saiu de lá, dando lugar a sangue puro e espesso que jorrou. Ezy começou a agitar a cauda e as asas sem se conter, de olhos fechados. Perdi uma árvore inteira de Sitrus só pela força do golpe que ele deu. Ah, as chamas que saíam de sua boca ainda eram azuis, mas agora tão mais fortes que subiam a alguns metros acima de nós.

Eu estava lá, gritando. Aquilo não estava certo. Fiz alguma merda muito errada. Meu Pokémon não estava sendo tomado por força, mas sim por dor... Ele não ia virar um Mega Charizard X daquele jeito, não tinha como! Eu posso sentir... Aquilo não estava certo, de jeito nenhum! Eu só não sabia mais como fazer parar. Mas, a decisão teve que ser tomada não importasse as circunstâncias.

Quando Ez abriu os olhos, ele me encarou. Tenho quase certeza que aquele olhar não pertencia ao meu Charizard, mas a qualquer outra coisa que tinha tomado conta dele. Independente disso, ele tomou fôlego e as Butterfree dançaram no meu estômago. Eu sabia bem o que aquela tomada de fôlego significava!

Me joguei de corpo inteiro para frente, mas pude sentir o calor das labaredas lambendo minhas costas por sobre a camiseta. Me atirei em cima de Ez, fazendo com que ele se desequilibrasse e a Charizardite X caísse de sua mão, assim como não fiz questão de continuar segurando minha Key Stone. Fiquei ali estatelada sobre o corpo do lagarto até sentir que ele parou de tremer, que era seguro encará-lo. Quando enfim o fiz ele estava ali, me encarando sem compreender o que tinha acontecido; aquele sim era o olhar do meu Charizard.

Desde aquela tarde venho me dedicando a conhecer melhor o fenômeno da Mega Evolução antes de usá-lo. Quero me assegurar de ler o manual de instruções primeiro! Não só isso, também tenho trabalhado com mais afinco e foco minha relação com estes Pokémon, coisa que antes eu levava com certa displicência e naturalidade.

Se Ezy lembra do que aconteceu e de que quase me cremou viva? Eu acho que não lembra, pois ele ainda encara sua Charizardite X com certo ânimo. Se eu escapei dessa ilesa? Gostaria de dizer que sim, mas a verdade é que vou precisar de um pouco mais de pomada em parte das costas por um tempo e, com certeza, meu visual de tranças não é um mero capricho da vaidade... Afinal, eu não tinha como andar com metade da cabeça coberta de crespo queimado, né!?

Lição do dia, colegas: usem com sabedoria esses artifícios que prometem deixar seus Pokémon mais fodas. Eles ficam, sim, mas a que preço?!

_________________
EVENTO - Gostosuras ou Travessuras - Página 3 D2KsFu7
Hiro ♡

descriptionEVENTO - Gostosuras ou Travessuras - Página 3 EmptyRe: EVENTO - Gostosuras ou Travessuras

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Pokémon: Milotic
Modalidade: Travessura (+10 Sp. Atk)
Poema:


Oooooh...
Frioooo...
Brrr...
Hoot hoot hooot...
De alguma forma, tudo parecia mais assustador naquela noite...
Tudo começou com uma "irmã"...
A "irmã" precisava de ajuda...
Ajuda a "irmã" recebeu...
Um escadario levava para o subsolo...
No subsolo a verdade se revelou...
As "irmãs" precisavam de ajuda...
Numa sala escura um altar se encontrava...
Uma oração forçada se orava...
Um sacrifício seria realizado...
E as trevas seriam invocadas...
As "irmãs" precisavam ser paradas...
As trevas queriam o sangue...
Sangue... Sangue... Sangue...
Os mortos se levantaram! A terra tremeu!
Os céus abalaram!
Corre! Corre! Corre!
Leliel segurou...
Com seu gelo combateu os mortos...
Mas as trevas queriam...
Sangue... Sangue... Sangue...
Os mortos se levantaram! A terra tremeu!
Os céus abalaram!
Os céus se tingiram de vermelho!
E a fúria do mal se soltou!
Com os sentimentos de uma mão brincou...
A batalha pelo bem começou...
Os mortos se levantaram! A terra tremeu!
Os céus abalaram!
Mas no fim...
O mal se selou...
O filho chorou...
A mãe o acalmou...
O bem reinou...

