Ovo de Purrloin
Progresso: 13/--
Não deixamos barato
Episódio 1, Parte 20
Ah, não. Nananinanão. Não tinha como deixar aquele moleque sair daquele jeito, né? Eu mal tive tempo de comemorar minha pontaria impecável, já que o Metido decidiu falar aquele monte de besteira que fazia minha cara arder de raiva! Quando eu percebi, tava lá batendo o pé no chão junto de Moleque-de-touca como se a gente estivesse prestes a mandar um passinho.
"Mas mas mas mas", eu começo a choramingar com a sugestão dele. Não bastasse ouvir todo aquele desaforo, o Metido agora tava junto do meu outro arquinimigo: um homem cruel de careca reluzente. Fora que uma coisa me cheirava estranha. "Olha lá! Ele fez um auê todo quando a gente entrou na pracinha em construção, mas o Metidinho saiu entrando sem problema nenhum! Isso lá é democracia?!"
Tô tão irritada que é até difícil ouvir a sugestão de Moleque-de-touca. Eu sei que ele tá certo nessa; já perdemos tempo demais, é melhor que a gente não se afete com aquilo e vá continuar nossos preparativos pro campeonato, mas ainda assim...
"Escuta, Moleque-de-touca", digo, me virando pra ele num suspiro. "Você tá certo, tá bom? Você tem se mostrado um lacaio muito leal —olha o tanto de encarrascada em que você se meteu comigo só hoje!—, e eu não acho que você seja um fracassado coisíssima nenhuma! E é justamente por isso... que eu tô doidinha pra dar uma lição nesse idiota!" Cerro o punho e o aponto para a direção da pracinha. "Eu também sou leal, sacou? E eu não vou deixar ninguém falar desse jeito dos meus amigos — de você, do Proteína de Soja... e nem de mim, oras! Nem que eu perca, eu preciso ir lá falar umas verdades pra ele na base da violência! Então, a gente pode treinar juntos depois, tá? Agora, tá na vez de eu cometer mais um ato impulsivo!"
É com essa deixa que eu vou marchando pra pracinha em busca do meu alvo. Para atraí-lo, eu já chegaria anunciando: "Ô, Metido da Seita! Cadê tu? Tô aqui sozinha, viu? É mais do que o suficiente pra te dar uma lição", desdenho. Se o C.A.L.V.O. tivesse próximo, eu ainda diria: "Ó, não! Se afaste! Você não sabia que carequice era contagiosa?!"
"Mas mas mas mas", eu começo a choramingar com a sugestão dele. Não bastasse ouvir todo aquele desaforo, o Metido agora tava junto do meu outro arquinimigo: um homem cruel de careca reluzente. Fora que uma coisa me cheirava estranha. "Olha lá! Ele fez um auê todo quando a gente entrou na pracinha em construção, mas o Metidinho saiu entrando sem problema nenhum! Isso lá é democracia?!"
Tô tão irritada que é até difícil ouvir a sugestão de Moleque-de-touca. Eu sei que ele tá certo nessa; já perdemos tempo demais, é melhor que a gente não se afete com aquilo e vá continuar nossos preparativos pro campeonato, mas ainda assim...
"Escuta, Moleque-de-touca", digo, me virando pra ele num suspiro. "Você tá certo, tá bom? Você tem se mostrado um lacaio muito leal —olha o tanto de encarrascada em que você se meteu comigo só hoje!—, e eu não acho que você seja um fracassado coisíssima nenhuma! E é justamente por isso... que eu tô doidinha pra dar uma lição nesse idiota!" Cerro o punho e o aponto para a direção da pracinha. "Eu também sou leal, sacou? E eu não vou deixar ninguém falar desse jeito dos meus amigos — de você, do Proteína de Soja... e nem de mim, oras! Nem que eu perca, eu preciso ir lá falar umas verdades pra ele na base da violência! Então, a gente pode treinar juntos depois, tá? Agora, tá na vez de eu cometer mais um ato impulsivo!"
É com essa deixa que eu vou marchando pra pracinha em busca do meu alvo. Para atraí-lo, eu já chegaria anunciando: "Ô, Metido da Seita! Cadê tu? Tô aqui sozinha, viu? É mais do que o suficiente pra te dar uma lição", desdenho. Se o C.A.L.V.O. tivesse próximo, eu ainda diria: "Ó, não! Se afaste! Você não sabia que carequice era contagiosa?!"
OFF: amigo, com quantos posts que o ovo choca mesmo? kkk