Meghan Castellano
Treinadora
15 anos
Petalburg City
53 Kg
162 cm
- Descrição Física
- Personalidade
- Biografia
Descrição Física
Uma garota branca com cabelos escuros em um tom azul turquesa, curto e acima dos ombros. Seus olhos possuem cores exóticas, em virtude de uma condição chamada heterocromia. Sua íris apresenta em sua parte superior uma coloração próxima aos seus fios de cabelo, enquanto a parte inferior um tom amarelo dourado.
Suas vestes são casuais e coloridas, com preferência em peças amarelas. Frequentemente utiliza uma touca, também nas mais diversas cores. Um casaco aberto, e complementando um tênis muito lindo na cor amarelo, quase um Jordan. No mais, utiliza vestimentas confortáveis em que se sente bem. Outro detalhe, provavelmente sempre a verá com uma câmera fotográfica.
Suas vestes são casuais e coloridas, com preferência em peças amarelas. Frequentemente utiliza uma touca, também nas mais diversas cores. Um casaco aberto, e complementando um tênis muito lindo na cor amarelo, quase um Jordan. No mais, utiliza vestimentas confortáveis em que se sente bem. Outro detalhe, provavelmente sempre a verá com uma câmera fotográfica.
Personalidade
Um pouco distraída, ou talvez muito distraída, Meghan não é uma pessoa que você possa conseguir cem por cento da atenção. Uma mera beautifly voando ao além pode tomar seus pensamentos, em meio a isso costuma esquecer uma coisa a outra.
A garota não se deixa intimidar por qualquer um, se mantendo firme diante das adversidades. Contudo, sabe com o que pode ou não lidar. Costuma fazer o que quer, como quer, independente se é certo ou errado. Cabe à própria fazer esse julgamento.
Uma das suas maiores felicidades é poder conhecer novos lugares, não existe nada melhor do que o sentimento de desbravar o mundo. Melhor ainda quando pode fazer seus registros, guardando aqueles momentos não só em sua memória, mas também em seu bem mais precioso, sua câmera indestrutível.
A garota não se deixa intimidar por qualquer um, se mantendo firme diante das adversidades. Contudo, sabe com o que pode ou não lidar. Costuma fazer o que quer, como quer, independente se é certo ou errado. Cabe à própria fazer esse julgamento.
Uma das suas maiores felicidades é poder conhecer novos lugares, não existe nada melhor do que o sentimento de desbravar o mundo. Melhor ainda quando pode fazer seus registros, guardando aqueles momentos não só em sua memória, mas também em seu bem mais precioso, sua câmera indestrutível.
Biografia
Meghan nasceu em Petalburg City. No que diz respeito a essa cidade, não tem muito o que falar. Como qualquer outra, o comum se fazia diário. Sobre sua família, a garota é filha de dois trabalhadores. São pessoas comuns que lutam diariamente para sustentar a vida que tem. Sua mãe é professora de artes marciais, um pouco do sustento vem dessas aulas. Na verdade, a maior parte. Seu pai ainda tenta escrever um livro que consiga o sucesso que tanto espera. No mais, se envolve em um bico ou outro. Quanto à sua irmã mais velha, auxilia no que pode nas atividades de casa enquanto também estuda para se tornar uma renomada advogada. Enfim, seu relacionamento com a família é maravilhoso, nada a menos.
Sobre a garota, em sua infância, não perpetuou muitos problemas. Estudos, brincadeiras, sonhos e tudo o que se possa imaginar que uma criança poderia fazer. Mas, indo não muito longe disso, Meghan não só gostava como amava registrar momentos. Aqueles momentos em que mais tarde se orgulha em dizer ter vivenciado. Em virtude disso, a garota possuía uma câmera digital, quase como a famosa “tekpix”. Como para muitos, que possuíam algum bem precioso, esse era o de Meghan. Seus pais deram esse presente para a garota poder desfrutar de seus momentos, e quando quiser, dar um “replay” em tudo.