_________________
VIRTUUM :

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O terrivel SkullCharizard



Ao ter a pedra de megaevolução de charizard, eu fui direto a Cinnabar, lá iria poder treinar com Azgher que havia a pouco evoluído para a sua forma final.

Os dias em Cinnabar foram tranquilos com meus pais, tinha um tempo que não passava os dias com eles, mas a minha ansiedade explodia para poder ver Charizard assumir a sua mega evolução.

Então procurei ir para o vulcão, afinal não existia um local mais propicio que esse para treinar essa nova forma né?

Ao chegar na primeira parte do trajeto, encontrei um local que julguei propicio para o treinamento, porem tinham alguns treinadores, logo eles me chamam para batalhar, penso que seria uma boa forma de aquecer charizard antes do treino.

As esferas são lançadas e logo começo a batalha, mas algo me chamava a atenção, charizard não queria voar, apesar de lutar com ferocidade, ele mantinha as suas asas fechadas.

Em primeiro momento imaginei que fosse apenas por julgar não haver necessidade, mas após ele ser derrubado por receber um earthquake, que facilmente teria sido ignorado, aquilo me preocupou, precisava urgente sincronizar a mega stone e liberar o seu poder máximo.

Quando tínhamos feito todas as lutas, os treinadores foram embora e fiquei sozinho com charizard, o deixei descansar após cuidar das suas feridas.

Então começava o treino com Charizard, prendia a pedra no colar que havia mandado fazer e começava a sincronizar com a minha KeyStone.

Sentia a minha energia ser drenada, mas parecia que havia algo errado, mesmo doando muita energia, Azgher não assumia a nova forma, era como se algo o impedisse.

Será a nossa afinidade? Mas tenho certeza que a nossa relação já está forte o suficiente. Azgher! Vamos lá, mais uma vez!

Iria mais uma vez fazer a tentativa de mega evolução, mas mesmo assim a transformação não ocorria. Passava um bom tempo doando a energia e nada ocorria, pelo visto as coisas não iriam ocorrer de forma fácil.

Azgher, vamos então voar! Vi que vc não está voando, o que aconteceu?

O charizard me olhava e tentava mover as suas asas, mas parecia estranhas, era como se ele não as controlasse direito. As horas passavam e a noite chegava, eu já estava exausto mas não iria sair dali até ter sucesso na mega evolução, sentia que Charizard também estava exausto, mas tinha que tentar.

Vamos lá! Vc TEM que mega evoluir! Vou lhe enviar a energia máxima que der.

Apertava a key stone, enviando toda a minha energia, sentia a fúria em meu peito por não conseguir completar a forma e terminava gritando com ele.

VAIII, MEGA EVOLUA!!

Charizard então rugia pra mim e a energia começava a rodear o seu corpo, mas minhas pernas ficavam fracas e eu caia, vendo Azgher assumir uma forma estranha, não era a mesma que estava nos registros.

Spoiler :


Azgher assumia uma forma monstruosa, o que me dava medo, ele parecia estar fora de si e rugia lançando as suas chamas a minha volta, eu tentava cancelar a mega forma, mas não conseguia reverter.

Azgher, calma, algo está errado.

Eu não sabia, será que a pedra estava corrompida? Então me recordo das palavras de Flannery sobre os cuidados com a evolução dos pokémons, que o processo devia ser tanto de poder quando de amadurecimento do pokémon.

É isso, Azgher desde que nasceu já foi lançado em diversos combates e evoluiu muito rapidamente. Deve ser por isso que não voa ainda.

Me levantava e erguia a mão na direção dele, ele rugia soltando chamas a toda volta, parecia tomado pela fúria. Corria até ele e o segurava.

Azgher, sei que você ainda esta tentando se entender, me desculpe por pressionar você assim!

Iria abraçar o seu corpo, mesmo com as chamas queimando um pouco o meu corpo, até que sentia o seu coração bater forte, a energia da mega evolução começava a se desfazer e ele voltava a sua forma normal.

