— Chateado? Ele parece ótimo — deu uma piscadela para o psíquico, como uma autorização não verbal de que pegaria uma das colheres estendidas ao lado de uma bandeja para a preguiça poder comer. Repentinamente, Sushi e o treinador ás pareciam digladiar cada um com uma colher. — Você tem reflexo. Tá parecendo o Obi Wan lutando contra o Anakin — os dois aumentaram a velocidade dos ataques, e os talheres tilintavam como se fossem espadas de cavaleiros medievais. — E é assim que se usa a força — brusco, o loiro fez um movimento com o braço destro que segurava o utensílio de Alakazam para trás e em um movimento certeiro, como uma ave de rapina, deu um toque na mão de Hermos que estava apoiada sobre a mesa. O braço da besta esmeralda pendeu, fazendo-o acordar subitamente e nesse momento, a gravidade fez o seu trabalho; Tyranitar, agora já desperto e resmungando, fitava indignado tanto seu treinador, quanto aos demais davam ao menos alguma risada daquele gracejo singelo. Nicholas devolveu o item para o monstrinho de Karinna. — Esse daqui é o Hermos. Ele só sabe fazer duas coisas: dormir e reclamar. Ele teve a cara de pau de falar que a evolução gastou a energia que ele nem tinha.
A seguir, alguns comentários sobre assentir em assistir ao filme sugerido no dia seguinte depois de um bom descanso — era princípio de madrugada, mas as pernas do loiro clamavam por uma boa noite de descanso há tempos. O kantoniano sabia que estava sendo analisado e isso não impediu de seguir com seu ímpeto voraz contra aquele pedido demasiado: o hambúrguer já estava na metade, faltavam poucos nuggets e batatas para finalizar e tinha somente o milkshake como principal adversário. Ouviu a pergunta de Karinna enquanto volvia a beber da bebida doce.
— Então você já sabe. Só jogou o verde pra colher maduro — o kantoniano posicionou fleumaticamente o recipiente com o milkshake, pegando mais algumas poucas batatas e comendo-as uma a uma. — É isso aí, eu e a Emma terminamos. Eu vivia viajando pra lá e pra cá, mal dava pra passar algum tempo juntos e ela agora tá em segurança pra poder seguir o sonho dela de fazer faculdade de história. Com certeza, vai ser uma arqueóloga incrível — pegou a sua bebida, dando mais um singelo gole. — Foi eu quem fiz isso. Tava chegando em um momento que um era pedra no caminho do outro, então foi melhor terminar tudo sem brigas, mantendo o respeito e o carinho um pelo outro. Ela vai ter oitocentos trabalhos da faculdade, eu posso passar de um dia até meses longe sem até mesmo dar sinal, a gente sabe bem como é essa vida de louco — Nicholas se jogou para trás, e como outrora, mais um pouco da iguaria láctea, para somente depois pender o braço canhoto para baixo junto da embalagem. — Eu vou ficar bem, ela também, desencontros acontecem. Eu nem queria ser treinador. Só calhou de aconteceu depois de Kanto ser destruída. Enfim... — Nico apoiou ambos os braços na mesa, entrelaçando os dedos de suas duas mãos depois de posicionar, fitando a especialista. — Essa é a hora que você me apresenta pra alguma amiga sua.
Ergueu as duas sobrancelhas depois de inferir a última oração; era em um tom mais jocoso para quebrar o clima tão gelado quanto o milkshake depois da confissão pescada pela johtoniana.
Mas, vai que ela tem alguma amiga ou tenha coisas legais para contar, não é?
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"take me to the magic of the moment on a glory night."
A seguir, alguns comentários sobre assentir em assistir ao filme sugerido no dia seguinte depois de um bom descanso — era princípio de madrugada, mas as pernas do loiro clamavam por uma boa noite de descanso há tempos. O kantoniano sabia que estava sendo analisado e isso não impediu de seguir com seu ímpeto voraz contra aquele pedido demasiado: o hambúrguer já estava na metade, faltavam poucos nuggets e batatas para finalizar e tinha somente o milkshake como principal adversário. Ouviu a pergunta de Karinna enquanto volvia a beber da bebida doce.
— Então você já sabe. Só jogou o verde pra colher maduro — o kantoniano posicionou fleumaticamente o recipiente com o milkshake, pegando mais algumas poucas batatas e comendo-as uma a uma. — É isso aí, eu e a Emma terminamos. Eu vivia viajando pra lá e pra cá, mal dava pra passar algum tempo juntos e ela agora tá em segurança pra poder seguir o sonho dela de fazer faculdade de história. Com certeza, vai ser uma arqueóloga incrível — pegou a sua bebida, dando mais um singelo gole. — Foi eu quem fiz isso. Tava chegando em um momento que um era pedra no caminho do outro, então foi melhor terminar tudo sem brigas, mantendo o respeito e o carinho um pelo outro. Ela vai ter oitocentos trabalhos da faculdade, eu posso passar de um dia até meses longe sem até mesmo dar sinal, a gente sabe bem como é essa vida de louco — Nicholas se jogou para trás, e como outrora, mais um pouco da iguaria láctea, para somente depois pender o braço canhoto para baixo junto da embalagem. — Eu vou ficar bem, ela também, desencontros acontecem. Eu nem queria ser treinador. Só calhou de aconteceu depois de Kanto ser destruída. Enfim... — Nico apoiou ambos os braços na mesa, entrelaçando os dedos de suas duas mãos depois de posicionar, fitando a especialista. — Essa é a hora que você me apresenta pra alguma amiga sua.
Ergueu as duas sobrancelhas depois de inferir a última oração; era em um tom mais jocoso para quebrar o clima tão gelado quanto o milkshake depois da confissão pescada pela johtoniana.
Mas, vai que ela tem alguma amiga ou tenha coisas legais para contar, não é?
Daycare escreveu:: 129.
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