Em questão de suas experiências, como sua mãe lecionava sobre artes marciais, a garota não fugiu desse aprendizado. Praticou algumas questões sobre autodefesa, nunca se sabe quando precisará. Uma vez a garota conseguiu dar um movimento certeiro em um garoto, o coitado saiu chorando. Coitado ironicamente, o moleque zombou dos seus olhos. Tocou em ponto um tanto vulnerável, assim conseguiu o que merecia. Não que fosse certo, mas não deixaria barato. De qualquer forma, ela sabe como enfrentar as coisas, no seu jeito, claro.
Uma atividade que costumava realizar era o surfe. Não era uma coisa que se dedicava muito, sendo mais para diversão. Todavia, precisava ir um pouco longe para desfrutar das ondas, visto que a maior parte do mar que toca a região da cidade é ocupada por cargueiros. Em uma dessas aventuras no mar, a garota conheceu sua companheira. Uma Spinda que estava abandonada em um bote à deriva. Não se sabe o porquê, mas carregava um relógio de bolso com uma escrita em seu verso: “Paris”. Era uma incógnita seu aparecimento dessa forma. Quando questionada o monstrinho parecia não saber de nada. Contudo, descoberto que não possuía um treinador, visto que uma captura seguiu bem sucedida, o monstrinho então resgatado pela garota passou a acompanhá-la com esse mesmo nome.
Seu afeto pelo monstrinho durante anos só aumentou. Nunca pensou em ser uma treinadora, mas uma possibilidade surgiu em decorrência de um sonho. Na verdade, é um tanto complicado definir como apenas um sonho, talvez vários. Se aventurar por todos os lugares possíveis, e registrar esses momentos com certeza é uma meta da garota. São diversos lugares, diversos momentos, diversos sonhos. Seria hora de então sair mundo afora ao lado de sua companheira.
Sobre a garota, em sua infância, não perpetuou muitos problemas. Estudos, brincadeiras, sonhos e tudo o que se possa imaginar que uma criança poderia fazer. Mas, indo não muito longe disso, Meghan não só gostava como amava registrar momentos. Aqueles momentos em que mais tarde se orgulha em dizer ter vivenciado. Em virtude disso, a garota possuía uma câmera digital, quase como a famosa “tekpix”. Como para muitos, que possuíam algum bem precioso, esse era o de Meghan. Seus pais deram esse presente para a garota poder desfrutar de seus momentos, e quando quiser, dar um “replay” em tudo.
Em questão de suas experiências, como sua mãe lecionava sobre artes marciais, a garota não fugiu desse aprendizado. Praticou algumas questões sobre autodefesa, nunca se sabe quando precisará. Uma vez a garota conseguiu dar um movimento certeiro em um garoto, o coitado saiu chorando. Coitado ironicamente, o moleque zombou dos seus olhos. Tocou em ponto um tanto vulnerável, assim conseguiu o que merecia. Não que fosse certo, mas não deixaria barato. De qualquer forma, ela sabe como enfrentar as coisas, no seu jeito, claro.
Uma atividade que costumava realizar era o surfe. Não era uma coisa que se dedicava muito, sendo mais para diversão. Todavia, precisava ir um pouco longe para desfrutar das ondas, visto que a maior parte do mar que toca a região da cidade é ocupada por cargueiros. Em uma dessas aventuras no mar, a garota conheceu sua companheira. Uma Spinda que estava abandonada em um bote à deriva. Não se sabe o porquê, mas carregava um relógio de bolso com uma escrita em seu verso: “Paris”. Era uma incógnita seu aparecimento dessa forma. Quando questionada o monstrinho parecia não saber de nada. Contudo, descoberto que não possuía um treinador, visto que uma captura seguiu bem sucedida, o monstrinho então resgatado pela garota passou a acompanhá-la com esse mesmo nome.
Seu afeto pelo monstrinho durante anos só aumentou. Nunca pensou em ser uma treinadora, mas uma possibilidade surgiu em decorrência de um sonho. Na verdade, é um tanto complicado definir como apenas um sonho, talvez vários. Se aventurar por todos os lugares possíveis, e registrar esses momentos com certeza é uma meta da garota. São diversos lugares, diversos momentos, diversos sonhos. Seria hora de então sair mundo afora ao lado de sua companheira.