Azgher, me desculpe por isso, pela pressa em ver a sua forma divina, eu o pressionei e o fiz alem de evoluir muito rapido, já tentar essa nova forma. Vamos com calma, quero que se acostume agora primeiro com quem vc é.

Iria desistir do treino e agora apenas passar uns dias com ele. Ao longo dos dias, percebia que ele começava a se sentir mais a vontade com seu corpo e durante um dos nossos vôos, ouvia o seu rugido, pedindo que ativasse a mega pedra, e logo ele assumia a sua forma divina trazendo o calor do sol.






Modelo: Gostosura
Pokémon: Charizard - Azgher
Happy: Colorfull Shake



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Pokémon:  DECIDUEYE / QUICY ZANGUETSU
Modalidade: Travessura 10 speed
Conto:

[CANON] Speed Metal



Lavander, Black Lagoon, Orphato onde o futuro mestre dos fantasmas cresceu, onde seus companheiros permanecem, treinam e vivem, era uma noite tempestuosa quando observando pela janela do sotão.

- Força, eu preciso ficar mais forte, para servir o meu senhor...

Imerso em seus pensamentos sua visão era levada para fora onde seu mentor, a espada amaldiçoada treinava seus ataques continuamente, quando rasgando o céu um raio atingindo aquele que parecia treinava, porém um segundo antes de ser acertado sua postura mudava entrando em modo de defesa ignorando completamente o dano, que deveria acerta-lo.

Vendo aquilo a coruja não perdia tempo, passando pela janela e caindo na posição de herói e implorando.

- Mestre, eu imploro você que dominou a tempestade, me ajude a alcançar a verdadeira força.

Sem olhar nem um momento para o jovem, o grande guerreiro respondia...

- A velocidade, num combate a velocidade comanda, saber quando atacar, saber quando defender, mas o principal é ter a velocidade para aproveitar cada oportunidade para finalizar o oponente, agora vá você ainda não esta pronto para enfrentar a tempestade...

As palavras do mestre calavam fundo na alma do jovem guerreiro, fazendo o mesmo, se retirar após fazer uma reverencia, seguia então pela noite enfrentando a chuva e o vento, seguindo por entre as arvores, ate que o chão se terra virasse pedra e as arvores se tornassem paredes de pedra e por fim grades e lapides, no fim lá estava ele no centro do cemitério, frente ao local que seu mestre esteve antes, O Grande Mausoleu, mas ele estava trancado.

O guerreiro estava frente a uma forma de se tornar mais forte, mas aquilo não estava a seu alcance, fechado do lado a frustração começava a subir, a crescer no coração do jovem, ele não seria útil a seu senhor sem se tornar mais forte, eu não poderia defender quem era importante se não se tornasse mais forte...

Com a raiva e a frustração, fazendo ele lançar socando as grades do mausoléu, fazendo o som metálico ecoar por todo cemitério despertando os mortos, os espíritos levantavam rodeando o jovem guerreiro, Gastlys o rodeavam enquanto em sua mente uma única palavra se repetia...

_ VELOCIDADE, VELOCIDADE, VELOCIDADE...

Era quando o primeiro ataque vinha e focando unicamente em esquivar, seu corpo apenas se vou, um ataque atrás do outro seu corpo apenas se moveu, abandonado o ataque para focar em perceber o ultimo segundo antes do ataque, para esquivar ao ponto que todos estavam exaustos, alguns ataques haviam acertado mas em sua maioria seus instintos estavam afiados esquivando, incluindo a ave de rapina, suas penas manchadas pelo sangue, enegrecidas pela lama, seu corpo doía quando um grande Haunter surgia, aparentemente um guardião daquele local, um grande sorriso surgia na face da coruja enquanto um raio tocava o chão iluminando seu corpo, enquanto uma figura o olhava ao longe empunhando um escudo.

Sua mente estava clara ele havia entendido, aquilo que seu mestre havia lhe dito.

