Com a devida explicação a respeito do ticket eu assenti e agradeci a enfermeira. - Obrigado! Irei para lá agora mesmo. - A respondia, antes de retornar para as esferas meus Pokémon, exceto Eevee, que pegava gentilmente e o colocava entre meus braços. Ainda meio abalado pelo que ocorria, as orelhas do pequeno canídeo continuavam baixas, então tratei de tranquilizá-lo. - Ei. Não fique assim, o Charmander conseguiu descansar. - Explicava ao pequeno. - Tenho certeza que ele estará muito bem por agora. - Dizia, confiante, antes de sorrir para meu mais recém nascido Pokémon.
No entanto, Eevee ainda ficava triste, e, por mais que eu quisesse entendê-lo, alguns "Ivi" e "Ivai" não eram suficientes, e olha, eu bem que tentei nessa. Num longo monólogo, meu pequeno Pokémon amarronzado parecia tentar explicar cada nuance do que havíamos presenciado e, na boa, eu não entendi um caralho do que ele havia tentado explicar durante alguns quatro longos minutos. Meio sem jeito de cortá-lo, eu queria que ele se sentisse acolhido para falar de todos os seus problemas...
...por mais que eu não soubesse nada do que ele falava. Me senti num relacionamento dos anos 80, onde a mulher reclamada sobre as tarefas de casa ficarem todas sob os seus ombros e o marido escroto não entender absolutamente nada do que ela fala, porque já está bêbado demais até para se importar com o que está acontecendo diante dos seus olhos.
Ainda que quisesse suspirar, me mantive firme e tentei ser acolhedor para o Eevee. No final, ele parecia me encarar fundo nos olhos, esperando que eu dissesse o que achava sobre todo o seu pequeno desabafo. Sem jeito, eu enrubesci, e então o pequeno pareceu gargalhar. É, acho que aquele Pokémon era BEM mais inteligente do que aparentava. Pelo menos, tentar escutá-lo, de alguma forma, o fazia se sentir melhor.
Quando finalmente cheguei ao balcão do Centro Pokémon, tratava de entregar o vale massagem para a Joy lá presente, permitindo, finalmente, que Joana fosse para casa descansar. - Ei, bom dia. Eu recebi esse vale de uma competição, é com você que falo para receber a massagem? - Perguntei para a moça presente no balcão, aguardando pela confirmação para seguir com ela para receber a seção.
No entanto, Eevee ainda ficava triste, e, por mais que eu quisesse entendê-lo, alguns "Ivi" e "Ivai" não eram suficientes, e olha, eu bem que tentei nessa. Num longo monólogo, meu pequeno Pokémon amarronzado parecia tentar explicar cada nuance do que havíamos presenciado e, na boa, eu não entendi um caralho do que ele havia tentado explicar durante alguns quatro longos minutos. Meio sem jeito de cortá-lo, eu queria que ele se sentisse acolhido para falar de todos os seus problemas...
...por mais que eu não soubesse nada do que ele falava. Me senti num relacionamento dos anos 80, onde a mulher reclamada sobre as tarefas de casa ficarem todas sob os seus ombros e o marido escroto não entender absolutamente nada do que ela fala, porque já está bêbado demais até para se importar com o que está acontecendo diante dos seus olhos.
Ainda que quisesse suspirar, me mantive firme e tentei ser acolhedor para o Eevee. No final, ele parecia me encarar fundo nos olhos, esperando que eu dissesse o que achava sobre todo o seu pequeno desabafo. Sem jeito, eu enrubesci, e então o pequeno pareceu gargalhar. É, acho que aquele Pokémon era BEM mais inteligente do que aparentava. Pelo menos, tentar escutá-lo, de alguma forma, o fazia se sentir melhor.
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Egg de Larvesta 16/20
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By: KB lindo & perfeito <3
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