- Velocidade...

descriptionEVENTO - Gostosuras ou Travessuras - Página 3 EmptyRe: EVENTO - Gostosuras ou Travessuras

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Pokémon: Torchic
Modalidade: Travessura [+ 10 Ataque]
Conto:
Era uma noite fria em um acampamento planejado perto da entrada Mauville City na Pradaria Leste. Sansa e sua Torchic acampavam pela primeira vez após sairem para sua jornada, a intenção era que se aproximassem mais, mas o inesperado estava por vir. Sansa e Torchic tinha acabado de jantar, a fogueira estava acesa e alguns pokemons se aproximaram durante o jantar e até receberam alguns comes. Ambos estavam deitados dentro da barraca, porém Torchic se levantou bruscamente após ouvir um galho se quebrar, realmente estava com medo porém Sansa tentou acalma-lo. Logo em seguida, era possível ouvir alguns barulhos perturbadores que vinha de todos os lados, Sansa então se sentou e ficou tentando identificar da onde vinha os barulhos porem era em vão.

De repente uma sombra enorme aparece em torno da fogueira o que fez ambas pularem de susto. Sansa então conversa com seu parceiro e decidem sair da barraca, um galho era pego para proteção já Torchic mesmo apavorado tentou ser corajoso. Sansa pedia para que seja la quem fosse aparacesse e então de repente de tras da barraca surgia um Trevenant com dobro do tamanho de um normal, fazendo um barulho horripilante não comum de um Trevenant, e quando ambos parceiros viraram para olhar, ele foi tão rapido que assustou ambos fazendo-os cair de bunda no chão, gritando de medo.

Logo era possível ver que a figura tomava forma de outro pokemon que assustou ambos para roubar o resto de comida que ali tinha, em seguida, apesar do susto Sansa notou que Torchic não havia ficado muito bem com o susto estava apavorado, e então decidiu cancelar o acampamento no meio da noite e voltar para cidade de Mauville City.

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Pokémon: Swablu (Musa)
Modalidade: Gostosuras
Conto: Toma que toma a seguir:

Eu poderia listar por horas as memórias e experiências felizes que meus Pokémon me proporcionaram, treinos, carinhos, batalhas, realmente eram diversas, porém quando se trata de Musa é um pouco diferente. A primeira coisa que veio à cabeça foi o dia que nos conhecemos. Todos os meus companheiros me ensinaram coisas, mas com a Swablu acima do peso eu descobri o que significava amor à primeira vista.

Era início de jornada, ainda era uma Mísia inexperiente, na defensiva, ainda sem entender realmente oque era ser um treinador. Ainda sim sedenta por uma aventura e quando ouvi falar por alto de um evento chamado revoada das nuvens minha cabeça teimosa resolveu que iria assistir aquilo de qualquer jeito. Seria um acontecimento sazonal bem raro onde os Swablus bebês flutuariam por toda a extensão de Forina Valley.

A Mísia de 10 anos morreria por isso e eu atendi a esse desejo anterior. Com um colega que fiz na escola de vôo segui por uma longa viagem a pé até Forina Valley. Minha primeira aventura, passei por algumas batalhas pokémon, brigas com aleatórios e muito mas muito chão. Ainda sim valeu a pena, munidos de binóculos em cercados de flores uma brisa aconchegante passava por nós, aumentando aos poucos mas ainda não era um vento forte. Era perfeito. Primeiro uma bolinha de algodão passava devagar, depois mais e uma e quando via o os Pokémon voadores passavam como uma nuvem devagar. Era adorável e quase hipnotizante. Meus olhos focados quase perderam, no entanto, quando um pontinho branco se desprendia do ar e começava a cair como uma pluma em direção à floresta. Um susto. A teoria? Um Swablu estava agora perdido e como um bebê era uma presa muito fácil.

Corri igual uma maluca, um instinto que parecia quase que anormal por mim. Determinada corri para o Pokémon e enfrentei qualquer que fosse a ameaça para quando finalmente a pegar nos braços… Ok ela era pesada. Pesada de um jeito que parecia estúpido a ideia de que realmente conseguiria simplesmente flutuar igual aos outros. Mesmo que fosse diferente e imperfeita eu não resisti quando você se aconchegou nos meus braços como se estivesse com sua mãe. “Eu também não sou perfeita, podemos ser assim juntas.” Mesmo que seja raso, mesmo que seja clichê, com esse pensamento eu já sabia que te amava e disso eu jamais irei esquecer.

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